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das A Gabarito utoatividades TENDÊNCIAS EM RECURSOS HUMANOS Centro Universitário Leonardo da Vinci Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040 Bairro Benedito - CEP 89130-000 I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000 Elaboração: Revisão, Diagramação e Produção: Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI 2017 Prof.ª Suzana Gauche Farber 3UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES T E N D Ê N C I A S E M R E C U R S O S H U M A N O S GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE TENDÊNCIAS EM RECURSOS HUMANOS UNIDADE 1 TÓPICO 1 1 Qual fenômeno ocasionou a mudança do termo administração de recursos humanos para gestão de pessoas? R.: A terminologia administração de recursos humanos passou para gestão de pessoas, pois, nesta nova perspectiva, as pessoas devem não mais ser tratadas como recursos e muito menos ser administradas, mas sim ser vistas e tratadas como parceiras, portanto, ser geridas. 2 Quem trabalha como gestor de pessoas passa a assumir um papel de liderança para ajudar a alcançar a excelência organizacional. Para tanto, o profissional precisa estar preparado e enfrentar quais transições? R.: Alguns destes itens se esperam na resposta: ● Da ação operacional para a estratégia. ● Do caráter administrativo para o consultivo. ● Do reativo para o preventivo. ● Do policiamento para parceria. ● Da preservação cultural para a mudança cultural. ● Da estrutura hierárquica para a estrutura enxuta. ● Do foco na atividade para o foco nas soluções. ● Do foco interno para o foco no consumidor. ● Da ênfase na função para a ênfase no negócio. ● Do planejamento a curto prazo ao longo prazo. ● Da ênfase nos procedimentos para a ênfase nos resultados. ● Do isolamento ao benchmarking. ● Da rotina operacional para a consultoria. ● Da busca pela eficiência interna para a eficácia organizacional. ● Da administração de pessoal para a gestão de talentos. ● Da ênfase no controle para a ênfase na liberdade. Centro Universitário Leonardo da Vinci Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040 Bairro Benedito - CEP 89130-000 I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000 Elaboração: Revisão, Diagramação e Produção: Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI 2017 4 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD T E N D Ê N C I A S E M R E C U R S O S H U M A N O S 3 Como ocorre a sobrevivência e a expansão em meio ao mundo organizacional? R.: A sobrevivência e a expansão somente ocorrem em meio ao mundo organizacional,através da diversificação de seus produtos, de novos insights de demandas de mercado através da agregação de excelentes colaboradores. TÓPICO 2 1 O que se busca com o novo modelo de gestão de pessoas? R.: Busca-se o equilíbrio permanente entre as pessoas e a organização. Para isso, o gestor busca garantir esse equilíbrio por meio do conjunto de políticas e práticas organizacionais que suportem e que sirvam de base tanto do equilíbrio quanto dos processos. 2 Qual é o modelo de competência de um processo de seleção? R.: Poder fazer, querer fazer e ser compatível com a estrutura organizacional. 3 Quais são os erros mais comuns na contratação de funcionários? R.: Focar somente na experiência do candidato. - Colocar muita ênfase na entrevista. - Contratar com base na própria imagem. - Ficar demasiadamente impressionado com a educação formal. - Depender de treinamento para suprir deficiências. - Piratear a concorrência. - Deixar de avaliar características da personalidade comparadas com os valores da empresa. - Achar que é o todo-poderoso. 4 Cite as dicas para conduzir uma entrevista de seleção. R.: A entrevista de seleção não deve ser improvisada. Ela exige alguns cuidados preliminares que podem melhorar sua eficiência e eficácia. Algumas dicas: - Identifique os objetivos principais da entrevista. Leia a descrição do cargo e a solicitação de emprego/currículo do candidato. Verifique quais as responsabilidades do cargo, as situações de trabalho e as competências individuais requeridas. 5UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES T E N D Ê N C I A S E M R E C U R S O S H U M A N O S - Crie um bom clima para a entrevista. Não tenha pressa, aplique o tempo, escolha um local quieto, seja amigável e mostre interesse, dê ao candidato atenção total. - Conduza a entrevista orientada para objetivos. Conheça qual a informação que deseja colher do candidato e busque-a através de perguntas objetivas a respeito de seu passado profissional e analise também aspectos pessoais, como personalidade, criatividade, atitude e independência do candidato. - Analise e avalie profundamente dois aspectos. O formal (aquilo que o candidato informa sobre sua experiência profissional anterior, escolaridade, conhecimentos e competências) e o comportamental (como o candidato se comporta durante a entrevista: se é calmo ou nervoso, agressivo ou cordial, racional ou emocional). - Evite questões discriminatórias. Não se deixe levar por ideias preconcebidas. Seja objetivo. - Responda às questões feitas e às outras que não foram feitas. A entrevista deve ser uma via de duas mãos: ouvir e informar são igualmente importantes. - Anote suas impressões logo após o término da entrevista. Não confie na memória, documente detalhes e impressões para deliberação posterior e tomada de decisão a respeito. 5 Você percebe esta nova dimensão de gestão de pessoas nas organizações? Como? R.: Caro(a) tutor(a) externo(a)! A resposta dessa pergunta depende da opinião dos acadêmicos. Aproveite a oportunidade para discutir as diferentes respostas e promover um debate no encontro presencial. TÓPICO 3 1 Quais mudanças no mundo estão ocorrendo? Cite algumas. R.: Alguns itens dos elencados a seguir: Maior visibilidade dos paradoxos. Alta complexibilidade das informações. Alta competitividade. Parcerias e alianças. Interdependência dos fenômenos. Globalização, economia sem fronteiras. Consumismo x consciência ecológica. Elevado desenvolvimento tecnológico x baixo desenvolvimento interpessoal. Isolamento físico x aproximação tecnológica. 6 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD T E N D Ê N C I A S E M R E C U R S O S H U M A N O S Desemprego x emprego especializado. Consumidores mais exigentes, mais consciência política dos trabalhadores, autocracia em baixa. Aumento da participação da mulher. Envelhecimento da população. Mudança de estilo de vida. 2 As mudanças no mundo têm desencadeado mudanças nos processos de trabalho. Como fica a estruturação do trabalho neste contexto? R.: ● Estruturas e formas de organização do trabalho flexíveis e adaptáveis às contingências do ambiente. ● Decisões ágeis e com foco no mercado, descentralizadas e articuladas entre si. ● Rapidez na entrada e saída de mercados locais e globais, atualização de produtos e serviços. 3 Como podemos construir a polivalência? R.: A polivalência é construída com educação, treinamento e desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes. Deve-se, inclusive, estar atento às potencialidades que os colaboradores apresentam e que precisam ser lapidadas. 4 Como podemos definir as redes sociais on-line no processo de recrutamento? R.: As redes sociais on-line definem-se como serviços baseados na internet que possibilitam aos utilizadores construir um perfil público e oferecem as ferramentas que tornam possível a interação entre diferentes utilizadores, que partilham interesses, recursos e informações. UNIDADE 2 TÓPICO 1 1 Por que o termo colaborador? 7UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES T E N D Ê N C I A S E M R E C U R S O S H U M A N O S R.:Colaborador é o indivíduo que está no corpo e na alma da empresa, é aquele que desenvolve o seu trabalho e não apenas trabalha. Ele se preocupa com o crescimento da empresa e, por isso, é um empreendedor dentro da empresa. 2 A gestão por competências busca quais resultados? R.: - Maior produtividade: um dos melhores indicadores para a medição do nível de eficiência e eficácia de uma organização. - Assertividade: confiança nas tomadas de decisão quanto aos funcionários, promoções, treinamentos. - Foco nos resultados: ajuste das metas para os resultados finais. - Ambiente participativo: equipe integrada desenvolvendo suas atividades. - Competitividade: diferencial diante do mercado. - Comprometimento: estar envolvido e ativo nos processos. - Ambiente motivacional: ambiente saudável e que fornece expectativas de crescimento. 3 Quais são as etapas de gestão de competências? R.: - Identificar as competências que uma função precisa (quais os requisitos das funções, competências técnicas e comportamentais). - Identificar as competências que o colaborador possui (o que o colaborador que desempenha a função tem a oferecer nessas competências, o que e quanto o colaborador possui desta competência). - Fazer o cruzamento das informações apuradas nos passos anteriores, identificando o gap (debilidades) de treinamento e traçando um plano de desenvolvimento específico para o colaborador (ideal x real), sendo que este Plano de T&D (treinamento e desenvolvimento) é específico para cada indivíduo e não genérico. TÓPICO 2 1 Como se constrói um sistema organizacional que facilite a aprendizagem e a mudança? R.: Construir um sistema organizacional que facilite a aprendizagem e a mudança dependeria de um padrão consistente de ações gerenciais ao longo do tempo. Impõe-se a necessidade de pensarmos sobre as visões gerenciais, as rotinas e os processos em termos da promoção da aprendizagem organizacional, viabilizando a contínua construção de competências e recursos estratégicos. 8 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD T E N D Ê N C I A S E M R E C U R S O S H U M A N O S 2 A cultura nas organizações tem mudado sobre a questão treinamento e desenvolvimento. Devido à ação de forças no mundo do trabalho, a educação corporativa tem se inserido nas organizações. Estas forças foram elencadas. Quais são elas? R.: Adaptação à rápida obsolescência do conhecimento, à educação para estratégia global, empregabilidade e flexibilização da organização. 3 Qual é a diferença entre treinamento e desenvolvimento de pessoas? R.: O treinamento não tem a profundidade de um desenvolvimento. O treinamento busca efeitos mais imediatos. Já a educação continuada busca resultados a longo prazo estimulando o desenvolvimento, pois abrange uma visão sistêmica das organizações. 4 Quais são as vantagens do e-learning nas organizações? R.: As vantagens do e-learning para as empresas: economia tanto para a empresa quanto para o funcionário; pode-se atingir o funcionário-aluno onde ele estiver, ultrapassando as barreiras geográficas (otimizando tempo e espaço); benefício da flexibilidade do tempo (o estudo ocorre quando tiver a disponibilidade de tempo); todos os níveis hierárquicos da empresa podem ser atingidos pela educação a distância; os cursos podem também ser oferecidos para prestadores de serviços, fornecedores, parceiros, clientes e demais stakeholders da organização; pode-se educar em diversos níveis de formação: formação básica, formação profissionalizante, treinamento, aperfeiçoamento, extensão, graduação, especialização e pós-graduação. TÓPICO 3 1 A com petência organizacional é o resultado da articulação de diversos recursos disponíveis à organização. Quais são estes recursos? R.: Recursos humanos - as competências dos indivíduos que compõem as equipes de desenvolvimento (entre os quais especialistas em serviços de RH e em tecnologia, cujas expertises seriam complementares), incluindo seus relacionamentos. 9UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES T E N D Ê N C I A S E M R E C U R S O S H U M A N O S Recursos tecnológicos - as tecnologias utilizadas por esses especialistas, isto é, os sistemas informáticos e as aplicações tecnológicas disponíveis às equipes de desen volvimento. Recursos organizacionais - a estrutura de gestão de pessoas (entre os quais estão os siste mas de remuneração, de comunicação e a estrutura de poder), importante em virtude da influência que exerce na maneira como o trabalho é realizado nessa organização. 2 A garantia de emprego depende do desenvolvimento próprio. Quais são as características que devem ser desenvolvidas como trabalhador e como pessoa? R.: 1) Empregabilidade: sua estabilidade virá primeiro e acima de tudo de você ser uma perspectiva atraente para os empregadores, e essa atratividade envolve ter as capacidades e atitudes que o empregador precisa no momento. 2) Mentalidade do fornecedor: ser um funcionário tradicional é uma desvantagem. Por isso, pare de pensar como um funcionário e comece a pensar como um fornecedor externo que foi contratado para realizar uma tarefa específica. 3) Elasticidade: as organizações de hoje operam num ambiente tão turbulento que nenhum arranjo lhes serve por muito tempo. O que você precisará (tanto em nome da organização como para si mesmo) é da capacidade de vergar e não quebrar-se, de prontamente abrir mão do que está superado e aprender de novo, de recuperar-se rapidamente da decepção, de viver com elevados níveis de incerteza e de encontrar sua segurança interiormente, mais do que exteriormente. 3 Quais são as teorias motivacionais? R.: Teoria da hierarquia das necessidades, teoria X e Y, teoria dois fatores de Herzberg, teoria do reforço, teoria da expectativa, teoria da autoeficácia, teoria da equidade, teoria da fixação de metas, teoria da ação. UNIDADE 3 TÓPICO 1 1 Quais são os processos de manutenção de pessoas que são utilizados em RH? 10 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD T E N D Ê N C I A S E M R E C U R S O S H U M A N O S R.: ● Criar condições ambientais e psicológicas satisfatórias para suas atividades. ● Administrar a cultura organizacional, clima, disciplina, higiene, segurança e qualidade de vida. ● Manutenção de relações sindicais. 2 Quais são as ações que o endomarketing promove para a organização? R.: Ações de endomarketing promovem o alinhamento estratégico ao comunicarem valores e visões da cultura organizacional (prescrita), metas e estratégias divisionais e empresariais, permitindo o engajamento dos colaboradores em torno destas diretrizes. O endomarketing ainda permite o reconhecimento das necessidades e dos anseios dos colaboradores, satisfeitos por políticas e processos de RH, complementares e bem articulados entre si, coerentemente comunicados. 3 Quais são os objetivos do endomarketing? R.: - Motivar e manter motivados os funcionários, conscientizando e orientando-os no atendimento aos clientes. - Estratégico: criar um ambiente interno propício que favoreça o bom atendimento aos clientes. - Tático: fazer com que funcionários “comprem ” uma ideia, produto ou serviço da empresa, pois são estes o primeiro mercado da empresa. TÓPICO 2 1 O que é cooperativismo? R.: O cooperativismo segue um delineamento legal, no qual a forma de gestão dos negócios é a participação dos cooperados com seus votos. As cooperativas têm valores que norteiam suas ações. 2 O que é internacionalização? R.: O conceito de internacionalização é um processo crescente e continuado de envolvimento das operações de uma empresa com países fora de sua base de origem. 11UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES TE N D Ê N C I A S E M R E C U R S O S H U M A N O S 3 Quais são as principais etapas de internacionalização? R.: A internacionalização consiste basicamente em três principais etapas que envolvem decisões, que são: estabelecimento de canais de exportação, estabelecimento de subsidiárias de vendas e estabelecimento de subsidiárias de produção no próprio país estrangeiro. TÓPICO 3 1 Qual é o novo papel de recursos humanos? R.: Propor, definir e garantir um conjunto de normas e procedimentos alinhados com os princípios empresariais de acordo com a legislação trabalhista. Oportunizar emprego e desenvolvimento de carreira disponível a todos. Dar suporte às demais unidades da empresa. Dar remuneração competitiva a todos. Buscar sempre a diversidade, com o objetivo principal de aumentar o capital intelectual. Ver as pessoas e a organização como seres espirituais e ajudá-las a dar o próximo passo em seu processo de desenvolvimento. Ter no treinamento a principal ferramenta para retenção de capital humano. Dignificar o trabalho e o ser humano. 2 Quais são os papéis de um grupo? R.: Líder de mudança: busca soluções e se arrisca diante das coisas novas. Líder de resistência: sabota as tarefas; “puxa o grupo para trás”. Seu papel também é necessário para manter o equilíbrio do grupo. Bode expiatório: assume as culpas do grupo. Silencioso: faz com que o resto do grupo se sinta obrigado a falar. Porta-voz: este participante consegue verbalizar os conflitos, sentimentos que estão latentes aos grupos. 3 Para que as aplicações de tecnologia de comunicação podem ser usadas? R.: As aplicações de TI podem ser usadas para automatizar operações, com o objetivo de substituir o esforço e a qualificação humana por meio da tecnologia. Ainda servem para informatizar as operações buscando gerar uma maior compreensão de todo o processo. 12 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD T E N D Ê N C I A S E M R E C U R S O S H U M A N O S TÓPICO 4 1 O que é cultura na perspectiva da integração? R.: Nesta perspectiva acredita-se que líderes culturais eficientes podem criar culturas fortes em torno de seus próprios valores. O essencial, nessa perspectiva, é que a homogeneidade, a harmonia e a unificação da cultura podem ser alcançadas. 2 O que é cultura na perspectiva da diferenciação? R.: Em uma abordagem de diferenciação, a cultura organiza cional é entendida como a união de diversas subculturas, entre as quais as manifestações culturais podem ser interpretadas de maneira inconsis tente. Esses grupos distintos interagem no sistema organizacional a par tir de seus sistemas próprios de significação e de seus sensos de prio ridade. Tais subculturas podem ser entendidas como contextos culturais distintos encontrados dentro das organizações. 3 O que é cultura na perspectiva de fragmentação? R.: Nesta perspectiva, não há consenso em toda organização, muito menos em determinadas subculturas. TÓPICO 5 1 Na sociedade atual quem é responsável pela gestão do desenvolvimento da carreira? R.: A gestão do desenvolvimento da carreira torna-se cada vez mais responsabilidade do indivíduo. 2 No que consiste o modelo moderno de progressão na carreira? R.: No modelo moderno, há uma maior instabilidade, sendo a progressão na carreira descontínua mais horizontal do que vertical, incluindo a mulher. 13UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES T E N D Ê N C I A S E M R E C U R S O S H U M A N O S 3 Descreva a janela de Johari. EU CEGO EU ABERTO EU DESCONHECIDO EU OCULTO R.: - O eu cego é aquele que somente você não vê em você, mas os outros percebem. - Eu aberto é aquele que tanto você como as outras pessoas conhecem e percebem. - Eu oculto é aquele que só você conhece. - O eu desconhecido é aquele que nem você nem os outros têm acesso (conhecimento e percepção). 4 O que é para você qualidade de vida? R.: Resposta de cunho pessoal. TÓPICO 6 1 O que é consultoria interna? R.: A consultoria interna de RH é um processo que exige que cada profissional, dentro de uma estrutura organizacional, atue de forma multidisciplinar, funcionando como elo entre o cliente interno e a direção de RH. Dentro deste processo, o consultor é um facilitador que efetua diagnóstico, propõe soluções, oferece sugestões e críticas. 2 Quais são as competências que um consultor interno de RH deve ter? R.: - Ser um agente de mudança: ele assume a responsabilidade de assessorar o cliente interno nesse processo, não tendo, contudo, o controle sobre a decisão dita. - Estar comprometido com os resultados: deve repassar claramente o seu comprometimento com o resultado do trabalho. - Estar inteirado: deve estar a par das mudanças da situação interna e externa à organização à qual presta os seus serviços. - Racionalidade e isenção: deve mostrar neutralidade e não se envolver demasiado com eventuais problemas que surjam. - Boa cultura geral: quem apresenta valores culturais consolidados leva a pressupor a maior consistência em tudo o que faz. 14 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD T E N D Ê N C I A S E M R E C U R S O S H U M A N O S - Conhecer a sua área de atuação: a atualização constante, leituras e trocas de informação com outras empresas devem fazer parte da rotina do consultor. - Agregar valor: ao fazê-lo, o consultor interno se diferenciará dos restantes e conquistará a credibilidade de todos. - Facilidade de diálogo e de relacionamento: a empatia e reconhecimento ao direito de o outro expor as suas opiniões abrem portas e permitem a assertividade. - Estabelecer uma relação de confiança: o consultor deve ser uma pessoa com quem se pode partilhar informações e dúvidas. A relação deve ser transparente. - Ser negociador: deve ser um negociador por excelência, pois estará a negociar quase o tempo inteiro. Trata-se de um processo de procura de aceitação de ideias, propósitos e interesses pelos resultados. - Colocar ênfase nas pessoas: é essencial acreditar que o grande foco é o ser humano e também assegurar a participação intensa das pessoas no processo, acreditando no valor das suas contribuições e abrindo espaço para o seu desenvolvimento profissional e pessoal.
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