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Bioquímica II - conteúdo 03

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Aula 03
Nome: Victor Bruno Borges da Silva
· Gliconeogênese
· Ocorre no citosol
· Objetivo: Sintetizar a partir de percussores não glicídicos como lactato, glicerol e aminoácidos.
· Ocorre em situações de jejum prolongado, consumo inadequado de carboidrato, atividades físicas vigorosas
· Obs: Em jejum ocorre uso do glicogênio, e depois faz-se gliconeogênese.
· Molécula de partida: Oxaloacetato
· Etapa que regenera NADH para ser consumido na gliconeogênese
· Ciclo de Cori
· Faz com que os H+ e os piruvatos que não entraram na mitocôndria se juntem formando lactato dentro do músculo, cai na corrente sanguínea e vai para o fígado onde ocorrerá GLICONEOGÊNESE.
· No músculo esquelético em contração vigorosa a velocidade na qual a glicólise produz piruvato excede a velocidade que o músculo processa o piruvato de modo aeróbio. Por isso que em atividades físicas muitas vezes temos dores musculares, pois o lactato se acumula no musculo, e por ser um ácido causa dores. Pode causar angina (causada pelo estreitamento das artérias que conduzem o sangue ao coração e tem como sintomas grande desconforto e pressão no peito) e até dispneia (falta de ar)
· Ciclo de alanina
· Somente os aminoácidos que podem ser convertidos à oxalacetato ou piruvato (exceto Leucina e Lisina) Precursores Gliconeogênicos
· Lactato
Quando o músculo faz a fermentação da glicose gera lactato, esse lactato vai para o fígado, o fígado transforma esse lactato em piruvato
Aminoácidos
As proteínas podem ser quebradas em aminoácidos, esses podem ser transportados na forma de alanina, a alanina é levada para o fígado e nele é convertida novamente em piruvato
Glicerol também é um precursor da gliconeogênese
Glicerol → 3-P-Glicerol → Dihidroxyacetona
Origem dele são as gorduras, ácidos graxos não são utilizados.
· Lembrando da glicóliseAs que são reversíveis possuem o ∆G próximo a 0, já as que não são reversíveis tem o ∆G muito negativo.
· Vão ser 3 desvios na 10º reação, na 3º reação e 1º reação
· Desvio 1
· Fosfoenolpiruvato → Piruvato
· 1º passo: Piruvato + CO2 + ATP + H2O → Oxaloacetato + ADP + Pi
· Piruvato + CO2 = oxaloacetato
· A biotina é o cofactor da enzima piruvato carboxilase, essa vitamina capta uma molécula de CO2 e transfere-a para uma molécula de piruvato, formando oxaloacetato, no processo de gliconeogênese.
· Logo se a avidina impede a absorção da biotina prejudica-se a gliconeogênese.
· 2º passo: Oxaloacetato + GTP → Fosfoenolpiruvato + CO2 + GDP
· Duas rotas para transformar piruvato em Fosfoenolpiruvato
Quando o piruvato e alanina forem precursores glicogênios
· O oxaloacetato tem que ser reduzido a malato que pode ser transportado para o citosol
· Etapa importante para o equilíbrio NAD+/NADH
· Oxaloacetato para virar Malato ele perde um hidrogênio do grupo NADH, gerando Malato + NAD+
Quando o lactato for o precursor glicogênio
· Etapa importante para equilíbrio NAD+ /NADH. Não precisa de exportar malato
· O lactato vai oxidar um NAD, gerando piruvato + NADH
· E o oxaloacetato vira fosfoenolpiruvato dentro da mitocôndria
· Desvio 2
· Frutose-6-fosfato → Frutose 1,6- Bisfosfato
· Único passo: Frutose 1,6-Bisfosfato + H2O → Frutose 6-Fosfato + Pi
· Desvio 3
· Glicose → Glicose 6-Fosfato
· Único passo: Glicose 6-Fosfato + H2O → Glicose + Pi
· Motivo:
· Por que a glicose 6P não consegue se difundir para fora da célula, permanecendo então no tecido para consumo próprio. 
· Já os órgãos responsáveis pela homeostasia da glicose (fígado), conseguem converte-la à glicose livre pela ação da enzima GLICOSE 6-FOSFATASE, para que se difunda da célula para a corrente sanguínea.
· Regulação da Glicólise
Explicação
- Muita glicose 6-p indica que não precisa fosforilar mais glicose livre
- pH baixo indica presença de lactato, ou seja, excesso de piruvato, inibe a glicólise
- Citrato é um intermediário do ciclo de krebs, indica que tem muito piruvato
- Alanina se converte em piruvato sem necessidade de glicose, então não precisa gastar a glicose para produzir piruvato
- Muita frutose 1,6 BP indica que está acumulando um intermediário da glicólise indica que a piruvato cinase precisa agir
Explicação
- Regulação da glicólise no fígado: o inibidor protéico da glicocinase é uma proteína reguladora que carrega a enzima para dentro do núcleo quando a concentração da frutose 6P está baixa, e a libera para o citosol quando está alta. 
- Em alta [glicose], a glicose se liga a essa proteína reguladora, que se solta da enzima glicocinase para que essa enzima inicie a glicólise 
- Em situação de baixa [glicose], a frutose 6p compete com a glicose para que a glicose se solte da proteína reguladora para que essa se ligue novamente a glicocinase, o que impede que ocorra a glicólise por parte do fígado, a fim de que este órgão não consuma a glicose de outros órgãos.
Lembre-se: o fígado só faz glicólise em situação de alta [glicose], devido à baixa afinidade da glicocinase por glicose.
· Frutose 2-6 bifosfatoFrutose 2-6 bifosfato
- Regulador adicional e potente da PFK-1 e da FBPase-1. 
- A PFK-1 fica praticamente inativa sem ele. 
- ↑ [F-2,6BP] ativa a glicólise.
- F-2,6BP controlada pela PFK2\ FBPase2.
 
· ↓[glicose] o glucagon é liberado e ativa PKA que fosforila a enzima bifuncional, deixando a porção PFK-2 inativa, e a FBP-ase 2 ativa, essa converte frutose 2,6 bisfosfato em frutose 6 fosfato e segue a via gliconeogênica.
· ↑[glicose] a insulina é liberada, desfosforila PFK-2 deixando-a ativa, a PFK-2 converte frutose 6-p em frutose 2,6 PB, que é o principal ativador da PFK-1, logo segue-se a via glicolítica.
Obs: Glucagon: fosforila X Insulina: desfosforila

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