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PIM 1 - Semestre Gestão de Tecnologia da Informação (TI) - Projeto de um totem para Centros de Cidadania das Mulheres

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Gestão de Tecnologia da Informação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
Projeto de um totem para Centros de Cidadania das Mulheres 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brasília, 06 de maio de 2019. 
 
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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
Projeto de um totem para Centros de Cidadania das Mulheres 
 
Trabalho apresentado à 
Universidade Paulista - UNIP para a 
conclusão do primeiro semestre do 
curso de Tecnólogo de Gestão de 
Tecnologia da Informação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso: Gestão de tecnologia da informação 
Turma: TI1P30 
Alunos: André Luiz Fernandes de Sousa 
 Matheus Costa Dutra 
 Pedro Soares de Resende Neto 
 Marcio Pereira da Silva Junior 
 Eduardo Campos Pereira 
 Jhon Lucas Vieira dos Santos 
 
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Resumo 
 
 O desenvolvimento desse projeto consiste em criar pontos em 
ambientes públicos como o centro de cidadania da mulher para a divulgação de 
informações, como a possibilidade da realização de boletins de ocorrências, 
para garantir a mulher seus direitos civis, que se baseará nas leis Maria da 
Penha (Lei 11,340/06) e Carolina Dieckmann (Lei 12.737); e por meio do totem, 
possa oferecer serviços de atendimento jurídico e acompanhamentos para a 
solução de conflitos. O projeto foi feito com o conhecimento das matérias de 
lógica, comunicação aplicada, fundamento de sistema operacional, princípio de 
sistema de informação, desenvolvimento sustentável, organização de 
computadores e estatística. Com a união dessas matérias foi projetado um 
totem com sistema operacional Linux, e de acordo com organização de 
computadores com os componentes necessários para o atendimento pelo 
totem, e o orçamento previsto para ser um projeto de custo-benefício e visado 
pelo desenvolvimento sustentável como um painel solar. 
 
Palavras chaves: totem, denúncia, informação 
 
 
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Abstract 
 
The development of this project consists of creating points in public spaces 
such as the center of women's citizenship for the dissemination of information, 
such as the possibility of making bulletins of occurrences, to guarantee the 
woman her civil rights, which will be based on Maria da Penha (Law 11,340 / 
06) and Carolina Dieckmann (Law 12,737); and through the totem, can offer 
legal services and follow-ups for conflict resolution. The project was made with 
the knowledge of the subjects of logic, applied communication, operating 
system foundation, information system principle, sustainable development, 
computer organization and statistics. With the union of these materials was 
designed a totem with Linux operating system, and according to computer 
organization with the components required for totem service, and the budget 
predicted to be a cost-benefit project and aimed at sustainable development as 
a solar panel. 
 
Keywords: totem, complaint, information. 
 
 
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Sumário 
1. Introdução........................................................................................................7 
2. TOTEM DE AUTOATENDIMENTO A MULHER .......................................... 8 
2.1 Centros de Cidadania da Mulher (CCM) .............................................................. 8 
2.2 Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) ........................................ 9 
2.3 CEAM - (Centro Especializado de Atendimento à Mulher) .................................. 9 
2.4 Requisitos para o atendimento .......................................................................... 10 
2.5 Como é o atendimento ...................................................................................... 10 
2.6 Depois que o boletim de ocorrência é feito, o que pode acontecer. ................... 14 
2.7 Outras atividades realizadas ......................................................................... 15 
3. Objetivos do PIM com a Lei Maria da Penha .................................................... 16 
3.1 Lei Maria da Penha (Lei 13.340/2006) ........................................................... 16 
3.2 Painel Informativo .......................................................................................... 18 
4. Lei 12.737/2012 .................................................................................................. 21 
4.1 Invasão de dispositivo informático ................................................................. 21 
4.2 Ação penal ..................................................................................................... 22 
 4.3 Interrupção ou perturbação ...................................................................23 
4.4 Falsificação de documento particular ............................................................. 23 
4.5 Falsificação de cartão .................................................................................... 23 
5. Agressão contra a mulher ................................................................................ 24 
5.1 Argumentação lógica.............................................................................26 
6. Desenvolvimento Sustentável ............................................................................. 27 
7. Comunicação Aplicada ........................................................................................ 29 
7.1 Press release............................................................................................29 
8. Infraestrutura ....................................................................................................... 30 
8.1 Características ............................................................................................... 30 
8.2 Outros....................................................................................................30 
8.3 Dados técnicos......................................................................................31 
8.4 Opcionais..............................................................................................31 
8.5 Uso da impressora ......................................................................................... 31 
8.6 Modem para Internet ...................................................................................... 31 
 9. Orçamento.................................................................................................32 
 10. Software............................................................................................................ 36 
10.1 O sistema operacional Linux..............................................................................37 
10.2 Sua Estabilidade.....................................................................................38 
 
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10.3 Sua segurança ............................................................................................... 37 
10.4 Sua compatibilidade...............................................................................38 
10.5 Sua liberdade..........................................................................................38 
10.6 Baixo custo.............................................................................................38 
10.7 Linux Ubuntu...........................................................................................38 
 11. Dimensões da sala ........................................................................................... 38 
11.1 Design do totem ........................................................................................... 39 
 12. Conclusão................................................................................................42 
 13. Referências..............................................................................................43 
 
 
 
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1. Introdução 
 
Os Centros de Cidadania da Mulher (CCM) são serviços de atendimento, 
acompanhamento, orientação e encaminhamento demulheres, 
independentemente da existência de situações de violência doméstica e 
familiar, destinados à ampliação dos direitos sociais, econômicos, políticos, 
culturais das mulheres de sua área de abrangência territorial, e mediação de 
conflitos (para situações que não envolvam violência doméstica, mas que 
existam vínculos entre as partes). Por meio do desenvolvimento de estratégias 
de caráter socioeducativo, atuam na oferta de capacitação para o trabalho e 
geração de renda, informação e formação sobre os direitos, qualidade de vida, 
empoderamento e estímulo à sua participação cidadã da mulher. E com o 
projeto do totem permitirá o acesso da população a serviços como os 
oferecidos pelo CCM, o objetivo é oferecer auxilio para a solução de problemas 
relacionados a violência doméstica e a delitos informáticos garantidos pelas leis 
11.340/06 e 12.737. Com o conhecimento adquiridos pelas matérias de lógica, 
comunicação aplicada, fundamento de sistema operacional, princípio de 
sistema de informação, desenvolvimento sustentável, organização de 
computadores e estatística; foi produzido um totem com um sistema Linux, com 
princípios de desenvolvimento sustentável, com a comunicação aplicada 
alcançaremos o público feminino acerca de seus direitos, e ainda na 
comunicação incluiremos a todas por meio da acessibilidade, para proporcionar 
o melhor serviço sem discriminação, tudo isso para dar-nos apoio a quem mais 
precisa como mostrado em nosso dados estatísticos. 
 
 
 
8 
 
2. TOTEM DE AUTOATENDIMENTO A MULHER 
 
A mulher desde os primórdios tem sido subjugada a ser um ser inferior ao 
homem, e com isso o mundo foi avançando com esse regresso mental nas 
pessoas. Muitos homens se acham tão superior a elas que acabam tendo 
domínio sobre a mulher, fazendo que ela seja subordinada a ele, sendo assim 
sofrendo violências verbais e físicas. O objetivo do projeto é promover à mulher 
a facilidade de denunciar um crime/infração em locais de fácil acesso e em 
horários que possibilitem a terem mais liberdade e confiança contra a 
impunidade, exercendo seus direitos previstos pela Constituição Federal de 
1988, em que garante os direitos da cidadania; a dignidade da pessoa humana, 
promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade 
e quaisquer outras formas de discriminação, direito à vida, à liberdade, à 
igualdade, à segurança e à propriedade, direitos sociais, direitos políticos entre 
outros. Com base nisso abarcaremos duas legislações brasileiras que se 
basearão nas denúncias, como a Lei Maria da Penha, Lei 11.340/06 e a Lei 
12.737 que ficou conhecida como a Lei Carolina Dieckmann, realizada em 
alguns ambientes, como o Centro de cidadania da mulher, a Delegacia 
Especializada de Atendimento à Mulher e o Centros Especializados de 
Atendimento à Mulher. 
2.1 Centros de Cidadania da Mulher (CCM) 
 
Os Centros de Cidadania da Mulher (CCMs) são serviços de atendimento, 
acompanhamento, orientação e encaminhamento de mulheres, 
independentemente da existência de situações de violência doméstica e 
familiar, destinados à ampliação dos direitos sociais, econômicos, políticos, 
culturais das mulheres de sua área de abrangência territorial, e mediação de 
conflitos (para situações que não envolvam violência doméstica, mas que 
existam vínculos entre as partes). Por meio do desenvolvimento de estratégias 
de caráter socioeducativo, os Centros de Cidadania da Mulher atuam na oferta 
de capacitação para o trabalho e geração de renda, informação e formação 
sobre os direitos, qualidade de vida, empoderamento e estímulo à sua 
participação cidadã da mulher. É válido registrar que, semanalmente, a 
 
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Defensoria Pública realiza atendimento jurídico na área civil e criminal no 
espaço dos Centros de Cidadania da Mulher com o objetivo em dar orientações 
sobre prerrogativas, direitos, procedimentos jurídicos, e auxílio na efetivação da 
resolução dos conflitos apresentados, relacionados à violência de 
gênero/doméstica e familiar. 
 
2.2 Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) 
 
As Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM's), são 
unidades especializadas da Polícia Civil para atendimento às mulheres em 
situação de violência. As atividades das DEAM's têm caráter preventivo e 
repressivo, devendo realizar ações de prevenção, apuração, investigação e 
enquadramento legal, as quais devem ser pautadas no respeito aos direitos 
humanos e nos princípios do Estado Democrático de Direito. Com a 
promulgação da Lei Maria da Penha, as DEAMs passam a desempenhar novas 
funções que incluem, por exemplo, a expedição de medidas protetivas de 
urgência ao juiz no prazo máximo de 48 horas. E tem por princípio: 
• Assegurar o combate à violência contra as Mulheres, que tem como 
objetivo específico o fortalecimento e a efetiva implementação de 
atendimento policial especializado para mulheres; 
• Assegurar tranquilidade à população feminina vítima de violência, 
através das atividades de investigação, prevenção e repressão dos 
delitos praticados contra a mulher; 
• Auxiliar as mulheres agredidas, seus autores e familiares a encontrarem 
o caminho da não violência, através de trabalho preventivo, educativo e 
curativo efetuado pelos setores jurídico e psicossocial. 
 
2.3 CEAM - (Centro Especializado de Atendimento à Mulher) 
 
 
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Os Centros Especializados de Atendimento à Mulher (CEAM) ofertam o 
acolhimento e acompanhamento interdisciplinar (social, psicológico, 
pedagógico e de orientação jurídica) às mulheres em situação de violência de 
gênero para promover e assegurar o fortalecimento da sua autoestima e 
autonomia, o resgate da cidadania e a prevenção, interrupção e superação das 
situações de violações de direitos. 
 
2.4 Requisitos para o atendimento 
 
O atendimento do CEAM, DEAM e CCM são feitos para o público feminino 
maiores de 18 anos, para menores de idade somente acompanhada de um 
adulto responsável, munida dos documentos necessários como Registro Geral 
(RG) e Cadastro de Pessoa Física (CPF), apesar que a falta desses 
documentos não prejudica o atendimento que será realizado da mesma forma; 
o atendimento pelos totens são realizados de ordem de chegada; e terá 
atendimento preferencial mulheres idosas, deficientes e de risco muito elevado. 
No caso de fazer um Boletim de Ocorrência (BO) será necessário apresentar 
Registro Geral (RG), Cadastro de Pessoa Física (CPF), ser maior de 18 anos, 
e apresentar outras informações (o máximo de informações possíveis sobre a 
pessoa que você vai denunciar, como nome, número da identidade e endereço 
- quando possível - e o máximo de provas e testemunhas que tiver, como 
também outros dados solicitados no cadastro), sobre o ocorrido, de forma que 
quanto mais informação apresentar será melhor para esclarecer o fato. 
 
2.5 Como é o atendimento 
 
Esse projeto do totem de auto atendimento será produzido para centros de 
cidadania da mulher, Delegacia Especial de Atendimento à Mulher e Centro 
Especializado de Atendimento à Mulher, no combate ao crime contra as 
mulheres; o público feminino terá a liberdade de denunciar seus agressores 
baseando nas leis maria da penha (lei 11.340/06) e Lei Carolina Dieckmann 
(Lei 12.737/12). O objetivo é posicionar em ambientes de fluxo, onde o público 
 
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pode denunciar sobre crimes e obter informação sobre as leis abarcadas e 
serviços (como atendimento institucional, encaminhamentos, medidas 
protetivas entre outros), ela poderá ir a uns desses pontos de atendimento para 
o serviço, ele será prestado pela ordem de chegada; com uma tela touch, 
permite que a pessoa busque pelas informações, de modo que no próprio 
totem tem o passo a passo e dúvidas em relação ao mesmo, com um painel 
informativo em relação a direitos e procedimentos para o auxílio. E todo 
processo ocorre em sigilo, sem colocar a vida da pessoa em risco. O totemvai 
permitir que a pessoa faça a denúncia, e oferecerá uns dos serviços protetivos 
oferecidos pelas instituições mencionadas. Na DEAM, oferece serviços de 
recepção e esclarecimento de informações, encaminhamentos e realização de 
boletim de ocorrência. No CEAM e CCM serão realizadas as seguintes etapas: 
• Recepção das usuárias com esclarecimentos e informações sobre o 
serviço e o atendimento; 
• Acolhimento realizado na unidade; 
• Atendimento interdisciplinar; 
• Encaminhamentos; 
• Realizar um Boletim de Ocorrência. 
 
Tanto as mulheres que procuram um CCM, DEAM e CEAM espontaneamente, 
quanto as que são encaminhadas por algum serviço (saúde, escola, 
organizações sociais), passam pelo acolhimento psicossocial. A partir das 
informações apresentadas é avaliada a situação de risco e vulnerabilidade e 
são feitas intervenções, respeitando a vontade e o momento vivenciado. 
Depois que ela é informada do processo, ela poderá tomar medidas para sua 
situação, orientada quanto a documentação necessária, seus direitos previstos; 
que poderá ser um acolhimento, atendimento interdisciplinar, encaminhamento 
ou realizar um boletim de ocorrência. Todo o processo é feito de forma 
individualizada, simples, eficiente, e sigilosa, de forma as informações sobre a 
localização, sobre a pessoa, sobre quais serviços foram feitos é mantido em 
sigilo para segurança da mulher, de modo a não prejudicar sua imagem ou a 
própria vida. 
 
 
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• Recepção das usuárias com esclarecimentos e informações sobre o 
serviço e o atendimento; 
 
Nessa etapa a mulher é recebida e informada sobre serviços prestados do 
atendimento, seus direitos, e requisitos para cada processo. 
 
• Acolhimento realizado na unidade; 
 
Acolhimento provisório para mulheres, acompanhadas ou não de seus filhos, 
em situação de risco de morte ou ameaças em razão da violência doméstica e 
familiar, causadora de lesão, sofrimento físico, sexual, psicológico ou dano 
moral. Deve ser desenvolvido em local sigiloso, com funcionamento em regime 
de co-gestão, que assegure a obrigatoriedade de manter o sigilo quanto à 
identidade das usuárias. Em articulação com rede de serviços 
socioassistenciais, das demais políticas públicas e do Sistema de Justiça, deve 
ser ofertado atendimento jurídico e psicológico para as usuárias e seus filhos 
e/ou dependente quando estiver sob sua responsabilidade. O objetivo desse 
acolhimento é: 
• Proteger mulheres e prevenir a continuidade de situações de violência; 
• Propiciar condições de segurança física e emocional e o fortalecimento 
da autoestima; 
• Identificar situações de violência e suas causas e produzir dados para o 
sistema de vigilância socioassistencial; 
• Possibilitar a construção de projetos pessoais visando à superação da 
situação de violência e o desenvolvimento de capacidades e 
oportunidades para o desenvolvimento de autonomia pessoal e social; 
• Promover o acesso à rede de qualificação e requalificação profissional 
com vistas à inclusão produtiva. 
• Atendimento interdisciplinar; 
 
 
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Em um acompanhamento interdisciplinar (assistente social, psicológico, 
pedagógico e de orientação jurídica), esse atendimento se realiza a partir de 
uma entrevista , cujas perguntas buscam apreender a complexidade do caso e 
as expectativas da mulher, podendo, a partir disso, construir um espaço de 
esclarecimentos sobre a situação de violência vivida, tanto do ponto de vista 
jurídico quanto psicossocial. Este fato é um grande diferencial para conquista 
de melhores resultados na manutenção da estabilidade da paciente a longo 
prazo. 
• Encaminhamentos; 
No encaminhamento, quando a mulher procurar na delegacia da mulher pelo 
atendimento, será feito o boletim de ocorrência. No caso de ela está correndo 
risco, da delegacia ela será encaminhada para um serviço de acolhimento 
como o CEAM ou CCM .No caso dela não querer ainda fazer o boletim de 
ocorrência por receio ou outro motivo ela poderá ser encaminhada ao CREAS 
(Centro de Referência Especializado de Assistência Social – destinado a 
prestação de serviços a indivíduos e famílias que se encontram em situação de 
risco pessoal ou social, por violação de direitos ou contingência, que 
demandam intervenções especializadas da proteção social especial.), CEAM 
ou CCM para um atendimento psicossocial. Caso ela queira fazer o boletim de 
ocorrência, e mesmo assim sinta-se insegura pode ser encaminhada a casas-
abrigo (As Casas-Abrigo são locais seguros que oferecem moradia protegida e 
atendimento integral a mulheres em risco de morte iminente em razão da 
violência doméstica. É um serviço de caráter sigiloso e temporário, no qual as 
usuárias permanecem por um período determinado, durante o qual deverão 
reunir condições necessárias para retomar o curso de suas vidas, e pode levar 
seus filhos). No encaminhamento ao CEAM e CCM será prestado os serviços 
de apoio e acolhimento; como também ser encaminhada a um CRAS (Centro 
de Referência de Assistência Social - conjunto de serviços, programas, projetos 
e benefícios da assistência social que visa a prevenir situações de 
vulnerabilidade e risco social por meio do desenvolvimento de potencialidades 
e aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários) para a 
prevenção de situações de risco. 
 
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Podem ser encaminhadas a outros locais de atendimento além desses citados, 
para a realização desses e de outros serviços. 
• Realizar um Boletim de Ocorrência. 
Nesta etapa será feito o boletim de ocorrência. Se ela tiver sofrido agressão 
física, será encaminhada para o exame de corpo de delito. Algumas delegacias 
possuem médicos no próprio local e fará o exame no próprio local. Quando não 
houver um especialista na delegacia, será então encaminhada para um 
hospital, onde será feito o exame. 
2.6 Depois que o boletim de ocorrência é feito, o que pode acontecer. 
 
De acordo com a Lei maria da Penha (Lei 11.340/06), em relação ao 
procedimento inquisitorial, a autoridade policial deverá adotar uma série de 
procedimentos, como: 
• Ouvir a ofendida; 
• Lavrar boletim de ocorrência; 
• Tomar a representação a termo; 
• Colher provas (inclusive, oitiva de testemunhas); 
• Remeter os autos ao juiz no prazo de 48 horas para adoção de medidas 
protetivas de urgência requeridas pela vítima; 
• Determinar exames periciais e corpo de delito; 
• Ouvir agressor (que deverá ser identificado e juntado aos autos a folha 
de antecedentes); e 
• Remeter o inquérito ao juiz e Ministério Público no prazo legal. 
 
As medidas protetivas são mecanismos criados para proteger a mulher que 
sofreu violência doméstica caso ela se sinta ameaçada. Ela deve ser pedida na 
delegacia e pode ser de dois tipos. O primeiro é o tipo de medidas que não 
envolvem o(a) agressor(a), são aquelas que podem ser tomadas na hora para 
proteger a mulher como ser levada a um abrigo ou ter acompanhamento 
policial para retirar suas coisas de casa. O segundo tipo de medidas protetivas 
envolve algum tipo de restrição de liberdade do homem e por isso é um(a) 
 
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juiz(a) quem decide. Ela pode afastar o acusado da casa, proibi-lo de chegar 
perto da mulher ou dos filhos, proibi-lo de ir a locais que ela frequenta, como 
seu trabalho, tirar provisoriamente a guarda dos filhos, entre outras coisas. A 
delegada deve enviar o pedido para a justiça, que vai negar ou deferir 
(aprovar). Após a medida protetiva ser emitida pela Justiça, um oficial irá até o 
acusado entregar a notificação e só a partir de então ela passa a valer. Com 
ela valendo, qualquer descumprimento deve ser denunciando na hora e o 
acusado que descumprir pode ser preso em flagrante. (a medida protetiva é 
mais esclarecida neste trabalho, na parte da Lei Maria da Penha, na parte 3.2 
no painel informativo, do artigo 22 ao 24 da lei). 
 
2.7 Outras atividades realizadas 
 
Nos CCMs são oferecidas atividadespara geração de renda como oficinas de 
artesanato, pintura country, decoupage em madeira, manufatura de bijuterias, 
restauração de peças de madeira, estamparia em tecido, jardinagem e 
mandala, entre outras. Neles também são realizadas práticas como coral, 
biodança, danças cigana e do ventre, além de terapia comunitária. 
 
 
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3. Objetivos do PIM com a Lei Maria da Penha 
 
Com o totem de autoatendimento, o objetivo é promover um atendimento 
rápido e eficiente que possa proteger a integridade da vítima, e proporcionar 
todos direitos previstos pela constituição; que nisso possa buscar por suas 
garantias, e no caso de violência ela possa sentir liberdade para denunciar, 
procurar auxilio e buscar justiça, evitando um constrangimento, vitimização, ou 
medo e receio em relação ao ocorrido. 
 
3.1 Lei Maria da Penha (Lei 13.340/2006) 
Ao longo da História, as mulheres foram constantemente submetidas a abusos, 
atrocidades e violências diversas. Em determinadas comunidades, inclusive, 
foram vistas como coisa, como mero instrumento de deleite masculino. 
Felizmente, a sociedade contemporânea tem empreendido esforços no sentido 
de superar tais mazelas, entretanto, certos paradigmas persistem, o que exige 
um tratamento diferenciado. As mulheres devem ser vistas nas especificidades 
e peculiaridades de sua condição social. Importa o respeito à diferença e à 
diversidade o que lhe assegura um tratamento especial. A lei Maria da Penha 
(Lei 11.340/2006) que criou mecanismos para coibir e prevenir a violência 
doméstica e familiar contra a mulher. Essa norma busca fundamento no art. 
226, §8º, da CF (§ 8º O Estado assegurará a assistência à família na pessoa 
de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no 
âmbito de suas relações), e em diversos diplomas internacionais. A norma tem 
a finalidade de assegurar os direitos as mulheres e coibir toda e qualquer 
prática que possa implicar em negligência, discriminação, exploração, 
violência, crueldade e opressão contra mulheres; essa proteção deve ser feita 
pelo Estado, com auxílio da família e da sociedade. E veremos uma pequena 
parte dela para um melhor entendimento do assunto. 
 
No artigo 5º dessa Lei definimos a violência doméstica e familiar que se 
configura quando a mulher sofre qualquer ação ou omissão baseada no gênero 
que possa causar morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano 
 
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moral ou patrimonial, praticada no âmbito doméstico; no âmbito familiar; ou em 
razão de alguma relação íntima de afeto. E ainda prevê que a violência 
doméstica independe da orientação sexual da vítima. 
 
A lei mostra as formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre 
outras: 
I - A violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua 
integridade ou saúde corporal; 
II - A violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause 
danos emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe 
o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, 
comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, 
humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição 
contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito 
de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e 
à autodeterminação; 
III - A violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a 
presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante 
intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou 
a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer 
método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à 
prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que 
limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos; 
IV - A violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure 
retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos 
de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos 
econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades; 
V - A violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, 
difamação ou injúria. 
 
Caso ocorra algo, a lei garante o atendimento à mulher em situação de 
violência, prevê o artigo 11 da Lei as seguintes ações: 
• Garantia de proteção policial; 
• Encaminhamento para atendimento médico; 
 
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• Fornecimento de transporte, estendendo o benefício a dependentes da 
vítima de violência; 
• Garantir apoio policial para a vítima buscar pertences do local da 
ocorrência ou do domicílio; e 
• Informação quanto aos direitos. 
 
A Lei contém regras que se aplicam à autoridade policial no atendimento à 
mulher em situação de violência e no procedimento policial respectivo: 
• Ouvir a ofendida; 
• Lavrar boletim de ocorrência; 
• Tomar a representação a termo; 
• Colher provas (inclusive, oitiva de testemunhas); 
• Remeter os autos ao juiz no prazo de 48 horas para adoção de medidas 
protetivas de urgência requeridas pela vítima; 
• Determinar exames periciais e corpo de delito; 
• Ouvir agressor (que deverá ser identificado e juntado aos autos a folha 
de antecedentes); e 
• Remeter o inquérito ao juiz e Ministério Público no prazo legal. 
 
3.2 Painel Informativo 
 
O totem também proporciona a informação a seu público de forma a mostrar 
seus direitos perante a lei em um painel informativo. Como as medidas 
protetivas nos artigos 22 a 24, que trazem medidas protetivas que obrigam o 
agressor e à vítima de violência. As medidas que obriga o agressor estão no 
Artigo 22 que se constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a 
mulher, nos termos desta Lei, o juiz poderá aplicar, de imediato, ao agressor, 
em conjunto ou separadamente, as seguintes medidas protetivas de urgência, 
entre outras: 
 
I - Suspensão da posse ou restrição do porte de armas, com comunicação ao 
órgão competente, nos termos da Lei no 10.826/2003. 
 
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II - Afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida; 
III - Proibição de determinadas condutas, entre as quais: 
a) Aproximação da ofendida, de seus familiares e das testemunhas, fixando o 
limite mínimo de distância entre estes e o agressor; 
b) Contato com a ofendida, seus familiares e testemunhas por qualquer meio 
de comunicação; 
c) Frequentação de determinados lugares a fim de preservar a integridade 
física e psicológica da ofendida; 
IV - Restrição ou suspensão de visitas aos dependentes menores, ouvida a 
equipe de atendimento multidisciplinar ou serviço similar; 
V - Prestação de alimentos provisionais ou provisórios. 
§ 1º As medidas referidas neste artigo não impedem a aplicação de outras 
previstas na legislação em vigor, sempre que a segurança da ofendida ou as 
circunstâncias o exigirem, devendo a providência ser comunicada ao Ministério 
Público. 
§ 2º Na hipótese de aplicação do inciso I (Suspensão da posse ou restrição do 
porte de armas, com comunicação ao órgão competente), encontrando-se o 
agressor nas condições mencionadas no caput e incisos do artigo 6º o da Lei 
10.826/2003, o juiz comunicará ao respectivo órgão, corporação ou instituição 
as medidas protetivas de urgência concedidas e determinará a restrição do 
porte de armas, ficando o superior imediato do agressor responsável pelo 
cumprimento da determinação judicial, sob pena de incorrer nos crimes de 
prevaricação ou de desobediência, conforme o caso. 
§ 3º Para garantir a efetividade das medidas protetivas de urgência, poderá o 
juiz requisitar, a qualquer momento, auxílio da força policial. 
E as medidas protetivas de urgência à ofendida no Artigo 23 que poderá o juiz, 
quando necessário, sem prejuízo de outras medidas:I - Encaminhar a ofendida e seus dependentes a programa oficial ou 
comunitário de proteção ou de atendimento; 
II - Determinar a recondução da ofendida e a de seus dependentes ao 
respectivo domicílio, após afastamento do agressor; 
 
III - Determinar o afastamento da ofendida do lar, sem prejuízo dos direitos 
relativos a bens, guarda dos filhos e alimentos; 
 
20 
 
IV - Determinar a separação de corpos. 
 
No Artigo 24 mostra a proteção patrimonial dos bens da sociedade conjugal ou 
daqueles de propriedade particular da mulher, o juiz poderá determinar, 
liminarmente, as seguintes medidas, entre outras: 
I - Restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor à ofendida; 
II - Proibição temporária para a celebração de atos e contratos de compra, 
venda e locação de propriedade em comum, salvo expressa autorização 
judicial; 
III - Suspensão das procurações conferidas pela ofendida ao agressor; 
IV - Prestação de caução provisória, mediante depósito judicial, por perdas e 
danos materiais decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra 
a ofendida. 
 
Parágrafo único. Deverá o juiz oficiar ao cartório competente para os fins 
previstos nos incisos II (Proibição temporária para a celebração de atos e 
contratos de compra, venda e locação de propriedade em comum, salvo 
expressa autorização judicial) e III (Suspensão das procurações conferidas 
pela ofendida ao agressor) deste artigo. O descumprimento das medidas acima 
constitui crime. Nesse sentido, a Lei 13.641/2018, que alterou a Lei Maria da 
Penha, estabelece que constitui crime descumprir decisão judicial que defere 
medida protetiva e, em razão dela, aplica-se o Artigo 24-A que descumprir 
decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência previstas nesta Lei: 
Pena de detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos. 
§ 1º A configuração do crime independe da competência civil ou criminal do juiz 
que deferiu as medidas. 
§ 2º Na hipótese de prisão em flagrante, apenas a autoridade judicial poderá 
conceder fiança. 
§ 3º O disposto neste artigo não exclui a aplicação de outras sanções cabíveis. 
 
No Artigo 11 a lei garante o atendimento à mulher em situação de violência, 
com as seguintes ações: 
• Garantia de proteção policial; 
• Encaminhamento para atendimento médico; 
 
21 
 
• Fornecimento de transporte, estendendo o benefício a dependentes da 
vítima de violência; 
• Garantir apoio policial para a vítima buscar pertences do local da 
ocorrência ou do domicílio; e 
• Informação quanto aos direitos. 
 
4. Lei 12.737/2012 
 
Objetivos da Lei no totem é promover a informação e direito em relação a 
crimes informáticos. Num mundo globalizado que milhões de informação se 
movimenta a cada segundo torna um mundo conectado, mas isso pode 
prejudicar lados quando essas informações são utilizadas com fins pejorativos. 
É comum verem casos de crimes de divulgação de imagens e vídeos indevidos 
na internet contra mulheres, como o caso da Carolina dieckmann, a atriz teve 
seu computador invadido e seus arquivos pessoais subtraídos, inclusive com a 
publicação de fotos íntimas que rapidamente se espalharam pela internet 
através das redes sociais ocasionado um constrangimento a pessoa, ferindo a 
honra, a dignidade e seus direitos. 
 
Dispõe sobre a tipificação criminal de delitos informáticos; 
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a tipificação criminal de delitos informáticos e dá 
outras providências. 
4.1 Invasão de dispositivo informático 
Art. 154-A. Invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de 
computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com 
o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização 
expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para 
obter vantagem ilícita com pena de detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e 
multa. 
 
22 
 
§ 1º Na mesma pena incorre quem produz, oferece, distribui, vende ou difunde 
dispositivo ou programa de computador com o intuito de permitir a prática da 
conduta definida no caput. 
§ 2º Aumenta-se a pena de um sexto a um terço se da invasão resulta prejuízo 
econômico. 
§ 3º Se da invasão resultar a obtenção de conteúdo de comunicações 
eletrônicas privadas, segredos comerciais ou industriais, informações sigilosas, 
assim definidas em lei, ou o controle remoto não autorizado do dispositivo 
invadido: 
Pena - reclusão, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa, se a conduta não 
constitui crime mais grave. 
§ 4º Na hipótese do inciso anterior, aumenta-se a pena de um a dois terços se 
houver divulgação, comercialização ou transmissão a terceiro, a qualquer título, 
dos dados ou informações obtidas. 
§ 5º Aumenta-se a pena de um terço à metade se o crime for praticado contra: 
I - Presidente da República, governadores e prefeitos; 
II - Presidente do Supremo Tribunal Federal; 
III - Presidente da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Assembleia 
Legislativa de Estado, da Câmara Legislativa do Distrito Federal ou de Câmara 
Municipal; ou 
IV - Dirigente máximo da administração direta e indireta federal, estadual, 
municipal ou do Distrito Federal.” 
4.2 Ação penal 
Art. 154-B. Nos crimes definidos no art. 154-A, somente se procede mediante 
representação, salvo se o crime for cometido contra a administração pública 
direta ou indireta de qualquer dos Poderes da União, Estados, Distrito Federal 
ou Municípios ou contra empresas concessionárias de serviços públicos.” 
 
23 
 
Art. 3º Os artigos 266 e 298 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 
1940 - Código Penal, passam a vigorar com a seguinte redação: 
4.3 Interrupção ou perturbação de serviço telegráfico, telefônico, 
informático, telemático ou de informação de utilidade pública 
Art. 266. Interromper ou perturbar serviço telegráfico, radiotelegráfico ou 
telefônico, impedir ou dificultar-lhe o restabelecimento: 
Pena - detenção, de um a três anos, e multa. 
§ 1º Incorre na mesma pena quem interrompe serviço telemático ou de 
informação de utilidade pública, ou impede ou dificulta-lhe o restabelecimento. 
§ 2º Aplicam-se as penas em dobro se o crime é cometido por ocasião de 
calamidade pública.” 
4.4 Falsificação de documento particular 
Art. 298 - Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar 
documento particular verdadeiro: 
Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa. 
4.5 Falsificação de cartão 
Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, equipara-se a documento 
particular o cartão de crédito ou débito. 
 
 
24 
 
5. Agressão contra a mulher 
Diversos dados nos mostram o os diversos tipos de agressão e violência contra 
a mulher. 
Nos últimos 12 meses, 1,6 milhão de mulheres foram espancadas ou sofreram 
tentativa de estrangulamento no Brasil, enquanto 22 milhões (37,1%) de 
brasileiras passaram por algum tipo de assédio. Dentro de casa, a situação não 
foi necessariamente melhor. Entre os casos de violência, 42% ocorreram no 
ambiente doméstico. Após sofrer uma violência, mais da metade das mulheres 
(52%) não denunciou o agressor ou procurou ajuda. 
Os dados são de um levantamento do Datafolha feito em fevereiro 
encomendada pela ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) para 
avaliar o impacto da violência contra as mulheres no Brasil. 
76,4% das mulheres pesquisadas disseram conhecer o agressor. 
De acordo com o “Mapa da Violência 2015: homicídio de mulheres no Brasil”, 
embora homens sejam mais frequentemente vítimas de armas de fogo do que 
mulheres, esse tipo de arma foi o meio mais usado nos 4.762 homicídios de 
brasileiras registrados em 2013. Foram 2.323 casos, o equivalente a 48,8%, 
seguido por objeto cortante/penetrante (25,3%), objeto contundente (8%), 
estrangulamento/sufocação (6,1%) e outros (11%). 
Ao se levar em consideração as taxas de homicídios de mulheres registradas 
em cada estado noano de 2015, verifica-se uma grande diversidade 
relativa aos níveis de violência letal contra mulheres. Conforme se observa 
no Gráfico, estados como São Paulo (2,4) e Santa Catarina (2,9), 
apresentaram taxas de homicídios de mulheres inferiores à taxa verificada no 
Brasil 
(4,4 homicídios por cem mil mulheres). 
Gráfico - Taxa de homicídio de mulheres por estado em 2015 
 
25 
 
 
 
Por outro lado, estados como Roraima (11,4), Mato Grosso (7,4), Goiás 
(7,3) e Rondônia (7,2) apresentaram registro de taxas de homicídio de 
mulheres muito superiores à taxa nacional. 
Segundo levantamento, das 140.191 notícias de violência divulgadas pela 
imprensa, 68.811 tratavam de casos de violência contra a mulher, em 2018 
Denúncias de violência contra a mulher chegam a 73 mil, em 2018 
 
 
 
 
 
26 
 
5.1 Argumentação Lógica 
O fato de muitas mulheres não denunciarem as agressões ou violências, é 
consequência de que? Quem é o responsável disso? 
Após diversas vezes, mulheres denunciarem e após as denúncias, violências 
ainda piores, mortes, feminicídios, vemos que algo precisa ser feito, atitude do 
estado, da população para construir uma nova forma de punir os agressores de 
alguma forma eficaz, para que as mulheres possam se sentir seguras. Hoje em 
dia, se uma mulher é violentada, então ela tem mais medo que isso aconteça 
novamente, ou de forma pior. Por isso mais da metade das mulheres não 
denunciam os diversos tipos de agressões e violências. 
O medo de algo pior ou achar que é desnecessário? 
A falta de confiança para a denúncia, o medo de ser julgada, e o medo de que 
aquela denuncia não resolva nada, deixa ainda mais receosa aquela mulher 
que pensa e não faz a denúncia contra o agressor. Se, somente se, for 
resgatado a confiança das mulheres para as denúncias, mostrando resultados, 
e que elas não precisam mais ter medo, pois o agressor sofrerá as devidas 
consequências de seus atos, terá o resultado positivo em relação as 
denúncias. Mais mulheres denunciando, mais próximo da realidade ficará 
ficando assim mais fácil de identificar onde precisa de mais atenção, e 
educação destinada a esse contexto de violência contra a mulher. 
 
 
27 
 
6. Desenvolvimento Sustentável 
 
Nesse trabalho utilizaremos a energia solar para ligarmos nossos totens. 
A energia solar funciona da seguinte forma, os painéis solares captam a luz do 
sol e geram a energia que é “transportada” até o inversor solar, responsável 
por converter a energia elétrica gerada para as características da nossa rede 
elétrica. A geração de energia ocorre por meio do efeito fotovoltaico. Durante o 
dia, os painéis solares (chamados de módulos fotovoltaicos) captam a luz do 
sol e geram energia. A incidência direta da radiação solar é muito importante 
para que as células fotovoltaicas apresentem a melhor eficiência na conversão 
da radiação solar em energia elétrica, pois, quanto mais luz direta o painel solar 
recebe, mais energia elétrica será gerada. O resultado disso é a liberação de 
corrente elétrica contínua, captada pelos filamentos condutores do módulo 
fotovoltaico. Essa corrente é então enviada para o inversor interativo, aparelho 
que transforma essa energia de corrente contínua para corrente alternada, que 
é o tipo utilizado em nossas residências ou empresas. Essa energia passa por 
um aparelho chamado inversor solar, responsável por converter essa energia 
para as características da rede elétrica local. A energia gerada pelo painel solar 
está em corrente contínua (CC), após o processo de conversão, o inversor 
entrega para consumo, energia elétrica em corrente alternada (CA); nesse 
sistema, a energia ativa, em Watts, injetada na rede por uma unidade 
consumidora (qualquer estabelecimento conectado à rede e que consome 
energia elétrica) com geração distribuída própria, é emprestada gratuitamente à 
distribuidora local e posteriormente compensada sobre o consumo de energia 
elétrica ativa, em Watts, dessa mesma unidade consumidora geradora ou de 
outra unidade consumidora vinculada à geração, nas seguintes modalidades: 
• Empreendimento com múltiplas unidades consumidoras 
• Geração compartilhada 
 
28 
 
• Autoconsumo remoto 
O medidor bidirecional mede não só a energia consumida por uma instalação, 
mas também mede a quantidade de energia injetada na rede elétrica. No 
período noturno não há geração de energia fotovoltaica. O preço da Placa 
Solar no mundo todo é negociado em dólares (U$) por Watt. Mesmo que 
o painel solar seja fabricado no Brasil a célula ainda não é. O preço da célula 
varia de acordo com o dólar. Como referência, 60% do custo do painel solar é a 
célula fotovoltaica. Em janeiro de 2018, uma placa solar fotovoltaica de 
330Watts no Brasil, está sendo vendida no varejo por R$849,00 (podendo 
variar um pouco de acordo com a cotação do Dólar). Desta forma o seu preço 
calculado em R$/Watt é neste exemplo:R$849/330 = R$2,57/watt. Com uma 
placa fotovoltaica é o suficiente para suprir a demanda do totem, que no 
mercado a variação de uso de energia por totem vai de 100 watts a 300 watts; 
nisso reduziríamos o custo de sua utilização e no futuro o valor do totem seria 
abatido pela economia gerada pelos painéis. 
 
 
 
29 
 
7. Comunicação Aplicada 
 
A comunicação aplicada é a área do conhecimento que, entre outras muitas 
possibilidades, permite examinar como empresas e organizações podem 
gerenciar sua identidade corporativa, produtos e serviços, e suas relações com 
os componentes internos e externos. Isto é, como podem trabalhar a sua 
imagem. Nosso público-alvo são mulheres de todas as idades, raças, 
nacionalidades e condições financeiras. E por meio dos totens, com o objetivo 
de levar a informação e o direito de liberdade, de quando se sentirem 
ameaçadas ou constrangidas possam ter a liberdade de procurar ajuda e de 
denunciar ,esse público terá acesso a informações sobre seus direitos, vai 
poder aprender qual atitude tomar em ralação a um problema doméstico ou 
virtual. Exemplo: Uma mulher está sofrendo ameaças e não sabe como 
proceder; indo a um dos totens ela tem a informação de que pode denunciar a 
atitude da outra pessoa, e no próprio totem ela poderá fazer isso, e vai estar 
em local acessível e de fácil compreensão, chegando ao totem, ela visualiza 
um totem, olha as opções, vê como a lei é cobrada no mundo jurídico; nessa 
etapa da informação, já pode tomar uma atitude, como denunciar; e se caso 
estiver insegura do que fazer, no painel do totem mostra encaminhamentos 
para instituições de atendimento. Então de uma comunicação escrita do totem 
ela pode usar uma comunicação verbal com a equipe das instituições. O totem 
foi feito para ser acessível a todos, para se comunicar com todas as pessoas, 
como surdos, cegos, mudos e outros. Com dispositivos de acessibilidade com 
teclado em braile, sistema em áudio, se possível até um vídeo tradutor, e para 
pessoas cadeirantes estamos providenciando um totem com estatura menor 
para conseguirem alcançar. 
 
7.1 Press Release 
Será que as mulheres sabem dos direitos das mulheres? 
Num país de uma taxa de violência alta contra mulheres, a pergunta que 
aparece no ar é - Será que as mulheres sabem de seus direitos? Isso não é só 
um problema do público feminino, mas da sociedade com a carência de 
 
30 
 
informação sobre direitos jurídicos. Mas o que o Centro de Cidadania da 
Mulher, o Centro especializado de atendimento à mulher e a delegacia especial 
de atendimento à mulher tem em comum? É que eles vão permitir que isso 
mude, e será com totens de atendimentos para compartilhar informação rápida 
e de fácil acesso; a mulher já sabe qual horário o ônibus passa, qual o preço de 
uma roupa e quando será o próximo feriado, só que agora com os totens 
aprenderá qual conduta tomar quando alguém tenta abaixar sua autoestima ou 
perturbar suas emoções, e isso é crime de violência doméstica,entendida com 
violência psicológica; ou a postagem de imagens suas sem seu consentimento 
na rede mundial de computadores, em que sua imagem e honra é denegrida, 
podendo resultar em crime com punição ao autor. 
O objetivo é conscientizar que sua voz tem valor e que a impunidade 
não tem lugar na sociedade; e se ela tiver problemas e acha que uma denúncia 
não vai resolver, é só ela usar uns dos totens e verá que tem 
encaminhamentos e acompanhamentos, passe num centro de atendimento e 
converse com a gente, sua história é especial mas não deve ser a única a 
acontecer, existem várias outras e podemos fazer dela um final feliz. 
8. Infraestrutura 
O objetivo deste totem é fazer com que cada mulher possa relatar ou denunciar 
algo, contudo elas poderão não somente denunciar alguma violência ou 
agressão sofrida, mas fazer com que este totem seja um SIMPLIFICADOR na 
vida de cada mulher brasileira. Poderão fazer boletins de ocorrência, relatar 
documentos perdidos, denunciar, etc. Também irá emitir senha para 
atendimento em guichê se a pessoa preferir. 
Técnicas 
8.1 Características 
Produzido em: Aço carbono 
Revestimento: Personalizado com a logo do projeto 
8.2 Outros 
Dobradiças Metálicas 
Porta Traseira com Chave 
Montagem: Produto Montado 
 
31 
 
Garantia: 12 Meses 
 
8.3 Dados Técnicos 
Dimensões: (LxAxP) mm: 560 x 1550 x 500 
Peso: 60 Kg 
Padrão de Cor: Creme / Personalizado 
 
8.4 Opcionais 
Teclado de aço com track ball 
Monitor LCD 18,5" 
Monitor LCD 23" 
Touch Screen 
CPU 
Impressora Térmica 
Impressora Laser 
Leitor de cartão magnético 
Leitor de código de barras CCD 
Leitor Biométrico 
Web Cam 
Wireless 
PinPad 
Sistema de Som 
Sensor de Presença 
8.5 Uso da impressora 
Neste totem será usado uma impressora para a emissão dos boletins de 
ocorrência feitos nele. Será emitido também um protocolo para a mulher 
verificar a situação da ocorrência. 
8.6 Modem para Internet 
Fica a critério do cliente se ele prefere um modem WI-FI para fazer toda a 
conexão dos dados ou até mesmo uma rede 4G. 
 
 
32 
 
9. Orçamento - Descrição 
• Teclado Quinyx De Metal Abnt Usb Bivolt 
Valor médio: R$2.600,00 
 
 
 
• Monitor LCD 18,5” 
Valor médio: R$360,00 
 
 
 
 
• Raspberry Pi 3 (processador) 
Valor médio: R$190,00 
 
 
 
33 
 
Impressão do comprovante de denúncia, ou cópia do boletim de ocorrência 
 
• Impressora laser 
Valor médio: R$550,00 
• Impressora térmica 
Valor médio: R$615,00 
 
Para dar segurança ao cadastro (por biometria comprova a pessoa que utilizou 
o serviço, caso ela queira utiliza-lo) 
• Leitor biométrico 
Valor médio: R$360,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
 
• Webcam 720p 
Valor médio: R$100,00 
 
 
• PinPad 
Valor médio: R$730,00 
 
 
• Sistema de som para terminal 
Valor médio: R$150,00 
 
 
35 
 
 
 
Sensor para quando não tiver usuário, para iniciar o painel informativo 
• Sensor de presença passivo 
Valor médio: R$90,00 
 
 
 
Fonte de energia para o totem 
• Placa solar 
Valor médio: R$900,00 
 
 
 
36 
 
10. Software 
Sistema operacional Linux Ubuntu 
Todos os computadores precisam de um sistema operacional para funcionar; 
algo que gerencie os recursos do hardware (processamento, armazenamento, 
dispositivos de entrada e saída, dados da máquina); que possibilite a interação 
entre o usuário e a máquina, fornecendo uma interface. 
O sistema operacional é quem faz a comunicação entre o hardware e o 
software, é um conjunto de programas que inicializam o hardware do 
computador, fornece rotinas básicas, gerência, escalonamento e mantém a 
integridade do sistema. 
10.1 O sistema operacional Linux 
É um sistema operacional livre, que foi criado baseado no Unix. É um S.O 
multitarefa, multiusuário e também multiprocessado 
Linux é o nome dado apenas ao núcleo do sistema operacional, chamado de 
kernel. 
Kernel é um conjunto de instruções que controla e gerencia como será usado a 
memória, o processador, os dispositivos, e o disco. O kernel está presente em 
todo sistema operacional que dita como o computador deve funcionar. 
O Kernel Linux foi criado pelo Linus Torvalds, que em 1991 anunciou a primeira 
versão do sistema, Linux 0.02. No início era um sistema um pouco complexo e 
utilizado apenas por programadores ou por quem tinha conhecimentos na área, 
pois usava-se linhas de comando. Hoje isso mudou, desde seu lançamento, 
muitos programadores têm ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que 
é hoje. 
O Linux se encaixa perfeitamente para o projeto do ‘simplifica’, suas 
características se mostram bastante compatíveis com as necessidades 
específicas do projeto, por possuir código aberto, podemos modificar o softer 
de acordo com a funcionalidade do totem. 
Dentre as vantagens do Linux, podemos citar: 
 
37 
 
10.2 Sua Estabilidade: é muito raro sofrermos com erro de sistema no Linux, 
diferente de outros sistemas, que costumam dar problemas constantemente. 
Com isso, não correrá o risco de perder dados importantes devido a um erro do 
sistema. Vale lembra também que geralmente não há a necessidade de 
realizar reboots no Linux, quase todas as mudanças nas configurações podem 
ser realizadas com o computador ligado. 
10.3 Sua segurança: O Linux é um S.O bastante seguro, tanto no servidor, 
quanto no desktop. 
Qualquer instalação ou alteração necessária no sistema Linux, precisará ser 
aprovado pelo usuário root, que é uma espécie de usuário especial do sistema. 
Sendo assim, a probabilidade de pegar um vírus, ou ter um programa malicioso 
adicionado é muito baixa, além de contar com uma grande comunidade de 
desenvolvedores que trabalham para torná-la ainda mais confiável. 
10.4 Sua compatibilidade: Além de ser leve, rápido e flexível, normalmente 
funciona em todo tipo de computador, se o computador for mais fraco, 
podemos optar por uma versão do Linux mais leve. 
10.5 Sua liberdade: Como o Linux é um Sistema operacional de código aberto, 
temos liberdade de alterar o código fonte do sistema e deixar com 
características mais adequadas de acordo com a necessidade. 
10.6 Baixo custo: Como o Linux e os programas que o acompanham 
geralmente são de softwares livres, não precisamos nos preocupar com 
licenças de software. 
 
10.7 LINUX UBUNTU 
O Ubuntu nada mais é do que uma distribuição Linux produzida pela empresa 
africana Canonical, é bastante popular por se focar na usabilidade. O resultado 
é um desktop bastante moderno, porém mais exigente de recursos gráficos. 
Existem centenas delas disponíveis, cada uma apresentando as suas 
peculiaridades, vantagens e desvantagens, mas todas elas compartilham de 
um mesmo recurso, conhecido como kernel. 
 
38 
 
O Ubuntu é uma das distribuições Linux mais amigáveis e maduras que há no 
mundo Linux, sendo consideravelmente mais rápida que o Windows e com um 
excelente suporte a aplicativos. 
Ubuntu é uma combinação de kernel, programas pré-instalados e interface 
padrão. Ao contrário do Windows, estas três partes são vistas separadamente, 
sendo possível não só escolher os pacotes (equivalente aos programas do 
Windows) específicos como também trocar de interface sem necessariamente 
ter que instalar um outro sistema operacional. 
As distribuições Linux sempre tiveram a fama de ser difíceis de utilizar, 
voltadas para usuários avançados, que devem recorrer ao Terminal e digitar 
um comando bastante complicado para fazer qualquer tarefa. No Ubuntu, essa 
abordagem é opcional, e tudo pode ser feito através da interface gráfica, mas o 
Terminal ainda é uma ferramenta bastante poderosa, tudo que é possível ser 
feito pela interface gráfica é mais rápido e preciso no Terminal. 
 
11. Dimensões da sala 
Estruturado para ser montado tanto em delegacias da mulher ou até mesmo 
posto de atendimentos do governo (na hora, postos, rodoviárias...). O obejtivo é 
fazer com que a mulher tenha uma estruturapara se sentir confortável e segura 
para usar o totem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
39 
 
 
 
11.1 Design do totem 
Desenvolvido para ser simples e moderno para todos os tipos de mulheres: 
sejam jovens, adultos ou idosos. Pensado para simplificar a vida da mulher 
brasileira com acessibilidade também para mulheres com alguma deficiência, 
com um design mais limpo e fácil de usar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
 
 
41 
 
12. Conclusão 
 
 Deste modo, foi desenvolvido um projeto de totem de autoatendimento a 
ambientes públicos como o centro de cidadania da mulher, para proteger 
mulheres em relação a seus direitos. Com um projeto de baixo custo e que 
proporciona um alto retorno a população, que nele usa-se software livre com 
aperfeiçoamento de produtos para um acesso seguro e acessível, de forma a 
promover um projeto sustentável por englobar tecnologia solar, com total 
segurança disponibilizada pelo totem, e com a equipe de atendimento. Toda 
essa infraestrutura vai permitir que a informação chegue à população, e que ela 
possa exercer seus direitos políticos, socias e fundamentais. 
 
 
42 
 
13. Referências 
Genial tec, disponível em:< https://www.genialtec.com.br/terminal-atendimento-
gt-news.html>, acessado em 11 de maio de 2019. 
Cipoli, Pedro, Disponível em: < https://canaltech.com.br/linux/Novo-no-Ubuntu-
Saiba-por-onde-comecar/>, acessado em 18 de maio de 2019. 
Augusto, Cassio, Conheça as 5 principais vantagens do Linux no Desktop e no 
Servidor. Disponível em: <http://ninjadolinux.com.br/vantagens-do-linux/>, 
acessado em 28 de maio de 2019. 
O que é Linux, Disponível em: < https://www.4linux.com.br/o-que-e-linux>, 
acessado em 28 de maio de 2019. 
Pelando, Disponível em: < https://www.pelando.com.br/>, acessado em 06 de 
junho de 2019. 
Zoom, Disponível em: < https://www.zoom.com.br/>, acessado em 06 de junho 
de 2019. 
BBC, Disponível em: < bbc.com>, acessado em 1 de junho de 2019. 
Época, Disponível em: < Epoca.globo.com>, acessado em 1 de junho de 2019. 
Agencia Brasil, Disponível em: < Agenciabrasil.ebc.com.br>, acessado em 1 de 
junho de 2019. 
Fabiano, Luis, Disponível em: < 
https://luispansani.jusbrasil.com.br/artigos/449428740/o-que-acontece-depois-
de-fazer-um-bo-de-violencia-domestica-posso-retirar-a-queixa>, acessado em 
15 de maio de 2019. 
Secretaria Especial de Comunicação, Disponível em:< http:// 
www.capital.sp.gov.br/ noticia/centros-de-cidadania-estimulam-mulheres-a-
valorizar-seus-direitos >, acessado em 18 de maio de 2019. 
Conheça como e feito o acolhimento de menores e mulheres vítimas de 
violência, Disponível em: < http://www.oblumenauense.com.br/conheca-como-
e-feito-o-acolhimento-de-menores-e-mulheres-vitimas-de-violencia/>, acessado 
em 18 de maio de 2019. 
Casa da mulher brasileira, Disponível em: < http://www.mulher.df.gov.br/casa-
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Centro Especializado de Atendimento A Mulher – CEAM, Disponível 
em:<http://www.mulher.df.gov.br/centro-especializado-de-atendimento-a-
mulher-ceam/>, acessado em 18 de maio de 2019. 
Bertho, Helena, O que a delegacia da mulher pode – e deve – fazer por você (e 
também o que não deve), Disponível em: < 
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