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1- Descrever a importância dos exames no pré-natal para o diagnóstico e possível prevenção de doenças/malformações congênitas. A realização do pré-natal representa papel fundamental em termos de prevenção e/ou detecção precoce de patologias tanto maternas como fetais, permitindo um desenvolvimento saudável do bebê e reduzindo os riscos da gestante. • Vantagens: o permite identificar doenças que já estavam presentes no organismo, porém, evoluindo de forma silenciosa, como a hipertensão arterial, diabetes, doenças do coração, anemias, sífilis, etc. Seu diagnóstico permite medidas de tratamento que evitam maior prejuízo à mulher, não só durante a gestação, mas por toda sua vida. o detecta problemas fetais, como más formações. Algumas delas em fases iniciais permitem o tratamento intraútero que proporciona ao recém-nascido uma vida normal. o identifica precocemente a pré-eclâmpsia, que se caracteriza por elevação da pressão arterial, comprometimento da função renal e cerebral, ocasionando convulsões e coma. Esta patologia constitui uma das principais causas de mortalidade no Brasil. 2- Identificar as principais causas das malformações congênitas. As principais causas das anomalias são os transtornos congênitos e perinatais, muitas vezes associados a agentes infecciosos deletérios à organogênese fetal, tais como os vírus da rubéola, da imunodeficiência humana (HIV), o vírus Zika, o citomegalovírus; o Treponema pallidum e o Toxoplasma gondii. O uso de drogas lícitas e ilícitas, de medicações teratogênicas e endocrinopatias maternas também são causas de anomalias. Estima-se que 15 a 25% ocorram devido às alterações genéticas, 8 a 12% são causadas por fatores ambientais e 20 a 25% envolvem genes e fatores ambientais (herança multifatorial). Porém, a grande maioria (40 a 60%) das anomalias ainda é de origem desconhecida. Dado: Revista Médica de Minas Gerais (2018) – Hospital das Clínicas da UFMG. 3- Destacar as consequências da Rubéola congênita para o feto. A infecção pelo vírus da rubéola na fase intrauterina pode resultar no nascimento de criança sem nenhuma anomalia, mas pode provocar abortamento espontâneo, natimortalidade (criança já nasce morta) ou nascimento de crianças com anomalias simples ou combinadas. As principais manifestações clínicas da SRC (Síndrome de Rubéola congênita) são catarata, glaucoma, microftalmia, retinopatia, cardiopatia congênita (persistência do canal arterial, estenose aórtica, estenose pulmonar), surdez, microcefalia e retardo mental. A prematuridade e o baixo peso ao nascer estão também associados à rubéola congênita. 4- Conceituar e relacionar: a. Agenesia: Ausência de iniciação do desenvolvimento. ausência total do órgão ou de parte dele. i. Obs.: Letal quando o órgão afetado é único e essencial à vida. ii. Anencefalia, acrania, agnatia, mononefrose, ciclopia, amelia b. Aplasia: Ausência de formação. Só rudimentos do órgão ou tecido. i. Obs.: Iniciou-se o desenvolvimento, porém interrompeu-o precocemente. Letal quando o órgão afetado é único e essencial. ii. Microcefalia c. Hipoplasia: Deficiência na formação. órgão menor e com função reduzida. i. Obs.: Iniciou-se o desenvolvimento, porém não o completou. ii. Micrognatia, hipoplasia renal, cerebelar, testicular e ovariana. d. Anomalias disráficas: são anomalias congênitas do sistema nervoso. e. Falhas de involução: diminuição de volume (involução) de órgão ou tecido previamente desenvolvido normal e plenamente. Pode ocorrer também redução do peso, enrugamento da cápsula e fibrose. f. Atresia: Ausência de perfuração. Estrutura se forma, porém não apresenta luz. i. Atresia anal, atresia esofágica, atresia do aqueduto de Sylvius (na hidrocefalia interna). g. Displasia: Distúrbio na formação i. Hamartias (gr. "Amartao"= faltar) são erros locais do crescimento no qual um tecido se desenvolve mais que o devido, com células maduras e normais, mas com arquitetura tissular anormal. Quando volumosos e com aspecto tumoral recebem a denominação de Hamartomas. Exemplos: Nevos pigmentados, endometriose interna ou adenomiose (endométrio profundamente no miométrio), hemangiomas, linfangiomas e adenomas hepáticos. ii. Coristias (gr. "Coristo"= dividir) são erros locais congênitos do desenvolvimento no qual um tecido aparentemente normal se desenvolve heterotopicamente. Quando volumosos e com aspecto tumoral recebem a denominação de Coristomas. Exemplos: Fragmentos de pâncreas nas paredes gástricas, de córtex de adrenal nos rins, nos pulmões e nos ovários, e de endométrio no ovário (endometriose externa). h. Ectopia: localização de víscera exteriormente i. Ectopia cordis (coração externamente, sobre o esterno - Ectopia cordis fissisternalis; na região cervical - Ectopia cordis cervicalis, ou mesmo fora do tegumento). i. Heterotopia e Distopias: Anormalidade no posicionamento de vísceras. Erroneamente têm se empregado largamente o têrmo "Ectopia", que na verdade reflete tão somente a localização externa de um determinado órgão. 5- Estudar o desenvolvimento das malformações congênitas do sistema cardiovascular identificando as principais anomalias As principais etiologias dessas anormalidades são de origem genética e exposição a teratógenos, sendo que o período de maior vulnerabilidade aos agentes teratogênicos está provavelmente entre a 2ª e 8ª semanas (antes da cardiogênese visível e o fim do período embrionário, respectivamente). • defeitos no septo interventricular: Em um coração com uma DSV (defeito ventricular de septo), um defeito na parede entre os dois ventrículos permite-ricas em oxigénio no sangue a passar do ventrículo esquerdo para o ventrículo direito. O sangue rico em oxigênio se mistura com o sangue pobre em oxigênio que está sendo enviado para os pulmões. Esta ineficiência aumenta o volume de sangue a ser passado através dos pulmões e retornando para o lado esquerdo do coração, resultando em trabalho extra para o coração e os pulmões. • defeitos no septo interatrial: Ocorre quando o septum secundum é muito curto para cobrir o forâmen secundum (ou quando o forâmen secundum é muito largo). As aberturas na porção baixa do septo interatrial são chamadas do tipo forâmen primum e estão fortemente associadas a um defeito do canal atrioventricular, frequente na trissomia do 21 (síndrome de down). As aberturas mais altas geralmente se localizam na região da fossa oval e ocorrem por excesso de reabsorção do septum primum, produzindo um grande forâmen secundum. Dessa forma, os defeitos no septum secundum causam vazamento de sangue do átrio esquerdo para o átrio direito. O aumento do fluxo para as câmaras direitas pode levar ao alargamento de átrio e ventrículo ocasionando, posteriormente, arritmias atriais. • defeitos nas valvas atrioventriculares: Surgem a partir de erros no remodelamento responsável pela formação dos folhetos das valvas, das cordas tendíneas, dos músculos papilares, do coxim endocárdico e do miocárdio ventricular. A patogênese da atresia das valvas não é compreendida. Na atresia de valva tricúspide, a comunicação entre o átrio direito e ventrículo direito não ocorre. Dessa forma, o sangue que chega ao átrio direito vaza para o átrio esquerdo através do forame oval persistente. Dessa forma, o coração funciona como um coração univentricular, pois a circulação é dirigida somente para o ventrículo esquerdo. Consequentemente, o ventrículo direito torna-se hipoplásico enquanto o ventrículo esquerdo fica alargado. • estenose das valvas semilunares: está relacionada à valva aórtica ou à valva pulmonar. Na estenose de valva aórtica ocorre a fusão das bordas das válvulas o que leva a um estreitamento de sua abertura. Esta alteração pode ser adquirida ou congênita, sendo que esta última ocorre por um erro na cavitação e no remodelamento do coxim responsável pela formação da valva semilunar aórticaresultando em uma bi comissura de valva aórtica (formação de apenas dois folhetos, ao invés de três). Como repercussão, a estenose de valva aórtica leva à hipertrofia de ventrículo esquerdo, hipertensão pulmonar e futura falência cardíaca. • Deslocamento da aorta: anomalia congênita em que a aorta se encontra “rodada” para a direita, deslocando sangue dos dois ventrículos para dentro da própria aorta. O grau de deslocamento da aorta pode ser muito variado e esse é um dos principais fatores para diferenciar de uma outra alteração congênita, o duplo trato de saída de VD. • Tetralogia de Fallot: é uma síndrome que se caracteriza pela presença de quatro malformações clássicas e que ocorrem simultaneamente. São elas: estenose pulmonar, defeito no septo ventricular, deslocamento da aorta para a direita (aorta acavalada) e hipertrofia ventricular direita. Todas essas alterações juntas favorecem o aumento da pressão sanguínea no ventrículo direito resultando em hipertrofia do ventrículo direito. 6- Identificar quais as causas de prematuridade e retardo do crescimento. • Hipertensão: Mesmo que sua pressão sempre tenha sido normal, ela pode se alterar durante a gravidez. Quando a máxima estiver acima de 140 e a mínima acima de 90, é motivo para preocupação e acompanhamento médico constante. • Prematuridade anterior: Gestantes que já tiveram outros casos de prematuridade têm três vezes mais chances de dar à luz a bebê prematuro novamente do que as mulheres que tiveram parto no tempo certo. • Malformação fetal: É o único fator que aparentemente vai determinar a prematuridade. • Patologias do útero: Miomas (são tumores sólidos benignos formados por tecido muscular e fibroso que se desenvolvem no útero.), malformação uterina, colo do útero curto e problemas no colo do útero são algumas causas de prematuridade • Infecções maternas: Uma infecção urinária pode até parecer simples, mas se não for tratada vai representar risco à gestação, assim como qualquer outra infecção vaginal. • Gestação de múltiplos: Hoje, com os tratamentos para engravidar, é mais fácil ficar grávida de não apenas dois, mas de três ou quatro embriões. É muito provável que a gravidez se antecipe. • Idade materna: Em geral, mulheres acima dos 35 anos já estão com a profissão estabelecida e, em muitos casos, ocupam cargos de alta responsabilidade. O estresse e os problemas do dia-a-dia estão associados ao baixo peso do bebê ou ao trabalho de parto prematuro. • Incidência alta de cesariana: Com o parto programado, existe o risco de erro na hora de contar a idade gestacional. • Posicionamento da placenta: Em alguns casos, a placenta, em vez de estar inserida na parede do útero, fica em cima do colo do útero. Isso pode levar ao sangramento e, então, ao parto prematuro. • Pré-natal malfeito: É nesta fase que é possível identificar os problemas que podem levar ao parto pré-termo. 7- Destacar as principais ações de prevenção das redes de atenção a saúde: Vacinas, orientação quanto aos riscos do uso de drogas lícitas (álcool e tabaco) ou ilícitas durante a gestação. A vacinação tem o intuito de reduzir as taxas de adoecimentos, hospitalizações e até mesmo a mortalidade. No 1° ano de vida do bebê, o organismo se defende de patógenos apenas com os anticorpos da mãe, transmitidos a ele pela placenta e amamentação. Esses anticorpos são necessários até que a criança consiga produzir suas próprias defesas. Algumas vacinas devem ser administradas na paciente, para que não haja complicações, tanto na gestação, como também para o feto. Sendo elas: • Influenza (gripe): A paciente em gestação se encontra em grupo de risco para a patologia, sendo, portanto, de extrema importância a administração dessa para evitar complicações futuras. Ela é recomendada nos meses de sazonalidade do vírus, mesmo estando no primeiro trimestre da gravidez. • Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche) – dTpa ou dTpa-VIP: Mesmo sendo de raro acometimento, ela pode causar sérios danos à saúde da gestante. Se, por algum motivo, a gestante no for vacinada durante a gestação, deve ser realizada durante o puerpério o mais rápido possível. • Dupla adulto (difteria e tétano) – dT: Recomendada para as gestantes que não foram vacinadas ou que não receberam a imunização correta no passado, sendo 3 doses. • Hepatite B: ela é recomendada para todas as gestantes. Com a correta administração dessas vacinas é possível diminuir, em grande escala, as complicações avindas dessas patologias, predispondo a uma gestação mais saudável. Por isso se faz necessário, como ação de prevenção a saúde, o calendário de vacinação das gestantes. Drogas lícitas e ilícitas: O diagnóstico do uso dessas substâncias deve ser feito ainda durante as consultas prénatais, o mais rápido possível. Contudo, muitas vezes esse diagnostico só vem após a investigação de outros problemas, como infecções (Hepatite e HIV), por esses serem exames obrigatórios dentro do pré-natal. As principais drogas que acometem as gestantes são: - Álcool: O álcool tem o potencial de atravessar a barreira placentária. Portanto, o consumo desse é prejudicial, tanto para a gestante, como também para o feto, determinando assim, fatores teratogênicos no feto. Síndrome fetal alcoólica, como é conhecida, pode causar retardo do crescimento intrauterino, déficit mental, alterações musculoesqueléticas, geniturinárias e cardíacas. - Tabaco: As substancias derivadas da nicotina (monóxido de carbono e nicotina), atravessam a barreira placentária. O monóxido de carbono tem alta afinidade com a hemoglobina fetal, favorecendo a hipoxemia fetal, por não deixar o oxigênio se ligar a hemoglobina. A nicotina tem efeito constritor nos vasos fetais, pela redução da síntese de prostaciclinas, determinando assim um aumento da resistência vascular. Todos esses caracterizam um quadro de retardo no crescimento intrauterino, descolamento prematuro de placenta e rotura prematura das membranas ovulares. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as quatro áreas prioritárias para ação global e para a prevenção são: • Defesa e parceria da saúde pública; • Suporte técnico e capacitação; • Produção e disseminação de conhecimento; • Mobilização de recursos. 8- Importância da estimulação e da nutrição do recém-nascido com malformação. 9- Marcadores laboratoriais da Anemia Ferropriva. Anemia ferropriva é considerada o principal tipo de anemia nutricional e consiste na redução na quantidade de hemoglobina sanguínea devido à carência de ferro e acontece devido à manutenção de um quadro com maior demanda que oferta desse nutriente, levando ao esgotamento das reservas orgânicas. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a anemia é um grave problema de saúde que leva, inclusive, a impactos sociais e econômicos, pois, além de afetar o desenvolvimento cognitivo e motor de crianças, também causa fadiga e redução na produtividade. Além disso, quando ocorre durante a gravidez, pode se relacionar com baixo peso ao nascer dos recém- nascidos, podendo aumentar a mortalidade materna e perinatal. As manifestações clínicas da deficiência de ferro, bem como a anemia propriamente dita, dependem do estágio de depleção desse micronutriente e são os exames laboratoriais específicos que irão propiciar o diagnóstico de cada um desses estágios. Baseia-se no quadro clínico apresentado pela criança juntamente com exames laboratoriais que irão confirmar o quadro anêmico. O primeiro estágio consiste na depleção de ferro, ocorrendo diminuição do depósito dessa substância no baço, fígado e medula óssea, utilizando o exame da ferritina sérica (principal exame para avaliar a reserva de ferro). É importante se atentar que a ferritina sofre influência quando há doenças hepáticas, bem como processos infecciosos e inflamatórios, logo, deve-se estar atentoa essas condições ao solicitar esse exame. Os valores de ferritina que indicam depleção da reserva corporal de ferro são: • inferiores a 12μg/L em crianças menores de 5 anos; • inferiores a 15μg/L na faixa etária dos 5 a 12 anos. O segundo estágio é determinado pela deficiência de ferro, no qual há redução do ferro sérico (valores menores que 30mg/dl), aumento da capacidade total de ligação da transferrina (>250-390μg/dl) e a diminuição da saturação da transferrina (<16%). O terceiro e último estágio de deficiência de ferro seria a anemia ferropriva, em que os valores de hemoglobina seriam menores que 11g/dl para crianças de 6 a 60 meses e 11,5g/dl para crianças de 5 a 11 anos de idade. Além da hemoglobina, o hematócrito também está alterado e seus valores encontram-se abaixo dos valores de normalidade sendo valores abaixo de 33% para crianças de 6 a 60 meses e 34% para crianças de 5 a 11 anos de idade. Além do hemograma, a presença de leucopenia, plaquetose (podendo atingir níveis de 700 a 800.000/mm³) e a contagem de reticulócitos podem indicar a anemia, sendo este último relacionado a eritropoese e é indicador precoce de anemia ferropriva e déficit de hemoglobinização, em que a referência para crianças é de 0,5% a 2% de valor relativo, e de 25000-85000/mm3 do valor absoluto. Classicamente, a anemia ferropriva se manifesta por hipocromia, com o HCM (Hemoglobina Corpuscular Média) abaixo de 25 pg, associada na maioria da vezes à microcitose, com VCM (Volume Corpuscular Médio) menos que 75 fl. O RDW (Red Cell Distribution Width), que indica o grau de anisocitose da amostra de sangue examinada, sugere fortemente anemia ferropriva quando seu valor é superior a 20%. O exame parasitológico de fezes pode ser necessário na suspeita de verminoses que levam a espoliação sanguínea, como necatoríase e esquistossomose. A pesquisa de sangue oculto nas fezes tem muita validade na suspeita de hemorragia em lactantes que fazem uso de leite de vaca e nas crianças maiores suspeitas de lesões hemorrágicas no trato gastrointestinal. 10- Importância do seguimento e acompanhamento multidisciplinar pós-natal de pacientes com doenças congênitas. Relatado também os serviços prestados pelo CAISM. As doenças congênitas, são doenças que ocasionam uma alteração física no feto geralmente acontecer devido fatores genéticos, sendo que na gestação pode afetar qualquer tecido do corpo humano, esses tipos de alterações geralmente resultam em desenvolvimento incompleto que acaba afetando o funcionamento correto dos órgãos. O hipotireoidismo congênito e a fenilcetonúria são exemplos de doenças congênitas, sendo que essas doenças são as maiores causadoras de retardo mental preveníveis, que podem ser modificados durante seus cursos naturais. O apoio familiar no diagnóstico de doenças crônicas pode interferir na experiência de enfrentamento da doença, nesse contexto de crise, é imprescindível que os profissionais de saúde (principalmente enfermeiros) interajam para ajudar, fortalecer os pacientes e seus familiares, estimular o desenvolvimento e mobilizar forças de enfrentamento e orientá-los na busca de estratégias de tratamento para uma vida ativa e saudável. Situações de crise tornam-se oportunidades para enriquecer seu processo de vida. A Organização Mundial da Saúde (OMS) possui uma resolução na qual fala sobre prevenção defeitos congênitos, promovendo a implementação de triagem e fornecendo apoio e cuidados contínuos para criança e familiares. Está resolução também estabelece uma abordagem que abrange como um todo, através de equipe multidisciplinar e multisetorial, atendendo adequadamente as necessidades de ocupação, reabilitação, educação e sociais das pessoas com defeitos congênitos e deficiências. No Brasil a atenção especializada compreende em um conjunto de serviços e ações que visa realizar a saúde no ambiente ambulatorial, que possui equipamentos médico-hospitalares e profissionais especializados para o melhor cuidado em média e alta complexidade. Sendo que essa atenção abrange cirurgias ambulatórias, ações especializadas em odontologia, patologia clínica, procedimentos traumato-ortopédicos, anatomopatologia e citopatologia, exames de ultrassonografia, fisioterapia, terapias especializadas entre outros serviços. Centro de Atenção Integral a Saúde da Mulher (CAISM) é uma unidade dedicada ao tratamento de problemas de saúde da mulher, os níveis de serviços prestados por as unidades em diferentes localidades do brasil podendo várias os tipos de serviço. O CAISM de Uberaba preta serviços gerais desde de pré-natal a mastologia e planejamento familiar, alguns exemplos de serviços prestados, são eles, pré-natal, ginecologia geral, fisioterapia, banco de leite humano, Programa Pró Viver Mulher (atendimento à mulher vítima de violência), atendimento à amamentação, colposcopia, mastologia e planejamento familiar.
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