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Prévia do material em texto

LÍNGUA INGLESA I
Professor Dr. Silvio Ruiz Paradiso
Professora Me. Aline Priscilla Brancalhão Züge
GRADUAÇÃO
Unicesumar
C397 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Núcleo de Educação a 
Distância; PARADISO, Silvio Ruiz; ZÜGE, Aline Priscilla Brancalhão. 
 
 Língua Inglesa I. Silvio Ruiz Paradiso; Aline Priscilla Brancalhão 
Züge.
 Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018, reimpresso em 2019. 
 256 p.
“Graduação - EaD”.
 
 1. Letras. 2. Língua inglesa. 3. EaD. I. Título.
ISBN 978-85-459-1245-3
CDD - 22 ed. 420
CIP - NBR 12899 - AACR/2
Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário 
João Vivaldo de Souza - CRB-8 - 6828
Impresso por:
Reitor
Wilson de Matos Silva
Vice-Reitor
Wilson de Matos Silva Filho
Pró-Reitor Executivo de EAD
William Victor Kendrick de Matos Silva
Pró-Reitor de Ensino de EAD
Janes Fidélis Tomelin
Presidente da Mantenedora
Cláudio Ferdinandi
NEAD - Núcleo de Educação a Distância
Diretoria Executiva
Chrystiano Minco�
James Prestes
Tiago Stachon 
Diretoria de Graduação e Pós-graduação 
Kátia Coelho
Diretoria de Permanência 
Leonardo Spaine
Diretoria de Design Educacional
Débora Leite
Head de Produção de Conteúdos
Celso Luiz Braga de Souza Filho
Head de Curadoria e Inovação
Tania Cristiane Yoshie Fukushima
Gerência de Produção de Conteúdo
Diogo Ribeiro Garcia
Gerência de Projetos Especiais
Daniel Fuverki Hey
Gerência de Processos Acadêmicos
Taessa Penha Shiraishi Vieira
Gerência de Curadoria
Carolina Abdalla Normann de Freitas
Supervisão de Produção de Conteúdo
Nádila ToledoCoordenador de Conteúdo
Fabiane Carniel
Designer Educacional
Aguinaldo José Lorca Ventura Junior
Projeto Gráfico
Jaime de Marchi Junior
José Jhonny Coelho
Arte Capa
Arthur Cantareli Silva
Ilustração Capa
Bruno Pardinho
Editoração
Victor Augusto Thomazini
Qualidade Textual
Felipe Veiga da Fonseca
Ilustração
Marta Sayuri Kakitani
Em um mundo global e dinâmico, nós trabalhamos 
com princípios éticos e profissionalismo, não so-
mente para oferecer uma educação de qualidade, 
mas, acima de tudo, para gerar uma conversão in-
tegral das pessoas ao conhecimento. Baseamo-nos 
em 4 pilares: intelectual, profissional, emocional e 
espiritual.
Iniciamos a Unicesumar em 1990, com dois cursos 
de graduação e 180 alunos. Hoje, temos mais de 
100 mil estudantes espalhados em todo o Brasil: 
nos quatro campi presenciais (Maringá, Curitiba, 
Ponta Grossa e Londrina) e em mais de 300 polos 
EAD no país, com dezenas de cursos de graduação e 
pós-graduação. Produzimos e revisamos 500 livros 
e distribuímos mais de 500 mil exemplares por 
ano. Somos reconhecidos pelo MEC como uma 
instituição de excelência, com IGC 4 em 7 anos 
consecutivos. Estamos entre os 10 maiores grupos 
educacionais do Brasil.
A rapidez do mundo moderno exige dos educa-
dores soluções inteligentes para as necessidades 
de todos. Para continuar relevante, a instituição 
de educação precisa ter pelo menos três virtudes: 
inovação, coragem e compromisso com a quali-
dade. Por isso, desenvolvemos, para os cursos de 
Engenharia, metodologias ativas, as quais visam 
reunir o melhor do ensino presencial e a distância.
Tudo isso para honrarmos a nossa missão que é 
promover a educação de qualidade nas diferentes 
áreas do conhecimento, formando profissionais 
cidadãos que contribuam para o desenvolvimento 
de uma sociedade justa e solidária.
Vamos juntos!
Seja bem-vindo(a), caro(a) acadêmico(a)! Você está 
iniciando um processo de transformação, pois quando 
investimos em nossa formação, seja ela pessoal ou 
profissional, nos transformamos e, consequentemente, 
transformamos também a sociedade na qual estamos 
inseridos. De que forma o fazemos? Criando oportu-
nidades e/ou estabelecendo mudanças capazes de 
alcançar um nível de desenvolvimento compatível com 
os desafios que surgem no mundo contemporâneo. 
O Centro Universitário Cesumar mediante o Núcleo de 
Educação a Distância, o(a) acompanhará durante todo 
este processo, pois conforme Freire (1996): “Os homens 
se educam juntos, na transformação do mundo”.
Os materiais produzidos oferecem linguagem dialógica 
e encontram-se integrados à proposta pedagógica, con-
tribuindo no processo educacional, complementando 
sua formação profissional, desenvolvendo competên-
cias e habilidades, e aplicando conceitos teóricos em 
situação de realidade, de maneira a inseri-lo no mercado 
de trabalho. Ou seja, estes materiais têm como principal 
objetivo “provocar uma aproximação entre você e o 
conteúdo”, desta forma possibilita o desenvolvimento 
da autonomia em busca dos conhecimentos necessá-
rios para a sua formação pessoal e profissional.
Portanto, nossa distância nesse processo de cresci-
mento e construção do conhecimento deve ser apenas 
geográfica. Utilize os diversos recursos pedagógicos 
que o Centro Universitário Cesumar lhe possibilita. 
Ou seja, acesse regularmente o Studeo, que é o seu 
Ambiente Virtual de Aprendizagem, interaja nos fóruns 
e enquetes, assista às aulas ao vivo e participe das dis-
cussões. Além disso, lembre-se que existe uma equipe 
de professores e tutores que se encontra disponível para 
sanar suas dúvidas e auxiliá-lo(a) em seu processo de 
aprendizagem, possibilitando-lhe trilhar com tranqui-
lidade e segurança sua trajetória acadêmica.
CU
RR
ÍC
U
LO
Professor Dr. Silvio Ruiz Paradiso
Pós-Doutorado em Letras/Literatura (USP). Doutor em Letras com ênfase 
em Estudos Literários, pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Mestre 
em Letras pela UEL e graduado em Letras português / Inglês pelo Centro 
Universitário Cesumar - Unicesumar. Atualmente cursa pós-graduação 
em História, cultura e literatura indígena e afro-brasileira e graduação em 
Psicologia pela Unicesumar. Sócio da AFROLIC - Associação Internacional de 
Estudos Literários e Culturais Africanos, é avaliador do MEC na área de Letras 
e professor dos cursos de pós-graduação e graduação da Unicesumar. 
Para informações mais detalhadas sobre sua atuação profissional, pesquisas 
e publicações, acesse seu currículo disponível no seguinte endereço: <http://
lattes.cnpq.br/0319529066801482>.
Professora Me. Aline Priscilla Brancalhão Züge
Mestra em Letras (Ensino-aprendizagem de línguas) pela Universidade 
Estadual de Maringá (2016). Especialista em Ensino de Língua Estrangeira 
e Práticas Tradutórias e graduada em Letras pela mesma Instituição. Tem 
experiência no ensino de língua inglesa e coordenação pedagógica em 
escolas de idiomas. Atuou no ensino fundamental e, atualmente, atua no 
ensino superior - Centro Universitário Cesumar e Universidade Estadual de 
Maringá. Trabalha também com traduções e versões (inglês/português).
Para informações mais detalhadas sobre sua atuação profissional, pesquisas 
e publicações, acesse seu currículo disponível no seguinte endereço: <http://
lattes.cnpq.br/5542241162899736>
HELLO, DEAR STUDENT!
Bem-vindo(a) aos estudos de Língua Inglesa I. Este livro foi elaborado a fim de promover 
o estudo das bases estruturais da língua inglesa (LI) e o desenvolvimento de competên-
cias e habilidades linguísticas nesse idioma, compreendendo desde o nível básico ao 
pré-intermediário. 
Antes de apresentarmos o que você verá neste material, em termos linguísticos, é im-
portante que você esteja consciente com relação à forma pela qual a Língua Inglesa 
(LI) deve ser abordada nos cursos de Letras. A habilitação em LI não deve ser entendida 
como um mero curso de idiomas, uma vez que deve ir além dos conteúdos linguísticos, 
visando à formação de professores capazes de permitir aos alunos dos ensinos Funda-
mental e Médio a comunicação e interação nesta língua. Para tanto, é necessário que o 
currículo do curso e das disciplinas de línguas possibilitem aos alunos a reflexão crítica 
sobre a linguagem e seu ensino.
Refletir criticamente sobre a LI, atualmente, passa pelo fato de que esse idioma é um 
dos mais utilizados mundialmente. Sem menosprezar a importância de outras línguas, 
podemos afirmar que a LI, de forma especial, potencializa as possibilidades de interação,pois dentro do cenário globalizado, atua como língua franca nas mais variadas esferas 
sociais. 
Sendo assim, aprender e ensinar LI é essencial nos dias de hoje. Enquanto aluno(a) e 
futuro(a) professor(a) desse idioma, é preciso que você esteja preparado, não apenas 
para utilizá-lo em diferentes situações, mas também para refletir acerca das diferentes 
possibilidades de interação que ela pode promover, preocupando-se com quem, como, 
quando, onde e a razão pela qual alguém aprende uma língua estrangeira (LE). 
Este material foi elaborado visando atender as propostas atuais para o ensino-aprendi-
zado de LE. De acordo com os PCN para o Ensino Fundamental e Ensino Médio, o ensino 
da LE deve ser balizado pela função social, focalizando, principalmente, o uso que se faz 
do idioma na leitura, considerando, na medida do possível, outras habilidades comuni-
cativas, sempre enfatizando o engajamento discursivo. 
Desta forma, este livro foca-se, em princípio, no trabalho com pequenos diálogos e ou-
tros gêneros que permitem a compreensão das estruturas linguísticas básicas da LI e 
com o desenvolvimento das habilidades de compreensão e produção escrita (reading e 
writing, respectivamente), com gradativa extensão para as habilidades de compreensão 
e produção oral (listening e speaking, respectivamente). Nossas cinco unidades agregam 
textos para compreensão e produção escrita, atividades de fixação, gramática, vocabu-
lário e elementos que proporcionam a compreensão e produção oral.
A Unidade I traz elementos basilares para aqueles que estão iniciando seus estudos em 
LI. Primeiramente, trata das unidades mínimas de significado, associados à pronúncia 
em LI: os símbolos fonéticos e transcrição fonética. Também é apresentada a transcrição 
fonética do alfabeto em LI e, em seguida, são abordados os numerais e seus usos. Tam-
bém apresentamos dicas para a correta utilização de dicionários bilíngues e algumas 
estratégias de leitura, indispensáveis para a aprendizagem de LI.
APRESENTAÇÃO
LÍNGUA INGLESA I
Na Unidade II, trazemos questões gramaticais essenciais da LI. Começamos pelos 
Pronomes Sujeitos e pelo tempo verbal presente simples, com o verbo to be (ser, 
estar). Veremos também formas de indicar posse, com os adjetivos possessivos, pro-
nomes possessivos e os possessivos com ‘s; ainda veremos os pronomes demons-
trativos. Ao final da unidade, apresentamos um estudo sobre os artigos da LI e seus 
usos. Além desses aspectos estruturais da LI, serão abordados aspectos semânti-
cos - países e nacionalidades, atrelados a importantes funções comunicativas, que 
incluem apresentar-se e iniciar um diálogo com uma pessoa que você acabou de 
conhecer.
O foco gramatical da Unidade III são dois tempos verbais referentes ao presente: pri-
meiro, continuamos nossos estudos sobre o tempo verbal presente simples, agora 
nos demais verbos; em seguida, abordaremos o presente contínuo. Também abor-
damos as estruturas There is/There are (há). Para aumentar seu vocabulário, trazemos 
uma lista de jobs (profissões) e, ainda, mostramos como se dá a ordem dos adjetivos 
em LI. 
Na Unidade IV, nosso foco principal é o Passado Simples. Trazemos a conjugação dos 
verbos nesse tempo verbal e seus usos, além de expressões temporais que se refe-
renciam ao passado. Também trabalhamos o verbo There was/There were (houve, 
havia). No campo vocabular, são apresentados gêneros de filmes e cômodos e mó-
veis de uma casa em inglês. O final da unidade contempla as regras de pluralização 
dos substantivos. Dentre as funções comunicativas abordadas, destacamos a leitura 
e produção de biografias e a narração de fatos passados.
Na Unidade V, abordamos os padrões verbais da LI. Junto com eles, trazemos os 
usos e a forma do verbo modal can/cannot (poder/não poder). O foco central da 
lição é tempo futuro; na unidade, são trabalhadas duas formas de expressá-lo em 
LI: o futuro com will e o futuro com be going to. Veremos, além dessas formas, as 
situações em que cada uma deve ser utilizada. Também trazemos a forma superla-
tiva dos adjetivos. Ao final da lição, sistematizamos alguns usos das preposições in, 
on e at. Algumas das funções comunicativas possibilitadas com tais conteúdos são: 
descrever previsões, relatar planos, falar sobre suas habilidades, expressar o quanto 
você gosta ou não gosta de algo etc. 
Esteja atento(a) a todo o conteúdo e procure praticá-lo sempre: só se aprende uma 
LE por meio das tentativas de interação mediadas por ela. Good luck!
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
09
UNIDADE I
AN INTRODUCTION
15 Introdução
16 The Numerals (Os Numerais) 
22 Phonetic Chart and Transcription (Quadro Fonético e Transcrição) 
32 The Alphabet (O Alfabeto) 
33 How Can I Use a Dictionary? (Como Posso Usar um Dicionário?) 
36 Reading in English (Lendo em Inglês) 
42 Final Remarks (Considerações Finais) 
49 Referências 
50 Gabarito 
SUMÁRIO
10
UNIDADE II
NICE TO MEET YOU!
55 Introdução
56 Introduce Yourself (Apresente-se) 
58 The Subject Pronouns (Os Pronomes Sujeitos) 
60 Verb “To Be” - (Verbo Ser / Estar) 
73 Possessive Adjectives (Adjetivos Possessivos) 
76 Possessive Pronouns (Pronomes Possessivos) 
79 Possessives Case (’s) (O Caso de Posse com ’s) 
81 Demonstratives Pronouns (Pronomes Demonstrativos) 
84 Articles (Artigos) 
89 Final Remarks (Considerações Finais) 
103 Gabarito 
SUMÁRIO
11
UNIDADE III
DO YOU LIKE AMERICAN FOOD?
111 Introdução
112 The Present Simple (O Presente Simples) 
127 Present Continuous (Presente Contínuo) 
131 There Is / Are (Verbo Haver / Há Presente) 
135 Adjectives (Adjetivos) 
140 Final Remarks (Considerações Finais) 
150 Referências 
151 Gabarito 
UNIDADE IV
WE WATCHED A HORROR MOVIE (NÓS ASSISTIMOS A UM FILME DE 
TERROR)
157 Introdução
158 The Past Simple (O Passado Simples) 
183 There Was / Were (Haver /Passado/ – Houve / Havia) 
188 Regular and Irregular Plural (Plural Regular e Irregular) 
192 Final Remarks (Considerações Finais) 
201 Referências 
202 Gabarito 
SUMÁRIO
12
UNIDADE V
WE’RE GOING TO TRAVEL TO BRAZIL!
207 Introdução
208 Verb Patterns (Padrões Verbais) 
215 Modal Verb: Can/Cannot (Verbo Modal Can/Cannot: “Poder e não Poder”) 
221 Future Tenses (Tempos Verbais Indicativos de Futuro) 
236 Superlative Form (Grau Superlativo dos Adjetivos) 
238 Prepositions: In, On, At (Preposições: In, On, At) 
243 Final Remarks (Considerações Finais) 
251 Referências 
252 Gabarito 
254 CONCLUSÃO
256 ANOTAÇÕES
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N
ID
A
D
E I
Professor Dr. Silvio Ruiz Paradiso
Professora Me. Aline Priscilla Brancalhão Züge
AN INTRODUCTION
Objetivos de Aprendizagem
 ■ Aprender (ou relembrar) os numerais e o alfabeto em Língua Inglesa.
 ■ Conhecer e reconhecer os símbolos fonéticos em inglês.
 ■ Aprender a pronúncia isolada dos fonemas da Língua Inglesa.
 ■ Otimizar a utilização de dicionários bilíngues.
 ■ Aprender e praticar estratégias de leitura de textos em inglês.
Plano de Estudo
A seguir, apresentam-se os tópicos que você estudará nesta unidade:
 ■ The numerals (Os numerais)
 ■ Phonetic chart and transcription (Quadro fonético e transcrição)
 ■ The alphabet (O alfabeto)
 ■ How can I use a dictionary? (Como posso usar um dicionário?)
 ■ Reading in English (Lendo em inglês)
INTRODUÇÃO
Nesta unidade introdutória vamos começar por alguns componentes básicos da 
Língua Inglesa. Provavelmente, muito do que veremos nesta unidade já é conhe-
cido por você – é o caso dos numerals, por exemplo. Este, aliás, é o tópico que 
inicia a nossa Unit 1.
O tópico The Numerals (“Os Numerais”) subdivide-se em cardinal numbers 
e ordinal numbers. Além dos numerais em si, são apresentadas possibilidades de 
uso desses elementos na Língua Inglesa, como, por exemplo, expressar quanti-
dades, apresentar números de documentos e de telefone.
No segundo tópico da unidade, The Phonemes and the Alphabet, trazemos 
um ‘quadro fonético’, com a representação fonética das vogais, das consoantes e 
dos ditongosda Língua Inglesa. Aliado à aula conceitual, esse quadro irá auxi-
liar você na pronúncia das palavras na Língua Inglesa, e, ainda, proporcionará 
uma maior autonomia na apreensão da pronúncia trazida nos bons dicionários 
do idioma. Também é apresentada a pronúncia de cada uma as letras do alfa-
beto. Com isso, você estará instrumentalizado para soletrar palavras – seu nome, 
por exemplo – em situações em que isso se faça necessário.
O uso do dicionário é o foco do tópico How can I use a dictionary?. Lá apre-
sentamos alguns procedimentos para você utilizar adequadamente um bom 
dicionário bilíngue. Certifique-se de que você tenha um desses dicionários, pois 
ele será essencial durante toda sua vida enquanto aprendiz de Língua Inglesa!
Por fim, o tópico Reading in English trará três estratégias de leitura que podem 
ser aplicadas em diferentes situações, mas, em especial, quando abordamos um 
texto em língua estrangeira, no nosso caso, o inglês. Tais estratégias são denomi-
nadas Skimming , Scanning e Detailed Reading. Com a prática dessas estratégias, 
você poderá desenvolver suas estratégias próprias, para aprender não apenas a 
Língua Inglesa, mas também por meio dela.
Are you ready? Let’s start! Three, two, one!
Introdução
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15
AN INTRODUCTION
Reprodução proibida. A
rt. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
IU N I D A D E16
THE NUMERALS (OS NUMERAIS)
Você se lembra dos numerais em Língua Inglesa? Se sim, aproveite este tópico para 
fazer uma revisão. Caso contrário, não perca a oportunidade de aprendê-los. Aqui, 
além dos numerais em si, vamos aprender os seus usos em diferentes contextos.
CARDINAL NUMBERS (NÚMEROS CARDINAIS)
Para iniciar nossa revisão dos numerais em Língua Inglesa, apresentamos os 
números cardinais, com alguns de seus usos.
Quadro 1 - Numerals Chart (Quadro de Numerais) 
1 one 2 two 3 three 4 four 5 five
6 six 7 seven 8 eight 9 nine 10 ten
11 eleven 12 twelve 13 thirteen 14 fourteen 15 fifteen
16 sixteen 17 seventeen 18 eighteen 19 nineteen 20 twenty
21 
twenty-one
22 
twenty-two
23 
twenty-three [...]
30 
thirty
40 forty 50 fifty 60 sixty 70 seventy 80 eighty
90 
ninety
100 
one hundred
101 
one hundred 
one
102 
one hundred 
two
[...]
130 
one hundred 
thirty
131 
one hundred 
thirty one
[...] 1,000 one thousand
10,000 
ten thousand
Fonte: os autores.
The Numerals (Os Numerais)
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17
Seguem algumas formas de uso dos numerais em Língua Inglesa:
 ■ Zero em inglês pode ser dito e escrito de várias formas: zero, o /ou/, nil.
 ■ A partir do treze (thirteen) até o dezenove (nineteen), a sílaba tônica é a 
segunda: thir.teen... four.teen... etc.
 ■ Quanto aos números que terminam com as dezenas de 21 a 99 (desde 
que o segundo dígito não seja zero, como trinta, quarenta, cinquenta...), 
grafamos, normalmente, esses dois dois números separados por hífen: 
(21) twenty-one, (27) twenty-seven, (59) fifty-nine, (84) eighty-four; (124) 
one hundred twenty-four; (233) two hundred thirty-three; (467) four hun-
dred sixty-seven.
 ■ Quando o número se refere a um ano, é comum separá-lo em duas par-
tes. Exemplos:
(1981) = (19) / (81) = nineteen eighty-one.
“I was born in 1981” = “I was born in nineteen eighty-one” (Eu nasci em 
mil novecentos e oitenta e um).
 ■ Milhares com final 00 (dois zeros) são comumente lidos e escritos a partir 
da quantidade de centos. Por exemplo, 1500 (mil e quinhentos) é comu-
mente apresentado como quinze centos: fifteen hundred, ao invés de one 
thousand, five hundred.
 ■ Números que não indicam, propriamente, uma quantidade, como núme-
ros de telefone e de documentos, são comumente utilizados separadamente 
– dígito por dígito. Caso haja dois números iguais seguidos, pode-se uti-
lizar a palavra double (duplo).
Exemplos:
“The pizzeria telephone number is 567 7898” = “The pizzeria telephone num-
ber is five six seven [pause] seven eight nine eight” (O número de telefone 
da pizzaria é cinco seis sete [pausa] sete oito nove oito).
“My telephone number is 561 8867” = “My telephone number is five six one 
[pause] double eight six seven” (Meu número de telefone é cinco seis um 
[pausa] duplo oito seis sete).
AN INTRODUCTION
Reprodução proibida. A
rt. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
IU N I D A D E18
Essa, porém, não é uma regra, e, muitas vezes, a situação de uso e a praticidade 
de pronúncia entre os falantes são os fatores determinantes da forma como os 
numerais serão pronunciados. Veja os exemplos a seguir, com a indicação de 
números de voos:
Exemplos:
“Flight 1267 to Miami” = “Flight twelve sixty seven to Miami” ou “Flight 
one two six seven to Miami” (Voo doze sessenta e sete para Miami ou Voo 
um dois seis sete para Miami).
“Flight 2050” = “Flight twenty fifty” ou “Flight two oh five oh”, ou ainda, 
“Flight two zero five zero”.
 ■ Em língua inglesa, as casas dos milhares são separadas por vírgula (“,”); 
as casas decimais são separadas por ponto (“.”).
Exemplos:
1.5: one and a half ou one point five (um e meio)
2,400: two thousand, four hundred (dois mil e quatrocentos)
Tem dúvidas em escrever números por extenso em inglês? Acesse: <http://
www.englishexperts.com.br/numeros-em-ingles-por-extenso/>. Lá você 
poderá digitar um número e obter sua forma por extenso.
Quer melhorar sua pronúncia dos numerais? Em <https://www.englishe-
xperts.com.br/forum/numeros-em-ingles-de-0-a-1-000-000-000-t1078.
html> você encontra, além dos numerais escritos por extenso, o áudio com 
a pronúncia deles – de one a one billion!
Fonte: os autores.
The Numerals (Os Numerais)
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19
ORDINAL NUMBERS (NÚMEROS ORDINAIS)
Assim como em língua portuguesa, os números ordinais são usados para indi-
car uma sequência ou posição. O quadro abaixo apresenta os ordinal numbers; 
perceba que, a partir do fourth (quarto), os ordinais em inglês têm uma regula-
ridade, que é o sufixo -th:
Quadro 2 - Ordinal numbers
1st – first – primeiro 17th – seventeenth – décimo sétimo
2nd – second – segundo 18th – eighteenth – décimo oitavo
3rd – third – terceiro 19th – nineteenth – décimo nono
4th – fourth – quarto 20th – twentieth – vigésimo
5th – fifth – quinto 21st – twenty-first – vigésimo primeiro
6th – sixth – sexto 22nd – twenty-second – vigésimo segundo
7th – seventh – sétimo 30th – thirtieth – trigésimo
8th – eighth – oitavo 40th – fortieth – quadragésimo
9th – ninth – nono 50th – fiftieth – quinquagésimo
10th – tenth – décimo 60th – sixtieth – sexagésimo
11th – eleventh – décimo primeiro 70th – seventieth – septuagésimo
12th – twelfth – décimo segundo 80th – eightieth – octagésimo
13th – thirteenth – décimo terceiro 90th – ninetieth – nonagésimo
14th – fourteenth – décimo quarto 100th – one hundredth – centésimo
15th – fifteenth – décimo quinto 1000th – one thousandth – milésimo
16th – sixteenth – décimo sexto
Fonte: os autores.
Todos os números terminados com first, second e third terão o -st, -nd e o -rd res-
pectivamente acompanhando o numeral, quando não estiver na forma extensa. 
Exemplos: 31st, 32nd, 51st, 53rd, 101st, 102nd, 103rd. Os demais números serão acom-
panhados de th. Exemplos: 30th, 56th, 98th.
AN INTRODUCTION
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IU N I D A D E20
Exemplos de frases em que usamos ordinal numbers (números ordinais):
 ■ Sunday is the first day of the week. (Domingo é o primeiro dia da semana).
 ■ Sara is the seventh girl in the line. (Sara é a sétima garota da fila).
 ■ There is a third person in this relationship! (Há uma terceira pessoanesta 
relação!).
 ■ Sabrina is the second winner (Sabrina é a segunda ganhadora).
Os números ordinais também são usados para indicar o dia nas datas:
Exemplos:
January 3rd: três de janeiro
My birthday is on November 10 th. (Meu aniversário é em 10 de novembro).
I got married on March 12th, 2007. (Eu me casei em 12 de março de 2017.)
Note, nos exemplos acima, que o mês, nas datas, aparece antes do dia. Entretanto 
também é possível posicionar o dia antes do mês, assim:
January 3rd: três de janeiro
My birthday is on 10 November. (Meu aniversário é em 10 de novembro).
I got married on 12 March, 2007. (Eu me casei em 12 de março de 2017.)
E já que estamos falando de datas, que tal aproveitar para ver também alguns ter-
mos temporais? Preste atenção, assim, à seção de vocabular, que segue.
The Numerals (Os Numerais)
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VOCABULARY #1
The Months (Os Meses):
 ■ January (Janeiro). ■ July (Julho).
 ■ February (Fevereiro). ■ August (Agosto).
 ■ March (Março). ■ September (Setembro).
 ■ April (Abril). ■ October (Outubro).
 ■ May (Maio). ■ November (Novembro).
 ■ June (Junho). ■ December (Dezembro).
The Week Days (Os dias da semana):
 ■ Monday (Segunda-feira). ■ Friday (Sexta-feira).
 ■ Tuesday (Terça-feira). ■ Saturday (Sábado).
 ■ Wednesday (Quarta-feira). ■ Sunday (Domingo).
 ■ Thursday (Quinta-feira).
The Seasons (As Estações):
 ■ Spring (Primavera). ■ Summer (Verão).
 ■ Autumn / Fall (Outono). ■ Winter (Inverno).
AN INTRODUCTION
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IU N I D A D E22
PHONETIC CHART AND TRANSCRIPTION 
(QUADRO FONÉTICO E TRANSCRIÇÃO)
Observe a figura apresentada. Essa é a forma como as palavras aparecem nos 
bons dicionários de língua inglesa (e também de outras línguas): primeiro, a 
palavra (ou o verbete) - no caso, English – e, logo a seguir, entre barras, a trans-
crição de sua pronúncia em língua inglesa, isto é, a sua transcrição fonética. Por 
meio dessa transcrição, você poderá sanar grande parte de suas dúvidas relacio-
nadas à pronúncia. Mas atenção! Os dicionários trazem as palavras pronunciadas 
isoladamente. No discurso oral, muitas delas têm a sua pronúncia “de dicioná-
rio” modificada.
Para que você, caro(a) aluno(a), possa reconhecer e praticar sua pronúncia 
em Língua Inglesa, trazemos um phonemic chart baseado no quadro do livro New 
English File: Student’s Book, da Oxford Press. Nos fonemas da Língua Inglesa, 
temos vogais (vowels), ditongos (diphthongs), consoantes (consonants) e, semivo-
gais (semivowels) e, portanto, os quadros estão organizados de forma a apresentar, 
separadamente, cada um desses tipos de fonemas. Cada quadro elenca o sím-
bolo fonético de cada fonema. O desenho ilustra a palavra que possui tal fonema 
representado nela. Familiarizando-se com os símbolos, você poderá saber como 
é a pronúncia das palavras nos melhores dicionários de língua inglesa, como o 
Longman, Macmillan e Oxford, por exemplo.
Phonetic Chart and Transcription (Quadro Fonético e Transcrição) 
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Exemplo:
 ■ A figura a seguir representa o símbolo fonético do fonema /æ/. Repare que 
é um gato, ou seja, cat. Na transcrição fonética, cat ficaria assim: /k æ t /. 
A figura tenta reproduzir que aquele símbolo, no caso æ, está presente na 
palavra cat. Geralmente, o fonema æ tem som de [é] sobreposto à articu-
lação do [a], letra a, ou seja, com o movimento da boca mais arredondado.
Veja outros exemplos:
a. Sad (Triste) = / s æ d /
b. Fat (Gordo[a]) = / f æ t /
c. Mad (Maluco) = / m æ d /
d. Salad (Salada) = /’s æ l ə d/ 
 ■ Em salad, observamos uma espécie de apóstrofo (‘) no início da palavra, 
representando que a sílaba inicial é tônica. Esse símbolo é chamado de 
stress; ele indica que a sílaba que vier logo em seguida será a sílaba tônica 
da palavra. Assim, por exemplo, na palavra lagoon (lagoa) / l ə ’ g u: n /, 
o stress indica que a segunda sílaba é a tônica.
 ■ A próxima figura representa o símbolo fonético do fonema /e/. Repare 
que a imagem é a de um ovo (egg). No dicionário, a transcrição fonética 
de egg seria [ e g ]. O símbolo [e], na palavra egg, tem o som do nosso [é]. 
O fonema /e/ é praticamente o mesmo som do fonema /ɛ/.
AN INTRODUCTION
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IU N I D A D E24
Vowels (Vogais)
1- / i /
Fish
(Peixe)
/ f i ʃ /
2- / i: /
Tree
(Árvore)
/ t r i: /
3- / æ /
Cat
(Gato)
/ c æ t / 
4- / a: /
Car
(Carro)
/ k a: / (UK) ou 
/ k a r / (US)
Há muitas formas de sabermos como transcrever uma palavra foneticamen-
te. Além dos bons dicionários físicos e online, muitos sites, atualmente, tam-
bém permitem que você o faça. No site <https://easypronunciation.com/
en/english-phonetic-transcription-converter> você pode digitar uma palara 
em inglês em descobrir como fica sua transcrição fonética.
Fonte: os autores. 
Phonetic Chart and Transcription (Quadro Fonético e Transcrição) 
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5- / ɒ /
Clock
(Relógio)
/ k l ɒ l /
6- / ͻ: /
Horse
(Cavalo)
/ h ͻ: s / (UK) ou 
/ h ͻ r s / (US)
7- / u /
Bull
(Touro)
/ b u l / 
8- / u: /
Boot
(Bota)
/ b u: t /
9- / ǝ /
Computer
(Computador)
/ k ǝ m p’ j u: t ǝ(r) /
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IU N I D A D E26
10- / ɜ: /
Bird
(Pássaro)
/ b ɜ: d /
11- / e /
Egg
(Ovo)
/ e g /
12- / ʌ /
Up
(Em pé, acima)
/ ʌ p /
Dipthongs (Ditongos)
13- / ei /
Train
(Trem)
/ t r e i n /
14- / ǝu /
Phone
(Telefone)
/ f ǝ u n /
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15- / ai /
Bike
(Bicicleta)
/ b a i k / 
16- / au /
Owl
(Coruja)
/ a u l /
17- / ͻi /
Boy
(Menino)
/ b ͻ i /
18- / iǝ /
Ear 
(Orelha)
/ i ǝ (r) /
19- / eǝ /
Chair
(Cadeira)
/ t ʃ e ǝ(r) /
20- / uǝ /
Tourist
(Turista)
/ ´t u ǝ r i s t /
AN INTRODUCTION
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IU N I D A D E28
Consonants (Consoantes)
21- / p /
Parrot
(Papagaio)
/ ´p æ r ǝ t /
22- / b /
Bag
(Bolsa, sacola)
/ b æ g /
23- / k /
Key
(Chave)
/ k i /
24- / g /
Girl
(Menina)
/ g ɜ:(r) l /
25- / f /
Flower
(Flor)
/ ´ f l a u ǝ (r) / 
26- / v /
Vase
(Vaso, jarra)
/ v e i z / (US) ou 
/ v a: z / (UK)
Phonetic Chart and Transcription (Quadro Fonético e Transcrição) 
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27- / t /
Tie
(Gravata)
/ t a i /
28- / d /
Dog
(Cachorro)
/ d ɒ g /
29- / s /
Snake 
(Cobra)
/ s n e i k /
30- / z /
Zebra
(Zebra)
/ ´ z e b r ǝ /
31- / ʃ /
Shower
(Chuveiro, 
banho)
/ ´ ʃ a u ǝ(r) /
32- / ʒ /
Television
(Televisão)
/ ´t e l i v i ʒ n /
33- / θ /
Thumb
(Polegar)
/ θ ʌ m /
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IU N I D A D E30
34- / ð /
Mother
(Mãe)
/ m ʌ ð ǝ(r) /
35- / tʃ /
Chess
(Xadrez)
/ tʃ e s /
36- / dʒ /
Jazz
(Jazz)
/ dʒ æ z /
37- / l /
Leg
(Perna)
/ l e g /
38- / r /
Right
(Direita)
/ r a i t /
39- / m /
Monkey
(Macaco)
/ m ʌ ŋ k i /
Phonetic Chart and Transcription (Quadro Fonético e Transcrição) 
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40- / n /
Nose
(Nariz)
/ n ǝ u z /
41-/ ŋ /
Sing
(Canto, cantar)
/ ´s i ŋ /
42- / h /
House
(Casa)
/ h a u s /
Semivowels (Semivogais)
43- / w /
Witch
(Bruxa)
/ w i t ʃ /
44- / j /
Yatch
(Iate)
/ j ɒ t /
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THE ALPHABET (O ALFABETO)
Para praticar um pouco mais os fonemas da língua inglesa, observe como são 
pronunciadas, isoladamente as letras do alfabeto. Observe a transcrição, ao lado 
de cada letra, e tente reproduzir os sons, de acordo com as representações foné-
ticas que você aprendeu.
Atenção! A transcrição aqui apresentada diz respeito apenas à pronúncia 
das letras de forma isolada, certo?
Quadro 3 - Phonetic transcription of the alphabet
A /ei/ H /eitʃ/ O /əʊ/ V /vi:/
B /bi:/ I /aɪ/ P /pi:/ W /‘dʌblju:/
C /si:/ J /dʒeɪ/ Q /kju:/ X /eks/
D /di:/ K /keɪ/ R /a:(r)/ Y /uaɪ/
E /i:/ L /el/ S /es/ Z /zi:/ or /zed/
F /ef/ M /em/ T /ti:/
G /dʒi:/ N /en/ U /ju:/
Fonte: Os autores. 
Quer conferir se você pronunciou as letras corretamente? Gosta de cantar? 
Então deixe seu “lado criança” aflorar e confira sua pronúncia com a canção 
que você encontra em < https://www.youtube.com/watch?v=r8iGnwD8i9I>.
Já para saber mais sobre os símbolos fonéticos e os fonemas da Língua In-
glesa, visite o site da Oxford University Press: <http://elt.oup.com/student/
englishfile/elementary/c_pronunciation/?cc=br&selLanguage=pt>.
Fonte: os autores.
How Can I Use a Dictionary? (Como Posso Usar um Dicionário?) 
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HOW CAN I USE A DICTIONARY? (COMO POSSO 
USAR UM DICIONÁRIO?) 
Ao usar um dicionário bilíngue, você deve ter ciência das especificidades deste 
instrumento. Não se deve usá-lo para traduzir palavra por palavra, por exemplo:
How old are you?
Se formos ao dicionário Oxford Escolar (2002), encontraremos as seguintes 
traduções:
How: / h a u /. adv. Interr. 1. como
Old: /o u l d /. adj. 1. velho
Are: verbo BE. 1. ser, estar nas conjugações dos pronomes you, we, they.
You: / j u:/. pron. Pess. 1. /como sujeito/ tu, você(s)
Se pudéssemos traduzir com o auxílio do dicionário, a frase ficaria:
Como velho está você?
Não há nenhuma coerência na frase. Continuamos com o exemplo:
- How old are you?
- I’m 30 years old.
A resposta ao pé da letra seria traduzida como: “Eu sou/estou 30 anos velho”. 
Assim, pelo contexto, veremos que “How old are you?” equivale, em português, 
a “Qual é a sua idade?”, e a resposta “I’m 30 years old” a “Eu tenho 30 anos”.
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IU N I D A D E34
Não se pode, tampouco, traduzir ao “pé da letra” palavras formadas a partir 
da junção de dois termos, como no exemplo que segue:
Nightmare – Night: noite; Mare: égua = Égua da noite?
Não! A tradução de nightmare é pesadelo.
Mais um exemplo. Observe a frase: The early bird catches the worm.
Tradução literal: O pássaro madrugador pega a minhoca.
Está frase lhe é comum? Não? Nem a mim. E a frase: “Deus ajuda quem 
cedo madruga”?
Pois bem, o dito popular “equivalente” a The early bird catches the worm em por-
tuguês é essa, pois trata-se, aqui, de questões culturais, muito mais do que de 
questões que podem ser resolvidas apenas com o dicionário; logo, traduções 
literais não fazem sentido. Por isso, sozinhas as palavras podem não significar 
nada quando as lemos apenas nos dicionários; é preciso observá-las em contex-
tos, identificando o significado e as possibilidades de uso.
Ferro (2010) dá algumas dicas de como usar o dicionário bilíngue:
 ■ Encontre a palavra que você busca, e caso ela se encontre no texto em 
forma derivada, busque sua forma-base. Por exemplo: actually. Nesta 
palavra, -ly é um sufixo para formação de advérbio, portanto você deverá 
encontrar no dicionário a palavra-base: actual.
 ■ Procure entender a definição da palavra buscada e volte ao texto para 
confirmar se ela se encaixa. Caso o termo tenha vários significados, tra-
balhe por eliminação.
 ■ Procure no texto dicas que permitam encaixar o significado, dentre os 
muitos que encontrou no dicionário.
 ■ Se a sua tradução não soa bem em português, possivelmente está errada. 
Então, é necessário adaptá-la.
 ■ Cuidado com expressões idiomáticas, provérbios e gírias. Muitas vezes, 
elas têm traduções específicas.
How Can I Use a Dictionary? (Como Posso Usar um Dicionário?) 
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 ■ Lembre-se de que os termos e seus significados podem variar de idioma 
para idioma, sendo raro seu sinônimo 100% igual. Por exemplo, o verbo 
jogar em português tem no inglês algumas variações:
a. to play: jogar no sentido geral, sem ser jogos de azar.
Ex: I play cards very well. (Eu jogo cartas muito bem.)
b. to gamble: jogar jogos de azar, como loteria, caça-níquel etc.
Ex: I like to gamble. (Eu gosto de jogar jogos de azar.)
c. to throw: jogar, no sentindo de arremessar, lançar algo.
Ex: I throw the paper ball in the basket. (Eu jogo a bola de papel papel 
no cesto.)
Também é no dicionário que podemos ver a classe gramatical da palavra, sua 
divisão silábica e sua pronúncia. Veja a imagem a seguir:
As palavras lovable e love. Lovable é apresentada no dicionário com a divisão silá-
bica lov.able, sua pronúncia entre barras / ’l ʌ v ǝ b l / , seguida de adj., abreviação 
de adjective (adjetivo), ou seja, sua classe gramatical. O mesmo acontece com o 
termo love, divisão silábica, sua pronúncia / l ʌ v /, seguida de um n., abreviação 
de noun (substantivo). Em um dicionário bilíngue, a tradução viria em seguida.
Portanto, ame seu dicionário, pois ele será seu grande amigo na disciplina.
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IU N I D A D E36
READING IN ENGLISH (LENDO EM INGLÊS)
Como vimos na introdução de nosso livro, um dos focos de nossa disciplina são 
as habilidades de writing e reading, sendo esta última procurada em cursos de 
idiomas em função das necessidades do mercado de trabalho, a inserção nos cur-
sos de extensão no exterior, bem como em cursos de mestrado e de doutorado.
Para uma boa leitura de um texto em inglês, é inviável, como abordado no 
item anterior, a tradução palavra por palavra do texto. Antes de começar a ler um 
texto em língua estrangeira, leia o título, o subtítulo, os cabeçalhos e observe as 
ilustrações, os cognatos e palavras-chave etc. Esses elementos fornecerão pistas 
para sua compreensão. Conforme você for adquirindo conhecimentos linguís-
ticos, a leitura, aos poucos, irá fluir com mais facilidade.
Muito comumente, quando nos deparamos com um texto escrito no ambiente 
escolar, seja ele em língua materna ou em língua estrangeira, temos a tendência de 
fazer uma leitura única, na tentativa de “ganhar tempo” para realizar as ativida-
des relacionadas ao texto que normalmente o acompanham. Esse hábito, porém, 
muitas vezes, se constitui em um equívoco, especialmente quando se trata de 
uma língua estrangeira. Quantas vezes, talvez, você mesmo(a), já não tentou ler 
um texto em língua inglesa e desistiu, por julgar essa tarefa muito complicada?
Isso ocorre, porque quando tentamos ler um texto e esperamos que ele nos dê 
todas as informações de que precisamos, estamos nos esquecendo de que, quando 
usamos uma língua, muito outras coisas estão em jogo, além da materialidade lin-
guística – as palavras impressas em si. Esperamos que o próprio texto traga, em si, 
Reading in English (Lendo em Inglês)
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os significados que buscamos, nos esquecendo de que, na verdade, nós mesmos 
temos conhecimentos que podem (e devem!)ser ativados durante a leitura, e que 
vão nos auxiliando na construção dos sentidos. Vale, assim, o que está no texto, 
mas valem, igualmente, nossos conhecimentos prévios sobre a linguagem que ele 
usa, o gênero ao qual ele pertence, o assunto que ele aborda etc.
Para evitar uma leitura totalmente centrada “no sentido que o texto traz”, é pos-
sível fazer uso de diversas estratégias de leitura, que vão auxiliar você na tarefa 
de ler textos em língua inglesa. Enquanto estratégias, você vai adotá-las de forma 
consciente, fazendo com que o processo de leitura seja aprimorado pouco a 
pouco. Você pode adotar tais estratégias como um “passo a passo”, ou seja, utilizar 
uma após a outra, até que você consiga ler e interpretar o texto adequadamente. 
Dependendo, ainda, de seu propósito com relação ao texto a ser lido, você pode 
escolher uma ou outra estratégia – embora não seja recomendado partir dire-
tamente para o processo de Detailed Reading, como veremos adiante. Vejamos, 
então, três estratégias de leitura:
 ■ Skimming (Leitura superficial)
 ■ Scanning (Leitura objetiva)
 ■ Detailed Reading (Leitura detalhada)
Skimming é a leitura rápida, um “passar de olhos”. O verbo to skim é “desnatar”, 
isto é, termo análogo com a ideia de tirar “a nata” do texto, só o que está em cima, 
por cima. A fase de skimming é uma leitura rápida, explorando o texto de forma 
geral, focando-se no título, em figuras, gráficos e no tema.
Quando você tem um texto escrito em sua língua materna, você procura 
ativar seus conhecimentos prévios para poder compreendê-lo. Esse proces-
so não pode ser diferente quando você lê um texto em língua estrangeira, 
certo?
AN INTRODUCTION
Reprodução proibida. A
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IU N I D A D E38
Read the text below, using the skimming strategy. Check the title and the theme 
(Leia o texto abaixo, usando a estratégia de skimming. Cheque o título e o tema).
TEXT #1
EDUCATION IN BRAZIL
Education in Brazil is marked by impressive figures. The country has 199,800 public and 
private schools offering preschool, basic and secondary education. There are currently 
52.6 million students in basic education, which additionally counts on 2 million teachers.
Brazil also runs the world’s largest public school meal and free textbook distribution 
programs. Such impressive figures are the result of a historic effort to achieve universal 
quality education, currently funded by 5% of Brazil’s Gross Domestic Product. 
The size of education in the country is as large as its challenges, which run from 
improving the quality of education to using new technologies like distance education.
Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/para/press/reference-texts/education-
-in-brazil-1/br_model1?set_language=en>. Acesso em: 22 ago. 2013.
Reading in English (Lendo em Inglês)
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EXERCISE #1
Agora, responda: What is the text about? (Sobre o que é o texto?)
_______________________________________________________________
Scanning (do verbo scan, “escanear”, examinar em busca de algo específico) é 
uma estratégia que envolve uma leitura em que buscamos informações especí-
ficas dentro de um texto. Podem ser, por exemplo, ideias centrais, ou mesmo 
informações que são requeridas em exercícios relacionados a um texto, no caso 
de contexto escolar. Além disso, pode-se também buscar por elementos textu-
ais que nos permitam compreender o texto, como as palavras cognatas, isto é, 
as palavras que se parecem com as do nosso idioma.
Read Text #1 again using the scanning strategy. Check the image, the keywords, 
the cognate words (Leia novamente o texto #1, usando a estratégia de scanning. 
Cheque a ilustração, as palavras-chave, os termos cognatos).
Did you have difficulty to understand the text? (Você teve dificuldade para 
entender o texto?)
Check out the following cognate words (Cheque a seguir as palavras cognatas):
Quadro 4 - Cognate words in the text
Education Educação
Brazil Brasil
Marked Marcada(o)
Public Público(a)
Private Privado(a)
Offering Oferecendo
Preschool Pré-escola
School Escola
Secondary Education Educação secundária
Million Milhão
Students Estudantes
Basic Education Educação básica
AN INTRODUCTION
Reprodução proibida. A
rt. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
IU N I D A D E40
Distribution Programs Programa de distribuição
Result Resultado
Historic Histórico(a)
Effort Esforço
Universal Universal
Quality Qualidade
Funded Fundado(a)
Using Usando
Technologies Tecnologias
Distance Education Educação a distância
Fonte: os autores. 
Pode até parecer que não, mas muitos termos em inglês se parecem com pala-
vras em português. Precisamos nos atentar, é claro, para os falsos cognatos (os 
chamados “false friends” – amigos falsos), mas eles são exceções. Além disso, 
mesmo que você tenha pouco conhecimento da língua inglesa, com certeza é 
capaz de reconhecer muitas expressões dessa língua, e, além da língua, carrega 
muito conhecimento de mundo! Utilize estratégias de leitura e mobilize seus 
conhecimentos quando se deparar com um texto “impossível de entender”. Com 
certeza você conseguirá construir sentidos a partir dele.
A terceira estratégia que apresentamos aqui é a chamada detailed reading. 
Trata-se de uma leitura “completa”, detalhada do texto. Como afirmamos ante-
riormente, não é adequado iniciar a leitura de um texto por ela. Ela consiste 
numa leitura profunda, com consulta ao dicionário e questionamentos sobre 
o texto. Isso significa que, primeiro, é necessário que você esteja familiarizado 
com o texto de uma forma mais geral, que você conheça o tema que ele aborda, 
o gênero ao qual ele pertence, suas ideias centrais e que você seja capaz de reco-
nhecer, ainda que por dedução, uma boa parte de seu vocabulário, já que seria 
inviável buscar todas as palavras em um dicionário, não é mesmo? A sugestão, 
portanto, é a de que você leia o texto utilizando as duas estratégias menciona-
das anteriormente antes de realizar a detailed reading. Faça o exercício a seguir 
por meio da leitura mais detalhada do texto lido anteriormente.
Reading in English (Lendo em Inglês)
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EXERCISE #2
Mark True (T) or False (F) (Marque Verdadeiro (T) ou Falso (F))
( ) O Brasil tem 199,800 escolas públicas.
( ) 52,6 milhões de estudantes estão na educação básica.
( ) O Brasil gasta mais de 5% do PIB em Educação.
( ) O Brasil tem o maior programa de distribuição gratuita de livros didá-
ticos do mundo.
( ) Educação a distância é, segundo o texto, uma forma de nova tecnologia.
Assinale a alternativa correta:
a) T, F, T, F, F
b) T, T, F, F, T
c) F, T, F, T, T
d) T, T, F, T, F
e) F, F, F, T, T
Você conhecia essas estratégias de leitura? Já havia pensado que, mesmo que 
seja pouco proficiente em língua inglesa, você pode compreender um texto, 
por meio da ativação de seus conhecimentos prévios e do reconhecimento de 
elementos não-linguísticos, de palavras cognatas e de outros elementos conhe-
cidos? É importante, caro(a) aluno(a), que você, ao realizar a leitura em língua 
inglesa, procure se concentrar naquilo que já conhece, ao invés de se preocupar 
com apenas com o desconhecido. Aos poucos, você descobrirá que consegue 
compreender muito mais do que imagina! Continue com essa atitude no estudo 
das unidades seguintes, sempre associando aquilo que você seguramente já sabe 
com os novos conteúdos que estão por vir.
AN INTRODUCTION
Reprodução proibida. A
rt. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
IU N I D A D E42
FINAL REMARKS (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
Nesta unidade, você pôde aprender e/ou revisar alguns elementos lexicais bási-
cos da língua inglesa,noções elementares de pronúncia e, ainda, teve acesso a 
instruções práticas que lhe ajudarão em seu processo de aprendizagem.
Dentre os elementos lexicais, os numerais e seus usos, que lhe permitirão 
reconhecer e expressar contagens, numerações variadas e datas – função esta 
complementada com o vocabulário acerca dos meses do ano. Ademais, foram 
acrescentados vocábulos referentes aos dias da semana e às estações do ano.
No âmbito fonológico, foram apresentados os fonemas da língua inglesa. 
Isso significa que você terá mais facilidade para reconhecer a pronúncia isolada 
das palavras em bons dicionários, o que trará mais autonomia para seus estudos. 
Porém, cuidado! Saber a transcrição fonética e a reprodução dos sons isolados 
de cada palavra não garante uma pronúncia satisfatória em língua inglesa. É 
importante ter contato direto e constante com o idioma, seja por meio de vídeos, 
séries, músicas, podcasts, ou por qualquer outro recurso em que a língua inglesa 
possa ser escutada.
E já que você aprendeu os símbolos fonéticos e os sons que eles represen-
tam na língua inglesa, trouxemos também a pronúncia das letras do alfabeto. 
Para quê? Para que você possa soletrar, por exemplo, seu nome, quando alguém 
lhe perguntar: How do you spell your name? ou, ainda, seu sobrenome, quando 
alguém lhe perguntar How do you spell your last name?. Há muitas situações em 
que um aprendiz de língua inglesa tem que soletrar alguma palavra. Saber a pro-
núncia de cada letra é essencial para realizar essa tarefa!
Além de “conteúdos de língua” propriamente ditos, também vimos estratégias 
para que você possa desenvolver ainda melhor seu processo de aprendizagem: o 
uso do dicionário e as estratégias de leitura. Esses instrumentos, unidos aos seus 
estudos e à sua dedicação, serão de grande valia para que você seja bem-suce-
dido em seu aprendizado de língua inglesa.
43 
EXERCISE #3
Write all the numbers and dates below using only words. (Escreva os números e 
datas abaixo utilizando apenas palavras.)
a) 86: ___________________________________________________________
b) 93: ___________________________________________________________
c) 294: __________________________________________________________
d) 836: __________________________________________________________
e) 1,049: _________________________________________________________
f ) 12,984: ________________________________________________________
g) October 7: _____________________________________________________
h) April 30, 1990: __________________________________________________
i) July 12, 2013: ___________________________________________________
EXERCISE #4
Use a good bilingual dictionary. Translate the sentences below. (Use um bom 
dicionário bilíngue. Traduza as frases abaixo.)
a) Those flowers are exquisite! 
______________________________________________________
b) Actually, they live in Brazil. 
______________________________________________________
c) The dog is in on the balcony. 
______________________________________________________
d) The fabric is blue. 
______________________________________________________
e) “The White Lady” is an urban legend.
______________________________________________________
44 
EXERCISE #5
Complete the chart below, using the words that you translated in Exercise #4. 
Pay especial attention to the “false friends”! (Complete o quadro abaixo, usando 
as palavras que você traduziu no Exercício #4. Preste atenção especial aos falsos 
cognatos).
WORD IN ENGLISH (PALAVRA EM INGLÊS) TRANSLATION (TRADUÇÃO)
exquisite
actually
balcony
fabric
legend
EXERCISE #6
Read the text and answer the questions. (Leia o texto e responda as questões que 
seguem.)
BRAZILIAN KIDS
Brazil is a very big country. Because of that, its people has a huge variety of cultures, 
habits and ways of living. It is not different when we are talking about children. 
Therefore, it is not possible to define only one specific profile of Brazilian children.
In general, Brazilian kids 
are seen as happy and 
playful. However, those 
characteristics may be 
dimmed by the fact that 
many of them, especially 
in poorer Brazilian states, 
still do not have access to 
proper sanitary conditions, 
potable water, healthy food 
or schools.
Fortunately, though, most Brazilian kids get what they need to live at least minimally 
comfortably and happily – enough water, good food, proper housing and education. 
We hope that, in the near future, all kids can have all of those things.
Fonte: os autores.
45 
1. Sobre o que é o texto?
________________________________________________________________
2. De acordo com o texto, qual é a visão geral que se tem das crianças brasileiras?
________________________________________________________________
3. Quais são os problemas enfrentados pelas crianças brasileiras, especialmente 
aquelas que vivem em estados mais pobres?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
EXERCISE #7
Consider the text you read in Exercise #6. Read it again and decide whether the 
sentences below are true (T) or false (F). (Considere o texto que você leu no exer-
cício #6. Leia-o novamente e decida de as sentenças abaixo são verdadeiras (T) ou 
falsas (F).)
( ) No texto, a palavra “huge” (linha 1) pode ser substituída pelo termo “very 
big”, sem que haja uma mudança significativa no sentido da oração.
( ) De acordo com o texto, as crianças brasileiras podem ser definidas de 
acordo com um único perfil.
( ) A palavra “Fortunately” pode ser traduzida como “Felizmente”.
( ) O texto afirma que todas as crianças brasileiras sofrem por não ter acesso 
a condições sanitárias adequadas.
Now choose the correct answer:
a) T, F, F, T.
b) T, T, F, F.
c) T, F, T, F.
d) F, F, T, T.
e) F, T, F, T.
46 
“Teacher,” (em Língua Inglesa, o termo “teacher” refere-se apenas à profissão professor 
e não é usado como um vocativo. Porém, no Brasil, é comum os alunos fazerem uso 
dessa palavra como um título; nós aceitamos, já que, normalmente, ele é utilizado de 
forma muito respeitosa e carinhosa), “você fala inglês britânico ou americano?”. Já perdi 
as contas de quantas vezes já ouvi essa pergunta, como professora de inglês. Talvez você 
mesmo(a) já tenha tido essa curiosidade com relação a algum professor. Lembro-me de 
responder que meu sotaque era “britânico”, já que estudara em um instituto de línguas 
que ensinava o “inglês da rainha”. E, não raro, precisava explicar que o material que utili-
závamos tinha o áudio com o “inglês americano”, que era diferente do jeito que eu falava.
Pois bem! Com o passar do tempo, fui aprofundando meus estudos na área de linguís-
tica e me dei conta do quão reducionistas podemos ser ao considerarmos apenas esses 
dois “ingleses”. Perguntamos e respondemos se o inglês é britânico ou americano como 
se houvesse apenas essas duas possibilidades. Como se o inglês fosse falado apenas 
nos EUA e na Inglaterra. Como se, mesmo nesses países, a língua não tivesse inúmeras 
variedades (nos estados, condados, cidades, vilas...). O inglês, global, que é visto, inclusi-
ve, por muitos estudiosos, como uma língua praticamente franca (RAJAGOPALAN, 2012; 
SIQUEIRA & BARROS, 2013; CALVO, EL KADRI,& GIMENEZ, 2011) pode ter vários sotaques, 
várias nuances, várias manifestações. A língua inglesa varia e funciona muito bem entre 
seus mais variados falantes!
Sendo assim, não faz mais sentido, hoje, no contexto do ensino-aprendizagem de lín-
guas, tentar ensinar e aprender a falar como um nativo da língua inglesa. Isso porque 
seria difícil até mesmo escolher esse nativo. Nativo de onde? Das Bahamas? Da Jamaica? 
Da Austrália? Do Canadá? (...). Se não temos sequer referência de um “inglês-nativo-mo-
delo” a ser seguida, não há motivo algum para nos desdobrarmos para imitá-lo a todo 
custo.
O que quero dizer com isso? Que podemos usar a língua de qualquer jeito? Falar e escre-
verfora de qualquer padrão, sem nos importarmos com gramática, pronúncia, sintaxe e 
outras formalidades? Não! De maneira alguma! Pois, se assim fosse, você poderia fechar 
este livro e desistir desta disciplina e deste curso. Professores de língua inglesa seriam 
desnecessários e eu e você perderíamos nossa razão de existir.
O que quero dizer é que, quando aprendemos a língua inglesa, o ideal é que tenha-
mos um padrão mais ou menos definido de regras a serem seguidas para que possamos 
estabelecer interações em diferentes níveis. Quanto mais variadas forem as interações 
estabelecidas por meio da LI, mais possibilidade de acesso teremos a variados tipos de 
comunidades, de culturas, de conhecimento, de oportunidades. Em suma: quanto me-
lhor pudermos interagir com as pessoas em inglês, maiores serão nossas chances de 
sermos pessoas melhores. E isso, de modo algum, significa ter que soar como um nativo.
47 
Os documentos oficiais para a educação básica no Brasil (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
& SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA, 2016; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2016) ressal-
tam que o processo de ensino-aprendizagem de LI não pode pretender apagar a iden-
tidade do aluno, fazendo com que ele valorize a cultura “do outro” em detrimento de 
sua própria cultura. Reconhece-se, assim, a necessidade de se respeitar o que é de fora, 
aprender a língua, a cultura, os costumes, pelos motivos já mencionados, sem, porém, 
abrir mão daquilo que nos é próprio, do que nos identifica como brasileiros, falantes 
da língua portuguesa, que tem tantos jeitos e sotaques também, não é mesmo? Se no 
português essas variações acontecem, por que no inglês seria diferente?
Então, hoje, quando alguém me pergunta “Teacher, você fala inglês britânico ou ameri-
cano? ”, eu encho os pulmões, e respondo, com muito orgulho: eu falo o inglês brasileiro, 
do norte do Paraná. E capricho no “r” retroflexo.
Fonte: os autores.
MATERIAL COMPLEMENTAR
Marcel and the Shakespeare’s Letters
Stephen Rabley
Editora: Pearson
Sinopse: livro escrito em linguagem simplificada, que conta a história de 
dois ratinhos muito inteligentes, um francês e outros britânico, preocupados 
com o que pode acontecer com o patrimônio cultural de Shakespeare.
Comentário: já que você teve dicas de como utilizar o dicionário e aprendeu 
algumas estratégias de leitura nesta unidade, nada melhor do que praticar 
lendo! O texto do livro é bastante simples e se você se dedicar um 
pouquinho a essa leitura, você conseguirá aprimorar essa habilidade, tão 
importante no aprendizado de qualquer língua.
Muitos alunos gostam de referências para aprender inglês de maneiras diferentes, de preferência, 
online. O professor Mairo Vergara oferece essas aulas, com vídeos curtos, em seu canal do YouTube. 
Para assistir o vídeo, acesse: <https://www.youtube.com/user/MairoVergara>.
O terminal (The Terminal)
Ano: 2004
Sinopse: Viktor Navorski, personagem vivido por Tom Hanks, é um viajante 
vindo da nação de Krakozhia, que chega ao aeroporto Internacional John 
F. Kennedy, em Nova Iorque. Por problemas diplomáticos entre seu país 
e os Estados Unidos, o passaporte de Navorski não é mais reconhecido. 
Por isso, ele não consegue deixar os EUA nem sair do aeroporto, onde o 
personagem começa a improvisar um novo lar, encontra um trabalho, faz 
novas amizades e aprende uma nova língua – o inglês.
Comentário: o enredo do filme é bastante cativante, mas, como aluno de 
Letras e aprendiz de Língua Inglesa, procure prestar atenção também à 
forma como Navorski aprende o novo idioma, por meio do uso.
REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular. 2. ed. Bra-
sília, 2016. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volu-
me_01_internet.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2018.
______. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Orienta-
ções Curriculares para o Ensino Médio. Vol. 1: Linguagens, Códigos e suas Tec-
nologias. Brasília: MEC/SEM, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/
arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2018.
CALVO, L. C. S; EL KADRI, M. S.; GIMENEZ, T. (Org.). Inglês como língua franca:ensi-
no-aprendizagem e formação de professores. Campinas: Editora Pontes, 2011. p. 
221-252.
DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR PARA ESTUDANTES BRASILEIROS DE INGLÊS. 
Oxford: OUP, 2002. 
FERRO, J. Around The World: introdução à leitura em língua inglesa. Edição n.3. Edi-
tora IBPEX, 2006.
LATHAM-KOENING, C.; OXENDEN, C.; SELIGSON, P. New English File Elementary 
Studen’ts Book. 3. ed. Oxford: OUP, 2012. 3 ed.
RAJAGOPALAN, K. ‘World English’ or ‘World EnglisheS’? Does it make any difference?. 
International Journal of Applied Linguistics, v. 22, n. 4, p.374-391, 2012.
SIQUEIRA, D.S.P.; BARROS, K.S. Por um ensino intercultural de inglês como língua 
franca. Estudos linguísticos e literários, n. 48, jul-dez, 2013, Salvador: p. 5-39.
GABARITOGABARITO
EXERCISE #1
O texto é sobre a educação no Brasil.
EXERCISE #2
c) F, T, F, T, T.
EXERCISE #3
a) 86: eighty-six.
b) 93: ninety-three.
c) 294: two hundred ninety-four.
d) 836: eight hundred thirty-six.
e) 1,049: one thousand, forty-nine.
f ) 12,984: twelve thousand, nine hundred eighty-four.
g) October 7: October (the) seventh or The seventh of October.
h) April 30, 1990: April (the) thirtieth (or the thirtieth of April), nineteen ninety.
i) July 12, 2013: July (the) twelfth (or the twelffh of July), twenty thirteenth.
EXERCISE #4
a) Aquelas flores são/estão primorosas!
b) Na verdade, eles (elas) moram no Brasil.
c) O cachorro está na sacada.
d) O tecido é azul.
e) A “Dama Branca” é uma lenda urbana.
GABARITO
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EXERCISE #5
WORD IN ENGLISH (PALAVRA EM INGLÊS) TRANSLATION (TRADUÇÃO)
exquisite primoroso, requintado
actually realmente, na verdade
balcony sacada
fabric tecido
legend lenda
EXERCISE #6
1. Sobre as crianças brasileiras.
2. Em geral, elas são vistas como alegres e brincalhonas.
3. Elas ainda não têm acesso a condições sanitárias adequadas, a água potável, a 
alimentos saudáveis ou a escolas.
EXERCISE #7
c) T, F, T, F.
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Professor Dr. Silvio Ruiz Paradiso
Professora Me. Aline Priscilla Brancalhão Züge
NICE TO MEET YOU!
Objetivos de Aprendizagem
 ■ Aprender a apresentar-se, dando informações essenciais sobre si 
mesmo(a) em Língua Inglesa.
 ■ Aprender os Subject Pronouns (Pronomes Sujeitos) da Língua Inglesa.
 ■ Aprender os usos e as conjugações do verbo to be no tempo verbal 
Present Simple (Presente Simples), nas formas afirmativa, negativa e 
interrogativa.
 ■ Aprender nomes de países e nacionalidades em Língua Inglesa.
 ■ Responder à pergunta: “Where are you from?”
 ■ Conhecer e utilizar diferentes formas de representação de posse em 
Língua Inglesa.
 ■ Conhecer e utilizar os pronomes demonstrativos da Língua Inglesa.
 ■ Conhecer e utilizar os artigos da Língua Inglesa.
Plano de Estudo
A seguir, apresentam-se os tópicos que você estudará nesta unidade:
 ■ Introduce yourself (apresente-se)
 ■ The Subject Pronouns (os pronomes sujeitos)
 ■ Verb “to be” – (verbo ser / estar)
 ■ Possessive Adjectives (adjetivos possessivos)
 ■ Possessive Pronouns (pronomes possessivos)
 ■ Possessives case (‘s) (o caso de posse com ‘s)
 ■ Demonstratives pronouns (pronomes demonstrativos)
 ■ Articles (artigos)
INTRODUÇÃO
Na maioria dos livros didáticos de Língua Inglesa, os tópicos que abordaremos 
aqui costumam aparecer na primeira unidade. Isso ocorre porque, normalmente, 
quando iniciamos nossos estudos em uma língua estrangeira, “começamos pelo 
começo”: nos apresentando. Isso quer dizer que, via de regra, a contextualização 
dada nos livros didáticos parte do princípio de que os aprendizes estrangeiros 
da língua em uma sala de aula não se conhecem, e, para poderem começar a 
interagir, precisam ter uma conversa inicial, na qual um se apresenta ao outro.
Em nosso material, a primeira unidade destinou-se a oferecer instrumentos 
essenciais para seus estudos de Língua Inglesa.Assim, trouxemos as apresen-
tações para a unidade dois. Nesta unidade, você conhecerá alguns personagens 
fictícios, que, por meio de diálogos, introduzirão, de modo contextualizado, as 
estruturas gramaticais a serem abordadas. Eles nos acompanharão até o final 
de nosso livro. Os diálogos estão em Língua Inglesa, mas a tradução aparece 
após cada fala, entre parênteses. Fazemos isto para não dificultar a aprendiza-
gem de alunos menos proficientes. Porém, independentemente do seu nível de 
conhecimento de inglês, recomendamos fortemente que você tente, primeiro, 
compreender o diálogo em inglês, sem recorrer às traduções.
Os diálogos, então, introduzirão os tópicos gramaticais a serem estudados, 
a saber: os subject pronouns (pronomes sujeito) da língua inglesa; a conjugação 
e os usos do verbo to be, em suas formas afirmativa, negativa e interrogativa; 
formas de cumprimentos (good morning, good afternoon, good evening e good 
night); vocabulário referente a países e nacionalidades, focalizando a resposta 
à pergunta “Where are you from?”; modos de indicar posse em língua inglesa, 
abordando o possessive adjectives, possessive pronouns e possessive with ‘s; demons-
trativos this, these, that, those. Finalizando a lição, apresentamos o uso dos artigos 
em língua inglesa.
Enfim, agora sim... Nice to meet you!
Introdução
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NICE TO MEET YOU!
Reprodução proibida. A
rt. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
IIU N I D A D E56
INTRODUCE YOURSELF (APRESENTE-SE)
O título desta Unidade é Nice to Meet You, que significa Prazer em Conhecer 
você! Para conhecermos alguém, ou nos apresentar a alguém, algumas frases-
-chave são recorrentes em inglês.
A seguir, temos um pequeno diálogo de introdução pessoal em Língua 
Inglesa. Este é o contexto: Juan e Emilia estão se vendo pela primeira vez, em 
uma escola para alunos estrangeiros nos Estados Unidos. Esses dois persona-
gens, dentre outros, vão nos acompanhar ao longo das unidades deste livro. Leia 
o diálogo e tente compreender as informações sobre eles – antes de ler as frases 
traduzidas! Combinado?
Quadro 1 - Dialogue #1
Emilia: Hello! (Olá!)
Juan: Hi! (Oi!)
Emilia: What is your name? (Qual é seu nome?)
Juan: My name is Juan. What is your name? (Meu nome é Juan. Qual é o seu nome?)
Emilia: My name is Emilia (Meu nome é Emilia).
Juan: How are you, Emilia? (Como está você, Emilia?)
Emilia: I am fine, thanks. And you? (Eu estou bem, obrigada. E você?)
Juan: Not bad, thank you. I’m missing my family. (Mais ou menos, obrigado. Eu 
estou sentindo falta da minha família).
Introduce Yourself (Apresente-se)
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Emilia: Oh, I’m sorry to hear that. Where are they now? (Oh, sinto muito por isso. 
Onde eles estão agora?)
Juan: They’re on vacation in Italy, but we’re from Mexico originally. And where are 
you from? (Eles estão de férias na Itália, mas nós somos do México, originalmente. 
E de onde você é?)
Emilia: I’m from Spain. (Eu sou da Espanha)
Juan: Wow! It’s a beautiful country! But please, let’s not speak Spanish here! (Uau! É 
um país bonito! Mas, por favor, não vamos falar espanhol aqui!)
Emilia: Yes, it is a beautiful country. And Spanish? No way! (Sim, é um país bonito. E 
espanhol? De jeito nenhum!)
Juan: How old are you? (Quantos anos você tem?)
Emilia: I am 17 years old. And you? (Eu tenho 17 anos. E você?)
Juan: I’ m 17, too! (Eu tenho 17, também!)
Emilia: Nice to meet you, Juan! (Prazer em conhecer você, Juan.)
Juan: Nice to meet you, too. Well, I have a lesson now. Bye! (Prazer em conhecer 
você também. Bem, eu tenho uma aula agora. Tchau!).
Emilia: Good bye! (Tchau!).
Fonte: os autores. 
Se você tiver um colega, um amigo ou alguém da sua família que possa prati-
car esse diálogo com você, será ótimo! Você pode praticar algumas vezes, não 
para decorar o diálogo, mas para ficar cada vez mais familiarizado(a) com essas 
estruturas e para conseguir apresentar-se para alguém em uma situação real de 
fala em língua inglês.
Perceba que no diálogo, deixamos algumas palavras destacadas em negrito, 
Você se lembra o que essas palavras significam? Talvez você as tenha estudado 
várias vezes no decorrer do ensino fundamental e médio, não? Tais palavras são 
as conjugações de um mesmo verbo, o famoso verbo to be, no tempo verbal cha-
mado Present Simple (Presente Simples). Em língua portuguesa, o verbo to be 
pode ser traduzido tanto como ser quanto como estar. O sentido será determi-
nado pelo contexto.
NICE TO MEET YOU!
Reprodução proibida. A
rt. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
IIU N I D A D E58
THE SUBJECT PRONOUNS (OS PRONOMES 
SUJEITOS)
Como vamos trabalhar, a partir de agora, com a conjugação de um verbo, pre-
cisamos relembrar, também os chamados Subject Pronouns (Pronomes Sujeitos) 
da língua inglesa. Como o próprio nome sugere, eles desempenharão o papel 
de sujeito nas orações em língua inglesa. Eles são mais ou menos equivalentes 
aos pronomes pessoais da língua portuguesa, podendo ser assim comparados:
Quadro 2 - Subject Pronouns
SUBJECT PRONOUNS PRONOMES PESSOAIS
I Eu
You Você (“Tu”)
He Ele
She Ela
It Ele/ela
We Nós
You Vocês (“Vós”)
They Eles/Elas
Fonte: os autores.
Precisamos ressaltar alguns pontos aqui. São casos diferentes da Língua Inglesa 
o uso da terceira pessoa do singular. Salvo algumas exceções, o pronome he é 
usado apenas para fazer referência a um ser humano do gênero masculino. O 
pronome she é utilizado apenas para nos referirmos a um ser humano do gênero 
feminino. O pronome it é usado para fazermos referência a animais em geral (não 
animais de estimação, que entram, como exceção, na categoria he/she), a coisas 
inanimadas em geral e, ainda, como sujeito nas chamadas “orações sem sujeito” 
The Subject Pronouns (Os Pronomes Sujeitos)
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da língua portuguesa e como sujeito em muitas orações com sujeito oculto. You 
pode se referir à segunda pessoa do singular ou do plural; they refere-se à terceira 
pessoa do plural, tanto para homens (e) mulheres, animais e seres inanimados.
Veja os exemplos a seguir, com a equivalência dos substantivos e expressões 
e seus respectivos pronomes sujeitos:
Quadro 3 - Examples of expressions and their equivalent subject pronouns
SUBSTANTIVO/EXPRESSÃO PRONOME SUJEITO EQUIVALENTE NO INGLÊS
Julie and I (Julie e eu) We
The table (a mesa) It
The dogs (os cachorros) They
The cat (o gato) It
Paul and you You
The pens (as canetas) They
Fonte: os autores.
Antes de mostramos a conjugação do verbo to be com cada um dos pronomes sujei-
tos, é preciso apresentar a estrutura básica das orações afirmativas da Língua Inglesa. 
Perceba, é a estrutura básica, vamos partir dela para fazer estruturas mais complexas. 
As frases afirmativas em inglês iniciam-se com um sujeito, depois vem um verbo, e, 
por fim, se necessário, um complemento. Uma “fórmula” que pode ser assim expressa:
Subject + verb + complement(s)
[Sujeito + verbo + complemento(s)]
Aos poucos, vamos adicionando outros elementos à essa estrutura, modificando 
a posição de alguns desses elementos, adicionando outros etc. Mas, por enquanto, 
é nessa “fórmula” que vamos nos basear. Por exemplo:
My name is Emilia.
Onde:
My name: subject
is: verb
Emilia: complement
NICE TO MEET YOU!
Reprodução proibida. A
rt. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
IIU N I D A D E60
Nas frases afirmativas, quando houver um pronome sujeito, ele estará no iní-
cio da frase:
I am fine.
I: subject
am: verb
fine: complement
Ah! Mais um detalhe: o pronome I sempre será escrito em letra maiúscula,inde-
pendentemente de sua posição na oração.
Agora que você sabe sobre os pronomes sujeito, podemos, enfim, aprender 
a conjugar o verbo to be, no Present Simple.
VERB “TO BE” - (VERBO SER / ESTAR)
O verbo to be tem dois significados, equivalente aos verbos em língua portu-
guesa ser e estar. Desta forma, tanto para dizer a frase “Eu sou um professor” 
(I am a teacher), quanto para a frase “Eu estou em casa” (I am at home), utili-
za-se o mesmo verbo, o to be.
Para fins didáticos, costuma-se traduzir o verbo to be como “ser” ou “estar”. 
Precisamos, para além da simples tradução, estar atentos aos sentidos que 
ele é capaz de veicular em diferentes contextos de uso.
Verb “To Be” - (Verbo Ser / Estar)
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A conjugação do verbo to be, no tempo presente, varia em três formas: am, is e are.
Quadro 4 - Verb to be: Present Simple
SUBJECT PRONOUNS TO BE (PRESENT SIMPLE)
I am (Sou / Estou)
You are (É / Está)
He is (É / Está)
She is (É / Está)
It is (É / Está)
We are (Somos / Estamos)
You are (São / Estão)
They are (São / Estão)
Fonte: Os autores.
Alguns exemplos:
a. I am Brazilian (Eu sou brasileiro).
b. You are a student (Você é um aluno).
c. She is a good girl (Ela é uma boa garota).
d. He is my brother (Ele é meu irmão).
e. She is in Italy (Ela está na Itália).
f. The dog is here (O cão está aqui).
g. Sarah and Thiago are friends (Sara e Thiago são amigos).
h. We are friends (Nós somos amigas).
i. You are my enemies (Vocês são meus inimigos).
j. You are my enemy (Você é meu inimigo).
k. They are my friends (Eles são meus amigos).
l. They are outside (Eles estão lá fora).
m. Jorge and I are tall (Jorge e eu somos altos).
NICE TO MEET YOU!
Reprodução proibida. A
rt. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
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Perceba que, nos exemplos, you é usado tanto no sentido de você quanto no sen-
tido de vocês. Nos exemplos i. e j., o que diferencia o pronome singular (you/
você) do plural (you/vocês) é o substantivo enemy (inimigo, no singular) e ene-
mies (inimigos, no plural). Assim, sabemos que o you do exemplo i. equivale 
à segunda pessoa do plural (vocês), enquanto o you do exemplo j refere-se à 
segunda pessoa do singular (você).
O substantivo dog (cachorro/cão) no exemplo f. equivale ao pronome it, por 
ser um animal. Logo, a conjugação do verbo to be é is.
Sara and Thiago equivalem ao pronome eles, ou seja, ao they. Da mesma 
forma que Jorge and I equivale ao pronome nós (we), tendo, portanto, conjuga-
ção do verbo to be como are.
Na linguagem informal, tanto escrita quanto falada, o verbo to be normal-
mente é contraído junto ao sujeito. Observe as formas longas (long forms) e as 
formas contraídas, ou curtas (short forms) do verbo to be no quadro abaixo: 
Quadro 5 - Present Simple of be (Affirmative form)
LONG FORM SHORT FORM
I am I’m
You are You’re
He is He’s
She is She’s
It is It’s
We are We’re
You are You’re
They are They’re
Fonte: os autores.
Alguns exemplos de contrações também aparecem no diálogo entre Emilia e Juan:
They’re on vacation in Italy, but we’re from Mexico originally
I’m from Spain.
It’s a beautiful country!
Verb “To Be” - (Verbo Ser / Estar)
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Certo. Até aqui, vimos afirmações com o verbo to be - coisas que são, ou estão. 
Mas e se quisermos dizer que algo não é, ou não está? Para isso, precisamos da 
partícula not, que é a partícula negativa usada com os verbos na Língua Inglesa. 
Essa partícula será inserida após o verbo to be (conjugado, claro!) naquela “fór-
mula” que vimos no início desta seção. Assim, as frases negativas com o verbo 
to be ficam, basicamente, assim:
Subject + verb to be + not + complement(s)
Exemplo:
I am not a nurse. (Eu não sou uma enfermeira.)
Onde:
I: Subject
am: verb
not: partícula negativa
a nurse: complement
O verbo to be pode ser contraído junto à partícula not, como apresentado no 
quadro abaixo:
Quadro 6 - Present Simple of be (Negative form)
NEGATIVE LONG FORM NEGATIVE SHORT FORM
I am not I’m not
You are not You aren’t
He is not He isn’t
She is not She isn’t
It is not It isn’t
We are not We aren’t
You are not You aren’t
They are not They aren’t
Fonte: os autores.
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Reprodução proibida. A
rt. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
IIU N I D A D E64
Vejamos mais alguns exemplos:
a. I am not Brazilian (Eu não sou brasileiro).
b. You are not an Italian teacher (Você não é um professor de italiano).
c. She is not a good patriot (Ela não é uma boa patriota).
d. He is not my brother (Ele não é meu irmão).
e. She is not in France (Ela não está na França).
f. The cat is not here (O gato não está aqui).
g. The cats are not here (Os gatos não estão aqui).
h. We are not American (Nós não somos estadunidenses).
i. You are not my parents (Vocês não são meus pais).
j. You are not my friend (Você não é meu amigo).
k. They are not my best friends (Eles não são meus melhores amigos).
l. They are not here (Eles não estão aqui).
m. Eric and I are not short (Eric e eu não somos baixos).
Você já ouviu falar da expressão ain’t? Ela é uma forma contraída para todas 
as formas negativas do verbo to be (e para outras negativas, também). Assim, 
ao invés, de dizermos I’m not, You aren’t, He/She/It isn’t, We aren’t, They aren’t, 
é possível dizer apenas I ain’t, You ain’t, He/She/It ain’t, We ain’t, They ain’t. Mas 
atenção! Não é em toda e qualquer situação que podemos usar ain’t. O uso 
dessa expressão é adequado apenas em situações bastante informais, mais 
até do que as situações em que poderíamos utilizar as contrações mais tra-
dicionais. Assim, tome cuidado para não utilizar ain’t onde ele não deveria 
ser usado. 
Fonte: os autores.
Verb “To Be” - (Verbo Ser / Estar)
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E como fazemos perguntas utilizando o verbo to be? Primeiro, precisamos vol-
tar à nossa fórmula da frase afirmativa:
Subject + verb to be + complement
Nas frases interrogativas, posicionamos o verbo to be antes do sujeito da frase. 
Por exemplo:
Para afirmar que você é um estudante, nós diríamos: You are a student.
Para perguntar se você é um estudante, diríamos: Are you a student?
Percebe? O verbo to be (conjugado) ficou antes do sujeito da oração (you). Assim, 
a “fórmula” básica das orações interrogativas com o verbo to be no Present Simple 
pode ser assim expressa:
Verb to be + subject + complement(s)
Observe no Quadro 7 como fica a forma interrogativa, em comparação com a 
forma afirmativa:
Quadro 7 - Present Simple of be (Affirmative and interrogative forms)
AFFIRMATIVE FORM INTERROGATIVE FORM
I am... Am I...?
You are... Are you...?
He is.... Is he...?
She is... Is she...?
It is... Is it...?
We are... Are we...?
You are... Are you...?
They are... Are they...?
Fonte: os autores.
NICE TO MEET YOU!
Reprodução proibida. A
rt. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
IIU N I D A D E66
Exemplos:
a. Are you Spanish? (Você é espanhol?)
b. How are you? (Como está você?)
c. Are you Greek? (Vocês são gregos?)
d. Is she a bad girl? (Ela é uma garota má?)
e. Are we lost? (Estamos perdidos?)
f. Is it a black cat? (Ele é um gato preto?)
g. Is he the new teacher? (Ele é o novo professor?)
Se você observar as perguntas dos exemplos, perceberá que há, (teoricamente), 
apenas duas possibilidades de respostas para elas: sim ou não. Por esse motivo, 
as perguntas que começam diretamente com o verbo to be (ou com um verbo 
auxiliar, como veremos mais adiante), são chamadas de Yes/No questions. Elas 
podem ser respondidas de uma forma

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