Buscar

Conteúdo Interativo 5

Prévia do material em texto

/
Direito Eleitoral
Aula 5: Direitos políticos e capacidade eleitoral
Apresentação
Nesta aula, analisaremos a extensão da política e os direitos políticos intrínsecos aos cidadãos previstos na Constituição
Federal de 1988. Estudaremos também os critérios de elegibilidade para preenchimento das vagas no sistema eleitoral,
passando para a análise da inelegibilidade que resulta em restrições ao direito de votar e de ser votado. Por �m,
compreenderemos a importância da quitação do compromisso eleitoral, a multa e todos os seus impactos no dia a dia da
vida do eleitor.
Objetivos
Descrever os direitos políticos no âmbito do nosso ordenamento jurídico;
Reconhecer os diferentes sistemas, suas características e sua aplicabilidade conforme o cargo a ser ocupado;
Identi�car a ocorrência de vacância nos mandatos e a ocorrência da suplência no sistema eleitoral.
 Política
Iniciaremos o estudo desta aula pelo signi�cado da palavra política, que tem sua origem na Grécia antiga e se referia a polis, a
cidade-estado, a coletividade.
/
 Acrópole de Atenas, uma típica polis grega. Fonte: Wikipedia.
Nesse sentido, Aristóteles concluiu que a �nalidade da ciência política é o bem-estar do homem. A cidade – polis – é formada
para assegurar a vida, ou seja, uma vida melhor, livre e digna, para que o homem possa alcançar o bem, a felicidade.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
“Política” na esfera pública
Na esfera pública, a palavra pode ser
utilizada como política pública, como
política de governo;

“Política” na esfera privada
já na vida privada, um bom exemplo que
podemos citar é a política de
determinada empresa.
Comentário
Por curiosidade, você sabia que existem outros signi�cados para a palavra política? Note que política é bem diferente de
politicagem! Veja só: politicagem é uma expressão que se refere a toda ação política fundamentada na prática de manejos
desonestos para obter um resultado esperado sem ponderação ética.
De Plácido e Silva (1963) de�ne política como a ciência de bem governar um povo, constituído em Estado.
"A política mostra o corpo de doutrinas, indispensáveis ao bom governo de um povo,
dentro das quais devem ser estabelecidas as normas jurídicas necessárias ao bom
funcionamento das instituições administrativas do Estado, para que assegure a
realização de seus fundamentais objetivos, e para que traga a tranquilidade e o bem-
estar a todos quantos nele se integrem. "
- SILVA, 1963
javascript:void(0);
javascript:void(0);
/
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
 Direitos políticos
Nessa razão, vem o direito político reunir o conjunto de regras e princípios que constituem os poderes públicos centrados no
Legislativo, no Executivo e no Judiciário, para regular a ação das pessoas que recebem esses poderes, seja por delegação, seja
por eleição desses representantes.
Considera-se, então, que os direitos políticos permitem que o cidadão
participe da administração pública, direta ou indiretamente,
candidatando-se e elegendo-se aos cargos de representação, como
também pela participação no sufrágio universal, nas votações para
escolha dos representantes do povo.
Assim, o caráter político do Estado, segundo Dalmo Dalari (1998), está fundamentado em:
Clique nos botões para ver as informações.
É importante identi�car as necessidades e aspirações do povo, que vão orientar o caminho a ser seguido, porém devem
ser consideradas as possibilidades reais a serem estabelecidas para que os objetivos sejam alcançados.
Necessidade e possibilidade 
É preciso considerar as necessidades do indivíduo e da coletividade na tomada de decisões. O indivíduo deve ser
reconhecido como o valor mais alto, visto que é por causa do ser humano que existem a sociedade e o Estado. O indivíduo
não existe isoladamente, e o Estado, na sua função de coordenar grupos visando ao bem comum, deve buscar o equilíbrio
entre os interesses coletivos e a satisfação do indivíduo.
Indivíduos e coletividade 
Para que a dinâmica social seja atingida, é necessário estabelecer limites às liberdades individual e coletiva, coordenando
a atuação de ambas para preservar a ordem. Nesse sentido, o Estado deve buscar sempre cercear excessos e abusos
tanto dos direitos individuais, como dos grupos sociais.
Liberdade e autoridade 
/
Conclui-se que o Estado e o povo estão sempre envolvidos no processo das decisões políticas, que devem ser enquadradas em
um panorama jurídico, com vistas a manter a ordem legal orientada para a preservação do bem comum. Além disso, o
processo deve ser �exível para permitir o surgimento de novos meios que possam reformular os objetivos fundamentais,
sempre em prol de boas condições da vida social.
Em suma, no âmbito mais atual, política está ligada a governo, referindo-se, então, à arte de administrar a coisa pública (res
publica), à forma de governar, e de in�uenciar o processo de tomada de decisão, com o foco de assegurar a ordem social e
promover o bem comum.
Em nosso ordenamento jurídico, os direitos políticos encontram-se compreendidos no ramo do Direito Constitucional e são
denominados prerrogativas e deveres inerentes à cidadania.
A CF/88 trata dos direitos políticos em seu Capítulo IV – Dos Direitos Políticos –, localizado dentro do Título II: Dos Direitos e
Garantias Fundamentais.
É por meio dos direitos políticos que as pessoas participam do governo, manifestam sua vontade por meio dos sufrágios
universal e periódico, pelo direito de votar e ser votado.
Elegibilidade
Em um país com regime democrático de governo como o nosso, o voto legitima o exercício do poder político dos
representantes eleitos pelo povo, ou seja, o ato de votar e ser votado é o mecanismo que tem por objetivo regular a
estruturação do país e de suas atividades públicas.
Observe que não são todas as pessoas que habitam o território nacional que têm acesso aos direitos políticos. Existem
requisitos mínimos expressos para participar do sufrágio universal referentes à obrigatoriedade do voto, que estão previstos no
§1º, art. 14 da CF/88.
Para tanto, é necessário ser elegível. Entende-se por
elegibilidade a qualidade de uma pessoa que reúne
condições permitidas pela legislação para exercer seus
direitos como cidadão, de ser escolhido mediante votação
direta ou indireta para ser representante do povo de acordo
com as normas estabelecidas pela Constituição Federal de
1988 e na legislação eleitoral.
/
Veja as condições de elegibilidade previstas no art. 14, § 3º da CF/88:
Ter nacionalidade brasileira;
Estar em pleno exercício dos direitos políticos;
Possuir título eleitoral;
Ter domicílio na respectiva divisão territorial eleitoral (circunscrição eleitoral);
Estar �liado a algum partido político;
Ter idade mínima de:
35 anos de idade para os cargos de presidente e vice-presidente da República e senador;
30 anos para os cargos de governador e vice-governador de Estado e do Distrito Federal;
21 anos para deputado federal, deputado estadual ou distrital, prefeito, vice-prefeito e juiz de paz;
18 anos para vereador.
Dessa forma, o art. 12 da CF explicita as formas de aquisição da nacionalidade e deve ser interpretado em conjunto com o
parágrafo 3º do art. 14, que de�ne as condições de elegibilidade do candidato.
Quem pode votar?
Todas as pessoas acima de 16 anos podem votar, de acordo com o artigo 14, III, c, da CF/88. Para obter o título de eleitor, é
necessário se dirigir ao cartório eleitoral da sua cidade e levar todos os documentos exigidos pelo TSE.
Saiba mais
Veja os documentos necessários para a obtenção do título de eleitor: //www.tse.jus.br/imprensa/noticias-
tse/2019/Fevereiro/saiba-como-tirar-o-primeiro-titulo-de-eleitor
Atualmente existe um aplicativo disponibilizado pelo TSE, chamado e-Título, para que a pessoa possa substituir o documento
físico pelo virtual no momento de votar. O documento digital serve, inclusive, para aqueles que perderam o documento físico, e
a segunda via do título pode ser adquirida pelo download. Repare que esseaplicativo apenas pode ser utilizado por aqueles que
já possuem o título de eleitor e estão atualizados com seus compromissos eleitorais.
Para quem o voto é obrigatório?
No Brasil, existe diferença entre quem pode votar e quem
tem a obrigatoriedade de votar. O exercício do voto é
obrigatório para os maiores de 18 anos, conforme o art. 14,
§ 1º, I, da CF/88.
Inclusive as pessoas que têm di�culdade de locomoção são
obrigadas a votar, segundo a Resolução nº 23.381/2002 do
TSE, que instituiu o Programa de Acessibilidade da Justiça
Eleitoral.
Saiba mais
javascript:void(0);
/
Pessoas com mobilidade restringida podem solicitar auxílio à Justiça Eleitoral para ter acessibilidade no dia da eleição. Con�ra as
dicas em: //www.tse.jus.br/eleitor/processo-eleitoral-brasileiro/votacao/acessibilidade-nas-eleicoes
Para quem o voto é facultativo?
Para quem é analfabeto, tem entre 16 e 18 anos e mais de 70 anos de idade, o exercício do voto é facultativo, podendo optar
por não votar, sem a necessidade de uma justi�cativa para o não comparecimento, como determina o art. 14, § II, alíneas a, b, c
da CF/88.
Para auxiliar na compreensão do conteúdo desta aula, criamos uma tabela com as regras de votação:
Regras Obrigatoriedade navotação
Faculdade na
votação Fundamento legal
Maiores de 18 anos x Art.14, § 1º, I da CF/88
Analfabetos x Art.14, § 1º, II, a da
CF/88
Maiores de 70 anos x Art.14, § 1º, II, b da
CF/88
Maiores de 16 anos e menores de 18
anos
x art. 14, III, c da CF/88
Inelegibilidade
A inelegibilidade implica diretamente a privação, ainda que temporária, ao exercício do direito político eleitoral, como, por
exemplo, a restrição de ser votado, além das hipóteses previstas na LC nº 64/90 e na Constituição Federal, não atingindo,
portanto, os demais direitos políticos, entre eles votar e participar de partidos políticos.
Leitura
Conheça o conceito de inelegibilidade de�nido no AgRgAG nº 4.598, de 03.06.04.
A inelegibilidade pode ser absoluta, �cando o candidato impossibilitado de se candidatar para eleições em geral; ou relativa,
impossibilitando a postulação a determinado mandato eletivo.
No que se refere à privação aos direitos políticos, a Constituição prevê duas situações, a perda e a suspensão, previstas no art.
15. A ideia da suspensão está ligada à privação, à interrupção temporária dos efeitos dos direitos políticos. A perda dos direitos
políticos está mais vinculada à perda de�nitiva.
Saiba mais
Para mais informações, veja o art. 5º, III, do Código Eleitoral.
A CF/88 também explicita de forma taxativa os limites da candidatura de qualquer cidadão. São inelegíveis:
javascript:void(0);
javascript:void(0);
/
Os inalistáveis e os analfabetos (art. 14, § 4º);
O cônjuge e os parentes consanguíneos ou a�ns, do
presidente da República, do governador de Estado ou
Território, do Distrito Federal, do prefeito ou de seus
bstitutos (art. 14, § 7º);
O militar com menos de 10 anos de serviço (art. 14, §
8º);
Os estrangeiros durante o período do serviço militar
obrigatório (art.12, § 2º).
A Constituição Federal determina que Lei Complementar estabeleça outros casos de inelegibilidade. Em 2010, foi aprovada a
Lei Complementar 135, que tem por objetivo proteger a probidade administrativa e a moralidade no exercício do mandato,
criando novas hipóteses de inelegibilidade, é a chamada Lei da Ficha Limpa.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
 Alteração do processo eleitoral
Qualquer proposta de alteração eleitoral só poderá ser aplicada à eleição após 1 ano da sua vigência, conforme o art. 16 da
Constituição Federal/88.
Multa eleitoral
O Código Eleitoral (Lei 4.373/65) prevê o pagamento de multa para aqueles que deixarem de votar e não justi�carem o voto
perante a Justiça Eleitoral, em até 60 dias após as eleições. veja a Resolução do TSE nº 21.538/2003.
São isentas de sanção as pessoas portadoras de de�ciência para as quais seja demasiadamente oneroso o cumprimento das
obrigações eleitorais, conforme o Parágrafo Único do art. 1º da Resolução do TSE nº 21920/2004.
Leitura
Para mais informações sobre multa eleitoral, leia a Resolução nº 21.538/2003 e Parágrafo Único do art. 1º da Resolução nº
21920/2004 do TSE, respectivamente, nos links:
//www.tse.jus.br/legislacao/codigo-eleitoral/normas-editadas-pelo-tse/resolucao-nb0-21.538-de-14-de-outubro-de-2003-
brasilia-2013-df
//www.tse.jus.br/legislacao/codigo-eleitoral/normas-editadas-pelo-tse/resolucao-nb0-21.920-de-19-de-setembro-de-2004-
vitoria-2013-es
javascript:void(0);
javascript:void(0);
/
Embora a multa eleitoral tenha valor relativamente baixo, 3% do salário mínimo vigente na região – veja o art. 7º do Código
Eleitoral –, seus impactos são sensíveis.
Dessa forma, o eleitor que não justi�car a ausência na votação ou não pagar a multa eleitoral, não poderá:
I – se inscrever em concurso ou prova para cargo ou função pública, nem investir-se ou se empossar neles;
II – receber remuneração pelo cargo público;
III – participar de concorrência pública;
IV – obter empréstimos em estabelecimentos de caráter público;
V – obter passaporte ou carteira de identidade;
VI – renovar matrícula em estabelecimento de ensino o�cial ou �scalizado pelo governo;
VII – praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda.
Portanto, é muito importante estar em dia com os compromissos junto à Justiça Eleitoral.
 Atividade
1. (VUNESP- 2015 - Prefeitura de Caieiras - SP-Assessor Jurídico/Procurador Geral) Assinale a alternativa correta a respeito dos
direitos políticos previstos na Carta Magna brasileira.
a) Não podem se alistar como eleitores os estrangeiros, os analfabetos e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.
b) A idade de trinta e cinco anos é uma das condições de elegibilidade para governador e vice-governador de Estado e do Distrito
Federal.
c) Para concorrerem a outros cargos, o presidente da República, os governadores de Estado e do Distrito Federal e os prefeitos devem
renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito.
d) São inelegíveis os inalistáveis, os analfabetos e os militares.
e) O mandato eletivo poderá ser impugnado ante a Justiça Eleitoral no prazo de quinze dias contados da posse, instruída a ação com
provas de abuso do poder econômico, corrupção ou fraude.
2. (FCC- TRE/SP – ANALISTA JUDICIÁRIO (ÁREA JUDICIÁRIA – 2012) De acordo com as normas da Constituição da República,
é correto a�rmar que:
a) São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por
adoção, do presidente da República, ou de quem o haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de
mandato eletivo e candidato à reeleição.
b) São inelegíveis os brasileiros natos extraditados.
c) São alistáveis como eleitores os militares, ainda que conscritos, durante o período de serviço militar obrigatório.
d) É vedado ao legislador estabelecer outros casos de inelegibilidade além daqueles previstos na Constituição da República.
e) O presidente da República, os governadores de Estado e do Distrito Federal e os prefeitos podem concorrer a outros cargos no
exercício dos respectivos mandatos.
/
3. (FUNIVERSA- 2015 - PC-DF-Delegado de Polícia) Acerca dos direitos e dos partidos políticos, assinale a alternativa correta.
a) Suponha-se que Guilherme esteja preso, aguardando o julgamento de seu recurso de apelação. Nesse caso, Guilherme não poderá
votar, por faltar-lhe, por causa de sua prisão cautelar, o pleno exercício dos direitos políticos.
b) É assegurada aos partidos políticos autonomia para definir a sua estrutura interna, a sua organização e o seu funcionamento, podendo
receber doações de pessoas físicas e jurídicas, nacionais ou estrangeiras.
c) Suponha-se que Maria tenha 18 anos de idade completos e não saiba escrever o seu próprio nome, sendo considerada como
analfabeta. Nesse caso, o alistamento eleitoral de Maria é obrigatório.
d) A CF exige, comoidade mínima para exercer os cargos de senador e de deputado federal, que o candidato tenha, pelo menos, 21 anos
de idade.
e) Suponha-se que Joana, deputada federal, seja casada com Pedro, atual governador do estado X. Nesse caso, nas próximas eleições,
quando Pedro e Joana concorrerem às respectivas reeleições, Joana não ficará inelegível.
4. (TRT 1ª 2013 - FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA) De acordo com a Constituição Federal, um brasileiro
naturalizado, analfabeto, com 21 anos de idade e residente no Brasil:
a) Não é obrigado ao alistamento eleitoral e ao voto, sendo, ainda, inelegível.
b) É obrigado ao alistamento eleitoral e ao voto, embora não possa candidatar-se a deputado federal.
c) É obrigado ao alistamento eleitoral e ao voto, embora seja inelegível.
d) Não é obrigado ao alistamento eleitoral e ao voto, podendo, no entanto, candidatar-se a deputado estadual.
e) É obrigado ao alistamento eleitoral e ao voto, podendo candidatar-se a vereador.
5. (TRT 6ª 2012 - FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO - ADMINISTRATIVA) Nos termos da Constituição Federal, são condições de
elegibilidade para senador, quanto à idade e à nacionalidade, respectivamente, ter, no mínimo:
a) Trinta e cinco anos e ser brasileiro nato.
b) Trinta anos e ser brasileiro nato.
c) Dezoito anos e ser brasileiro nato ou naturalizado.
d) Trinta anos e ser brasileiro nato ou naturalizado.
e) Trinta e cinco anos e ser brasileiro nato ou naturalizado.
Notas
Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:
//www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 30. ago. 2019.
BRASIL. Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965. Institui o Código Eleitoral. Disponível em:
//www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4737.htm. Acesso em: 30. ago. 2019.
BRASIL. Lei Complementar nº 63, de 18 de maio de 1990. Estabelece, de acordo com o art. 14, § 9º da Constituição Federal,
casos de inelegibilidade, prazos de cessação, e determina outras providências. Disponível em:
//www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp64.htm. Acesso em: 30. ago. 2019.
DALARI, D. de A. Teoria Geral do Estado. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.
GOMES, J. J. Direito Eleitoral. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
SILVA, De Plácido. Vocabulário Jurídico. 1. ed. v. 3. Rio de Janeiro: Forense, 1963.
ZAVASCKI, T. A. Direitos políticos: perda, suspensão e controle jurisdicional. Resenha Eleitoral: nova série, Florianópolis, mar.
1995 Edição especial
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
/
1995. Edição especial.
Próxima aula
Importância dos direitos políticos;
Passo a passo para o pagamento da multa eleitoral;
TSE alerta sobre a importância de acompanhar as ações dos políticos eleitos;
Lei da Ficha Limpa.
Explore mais
Fases da organização das eleições;
Fases do processo eleitoral, como o cadastro eleitoral, a etapa de candidaturas, dentre outras;
Mecanismos para garantir a normalidade dos pleitos.
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);
javascript:void(0);

Continue navegando