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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

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ADRIANA DE ALMEIDA
RA: 5276312518
	
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
CASTRO-PR
2019
ADRIANA DE ALMEIDA
RA: 5276412518
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Relatório de Estágio apresentado ao
Curso de Serviço Social do Centro de
Educação a distancia – CEAD da
Universidade Anhanguera UNIDERP como
Requisito obrigatório para cumprimento da
Disciplina de Estágio Supervisionado I.
CASTRO-PR
2019
IDENTIFICAÇÃO
Nome do estagiário: Adriana de Almeida
Curso: Serviço Social
Telefone: e-mail: 
Nível do estágio supervisionado: Estágio Supervisionado I
Local do estágio: CRAS Kiyo Yamamoto
Endereço: Rua Salvador Natucci, 27. Jardim das Araucárias II
CEP:84174-380 
Nome do supervisor Acadêmico:
Nome do supervisor de campo: 
Carga horaria: 150 horas Início: 25/03/2019 Término: 17/05/2019.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................05
2. O CRAS KIYO YAMAMOTO..................................................................................05
3. PROGRAMAS SOCIAIS.........................................................................................06
3.1.1BOLSA FAMÍLIA......................................................................................06
3.1.2. AUXILIO CIDADANIA............................................................................06
3.1.3 BEBEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA – BPC/LOAS.................06
4. O PAPEL DO ASSISTENTE SOCIAL E A ATUAÇÃO DO ESTÁGIARIO NO 
CRAS..........................................................................................................................06
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................07
6. REFERÊNCIAS......................................................................................................09
ANEXO I – DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL...........................................................10
ANEXO II – DIAGNÓSTICO SOCIAL........................................................................16
1 – INTRODUÇÃO
O relatório de estágio apresentado, foi produzido através da experiência do estágio ocorrida do âmbito do CRAS Kiyo Yamamoto, e tem como propósito apresentar a instituição como porta de entrada para atendimento aos usuários da proteção básica, com base na observação e acompanhamento do campo de estágio.
A observação de campo foi imprescindível para a identificação do CRAS junto a população, como funciona e quais as diretrizes utilizadas para que o s atendimentos sejam realizados de forma a atender as especificações da norma operacional básica do SUAS.
No acompanhamento do campo de estágio, se fez necessário o conhecimento histórico do PNAS(2004), que resultou de questões decorrentes das conjunturas políticas, econômicas e sociais do pais e do modo como as questões sociais são enfrentadas pela politica de proteção social. Possibilitou também, o aprofundamento em relação ao objetivo pedagógico do estágio, no que concerne a identificação do espaço de intervenção profissional, pesquisa e aprendizagem, aprimoramentos de hábitos e atitudes profissionais, agregação de valores junto ao processo de avaliação institucional e inserção do aluno no contexto do mercado de trabalho, versus a teoria aplicada no âmbito acadêmico.
Foi possível entender o processo de articulação da rede socioassistencial, as dificuldades enfrentadas pelos profissionais em atender as demandas e os impactos que essas dificuldades tem sobre a população em modo geral.
Vale ressaltar que esse relatório foi desenvolvido com o auxilio de pesquisas bibliográficas, consultas a sites específicos sobre politicas e legislação do serviço social, e também com base na observação das atividades desenvolvidas pelo assistente social, bem como, conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, em prol de atender as exigências do estágio supervisionado I.
2 – O CRAS KIYO YAMAMOTO
O CRAS Kiyo Yamamoto é a porta de entrada para o atendimento da proteção social básica dos bairros atendidos, possuindo a função da oferta pública do trabalho social 
com famílias por meio do serviço de Proteção e Atendimento Integral as Famílias (PAIF) e também o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).
3- PROGRAMAS SOCIAIS
3.1. BOLSA FAMÍLIA
Trata-se de um programa do Governo Federal, de transferência de renda, para as famílias com renda mensal menor que R$178,00. Tem como objetivo transferir às famílias em situação de pobreza, associada ao compromisso da família, garantir a frequência das crianças e adolescentes da escola e cumprir os cuidados básicos em saúde.
3.2. BOLSA CIDADANIA
Trata-se de um benefício temporário mensal como intuito de contribuir para as diminuições das vulnerabilidades sociais, estimulando a geração de renda.
3.3. BEBEFÍCIO DE PRESTAÇAÕ CONTINUADA – BPC/LOAS
Visa garantir um salário mínimo de benefício mensal ao idoso cm 65 anos ou mais que comprove não possuir meios de prover a própria manutenção e nem tê-la provida por sua família e a pessoa com deficiência incapacitada para a vida independente e para o trabalho, cuja renda mensal perca pita seja inferior a ¼ do salário mínimo.
4 – O PAPÉL DO ASSISTENTE SOCIAL E A ATUAÇÃO DO ESTAGIARIO NO CRAS.
O papel do assistente social é fundamental no atendimento realizado a população do CRAS – Kiyo Yamamoto, uma vez que este profissional é o responsável pela busca da garantia dos direitos sociais dos usuários, identificando as necessidades de cada um e orientando – os para que possam retomas seus projetos de vida e resgatar sua autoestima, descobrindo suas potencialidades, possibilitando assim a reconquista do controle sobre suas próprias vidas e promovendo uma nova participação como cidadão, frente sua comunidade.
As atividades desempenhadas com maior frequência, abrangem o acolhimento individual e familiar, entrevista social e recenciamento, visitas domiciliares e administração de benefícios como, acompanhamento ou inserção em programas de transferência de renda, entrevista social para a concessão dos benefícios eventuais (cesta básica e cartão de ônibus) e também orientações e encaminhamentos para o BPC.
A atuação do estágio supervisionado nesse primeiro momento, abrange a observação do papel do profissional do serviço social, frente as demandas apresentadas e a articulação dos seus atendimentos. 
Essa observação, permite o cruzamento das informações teóricas com a pratica para que assim possamos identificar uma direção social as nossas ações profissionais.
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Analisando as informações estudadas para produzir este relatório, podemos observar que o estágio supervisionado tem como finalidade propiciar o conhecimento do campo de atuação profissional e a capacitação do estudante frente ao trabalho profissional cotidiano.
Essa inserção no campo de atuação profissional imprime a compreensão de estudos realizados no campo acadêmico e nos mostra muitas vezes que na pratica o contexto da teoria pode ser modificado.
O perfil dos supervisores de campo e acadêmico, mostra- se para a construção do projeto ético – político profissional, pois foram a todo instante precisos em suas orientações, ressaltando sempre a necessidade do aprimoramento profissional e da realização constante de pesquisas sobre assuntos desconhecidos ou pouco abordados durante os estudos acadêmicos, que por sua vez a auxiliam a compreender o processo de implementação do Serviço Social na atualidade.
Durante o período de estágio, foi necessário voltar os estudos para a política nacional de assistência social com intuito de compreender o processo de implementação do SUAS no Brasil e consequentemente o entendimento da Assistência Social como Proteção Social não contributiva.
Outro aspecto refere – se à identificação da Assistência Social apresentada em dois níveis de atenção: Proteção Social Básica e Especial.
Entender as diferenças de cada nível de atenção só foi possível através da vivencia do campo de estagio, após visualizaras demandas atendidas pela proteção social básica e os encaminhamentos que fizeram necessários para proteção social especial.
A atuação em esfera pública permite reconhecer o papel do profissional do serviço social, como profissional responsável por assegurar direitos constituintes e devidos pelo estado
O CRAS é compreendido como a unidade pública – estatal de referência do SUAS que, pela oferta de serviços socioassistenciais, materializa direitos e proteção social como deve ser do Estado, No entanto, é fácil perceber a procura pelo atendimento ainda é grande para a solicitação de benefícios eventuais, como cesta básica por exemplo, deixando claro a dificuldade de separação entre assistência social e assistencialismo.
Outro ponto relevante foi a observação em vistas domiciliares, que podem ocorrer tanto por solicitação de órgãos como judiciário ou conselho tutelar, como também por órgãos como o judiciário ou conselho tutelar, como também por órgãos das áreas da educação e da saúde, além das usuais visitas realizadas pela necessidade de identificação e demandas que não puderam ser compreendidas no ambiente de atendimento do CRAS.
Em relação ao público atendido, foi possível identificar que boa parte dos usuários relata precisar de assistência por motivo de vulnerabilidade social, seja por ausência de emprego ou por fazer parte de uma família numerosa com apenas um provedor. Geralmente esses usuários contam com algum programa de transparência de renda e também buscam a assistência a fim de solicitar auxilio com a alimentação.
Com base em todos os elementos levantados, podemos observar que o campo de atuação do estágio supervisionado, área de territorialização da unidade do CRAS Kiyo Yamamoto, apresenta questões sociais que, aos poucos, caminham para a concretização e constituição do serviço social como politica publica e como espaço de conquista de acessos de cidadania.
6-REFERÊNCIAS
Ministério do Desenvolvimento Social. CRAS – Recursos. Disponível em: http://mds.gov.br/acesso-a-informacao/perguntas-frequentes/assistencia-social/psb-protecao-social-basica/cras-centro-referencia-assistencia-social/cras-recursos. Acesso em 02 de maio de 2019.
Ministério do Desenvolvimento Social. Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS – NOB_RH SUAS. Disponivel em: http://mds.gov.br/comissoes-tematicas/comissao-de-politica/norma-operacional-basica-de-recursos-do-suas-nob-rh-suas.pdf/. Acesso em 02 de maio de 20019
O Sistema Único de Assistência Social no Brasil: uma realidade em movimento/ (orgs) Berenice Rojas Couto..[et al.]. – 3.ed rev. e atual.- São Paulo: Cortez,2012.
1- DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL
1.1 Identificação do Campo: 
- Nome da organização: CRAS Kiyo Yamamoto
- Endereço completo: Rua Salvador Natucci, 27. Jardim das Araucárias III.
 CEP: 84174-380
- Telefone: 42 2122-5543
- E-mail: craskiyoyamamoto@hotmail.com
1.2 Identificação do Supervisor de Campo
- Nome da Supervisora: Marjory Furlan Rueda
- Nº do CRESS: 11.733
- E-mail: marjory_fr@hotmail.com
1.3 Descrição geral do campo:
O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Kiyo Yamamoto é a porta de entrada para a Rede Socioassistencial, e funciona como uma unidade básica do Sistema Único de Assistência Social – SUAS. É responsável por executar os serviços, programas e projetos sociais desenvolvidos pelos Governos Federal, Estadual e Municipal, é um local público Estatal de base territorial.
Foi inaugurado na tarde do dia 29 de novembro de 2006. Seu nome é uma homenagem a Senhora Kiyo Yamamoto, que nasceu em 22 de fevereiro de 1916 na província de Fukushima, no Japão. Com 18 anos de idade kiyo, seus pais e seus seis irmãos vieram para o Brasil e se estabeleceram na cidade de Bastos, estado de São Paulo, lá casou – se com Tatsuo Yamamoto no ano de 1935, com quem teve seis filhos. Em 1958 a família se estabeleceu em Castro, dedicando-se à agricultura. Kiyo usava seu tempo livre para realizar trabalhos artesanais e doava para instituições de caridade. Faleceu no ano de 2014 com 98 anos de idade, deixando grande legado para sua família e comunidade.
- Finalidades:
Tem como o principal Serviço ofertado, à Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF). Cuja execução é obrigatória e exclusiva de caráter continuado, o mesmo consiste no desenvolvimento por meio de serviços, ações e projetos socioassistenciais que visa fortalecer proteção às famílias, prevenindo o rompimento de vínculos com o propósito de garantir o acesso aos direitos sociais e a prevenção das situações de riscos, objetivando o desenvolvimento da qualidade de vida.
- Objetivos:
É prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidade e risco social nos territórios por meio do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários além da ampliação e garantia do acesso aos direitos de cidadania.
- Demandas atendidas pela instituição:
É a porta de entrada para o atendimento de proteção social básica nos bairros atendidos, possuindo a função de oferta publica do trabalho social com famílias por meio do serviço de Proteção e Atendimento Integral a Famílias (PAIF) e também do Serviço de Convivência e Fortalecimento de vínculos (SCFV), os atendimentos também são realizados através das visitas domiciliares.
- Principais características da população atendidas pela instituição:
A População que vive em situação de fragilidade decorrente da pobreza, ausência de renda, acesso precário ou nulo aos serviços públicos ou fragilização de vínculos afetivos discriminadas por questões de gênero, idade, etnia, ou por deficiência, visa promover a emancipação social, desenvolvendo a cidadania para cada um dos seus membros.
- Estrutura e funcionamento da organização: hierarquia, organograma, departamentalização, políticas sócio-administrativas, entre outros (se houver):
Atendimento de segunda a sexta-feira, no período das 08:00 às 12:00 horas e das 13:00 às 17:00 horas.
Para o alcance dos objetivos o CRAS conta com o seguinte quadro de funcionários:
	QUANTIDADE
	CARGO
	01
	Coordenadora
	02
	Assistente Social
	O3
	Estagiária de Serviço Social
	01
	Orientadora Social
	01
	Esagiário Ensino Médio
	01
	Auxiliar de serviços
	01
	Motorista
Organograma:
CORDENADORA
 
ESTAGIARIO DE SERVIÇO SOCIAL
TÉCNICOS
ESTAGIARIO DE ENSINO MÉDIO
ORIENTADORA SOCIAL
MOTORISTA
AUXILIAR DE SERVIÇOS
- Recursos humanos, financeiros e outros necessários para o alcance dos objetivos da
Instituição:
O CRAS Kiyo Yamamoto é um órgão vinculado à Secretaria de Assistência Social e a Prefeitura Municipal.
- Parcerias e relações interinstitucionais:
SENAC e SENAI
1.4 Serviço Social na instituição:
- Origem do Serviço Social na Instituição:
Deu-se com a implantação do CRAS, em 26 de novembro de 2006.
- Estrutura e funcionamento: 
Os atendimentos acontecem de segunda a sexta-feira das 08:00 as 12:00/das 13:00 ás 17:00. Conta com dois profissionais de Serviço Social em tempo integral e com a seguinte equipe de apoio: 1 coordenadora, 1 orientadora social, 1 auxiliar de serviços, 1 motorista, 3 estagiárias de Serviço Social, 1 estagiário de ensino médio.
Sua estrutura física é composta de 1 sala exclusiva da coordenação, 1 sala exclusiva de atendimento da equipe técnica, 1 sala exclusiva para o cadastro único, 1sala de recepção, 1 sala de escuta,1 cozinha, 3 banheiros, 1 sala para os grupos de apoio com acomodação para aproximadamente 25 pessoas, 1 lavanderia, espaço externo, 1 telefone, 7 computadores, 1materiais pedagógicos, 1 veículo.
- População atendida: 
 
A população atendida reside nos bairros: Jardim Alvorada I, Jardim Alvorada II, Nossa Senhora das Graças, Santa Terezinha, Santa Paula, Vila Operaria, Vila Farias, Jardim Termas de Rivieira, Jardim São Miguel, Jardim das Araucárias I, Jardim das Araucárias II, Jardim Pandorf, Canta Galo 1, Canta Galo 2, Jardim Colonial, Perpétuo Socorro, Padre Piva, Colônia Terra Nova, Marmeleiro
São atendidas aproximadamente 2.300 pessoas.
- Objetivo do Serviço Social na Instituição:
Tem como finalidadeacompanhar as famílias referenciadas a ele. Dentre as várias equipes que atuam no CRAS, pretende-se destacar aqui a presença dos assistentes sociais, que é fundamental e sua intervenção profissional é de grande valor para a instituição, mas, sobretudo, para a vida dos cidadãos que utilizam os serviços do CRAS, porque por meio do seu exercício profissional, esses profissionais buscam a garantia dos direitos dos usuários.
- Conhecimentos específicos necessários para o desenvolvimento da prática Profissional na Instituição:
Executar e dominar as Leis que regem a Constituição Federal, principalmente sobre os direitos da criança e do adolescente, Lei orgânica da Assistência Social - LOAS. 
Lei do Estatuto da criança e do Adolescente - ECA, Lei de Diretrizes e Bases da Educação- LBD, Política Nacional de Assistência a Social- P NA S e a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais.
- Demandas do Serviço Social:
As demandas são todos os atendimentos feitos pelo Assistente Social, sendo Visitas 
Domiciliares, encaminhamentos aos serviços, orientações, atendimento as demandas espontâneas dos usuários, busca ativa e atendimento individualizado. 
- Recursos financeiros para o Serviço Social:
Fonte de financiamento são recursos Municipais, Estaduais e Federais
- Instrumental técnico utilizado pelo serviço Social: 
Visitas domiciliares, reuniões, acolhimento das famílias em demanda espontânea, orientação, atendimentos e respostas feitas pelo judiciário (Ministério Público, Tribunal de Justiça e Conselho Tutelar) 
solicitação de certidões diversas, via ofício para outras localidades.
- Desafios e perspectivas para o Serviço Social na Instituição:
O desafio é desenvolver um trabalho de conscientização dos usuários, no ponto de vista social o desafio é fazer com que o público atendido entenda que o Serviço Social está presente na instituição para desenvolver um trabalho de Assistência Social de forma a garantir os direitos d os usuários, não para desenvolver um trabalho filantrópico. 
1.5 Considerações Parciais sobre o Diagnóstico Institucional:
Conhecer todo o histórico do CRAS foi de grande importância, como futura profissional de Serviço Social, pois me permitiu conhecer melhor todo o trabalho desenvolvido.
As demandas atendidas, atendimento individual, visitas domiciliares, me permitiram conhecer a realidade da profissão e como irei desenvolver futuras ações.
DIAGNÓSTICO SOCIAL
Nome da Instituição: CRAS Kiyo Yamamoto
Endereço completo: Rua Salvador Natucci, 27. Jardim das Araucárias III.
 CEP: 84174-380
Telefone: 42 2122-5543
E-mail: craskiyoyamamoto@hotmail.com
Esta pesquisa foi realizada na instituição CRAS Kiyo Yamamoto, e tem o intuito de analisar a atuação do CRAS na vida cotidiana de seus usuários e identificar o perfil do público atendido. Foi utilizada uma amostra composta por 4 pessoas para tabulação dos resultados conforme expostos a seguir.
Questionário aplicado:
1. Sexo
( ) F ( ) M
2. Escolaridade:
a.( ) analfabeto
b.( ) sabe ler e escrever
c.( ) Ensino fundamental – até 4ª série 
d.( ) ensino fundamental – 5ª a 8ª série 
e.( ) Ensino médio incompleto
f.( ) ensino médio completo
g.( ) Ensino superior incompleto 
h.( ) ensino superior completo
3. Total de pessoas da família:
4. Quantas pessoas residem na mesma casa:
a. ( ) 01 pessoa b.( ) 02 pessoas c. ( ) de 03 a 06 pessoas d.( ) outros
Quantidade caso seja outros:
5. Condições de propriedade da casa:
a.( ) própria b.( ) alugada c.( )cedida/emprestada d.( ) outros caso seja outros, onde reside:
6. Qual material usado na construção da casa:
a.( ) alvenaria b.( ) taipa c.( ) Madeira d.( )papelão e.( ) outros
7. Possui energia elétrica:
a.( ) sim b.( ) não
8. Possui água encanada:
a.( ) sim b.( ) não
9. Renda familiar:
a. ( ) 1 salário mínimo
b. ( ) de 2 a 4 salários mínimos 
c. ( ) acima de 4 salários
10. Quantas pessoas com idade contributiva trabalham na casa:
	
a.( ) 1 pessoa b.( ) 2 pessoas c.( ) mais de 03 pessoas
11. Quantos menores de idade tem na família:
a.( ) 01 pessoa b.( ) 02 pessoas c.( ) 03 pessoas d. ( ) acima de 4 pessoas
12. Tem pessoas com idade contributiva desempregado?
a.( ) sim b.( ) não
13. A família recebe algum tipo de benefício do governo:
a. ( ) Bolsa Família 
b. ( ) Auxilio Alimentação – Cesta Básica 
c. ( ) Auxilio Natalidade 
d. ( ) Benefício de Prestação Continuada - BPC 
e. ( ) Outros 
f. ( ) Não utiliza de nenhum benefício
14. A renda familiar é suficiente para o sustento da família:
a. ( ) sim b. ( ) não 
15. Na sua opinião, qual a importância do CRAS?
a.( ) Local onde posso tirar minhas dúvidas a respeito de direitos.
b.( ) Local onde posso encontrar respostas para dificuldades cotidianas.
c.( ) Local onde posso solicitar auxílio com alimentação quando preciso.
d.( ) Local onde posso interagir com familiares e outros membros da comunidade.
e.( ) Local onde encontro respostas para melhoria de minha vida e de minha família.
f.( ) Outros
16. Na sua opinião, quais tipos de atendimentos poderiam ser ofertados pelo CRAS para melhor atendimento de suas necessibdades?
a.( ) Palestras educacionais sobre trabalho, geração de renda.
b.( ) Palestras educacionais para jovens orientando e estimulando sobre a necessidade de conclusão da escolaridade básica.
c.( ) Orientações às famílias sobre a necessidade de acompanhamento profissional e continuado nas escolas e UBS.
d.( ) Orientação e encaminhamento para as demais unidades de atendimento do governo, para as famílias que enfrentam problemas com dependência química.
e.( ) Orientação e encaminhamento especializado à famílias que tem em seu grupo pertencente, deficientes físicos e idosos.
Amostra composta por 4 pessoas:
	Entrevistado 1
	
	
	
	
	
	
	Pergunta 1
	Pergunta 2
	Pergunta 3
	Pergunta 4
	Pergunta 5
	Pergunta 6
	Pergunta 7
	Pergunta 8
	F ( X )
	a ( )
	Quant. 7
	a ( )
	a (X )
	a (X)
	a (X)
	a (X)
	M ( )
	b (X)
	 
	b ( )
	b ( )
	b ( )
	b ( )
	b ( )
	 
	c ( )
	 
	c ( )
	c ( )
	c ( )
	 
	 
	 
	d ( )
	 
	d (X)
	d ( )
	d ( )
	 
	 
	 
	e ( )
	 
	 
	 
	e ( )
	 
	 
	 
	f ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	g ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	h ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pergunta 9
	Pergunta 10
	Pergunta 11
	Pergunta 12
	Pergunta 13
	Pergunta 14
	Pergunta 15
	Pergunta 16
	a (X)
	a ( )
	a ( )
	a (X)
	a (X)
	a ( )
	a ( )
	a (X)
	b ( )
	b (X)
	b (X)
	b ( )
	b ( )
	b (X)
	b (X)
	b ( )
	c ( )
	c ( )
	c ( )
	 
	c ( )
	 
	c ( )
	c ( )
	 
	 
	d ( )
	 
	d ( )
	 
	d ( )
	d ( )
	 
	 
	 
	 
	e ( )
	 
	e ( )
	e ( )
	 
	 
	 
	 
	f ( )
	 
	f ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrevistado 2
	
	
	
	
	
	
	Pergunta 1
	Pergunta 2
	Pergunta 3
	Pergunta 4
	Pergunta 5
	Pergunta 6
	Pergunta 7
	Pergunta 8
	F ( )
	a ( )
	Quant. 7
	a ( )
	a ( )
	a ( )
	a ( X )
	a ( X )
	M ( X )
	b ( )
	 
	b ( )
	b ( )
	b ( )
	b ( )
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	c ( X )
	 
	c ( )
	c ( X )
	c ( X )
	 
	 
	 
	d ( )
	 
	d (X )
	d ( )
	d ( )
	 
	 
	 
	e ( )
	 
	 
	 
	e ( )
	 
	 
	 
	f ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	g ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	h ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pergunta 9
	Pergunta 10
	Pergunta 11
	Pergunta 12
	Pergunta 13
	Pergunta 14
	Pergunta 15
	Pergunta 16
	a ( X )
	a ( X )
	a ( )
	a ( )
	a ( X )
	a ( )
	a ( )
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	b ( )
	b ( )
	b ( )
	b ( X)
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	b ( X)
	b ( )
	b ( X)
	c ( )
	c ( )
	c ( )
	 
	c ( )
	 
	c ( X )
	c ( )
	 
	 
	d (X )
	 
	d ( )
	 
	d ( )
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	e ( )
	 
	e ( )
	e ( )
	 
	 
	 
	 
	f ( )
	 
	f ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrevistado 3
	
	
	
	
	
	
	Pergunta 1
	Pergunta 2
	Pergunta 3
	Pergunta 4
	Pergunta 5
	Pergunta 6
	Pergunta 7
	Pergunta 8
	F ( X )
	a ()
	Quant. 4
	a ( )
	a ( )
	a (X )
	a (X )
	a (X )
	M ( )
	b ( )
	 
	b ( )
	b ( X)
	b ( )
	b ( )
	b ( )
	 
	c ( )
	 
	c (X )
	c ( )
	c ( )
	 
	 
	 
	d ( )
	 
	d ( )
	d ( )
	d ( )
	 
	 
	 
	e ( )
	 
	 
	 
	e ( )
	 
	 
	 
	f ( X )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	g ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	h ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pergunta 9
	Pergunta 10
	Pergunta 11
	Pergunta 12
	Pergunta 13
	Pergunta 14
	Pergunta 15
	Pergunta 16
	a (X )
	a (X )
	a ( )
	a ( )
	a ( )
	a ( )
	a ( )
	a (X )
	b ( )
	b ( )
	b ( )
	b ( X)
	b ( )
	b ( X)
	b ( )
	b ( )
	c ( )
	c ( )
	c (X)
	 
	c (X )
	 
	c (X )
	c ( )
	 
	 
	d ( )
	 
	d ( )
	 
	d ( )
	d ( )
	 
	 
	 
	 
	e ( )
	 
	e ( )
	e ( )
	 
	 
	 
	 
	f ( )
	 
	f ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrevistado 4
	
	
	
	
	
	
	Pergunta 1
	Pergunta 2
	Pergunta 3
	Pergunta 4
	Pergunta 5
	Pergunta 6
	Pergunta 7
	Pergunta 8
	F (X )
	a ( )
	Quant. 6
	a ( )
	a ( )
	a (X )
	a (X )
	a (X )
	M ( )
	b ( )
	 
	b ( )
	b (X )
	b ( )
	b ( )
	b ( )
	 
	c ( )
	 
	c (X )
	c ( )
	c ( )
	 
	 
	 
	d ( )
	 
	d ( )
	d ( )
	d ( )
	 
	 
	 
	e (X )
	 
	 
	 
	e ( )
	 
	 
	 
	f ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	g ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	h ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pergunta 9
	Pergunta 10
	Pergunta 11
	Pergunta 12
	Pergunta 13
	Pergunta 14
	Pergunta 15
	Pergunta 16
	a ( )
	a (X )
	a ( )
	a ( )
	a (X )
	a ( )
	a ( )
	a (X )
	b (X )
	b ( )
	b ( )
	b (X )
	b ( )
	b (X )
	b (X )
	b ( )
	c ( )
	c ( )
	c ( )
	 
	c ( )
	 
	c ( )
	c ( )
	 
	 
	d (X )
	 
	d ( )
	 
	d ( )
	d ( )
	 
	 
	 
	 
	e ( )
	 
	e ( )
	e ( )
	 
	 
	 
	 
	f ( )
	 
	f ( )
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
Tabulação dos resultados:
	P1
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	P2
	Resp
	
	P3
	Resp
	 
	P4
	Resp
	
	P5
	Resp
	
	P6
	Resp
	
	P7
	Resp
	
	P8
	Resp
	F
	3
	
	a
	 
	
	 
	 
	
	a
	 
	
	a
	1
	
	a
	3
	
	a
	4
	
	a
	4
	M
	1
	
	b
	1
	
	
	
	
	b
	 
	
	b
	2
	
	b
	 
	
	b
	 
	
	b
	 
	
	
	
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	1
	
	
	
	
	c
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	c
	1
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	d
	 
	
	
	
	
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	2
	
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	d
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	e
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	e
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	f
	1
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	g
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	h
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	P9
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	Resp
	a
	3
	
	a
	3
	
	A
	 
	
	a
	1
	
	a
	3
	
	a
	 
	
	a
	 
	
	a
	3
	b
	1
	
	b
	1
	
	B
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	b
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	b
	 
	
	b
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	b
	1
	c
	 
	
	c
	 
	
	C
	1
	
	
	
	
	c
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	c
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	c
	 
	
	
	
	
	
	
	D
	2
	
	
	
	
	d
	 
	
	
	
	
	d
	 
	
	d
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	E
	 
	
	e
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	f
	 
	
	
	
	
	F
	 
	
	
	
Os resultados apontam para um público predominantemente feminino, muito carente, com diferentes tipos de escolaridade, onde uma ou duas pessoas no máximo tem trabalho, na maioria informal. São famílias numerosas que dependem muito dos benefícios municipais, estaduais e federais, pois a renda não ultrapassa a 2 (dois) salários mínimos.
Observamos também que na sua maioria utilizam os serviços do CRAS sempre quando necessário, tanto para adquirir seus direitos, quanto para tirar dúvidas.
Através da pesquisa observamos jovens sem perspectiva de um futuro de sucesso, com isso notamos no resultado a necessidade de Palestras educacionais sobre trabalho, geração de renda, palestras educacionais para jovens orientando e estimulando sobre a necessidade de conclusão da escolaridade básica.
O projeto de intervenção que será realizado posteriormente, deverá ser pautado nesta pesquisa, e pode surgir como um projeto de orientação, sendo analisado junto aos usuários quais tipos de palestras seriam relevantes para a potencialização da autonomia e da independência financeira da família.
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