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Questão
O Ministério do Meio Ambiente definiu uma série de premissas e estratégias, através do projeto Formulação e 
Implementação de políticas públicas compatíveis com os princípios do Desenvolvimento Sustentável definidos na 
Agenda 21, visando orientar as ações nas diversas escalas governamentais, exceto:
Desenvolver dinâmicas de promoção social que combinem com dinâmicas de redução dos 
impactos ambientais no processo urbano.
Flexibilizar mecanismos de gestão para favorecer a participação, propiciando aporte de 
recursos técnicos e financeiros, e ampliando a responsabilidade ecológica da sociedade.
Tornar a utopia das Cidades Sustentáveis concreta, isto é, ir além de estratégias 
mitigadoras, equilibrando a inovação com a valorização das práticas urbanas existentes que 
apresentem componentes de sustentabilidade.
  Gerar incentivos fiscais para o uso de energia alternativa nas residências nos países 
desenvolvidos.
Desenvolver a cidadania ativa e o de aperfeiçoar instituições e/ou criá-las com um desenho 
que estimule a vida democrática no país.
Respondido em 16/09/2020 17:14:20
Explicação:
Não cabe ao Ministério do Meio Ambiente gerar incentivos fiscais para o uso de energia alternativa nas 
residências nos países desenvolvidos.
 
        Questão
Considere o contexto a seguir para estabelecer a afirmativa falsa.
Segundo o Relatório Brundtland (ONU; COMISSÃO BRUNDTLAND, 1987), os governos, por meio de suas 
políticas, deverão encontrar maneiras de desacelerar as atuais taxas de urbanização observadas nas grandes 
cidades. Atualmente, em especial no Terceiro Mundo, os governos das grandes cidades não têm condições de 
suprir as necessidades básicas de moradia e toda a infraestrutura necessária, para as pessoas que nelas chegam 
diariamente, atraídas por melhores perspectivas de trabalho. Além de não atender às necessidades básicas das 
populações e de gerar riscos a sua saúde, a expansão física descontrolada das cidades implica ainda em 
importantes repercussões para a economia e para o meio ambiente, tornando-os muito complexos e difíceis de 
serem atendidos, tais como:
Suprimento de vias e meios de transportes e demais serviços públicos. 
Paisagens naturais e o meio rural que circundam as cidades.
Esgotamento sanitário.
  Aplicações orçamentárias coerentes.
Abastecimento de água.
6
Respondido em 16/09/2020 17:14:30
Explicação:
Segundo o Relatório Brundtland (ONU; COMISSÃO BRUNDTLAND, 1987), os governos, por meio de suas 
políticas, deverão encontrar maneiras de desacelerar as atuais taxas de urbanização observadas nas grandes 
cidades. Atualmente, em especial no Terceiro Mundo, os governos das grandes cidades não têm condições de 
suprir as necessidades básicas de moradia e toda a infraestrutura necessária, para as pessoas que nelas chegam 
diariamente, atraídas por melhores perspectivas de trabalho. Além de não atender às necessidades básicas das 
populações e de gerar riscos a sua saúde, a expansão física descontrolada das cidades implica ainda em 
importantes repercussões para a economia e para o meio ambiente, tornando-os muito complexos e difíceis de 
serem atendidos, tais como:abastecimento de água, esgotamento sanitário, suprimento de vias e meios de 
transportes e demais serviços públicos, paisagens naturais e o meio rural que circundam as cidades.
 
        Questão
As necessidades de uma população crescente e em sua maioria urbana trazem um desafio: o desenvolvimento
sustentável. Em todo o mundo, nações precisam equilibrar o crescimento econômico e o consumo de recursos de
forma sustentável, e as cidades são importantes catalisadoras para uma mudança positiva.
No Brasil, estas áreas precisam desenvolver estratégias de resiliência e adaptação às mudanças climáticas,
adotar boas práticas e políticas públicas que estimulem a participação social e a criação de cidades inteligentes e
fortalecer um planejamento urbano equilibrado. Dentre as estratégias elaboradas, foram sistematizadas ações
que são apresentadas abaixo. A opção que não se enquadra neste grupo;
 
 
Promover o desenvolvimento institucional e o fortalecimento da capacidade de planejamento e 
gestão democrática da cidade, incorporando no processo a dimensão ambiental urbana e 
assegurando a efetiva participação da sociedade.
Aperfeiçoar a regulação do uso e da ocupação do solo urbano e promover o ordenamento do 
território, contribuindo para a melhoria das condições de vida da população, considerando a 
promoção de equidade, eficiência e qualidade ambiental.
  A urbanização rápida e a intensa concentração de indústrias, serviços e, portanto, de um número 
considerável de indivíduos, transformando as cidades que serão por estes utilizadas em áreas 
destinadas a ocupação acelerada.
Promover mudanças nos padrões de produção e consumo da cidade, reduzindo custos e desperdícios
e fomentando o desenvolvimento de tecnologias urbanas sustentáveis.
Desenvolver e estimular a aplicação de instrumentos econômicos no gerenciamento dos recursos 
naturais visando à sustentabilidade urbana.
Respondido em 16/09/2020 17:12:22
Explicação:
A rápida urbanização da cidade, assim como a ocupação acelerada dos espaços que compõem a cidade, não 
estão de acordo com o desenvolvimento sustentável.
 
        Questão
Durante a Eco 92, a Agenda 21 foi produzida pelos principais gestores dos paises envolvidos e representantes da 
sociedade civil, na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento na cidade do Rio 
de Janeiro. Com o objetivo de planejar e executar ações que visam a proteção de recursos e preservação do 
planeta. Essas ações trouxeram como consequências;
 
A educação ambiental, que passou a ser um tema bastante discutido em empresas, escolas, 
universidades, se tornando o conteúdo de disciplinas ministradas em instituições de ensino. 
A intraconecção homem, meio ambiente, arquitetura e a cidade, se modificou. Novas 
responsabilidades deveriam ser assumidas e passaria a ser essa relação, um caminho sem volta. 
Compromissos foram firmados entre fábricas e indústrias com o objetivo de poupar recursos 
naturais, além de controlar os dejetos produzidos.
Soluções adotadas na construção civil como; o uso de materiais reciclados e reaproveitados, 
implantação de sistemas alternativos de energia, a gestão de resíduos de obra, entre outros, 
tornaram se medidas obrigatórias a serem tomadas 
  Em 2015 foi criada a Agenda 2030, sem que antes os objetivos da Agenda 21 fossem alcançados, 
tornando se necessário que novas metas fossem traçadas.
Respondido em 16/09/2020 17:14:58
Explicação:
Os objetivos da Agenda 21 forma alcançados, no entanto, se fez necessário projetar novas metas considerando o
aumento da população mundial, a produção industrial em larga escala e as responsabilidades diantes de outros 
problemas que surgiram mais de 40 anos depois da conferência ECO 92.
 
        Questão
Durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável no Rio de Janeiro, em 2012, foram
instituídos pela Organização das Nações Unidas, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) como um
apelo universal para proteger o planeta e garantir que todas as pessoas tenham dignidade. A intenção de sua
criação foi produzir um conjunto de objetivos que conduzissem os governos, empresas e sociedades para
um mundo mais sustentável e inclusivo. Este grupo é formado por;
I Energia limpa e acessível, ação contra a mudança global do clima e o consumo e produção responsáveis;
II Fome zero e agricultura sustentável e erradicação da pobreza;
III Vida na água e vida terrestre;
IV Redução das desigualdades e educação de qualidade;
 
As afirmativas I e IV estão corretas.
As afirmativas I, II e IV estão corretas.
As afirmativas I, II e III estão corretas.
Apenas a afirmativa I está correta.
  Todas as afirmativas estão corretas.
Respondido em 16/09/2020 17:15:07
Explicação:
Todos os objetivos acima listados, fazem parte da (ODS), assim como outros nãoapresentados. São 17 que 
formam este conjunto elaborado na Rio +20.
 
        Questão
Observe atentamente o texto a seguir e indique a afirmativa correta.
O documento Cidades Sustentáveis da Agenda 21 Brasileira elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente, em 
parceria com diversos atores do governo e da sociedade civil, reuniu os debates em torno dos subsídios para 
elaboração da Agenda 21 Brasileira no que concerne à incorporação da dimensão ambiental nas políticas urbanas
vigentes.
Por intermédio das agendas 21 locais, as municipalidades devem estabelecer seus planos de ação para cumprir 
os objetivos do desenvolvimento sustentável. Para tanto, o Ministério do Meio Ambiente definiu um série de 
premissas e estratégias, por meio do projeto formulação e implementação de políticas públicas compatíveis com 
os princípios do desenvolvimento sustentável definidos na Agenda 21, visando orientar as ações nas diversas 
escalas governamentais, onde se destaca o foco na ação local, que significa: (ROMERO, 2001)
Reestruturação dos sistemas de gestão, de forma a viabilizar o planejamento intersetorial e os 
programas conjuntos em diversas escalas. Flexibilização de mecanismos para favorecer a 
participação, propiciando aporte de recursos técnicos e financeiros (do mercado, setor público não 
governamental, comunitário) e ampliando a responsabilidade ecológica da sociedade.
  Fortalecimento dos municípios com a descentralização das instâncias decisórias e de serviços, e 
incentivo da gestão comunitária. Com isso, a sociedade assume suas próprias decisões no que se 
refere ao desenvolvimento de um modo geral, à melhoria da qualidade de vida urbana e à 
preservação do meio ambiente.
Tornar a utopia das cidades sustentáveis concreta, isto é, ir além de estratégias mitigadoras, 
equilibrando a inovação com a valorização das práticas urbanas existentes que apresentem 
componentes de sustentabilidade.
Desenvolver os diversos setores da sociedade, para gerar mais empregos, produtividade, renda aos 
mais pobres, qualidade de vida nas cidades etc., dentro do compromisso de reduzir a contaminação,
os danos ambientais, a pobreza e as desigualdades.
Desenvolver a cidadania ativa e aperfeiçoar instituições ou criá-las com um desenho que estimule a 
vida democrática no país.
Respondido em 16/09/2020 17:15:24
Explicação:
O documento Cidades Sustentáveis da Agenda 21 Brasileira elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente, em 
parceria com diversos atores do governo e da sociedade civil, reuniu os debates em torno dos subsídios para 
elaboração da Agenda 21 Brasileira no que concerne à incorporação da dimensão ambiental nas políticas urbanas
vigentes.
Por intermédio das agendas 21 locais, as municipalidades devem estabelecer seus planos de ação para cumprir 
os objetivos do desenvolvimento sustentável. Para tanto, o Ministério do Meio Ambiente definiu um série de 
premissas e estratégias, por meio do projeto formulação e implementação de políticas públicas compatíveis com 
os princípios do desenvolvimento sustentável definidos na Agenda 21, visando orientar as ações nas diversas 
escalas governamentais, onde se destaca o foco na ação local, que significa o fortalecimento dos municípios com 
a descentralização das instâncias decisórias e de serviços, e incentivo da gestão comunitária. Com isso, a 
sociedade assume suas próprias decisões no que se refere ao desenvolvimento de um modo geral, à melhoria da 
qualidade de vida urbana e à preservação do meio ambiente.
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