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ilha das flores

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Ilha das Flores é um curta-metragem brasileira, do gênero documentário dirigido por Jorge Furtado e produzido pela Casa de Cinema de Porto Alegre, que relata o consumismo que se deu a todo vapor após a aparição das indústrias que está voltado a compulsão desnecessária de compras, comidas, bens, mercadorias e/ou serviços, em geral, que ultrapassa as necessidades, do ser humano. O consumismo vem se tornando um esplêndido inimigo do meio ambiente, o lixo e outros resíduos gerados pelas embalagens e produtos descartados têm causado grandes problemas ambientais, poluindo o solo. 
	Um fator que está relacionado com a fome e a miséria e a desigualdade social. Onde uns ganham muito para luxar, outros ganham razoável para viver, outros pouco para sobreviver, e outros também sobrevivem com os restos dessas classes.
	Todo esse depósito de consumo, quando é julgado inapropriado pelo consumidor, e jogado em uma área. Antes, essas matérias eram jogados inapropriadamente, onde outras pessoas, os próprios moradores dessas áreas, eram quem faziam apropria separação do lixo, em busca de comida, e outras matérias que poderiam usar para viver, muitos até recicladores. Uma área insalubre, contaminada, onde estão expostas a várias doenças, na qual nenhum ser humano deveria habitar. Essas exposição, não e por opção, muitos já nasceram ali e não tiveram educação ou oportunidades devido a pobreza que isola essa área.
	Essa população se encontra pressa, sem outra alternativa de vida em um lugar onde a palavra liberdade está longe de ser alcançada devido ao capitalismo onde o dinheiro e quem manda e para essas pessoas dinheiro e a porta para a vida e para essas pessoas ainda não há definição, e estão a mínguas, onde dependem de uma oportunidades, onde não é lhes dada, um pouco de humanidade e muito menos empregos dignos com salários adequados.
	O pequeno filme ilha das flores, onde na verdade, não tem nada de flores apresentado do ano de 1989, retrata, mostra toda essa trajetória realidade, de muitas famílias naquela época, que talvez até nos dias de hoje, pessoas ainda passam por essa situação e ninguém se propôs a ajudá-las. Em 13 minutos, o curto vídeo mostra como a economia gera relações desiguais entre os seres humanos, entre outros. 
	O filme relata que todos contribuem para a chegada dos materiais até o lixão, desde um plantador de tomate, a fábrica de perfume, uma dona de casa, o supermercado, o sono dos porcos e os porcos. A mensagem que passa e que se as pessoas comprassem apenas o que precisasse e o que sobrasse, as outras pessoas não seriam obrigadas a comerem o lixo que lhe e dados de sobra dos alimentos dos porcos.
	Seres humanos que possuem alto desenvolvimento são posto como inferiores quando comparados com o porcos.
	A falta de conscientização poderia mudar a vida de famílias, de crianças, que se quer nunca tiveram os direitos dignos de seres humanos.
	A falta de interesse do governo em criar políticas públicas para tirar ou ajudar essas famílias a saírem da miséria. Se não partir do próprio governo não tomar algumas providências, outras pessoas no mundo também poderão ser atingido por essa situação dolorosa. Promovendo bem-estar, o mínimo que se deve a população como: saúde, educação, meio ambiente, habitação, assistência social, lazer, transporte e segurança, ou seja, deve-se contemplar a qualidade de vida como um todo. Tais inesistente naquela área. Onde em uma cadeia, as pessoas são colocadas embaixo dos porcos, onde o lixo é separado de matéria orgânicas, para não orgânicas e se tira restos de alimentos, que não lhes serve e o que e rejeitado pelos porcos e oferecido às pessoas. A falta de recursos que deveria ser oferecida pelo governo, contribui para essa calamidade. O mais importante, é que "Ilha das Flores" coloca em pauta a discussão acerca da pobreza, da fome e da exclusão social.

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