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A importância do economista e do estudo da ciência econômica nos dias atuais no Brasil

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A importância do economista e do estudo da ciência econômica nos dias atuais no 
Brasil? 
 
 
Em um país em desenvolvimento como o nosso Brasil, o ECONOMISTA tem uma 
tarefa muito importante e responsabilidades enormes, em termos de apresentar sua 
análise sobre os problemas nacionais e apontar soluções. Seu diagnóstico deve pautar 
em procurar gerar um ambiente economicamente viável, já que a economia não é uma 
ciência exata, portanto, influenciada enormemente pelo fator humano, tanto para os 
protagonistas, aqueles que aplicam decisões (governantes, donos/diretores de empresas, 
gestores privados e públicos), quanto para os outros indivíduos da sociedade, os 
coadjuvantes (massa de indivíduos da sociedade). Por outro lado, poucos resultados 
positivos pode apresentar uma análise correta da economia nacional, indicando soluções 
viáveis e favoráveis ao crescimento, se os interesses políticos colidir com essa análise. 
O viés ideológico muito tem prejudicado o desenvolvimento brasileiro.*1 
 
Em se tratando de pensar a economia no Brasil nos tempos atuais, forçosamente temos 
que falar das opções políticas que levou a esse nosso sistema, grandemente alavancado 
no consumo. O ideológico político dos governos nos últimos 10 anos, gastou divisas 
que o país não pode suportar no intuito de gerar uma distribuição de renda com foco no 
social e no consumo, sem sustentabilidade, sem pensar em retorno desse investimento, 
produzindo uma situação de déficit fiscal no orçamento da união federal, com reflexos 
nos estados e municípios. 
 
Tentando entender nossa produção de bens e serviços, passando pela distribuição, 
geração de renda e do consumo desses bens e serviços produzidos no país, podemos 
começar a estudar nossa produção nacional. Então vejamos, com uma produção de 
66,8% do PIB no setor de serviços, 29,7% na indústria e 3,5% na agricultura, dados 
2008 do IBGE) com uma força de trabalho de 100 milhões de trabalhadores, o Brasil é 
tido como uma economia emergente, juntamente com Rússia, Índia, China e África do 
Sul, compondo o bloco econômico dos BRIC´S. Com esses números, podemos ver que 
a força de nossa economia é do setor de serviços (66,8% do PIB), com PIB de 6,22 
trilhões de reais. 
 
A tecnologia avança muito rápido no Brasil, e no mundo como um todo, visto a 
globalização existente hoje, isso contribui para uma consolidação do setor terciário 
nacional como o mais importante setor para contribuição na formação do PIB brasileiro. 
Quanto mais tecnologia incorpora o setor de serviços, maior valor agregado será 
carreado para elevar os números desse setor. 
 
A mão de obra brasileira ainda é de baixa escolaridade, com a inclusão de novas 
tecnologias, o mercado exige mão de obra cada vez mais qualificada e isso é um fator 
de desequilíbrio para o crescimento do PIB nacional. A preparação de mão de obra 
qualificada exige investimentos que o Brasil teima em não fazer, ou não consegue fazer. 
Os setores de recursos humanos das empresas que investem em formação de mão de 
obras qualificada reclamam que a concorrência e o assédio em cima de seus 
trabalhadores é muito grande.* 
 
O Brasil é um país de recursos naturais abundantes, faltam investimentos para 
aproveitamento pleno desses recursos. Vencendo o viés ideológico, colocando o 
orçamento da união federal dentro de uma situação fiscal desejável e investindo em 
melhora do nível de escolaridade e especialização da mão de obra disponível, e também 
solução de problemas ligados à administração e gestão pública, certamente ninguém 
segura esse país. Existe capital para investimento a nível mundial, procurando um porto 
segura para investir. O que esse capital procura é de segurança e rentabilidade. Os 
economistas acham que essa perspectiva é positiva.*3 e 4 
 
Desenvolver tema. 
Aluno: Silvano Ferraz 
Curso: Adm FAM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fontes consultadas. 
 
*1 http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/11/1932916-pais-tera-recuperacao-
robusta-em-2018-e-crescera-35-diz-economista.shtml 
*2 https://veja.abril.com.br/economia/desemprego-esta-alto-mas-ha-setores-em-que-
falta-mao-de-obra/ 
*3 http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/01/1952672-investimento-estrangeiro-
no-brasil-chega-a-us-75-bilhoes-em-2017.shtml 
*4 
https://exame.abril.com.br/economia/o-brasil-a-espera-de-80-bilhoes-de-dolares-em-
2018/ 
 
 
 
 
. 
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/01/1952672-investimento-estrangeiro-no-brasil-chega-a-us-75-bilhoes-em-2017.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/01/1952672-investimento-estrangeiro-no-brasil-chega-a-us-75-bilhoes-em-2017.shtml

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