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GESTÃO DEMOCRÁTICA E A RELAÇÃO ENTRE FAMÍLIA, ESCOLA E COMUNIDADE

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11
 (
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE
)
GESTÃO DEMOCRÁTICA E A RELAÇÃO ENTRE FAMÍLIA, ESCOLA E COMUNIDADE
Camila Lucas Chaves¹
¹Licenciatura em Pedagogia, FCT/UNESP
Profª. Dra. Ana Paula Oliveira Rescia²
²Departamento de Educação, FCT/UNESP
Presidente Prudente
2017
CAMILA LUCAS CHAVES
		
	
Artigo Final apresentado à Profa. Dra. Ana Paula Oliveira Rescia como requisito parcial para aprovação na disciplina Estágio Supervisionado em Gestão Educacional II, ministrada no curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP.
Presidente Prudente (SP)
2017
RESUMO
Temos como entidades fundamentais tanto a família, quanto a escola, cujo principal objetivo é formar um cidadão crítico e reflexivo para intervir de maneira positiva na sociedade em que vive. A Gestão Democrática prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB Lei nº 9394/1996) em seu artigo 12, inciso VI, propõem que o planejamento participativo auxilia para a existência da autonomia nas escolas e prevê a participação da comunidade na unidade escolar. Nos dias de hoje, percebemos que a relação entre a família, escola e comunidade tem sido complicada, por isso que o tema proposto é tão importante. Por meio do estágio realizado na disciplina Estágio Supervisionado em Gestão Educacional II, em que coletei dados através da observação na escola estagiada e realizei a leitura de documentos teóricos, abordarei o tema de gestão democrática e a relação da família, escola e comunidade, já que é de grande relevância devido aos conflitos que essas instituições enfrentam nos dias de hoje.
PALAVRAS-CHAVE. Família- Escola- Gestão.
INTRODUÇÃO
Para que seja possível existir uma educação mais democrática, deve ser levada em consideração a necessidade de haver uma boa relação entre família, escola e comunidade. Esse sem dúvidas é um dos grandes problemas enfrentado pela gestão escolar e por isso é o tema escolhido para esse artigo.
O interesse em estudar esse tema, é motivado pela importância que devemos dar a essa relação, que infelizmente é muito precária na maioria das instituições de ensino, fazendo-se então necessário que haja mudanças significativas para haver um bom desenvolvimento da escola de maneira geral. 
Realizei meu estágio em uma escola particular, onde a gestão democrática não é algo muito presente, já que o Dono da instituição é quem estabelece a forma como a equipe gestora deve trabalhar. Mesmo assim, procurei observar como essa relação se dava no colégio em que eu estagiei e busquei fazer um paralelo com a visão das minhas colegas de sala que estagiaram em uma instituição pública, já que a gestão democrática é algo obrigatório nessas redes de ensino.
No caso do colégio particular, pude perceber que há um grande interesse por boa parte da família em participar da vida escolar de seus filhos. Eles procuram sempre se informar do que está acontecendo na escola, quais são as atividades em que são chamados a participar, procuram estar nas reuniões e cobram tanto dos professores, quanto da equipe gestora, um ensino de qualidade. Mas ainda existem aqueles que não dão a importância necessária no acompanhamento da vida escolar dos seus filhos. 
Em conversa com meus colegas, fica evidente que isso não é tão presente nas escolas da rede pública. Elas relatam um distanciamento entre as partes, ou quando existe alguma relação, estas são conflituosas. Isso é extremamente prejudicial ao ensino dos alunos, já que essa relação tem papel fundamental na formação de um cidadão crítico e reflexivo.
Pra qualquer uma das situações acima, acredito que há alguns métodos que podem ser criados pela própria instituição de ensino, capazes de aproximar escola-família-comunidade. Além disso, o trabalho da escola deve ser pautado na união dessas entidades, já que juntas são mais eficientes.
Para tanto, o tema será abordado exibindo fatos, apresentando questões e analisando algumas propostas de melhorias, buscando encontrar soluções para que essa relação conflituosa possa ser superada. Utilizaremos de documentos oficiais como LDB e autores como HORA (1994), PARO (1998), SZYMANSKY (1997), entre outros que trabalham com essa mesma temática, tendo assim um embasamento teórico para enriquecer a reflexão sobre o assunto.
O real objetivo deste trabalho é então, fazer com que aqueles que estão inseridos na área da educação, compreendam a importância da participação das famílias e da comunidade na educação dos alunos, e que entendam que como conseqüência, esse trabalho em conjunto, trará excelentes resultados no desenvolvimento da própria instituição. Pontuarei então, de que forma a escola poderá contribuir para que isso ocorra de maneira eficaz de acordo com meu ponto de vista.
Por tanto, será um estudo bibliográfico e documental que partirá de uma análise histórica sobre o tema e caminhará até os problemas atuais que serão apresentados por meio de exemplos por mim vivenciados.
DESENVOLVIMENTO
Em um debate sobre educação, o Professor Erasto Fortes Mendonça afirma que historicamente é possível constatar a comunidade exercendo um papel a favor da educação, lutando pela a escola como um bem público. Neste primeiro momento a instituição de ensino estava representando para a população um caminho para novas conquistas em que os indivíduos deveriam estar inseridos.
Posteriormente, após estarem inseridos na escola, agora como usuários, a população passa a lutar por um ensino de qualidade. Isso porque perceberam que ter apenas o ensino público garantido não era mais suficiente, precisavam então que a instituição oferecesse uma educação que qualificasse o aluno.
Ao lutar por um ensino de qualidade, a população obteve avanços significativos e conquistaram vários objetivos, como por exemplo, o direito de à educação para todos. Atualmente a população possui o mesmo empoderamento que no passado, mas parecem ter se esquecido disso. A família e a comunidade precisam entender da importância que possuem em participar da vida escolar dos alunos, reivindicando melhorias e trazendo ideias capazes de favorecer o ambiente escolar. Porém isso não é apenas papel dos responsáveis, para que isso aconteça, é importante que a escola dê a abertura necessária para que isso ocorra, para que assim tenham uma participação efetiva na instituição.
Existe uma distância muito grande entre a escola e família-comunidade, que pode talvez existir por questões culturais, mas a causa pra isso é vista como incerta. Podemos pontuar algumas questões, como por exemplo, a falta de interesse das famílias-comunidade de participar efetivamente da vida escolar dos alunos, ou as escolas que se omitem e não incentivam a presença deles para “palpitar” e dar ideias para melhorias. O que precisa ser levado em consideração é que as intervenções realizadas na escola possuem como ponto principal o processo educacional, buscando aprimorar as práticas que devem implicar a participação de todos.
Na escola em que estagiei, como dito anteriormente, por ser uma instituição de ensino privada, portanto paga pelos responsáveis, existe uma cobrança muito maior em relação ao sistema de ensino que está sendo empregado, como está se dando o desenvolvimento do aluno, e a equipe gestora está sempre à disposição para atender os responsáveis. Porém, não existe muito abertura para discutir melhoras no que diz respeito a forma como a escola trabalha, já que isso é decisão do dono do colégio.
Em paralelo, após o relato de algumas colegas que realizaram o estágio em escola pública, temos dificuldades na relação entre a escola e a família-comunidade. Os responsáveis não têm acesso ao interior da escola durante a dia-a-dia, quando chegam deixam os alunos na portaria de entrada que não dá visão alguma de dentro da instituição, e a explicação parra isso é que, para a escola, é invasivo demais esse contato.
Acontecimentos como esses citados à cima, cria uma ideia de discordância, já que em contrapartida,a escola cobra das famílias-comunidade participação em programações, tais que: reunião de pais; palestras informativas com médicos e festa junina.
O questionamento que faço é: cobrar apenas a participação quando há um interesse implícito? Abrir as “portas” da escola quando isso lhe é favorável?
São muitos os benefícios quando a instituição de ensino cria uma boa relação com as famílias-comunidade, os resultados em sua maioria são positivos tanto para os alunos quanto para própria equipe gestora, que acaba por ter uma visão diferenciada do modo como a escola está funcionando. 
Segundo Silva (2007), existe por parte da escola uma perspectiva pré-concebida das famílias que estão inseridas nas escolas públicas, principalmente por não fazerem parte do modelo burguês imposto pela sociedade. Com isso, acabamos presenciando um preconceito implícito, que acaba por colocar a escola em um patamar superior a essas famílias-comunidade.
Entendendo que realmente o modelo de família que se encontra inserido no contexto das escolas públicas não são padronizados ao comum da sociedade burguesa, deve-se preocupar em sensibilizar com os alunos que serão atendidos. Afinal, o foco de todo o trabalho realizado na instituição é o desenvolvimento educacional daqueles que participam da escola.
Em antemão há também o olhar equivocado das famílias-comunidade com a escola. Por existir um nível carente de escolaridade dos responsáveis, falta conhecimento sobre a instituição que muitas vezes a vêem como um sistema complexo e fazem muitos julgamentos impróprios por não entenderem alguns processos burocráticos que acontecem nesse espaço.
Nesse contexto, há também famílias que possuem uma visão diferente da instituição, o autor Cruz (2007) afirma que as famílias de classe popular vêem a escola como algo positivo, um fator de melhoria das condições de vida para seus filhos. Há, portanto, uma esperança por parte das famílias visando uma ascensão social por meio da educação formal.
A gestão escolar deve perceber que vivemos em outro contexto histórico, totalmente diferente do pré-concebido pela sociedade há anos atrás em relação aos modelos familiares. Novos arranjos familiares são comuns no contexto das escolas públicas e este fato não deve interferir na aprendizagem dos alunos. Assim uma nova visão deve ser constituída pelos gestores para quebrar essa barreira existente entre escola e as famílias-comunidade.
O importante, então, para que haja um processo de aproximação entre escola e família-comunidade é que se conheçam, sem conceitos previamente formulados e com um olhar diferenciado entre ambos, sem a rigidez existente, pois segundo Szymankki (1997, p.222) “O (re)conhecimento pode ser uma abertura de um novo caminho”.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96 no que tange a participação da comunidade na gestão escolar aponta as seguintes determinações:
Art. 12º. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; 
VII - informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
O Regimento Comum das Escolas do Município de Presidente Prudente traz em seu capítulo II “Do núcleo da Direção”, no que diz respeito às funções da gestão no relacionamento com as famílias e comunidade, esta por sua vez deve:
Artigo 64
XIII – Promover a integração escola-família e comunidade:
a) Proporcionando condições para a participação de órgãos e entidades públicas e privadas de caráter cultural, educativo e assistencial, bem como elementos da comunidade nas programações da escola;
b) Assegurando a participação da escola em atividades cívicas, culturais, sociais e desportivas da comunidade;
c) Garantindo que os pais ou responsáveis tenham ciência durante todo o processo educativo, da situação de aprendizagem e das relações interpessoais do aluno no contexto escolar.
A gestão possui papel fundamental desenvolvimento da relação e interação da escola com a família-comunidade, sendo necessário um compromisso fiel a esta responsabilidade a ela atribuída. E devem juntas trabalhar para um melhor funcionamento da instituição.
Todo o trabalho educacional existente nas escolas volta-se geralmente aos alunos, professores e demais funcionários, de modo que possam abranger suas necessidades e expectativas. Assim, o termo democracia se faz muito presente – ou, deveria “fazer-se” presente – em ambientes em que regem a gestão escolar, pois, visa a livre participação e o comprometimento de seus usuários nas melhorias desejadas. 
Esta participação para ocorrer, de fato e positivamente, é necessária a presença não apenas dos membros gestores, alunos e corpo docente, mas também, de toda a comunidade que cerca a escola, como os pais e familiares dos estudantes, a fim de desenvolver uma consciência social, por meio da coletividade, como afirmam Libâneo, Oliveira e Toschi (2012, p.452), “a participação da comunidade possibilita à população o conhecimento e a avaliação dos serviços oferecidos e a intervenção organizada na vida escolar”. 
Segundo Silva (2007, p.217.) “As escolas podem criar um ambiente que venha a construir-se num espelho e num mundo para as crianças, ajudando-as a caminhar para fora de um ambiente familiar adverso”. Dessa forma é possível possibilitar a essas crianças uma vida digna, basta a escola ter iniciativas que sejam capazes de transformar essa realidade. 
E isso vale para as instituições particulares, quanto privadas. Quando a escola e as famílias-comunidade se unem, é quase certo que haja uma melhora significativa e esse beneficio trará resultados no desenvolvimento do aluno, para que ele se torne um cidadão crítico e reflexivo.
CONSIDERAÇÃO FINAL
Concluí com esse estudo que a gestão democrática não se faz apenas com diretor, mas sim é preciso de todo um envolvimento escolar, fazendo-se necessário a participação de pais, alunos, professores, coordenadores, funcionários e a comunidade.
Através das observações no campo de estágio e com os relatos dos meus colegas, foi possível constatar que as escolas acabam falhando com a participação da comunidade nas decisões escolares. Nem sempre deixam os portões abertos para os receberem e vêem tal participação com certo receio, pois acreditam que as famílias-comunidade farão críticas, no entanto não notam que algumas críticas podem ser construtivas. Os olhares dos pais podem ajudar muito na melhoria de algumas dificuldades que a escola não consegue resolver. Então é preciso que a escola abra os portões para recebê-los sem subestimar seus conhecimentos. 
Na escola em que estagiei, tratando-se de um colégio particular, não é obrigatória a gestão democrática, já que a decisão de como deve funcionar a escola é do próprio dono. Mesmo assim, os pais, pagantes da instituição, em sua grande maioria, procuram participar da vida escolar do filho e estar presente nas reuniões e em datas festivas. Mas, ainda tem uma parte dos responsáveis, que não participam pelo mesmo motivo que os pais das escolas públicas, que acreditam que não terem os conhecimentos necessários para argumentar e debater as melhores decisões a serem tomadas.
É preciso que o gestor seja aberto às opiniões, saiba conduzir e administrar uma escola levando sempre como ponto principal a participação de todo o âmbito escolar. Assim o principal papel do diretor é trabalhar para que ocorra a gestão democrática, levando a participação e a interação de todos os atores escolares, desta forma, todos devem “vestir a camisa”, para trabalharem em conjunto nas melhorias da instituição.
A escola por sua vez deve cumprir com excelência seu papel de construir o conhecimento nos alunos de forma crítica para que eles se desenvolvam plenamente como cidadãos críticos e conscientes. A gestão que considera a comunidade como parte do corpo escolar é capaz de construir suas bases pautadas na igualdade, justiçae democracia oferecendo dessa forma uma educação de qualidade em todos os sentidos.
A conscientização deve dar-se pela mudança de visão tanto da escola para com a as famílias-comunidade, quanto das famílias e comunidade para com a escola. Dessa forma é possível diminuir os conceitos pré-concebidos e construir uma relação mais harmoniosa entre essas partes que tanto contribuem para uma sociedade melhor.
Enfim, a gestão democrática está apenas no início, há muito a percorrer e aperfeiçoar, futuramente será possível afirmar que realmente há uma gestão democrática nas escolas pública, com a participação das famílias-comunidade. O que vemos atualmente é que muitos gestores estão preocupados em obtê-la, buscam informações e procuram executá-la, talvez ainda não como o esperado pela LDB, mas futuramente teremos bons resultados.
REFERÊNCIAS
HORA, D. L.da.Gestão Democrática na Escola. São Paulo: Papirus. 1994
PARO, V. H. O princípio da Gestão Democrática no contexto da LDB. Porto Alegre: Revista Brasileira de Administração da Educação, v.14, n.2, p.243-251, 1998.
SZYMANSKY, H. Encontros e desencontros na relação escola-família. Série Ideias, n.28: 213-225, 1997.
___________ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lein.9394/96 Brasília, 1996.cd
SILVA, P. Associações de pais, interculturalidade e clivagem sociológica: algumas questões. Revista eletrônica de Educação, v.1, n.1, set. 2007.
CRUZ, A. R. S. da.Família e escola: Um encontro de relações conflituosas. Feira de Santana: Universidade Federal da Bahia, n.37, p.27-45, 2007.

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