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Aula 4 
BIOSSEGURANÇA E O ESTUDO 
DAS BACTÉRIAS QUANTO ÀS 
ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS 
MICROBIOLOGIA APLICADA - SDE3936 
Normas de biossegurança em microbiologia 
A biossegurança 
Normas de biossegurança em microbiologia 
A biossegurança 
A biossegurança é uma área de conhecimento definida pela Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como: “condição de segurança 
alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, 
reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam 
comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente”. 
 
Os riscos são inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, 
desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços. 
Normas de biossegurança em microbiologia 
Normas de biossegurança em microbiologia 
-Boas práticas de laboratório 
 ->>>>> 
 
-Barreiras 
 EPI: Equipamentos 
de proteção individual 
 EPC: Equipamentos 
de proteção coletiva 
– Proibido comer, beber, fumar, guardar alimentos e aplicar cosméticos na área 
técnica. 
– Prender os cabelos e evitar o uso de bijuterias. 
– É vedado o uso de calçados abertos 
– Toda amostra biológica deve ser considerada potencialmente contaminada. 
– Obrigatório o uso de EPIs. 
– Proibido pipetar com a boca. 
– Obrigatória a descontaminação das bancadas de trabalho antes e após o 
desenvolvimento das atividades. 
– Proibido reencapar e entortar agulhas após o uso. 
– Nunca manipular materiais não identificados. 
– Segregar e acondicionar adequadamente resíduos biológicos, químicos e ionizantes. 
– Depositar todo material contaminado em recipientes apropriados para autoclavação. 
– Higienizar sempre as mãos. 
MÉTODOS DE CONTROLE DE 
AGENTE DE RISCO 
Nível 1 de Biossegurança (NB-1) 
 
- Adequado ao trabalho que envolva agente com menor grau de risco (Classe de Risco I) para profissionais do 
laboratório e para o meio ambiente 
 - Aplicação das Boas Práticas Laboratoriais e utilização de Equipamentos de Proteção Individual (avental e luva) 
- O trabalho geralmente é conduzido em bancadas abertas, não exigindo equipamentos especiais de contenção 
- O acesso ao laboratório será limitado ou restrito de acordo com definição do responsável e não será permitida a 
entrada de animais e crianças 
- Deve possuir uma pia específica para lavar as mãos 
 
 
Normas de biossegurança em microbiologia 
Níveis de biossegurança 
Nível 2 de Biossegurança (NB-2) 
 
- Aplica-se aos laboratórios clínicos, de pesquisa ou hospitalares de níveis primários de diagnóstico 
- Adequado ao trabalho que envolve agentes de risco moderado para os profissionais e para o meio ambiente, em 
geral agentes causadores de doenças infecciosas (Classe de Risco II) 
 
- EPI: Avental, luva e protetor facial quando necessário 
- Autoclave para descontaminação no interior ou próxima ao laboratório de modo a permitir a descontaminação de 
todo o material antes do seu descarte; 
- Cabine de Segurança Biológica Classe I ou II e centrífuga com caçapa protegida sempre que houver manipulação de 
materiais em que possa existir a formação de aerossóis 
 
Normas de biossegurança em microbiologia 
Níveis de biossegurança 
Normas de biossegurança em microbiologia 
Níveis de biossegurança- NB2 
Nível 3 de Biossegurança (NB-3) 
 
- Adequado ao trabalho com microrganismos com elevado risco infeccioso (Classe de Risco III) podendo causar 
doenças sistêmicas sérias e potencialmente letais 
- EPI: Avental, luva, máscara com filtro quando necessário 
- Barreiras de proteção individual devem ser utilizadas e toda manipulação realizada em cabine de segurança biológica 
classe II ou III, com filtro HEPA 
- O acesso ao laboratório será controlado. 
- O laboratório é desenhado e construído especialmente para esse nível (ex: escoamento de ar interno, dupla porta, 
sistema de alarme, ..) 
 
Normas de biossegurança em microbiologia 
Níveis de biossegurança 
Normas de biossegurança em microbiologia 
Níveis de biossegurança 
Normas de biossegurança em microbiologia 
Nível de biossegurança 4 
-Mudança de roupa antes de entrar 
e sair; 
-Banho de ducha; 
-Macacão de pressão positiva com 
suprimento de ar; 
-Edifício separado ou área isolada; 
… 
 
Somente Vírus: 
-Vírus da aftosa 
-Vírus Ebola 
-Vírus da Gripe aviária H5N1 
IDENTIFICAÇÃO 
BACTERIANA 
Fenotipicamente iguais 
Genótipo igual 
Genotipicamente iguais 
Fenótipo diferente 
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS 
Característica fenotípica 
 
 
 
 
 
 
 
 X 
Característica genotípica 
Qual espécie??? 
Fenotipicamente iguais 
Genótipo igual 
Genotipicamente iguais 
Fenótipo diferente 
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS 
Característica fenotípica 
 
 
 
 
 
 
 
 X 
Característica genotípica 
Qual espécie??? DIAGNÓSTICO 
• Métodos genotípicos 
 Avalia a composição genética, 
propriedades potenciais. 
 A informação do DNA. 
• Métodos fenotípicos 
 Avalia a manifestação do genótipo, 
propriedades reais, expressas. 
 As proteínas sintetizadas. 
 
 Entre as características fenotípicas, úteis para identificação bacteriana, 
incluem-se: 
 
-morfologia (forma, tamanho e a coloração diferencial); 
 
-mobilidade (móvel ou imóvel); 
 
-nutrição; 
 
-fisiologia (mecanismos de conservação de energia, relação com o oxigênio e 
temperatura, tolerância ao sal e pH, capacidade de usar diferentes fontes de 
carbono, nitrogênio, etc); 
 
-estrutura antigênica (reação antígeno-anticorpo). 
 
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS 
Caracterização fenotípica 
Meios de cultura -> Fenotípica 
CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS DE CULTURA 
 
Consistência 
 Sólido 
 Semissólido 
 Líquido : Caldo 
 
Função 
 Meio quimicamente definido (composição exata é definida, trabalhos experimentais) 
 Meios complexos (extrato de levedura, carne ou planta) = Nutriente 
 Meios redutores: para anaeróbios, elimina o O2 do meio 
 
 Enriquecido: fornece nutrientes e condições favoráveis 
 Seletivo: inibe microrganismo indesejado e favorece o de interesse 
 Diferencial: diferencia as colônias do microrganismo desejado 
 
Natureza 
 Animado -> célula vivas 
 Inanimado -> artificial 
 
Ágar: polissacarídeo derivado de alga marinha 
Existe um 
microrganismo 
alvo 
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS 
Meio de cultura: preparação química 
que possui nutrientes necessários para 
que microrganismos de determinada 
amostra biológica se multipliquem 
Meio de cultura simples, meio complexo 
 
Uso 
 -Análise de água, alimentos e leite; 
 -Cultivo preliminar das amostras submetidas à 
exames bacteriológicos; 
 -Isolamento de organismos para culturas 
puras; 
 -Conservação e manutenção de culturas em 
temperatura ambiente; 
ÁGAR NUTRIENTE 
ANTES 
DEPOIS 
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS, meios de cultura 
É um meio derivado de nutrientes de cérebro e 
coração. Meio complexo. 
 
Uso 
 -Meio para cultivo de diferentes tipos de 
bactérias e fungos 
 -Pode ser utilizado na preparação do inóculo 
para testes de diagnóstico 
CALDO BHI (BRAIN HEART INFUSION) 
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS, meios de cultura 
Componentes que inibem microrganismos Gram-positivos 
Diferencia fermentadores de não-fermentadores de lactose 
 
Uso 
 Isolar bacilos Gram-negativos e verificar a fermentação ou não da lactose 
ÁGAR MAC CONKEY 
ANTES DEPOIS 
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS, meios de cultura 
Meio rico em nutrientes, oferece 
ótimas condições de crescimento a 
maioria dos microrganismos 
 
Eritrócitos íntegros favorecem a 
formação de halos de hemólise nítidos, 
úteis para a diferenciação 
 
Uso 
 -Usado para o isolamento de 
microrganismos não exigentes 
 -Verificação de padrão de 
hemólise entre Staphylococcus e 
Streptococcus 
ÁGAR SANGUE 
Total 
Parcial 
Nenhuma 
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS, meios de cultura 
Ágar Citrato Simmons 
 Verifica a capacidade da bactéria de utilizar o citrato de sódio como única fonte de 
carbono, juntamente com sais de amônia, alcalinizando o meio 
 
Meio SIM (Sulfato, Indol, Motilidade) 
 Teste de motilidade através do flagelo. 
 Verifica se a bactériadegrada triptofano, produzindo indol 
 Verifica a produção de H2S 
MEIOS PARA PROVA DE IDENTIFICAÇÃO 
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS, meios de cultura 
Móvel H2S positvo Indol positivo 
Colorações utilizadas para diferenciar os grupos bacterianos 
Coloração significa simplesmente corar os microrganismos com um corante que enfatize certas estruturas 
Colorações diferenciais: reagem de modo distinto com diferentes tipos de bactérias, podendo assim ser 
usadas para diferenciá-las 
Coloração de Gram: Gram-negativo X Gram-positivo 
 
Coloração álcool-ácido resistente (Ziehl-Nelsen): Bactérias COM lipídeos na parede celular 
X Bactérias SEM lipídeos na parede celular 
Também é um 
tipo de 
identificação 
fenotípica 
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS 
Microbiologia 
AULA 6: BACTERIOLOGIA I 
Parede celular 
GRAM POSITIVAS → Apresentam extensa camada de peptideoglicano, com ácidos teicoicos e lipoteicoicos inseridos 
nessa. 
 
GRAM NEGATIVAS → Apresentam espaço periplásmico, fina camada de peptideoglicano e outra membrana celular 
externa com LPS. 
Aula 2: Taxonomia e Classificação 
Colore todas as 
bactérias em roxo 
Coloração de Gram 
Fixa o corante na 
célula formando um 
complexo 
Remoção do 
corante das Gram 
negativas 
Colore todas as bactérias 
em vermelho, só que as 
Gram positivas mantém o 
roxo que é mias forte 
Gram-negativa 
Gram-positiva IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS, colorações diferenciais 
Mycobacterium e Nocardia 
Coloração álcool-ácido resistente 
Ácido micólicos são lipídeos 
que provocam 
hidrofobicidade, 
dificultando a penetração de 
corantes aquosos, a ação 
dos mordentes e dos 
diferenciadore. 
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS, colorações diferenciais 
Mycobacterium e Nocardia 
Coloração álcool-ácido resistente 
Aplicação da 
carbofucsina -> 
cora todas de 
vermelho 
Aplicação de 
calor 
(mordente) 
Aplicação do 
álcool-ácido -> 
descora as que 
NÃO resistem 
Aplicação do 
azul de 
metileno -> as 
que NãO 
resistem ficam 
azuis 
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS, colorações diferenciais 
Bibliografia 
• Microbiologia. Tórtora. 10ª edição.

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