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EXERCÍCIOS RESISTIDOS

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EXERCÍCIOS RESISTIDOS 
Israel Almeida da silva
PLANO DE AULA
EXERCÍCIOS RESISTIDOS
Definições e princípios de orientação: princípio da sobrecarga, AEDI, princípio da reversibilidade
Função do músculo e sua adaptação aos exercícios resistidos: adaptações neurais, musculares, vasculares, ósseas e do tecido conjuntivo
Tipos de exercícios resistidos: exercício com resistência manual ou mecânica, exercícios isométrico, exercício concêntrico e excêntrico, isocinético, exercício com resistência constante ou variável, exercício em cadeia aberta ou fechada
Princípios gerais de treinamento
Contraindicações dos exercícios resistidos
 
LIMITAÇÃO DA FUNÇÃO
RESTRIÇÕES À PARTICIPAÇÃO
DISFUNÇÕES
DESEMPENHO MUSCULAR
FORÇA
POTÊNCIA 
RESISTÊNCIA À FADIGA
MELHORA DESEMPENHO MUSCULAR
REDUZ LESÕES
POTENCIALIZA DESEMPENHO FÍSICO
IMOBILIZAÇÃO OU DESUSO/LESÃO/INATIVIDADE
FRAQUEZA OU ATROFIA
EXERCÍCIO RESISTIDO
BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO RESISTIDO
Otimização do desempenho e da funcionalidade
Aumento da força dos tecidos conjuntivos: tendões, ligamentos..
Maior densidade mineral óssea ou menor desmineralização
Diminui sobrecarga nas articulações
Reduz risco de lesões nos tecidos moles
Mudanças na composição corporal: mais massa magra e menos gordura
Aumento da sensação de bem estar
Otimização do desempenho: restauracão, melhora ou manutenção de força, potência e resistência a fadiga
5
Força x resistência à fadiga??????
Um grupo muscular forte pode não ter resistência à fadiga. Ex: levantar um peso de 5 kg várias vezes
6
FORÇA
Capacidade do músculo de produzir tensão em resposta a uma demanda imposta.
Força funcional é a capacidade do sistema neuromuscular de graduar a contração para um movimento suave e coordenado nas atividades funcionais.
POTÊNCIA OU FORÇA EXPLOSIVA
Rapidez com que um trabalho é realizado.
Quanto maior a intensidade do exercício e menor o tempo gasto para gerar força, maior a potência muscular.
RESISTÊNCIA À FADIGA
Habilidade de realizar atividades de baixa intensidade, repetitivas ou mantidas por tempo prolongado.
Força x resistência à fadiga??????
Treinamento: aumentando o trabalho muscular ou diminuindo o tempo.
Treinamento: carga leve por muitos vezes ou sustentar uma contração por mais tempo
Capacidade de produzir tensão, força e torque num menor tempo possível.
PRESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
“...É preciso levar em consideração fatores como a patologia de base, a extensão e a gravidade dos comprometimentos no desempenho muscular, o estágio de cicatrização dos tecidos após uma lesão ou cirurgia, a idade do paciente, seu nível geral de preparo físico e sua habilidade de cooperar e aprender...”
EXERCÍCIO RESISTIDO OU TREINO RESISTIDO
EXERCÍCIO ATIVO COM CONTRAÇÃO MUSCULAR DINÂMICA OU ESTÁTICA RESISTIDA POR FORÇA EXTERNA MANUAL OU MECÂNICA
PRINCÍPIOS DE ORIENTAÇÃO PARA PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS
PRINCÍPIO DA SOBRECARGA
Cargas progressivas  Intensidade do exercício (peso) e Volume (repetições, séries ou frequência)
Resistência deve ser aumentada aos poucos e progressivamente
Para treinar resistência à fadiga, aumenta-se o tempo da contração e o número de repetições e não a resistência.
2. PRINCÍPIO AEDI (adaptação específica à demanda imposta)
Especificidade do treinamento
Lei de Wolff os sistemas corporais se adaptam às cargas impostas sobre eles
Fisioterapeuta deve simular a função que quer melhorar, buscando a prática específica para a tarefa
A especificidade tem sido atribuída a alterações metabólicas, morfológicas e neurais ao estímulo.
ESTÁ LIGADA À SOBRECARGA OU SEJA, O MÚSCULO SE ADAPTA
10
PRINCÍPIO AEDI
Transferência de treinamento 
Efeito cruzado do membro exercitado para o membro não exercitado (paciente com AVE)
Exercício de força melhora a resistência ( o contrário, não!!)
Mudanças são transitórias, a menos que sejam usadas regularmente (atividades funcionais ou programa de manutenção)
3. PRINCÍPIO DA REVERSIBILIDADE
Retorno da flexibilidade, mas não da FM e VO2
44 indivíduos/exerc aeróbios+ exerc resistidos+flexibilidade por 9 meses
1 mês parado
SE DEIXAR DE TREINAR...
FUNÇÃO DO MÚSCULO E SUA ADAPTAÇÃO AOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS
FATORES QUE INFLUENCIAM A GERAÇÃO DE TENSÃO NO MÚSCULO ESQUELÉTICO NORMAL:
Reservas de energia e suprimento sanguíneo
ATP-CP
Anaeróbio
Aeróbio
FATORES QUE INFLUENCIAM A GERAÇÃO DE TENSÃO NO MÚSCULO ESQUELÉTICO NORMAL:
2. Fadiga
Muscular (local)
Declínio gradual na força; estado temporário e reversível de exaustão (falha)
Deve-se diminuir a carga ou trabalhar outro grupo muscular
Cardiopulmonar (geral)
Habilidade do corpo de usar o O2 de forma eficiente
Está associado à queda da glicose no sangue, do glicogênio muscular e hepático e do potássio (idoso)
3. Recuperação do exercício
3 a 4 min para recuperar O2 e até 1 hora p remover ácido lático do músculo e do sangue.
Paciente deve obedecer ao tempo de recuperação para obter desempenho muscular!!!
Se o intervalo de repouso for insuficiente, o desempenho atingirá um platô ou deteriorará!!
Fraqueza por excesso de treino pode ocorrer!!!
Sabe-se que músculos fadigados são mais suscetíveis a distensões agudas!!!
4. Idade
4.1 Infância e pré-adolescência
O desempenho aumenta linearmente com a idade cronológica.
Os meninos tem 10% de massa muscular maior que as meninas.
Em crianças pré-puberes há mais estímulo neuromuscular do que aumento de massa.
Durante a primeira década, a ênfase deve ser a recreação e aprendizado motor e não treino resistido.
4.2 Adolescência
A massa aumenta 5 X nos meninos contra 3,5 X nas meninas.
Embora o crescimento cesse aos 18 anos, a FM continua a se desenvolver até a 2ª e 3ª décadas de vida.
4. Idade
4.3 Jovens e adultos
A FM atinge nível máx mais cedo em mulheres (20 anos) do que em homens(30 anos).
Após os 30 anos observa-se declínio de 1% ao ano e 8% por década.
4.4 Idosos
Após 60 a 70 anos, a taxa de declínio acelera 15 a 20% por década e até 30% após os 70 anos.
Idosos que mantém atividade têm taxa de declínio menor.
 A perda de massa, força e estabilidade associam-se ao aumento de quedas e declínio funcional.
5. Fatores psicológicos e cognitivos
Medo de dor ou recorrência após lesão
Depressão relacionada à enfermidade
Efeitos de medicamentos
Atenção e motivação
Feedback
FUNÇÃO DO MÚSCULO E SUA ADAPTAÇÃO AOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS
ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS AO EXERCÍCIO RESITIDO
Adaptações neurais  aprendizado motor e melhora da coordenação aumenta recrutamento e disparos de UM
Adaptações do músculo esquelético  hipertrofia e adaptação dos tipos de fibras (tipo IIa para IIb)
HIPERTROFIA
HIPERTROFIA
AUMENTA O TAMANHO DA FIBRA POR AUMENTO DA MIOFIBRILA
AUMENTO DA SÍNTESE DE PROTEÍNA E DIMINUIÇÃO DA DEGRADAÇÃO
FIBRAS IIB AUMENTAM DE TAMANHO
NÃO AUMENTA NÚMERO DE FIBRA E SIM TAMANHO!!!
3. Adaptações vasculares e metabólicas diminuição de leitos capilares e da densidade de mitocôndrias
Mas porque fica assim então???
ADAPTAÇÕES VASCULARES LIGADAS A REDUÇÃO NA CAPACIDADE OXIDATIVA DO MÚSCULO
ATLETAS TEM MENOS CAPILARES POR FIBRA
23
4. Adaptações dos tecidos conjuntivos  aumenta força tensiva de tendões e ligamentos
5. Adaptações ósseas  aumento da densidade mineral
ADAPTAÇÕES VASCULARES LIGADAS A REDUÇÃO NA CAPACIDADE OXIDATIVA DO MÚSCULO
ATLETAS TEM MENOS CAPILARES POR FIBRA
24
E agora, qual exercício escolher????
Déficit no desempenho
Estágio de cicatrização
Condição das articulações
Metas do paciente
Disponibilidade de equipamentos
Cognição e físico do paciente
TIPOS DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS
1. EXERCÍCIO COM RESISTÊNCIA MANUAL OU MECÂNICA
2. EXERCÍCIO ISOMÉTRICO (ESTÁTICO)
Leve
Exerc. de estabilização
Isométricos em múltiplos ângulos
NÃO ESQUECER...
Manter no mínimo 6’’ e no máximo 10’’!!!
Usar contrações repetidas...tipo 4 x 6’’ ou 3 x 10’’!!!!!
Manter respiração rítmica !!!!
3. EXERCÍCIO DINÂMICO: CONCÊNTRICO E EXCÊNTRICO
 PORQUE O EXERCÍCIO EXCÊNTRICOPRODUZ MAIS FORÇA?
EE “desobedece” ao Princípio do Tamanho, recrutando primeiro UM > e depois as <, necessitando portanto de menos UM do que no EC.
EE controla cargas maiores melhor ou seja, podem ser abaixadas cargas maiores do que podem ser levantadas há maior eficiência neuromuscular
UM MAIORES INERVAM FIBRAS MAIORES E MAIS POTENTES
30
 PORQUE O EXERCÍCIO EXCÊNTRICO PRODUZ MAIS FORÇA?
EE utilizam elementos contráteis e elementos elásticos (contrai em alongamento), tolerando maior sobrecarga, danificando mais o tecido e consequentemente gerando reparo e hipertrofia.
“A contração muscular excêntrica promove microlesões nas fibras musculares que, em associação a outros fatores, podem eventualmente acometer todo o músculo, sendo, por isso, uma das responsáveis pela ruptura parcial ou total do tecido muscular que caracteriza os estiramentos.” 
 (BROCKETT et al., 2001; PROSKE et al., 2004).
 PORQUE O EXERCÍCIO EXCÊNTRICO PRODUZ MAIS FORÇA?
“Ao trabalhar excentricamente, os músculos podem atuar como “absorvedores de choque”, dissipando energia, ao desacelerar os segmentos corporais, ou como molas, armazenando energia para que esta seja utilizada em uma contração muscular subseqüente. Adicionalmente, a contração muscular excêntrica é caracterizada por muitas propriedades incomuns às demais contrações musculares e por isso é potencialmente capaz de produzir adaptações únicas no músculo esquelético.”
 (LASTAYO et al., 2000)
 PORQUE O EXERCÍCIO EXCÊNTRICO PRODUZ MAIS FORÇA?
EE utilizam elementos contráteis e elementos elásticos (contrai em alongamento), tolerando maior sobrecarga, danificando mais o tecido e consequentemente gerando reparo e hipertrofia.
As contrações excêntricas são mais eficientes em termos metabólicos e geram menos fadiga do que as concêntricas Recrutam primeiro as fibras de contração rápida.
Porém...
O EE é mais lesivo e se for de alta intensidade há uma incidência maior de dor muscular de início tardio do que no exercício concêntrico!!!
 EXERCÍCIO PLIOMÉTRICO
Excêntrico de alta intensidade
Reabilitação avançada ou treino esportivo
4. EXERCÍCIO ISOCINÉTICO
Velocidade de alongamento e encurtamento constantes e limitadas por um dinamômetro.
Reabilitação avançada ou método de diagnóstico
5. EXERCÍCIO EM CADEIA ABERTA OU FECHADA
	CADEIA ABERTA	CADEIA FECHADA
	Segmento distal se move	Segmento distal fixo no espaço
	Movimento articular independente (monoarticular)	Movimentos interdependentes
	Ativação de poucos músculos	Ativação de múltiplus grupos musculares
	Necessária estabilização externa	Estabilização interna por meio de ação muscular, compressão articular, congruência e controle postural
PRINCÍPIOS GERAIS DE TREINAMENTO RESISTIDO
Realizar exame e avaliação prévios
Aquecimento leve. Não necessário fazer alongamento!!!
Estabilização do segmento para evitar movimento compensatório
Evitar Manobra de Valsava mantendo respiração livre e solta
Evitar treinamento excessivo causado por intervalos curtos, progressão rápida e dieta e ingestão de líquidos inadequadas.
Dor muscular aguda que ocorre por falta de fluxo sanguíneo adequado, isquemia e acúmulo de metabólitos (lactato e potássio) cessa após interromper o exercício
Dor muscular de início tardio inicia 12 a 24 após o exercício e podem durar até 10 a 14 dias  progredir resistência e volume gradualmente e realizar “efeito de repetição da série”
Fratura patológica pode ocorrer em pacientes com osteoporose avançada portanto deve-se evitar treino com carga e volume elevados, evitar atividades de alto impacto e movimentos bruscos
CONTRAINDICAÇÕES PARA O EXERCÍCIO RESISTIDO
Dor
Inflamação aguda ou doença neuromuscular inflamatória 
Doença cardiopulmonar grave doença coronariana, pulmonar aguda, miopatia cardíaca, ICC, HAS, disritmias descontroladas
Após IAM ou revascularização coronariana obedecer diretrizes propostas pela SBC
"Sucesso é uma questão de não desistir. Fracasso é uma questão de desistir cedo demais". (Walter Burke)
Medical Research Council
	 0	Nenhuma contração
	 1	Esboço de contração
	 2	Contração fraca, sem gravidade
	 3	Movimento contra gravidade
	 4	Movimento contra resistência moderada
	 5	Força normal, Movimenta com grande resistência
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Michelin E., Coelho CF, Burini RC. Efeito de Um Mes de Destreinamento Sobre a Aptidao Fisica Relacionada a Saude em Programa de Mudanca de Estilo de Vida. Rev Bras Med Esporte – Vol. 14, No 3 – Mai/Jun, 2008
LASTAYO, P. C. et al. Eccentric muscle contractions: their contribution to injury, prevention, rehabilitation, and sport. Journal of Orthopaedic and Sports Physical Therapy, [S.I.], v.33, n.10, p.557-571, 2003.
LINDSTEDT, S. L. et al. When active muscles lengthen: properties and consequences of eccentric contractions. News in Physiological Sciences, [S.l], v.16, p.256-261, Dec. 2001.
Diniz ls, barros m l. Características da contração muscular excêntrica e sua relação com as lesões musculares por estiramento: uma revisão da literatura. UFMG, 2008.
CASOS CLÍNICOS
Paciente M.S, 70 anos, foi submetida a tratamento conservador pós-fratura de úmero esquerdo, ficando 1 mês em uso de tipóia. Após avaliação, encontramos os seguintes resultados:
1) Goniometria:
flexores/abdutores de ombro (90º)
rotadores externos (20º)VN= 60 a 90º
rotadores internos (30º)VN=60 a 90º
2) Teste de Força Manual: 
rotadores externos e internos de ombro = grau 2
Paciente está em tratamento fisioterapêutico para ganho de ADM e FM. 
a) Desenvolva um programa de ganho de ADM e reforço muscular detalhado, para os rotadores int/ext de ombro esquerdo, a curto/médio e longo prazo. 
Paciente RG, 30 anos, atleta, foi submetida a tratamento cirúrgico do joelho esquerdo há duas semanas.
 À avaliação: 
1) Goniometria:
flexores de joelho (90º) VN=0 a 140º
extensores (0º)
dorso flexores (20º) VN= 20º
 
2) Teste de Força Manual: Quadríceps (4), Isquiotibiais (4)  
Paciente está em tratamento fisioterapêutico para ganho de ADM e FM.
a) Desenvolva um programa de reforço muscular e ganho de ADM, detalhado, para o Quadríceps e Isquiotibiais a curto, médio e longo prazo.
 
b) O paciente tem indicação de realizar treino proprioceptivo? Por quê? Em que fase da reabilitação?
012345contraiunão contraiuimaginou
contração
FORÇA
Gráf1
	contraiu
	não contraiu
	imaginou contração
FORÇA
4.3
0.5
3
Plan1
		FORÇA
	contraiu	4.3
	não contraiu	0.5
	imaginou contração	3
		Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.

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