RESUMO_ Tuberculose

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----------​Tuberculose bovina​---------- 
Adrielly Alves Araújo 
 
Doença ​INFECTOCONTAGIOSA DE     
CARÁTER CRÔNICO E     
GRANULOMATOSO causada por     
BACTÉRIAS DO GÊNERO     
Mycobacterium​. É uma ​ZOONOSE que         
acomete principalmente ​bovinos,     
bubalinos, caprinos e suínos, sendo rara           
em equinos e ovinos​. 
 
------- ​Etiologia ​--- ---- 
A tuberculose é causada por         
BACTÉRIAS PATOGÊNICAS DO GÊNERO       
Mycobacterium​, as ​M. bovis que         
acomete bovinos e bubalinos​, ​M. avium           
que acomete aves além dos bovinos e             
bubalinos​, ​M. microti que não tem           
importância nos animais domésticos ​e o           
M. tuberculosis que causa a doença em             
primatas, suínos e bovinos​, antes         
consideradas espécies diferentes mais       
hoje classificadas como a mesma         
espécie a ​Mycobacterium tuberculosis       
porém ainda são usadas as         
nomenclaturas anteriores. 
São ​CITOQUIMICAMENTE   
GRAM-POSITIVAS porém sua ​PAREDE       
CELULAR POSSUI ALTAS     
CONCENTRAÇÃO DE LIPÍDEOS E ÁCIDO         
MICÓLICO o que as torna ​RESISTENTES           
À COLORAÇÃO DE GRAM e a           
desinfetantes comuns permanecendo     
inclusive por ​LONGOS PERÍODOS NO         
AMBIENTE E INSTALAÇÕES​, são       
SENSÍVEIS A FENOL ORGÂNICO na         
concentração de 3%, ​PASTEURIZAÇÃO       
E FERVURA POR PELO MENOS 15           
MINUTOS​. São classificadas como       
BACILOS ÁLCOOL ÁCIDO RESISTENTES       
(BAAR) pela coloração de ​ZIEHL         
NEELSEN (podem ser chamadas de ZN           
positivas) na qual apresentam       
coloração avermelhada​. 
 
 
  Existem outras espécies de       
Mycobacterium que não são       
patogênicas, mas sim ​SAPRÓFITAS​, ou         
seja, quem estão ​presentes no solo,           
água e vegetação sem causar doenças​. 
 
- --​Epidemiologia ​---- 
A tuberculose bovina é causada         
pela ​M. bovis​, uma doença de           
distribuição mundial sobre a qual são           
instaurados ​programas de erradicação       
em vários países inclusive no Brasil,           
previsto pelo ​PLANO DE CONTROLE E           
ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E       
TUBERCULOSE​, no qual o estado de           
Santa Catarina já se encontra em fase             
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de erradicação da doença​. Ela apresenta           
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA​, uma vez       
que animais com tuberculose tem suas           
carcaças condenadas​, ​RISCO A SAÚDE         
PÚBLICA​, além da ​ALTA       
TRANSMISSIBILIDADE entre animais e       
humanos. 
A doença ​NÃO APRESENTA       
PREDISPOSIÇÃO POR SEXO OU IDADE​,         
porém ​BOVINOS DE RAÇA EUROPEIA         
PARECEM SER MAIS SUSCETÍVEIS       
enquanto que os de ​ORIGEM INDIANA           
SE MOSTRAM MAIS RESISTENTES​,       
desde que não em confinamento​, no           
qual mesmo sendo, aparentemente,       
menos suscetível, a ​TRANSMISSÃO É         
FAVORECIDA PELA MAIOR DENSIDADE       
POPULACIONAL​. 
Os ​humanos infectados podem       
agir como importantes ​FONTES DE         
INFECÇÃO para os bovinos e vice-versa​,           
sendo que, na transmissão de bovinos           
para os humanos os mais acometidos           
são ​crianças pela ingestão de bebidas           
lácteas contaminadas​. 
Sua ​TRANSMISSÃO pode ocorrer       
por ​AEROSSÓIS, TOSSE, SECREÇÕES       
RESPIRATÓRIAS contaminadas, ​ÁGUA E       
ALIMENTOS CONTAMINADOS como     
leite e derivados crus, ​FEZES         
SECREÇÕES VAGINAIS E UTERINAS ​e         
até mesmo por ​URINA E SÊMEN porém             
são relatos menos comuns​. Sua ​VIA DE             
INFECÇÃO ​mais comum é a         
RESPIRATÓRIA ​e a forma de         
apresentação da doença, que       
órgãos/sistemas acomete, depende     
desta via de entrada, sendo a ​FORMA             
PULMONAR a mais frequente com         
acometimento do sistema respiratório​,       
principalmente ​PULMÕES E     
LINFONODOS MEDIASTÍNICOS​, seguida     
pela ​FORMA EXTRAPULMONAR     
podendo acometer o ​trato       
gastrointestinal​, ​genitourinário​,   
meninges​, ​glândula mamária​, etc,       
quando contraída por via oral. 
 
--- ---​Patogenia ​--- --- 
----- -​Forma pulmonar​------- 
Após a ​INALAÇÃO as       
micobactérias chegam nos pulmões       
onde são ​FAGOCITADAS POR       
MACRÓFAGOS ALVEOLARES​, porém     
não são destruídas, uma vez que, tem             
CAPACIDADE DE SOBREVIVER E SE         
MULTIPLICAR NO INTERIOR DE       
MACRÓFAGOS pela ​inativação dos       
fagolisossomos​. Essas células então       
são combatidas por outras células do           
sistema imune, como neutrófilos ​MAIS         
MACRÓFAGOS, LINFÓCITOS T E       
CÉLULAS EPITELIÓIDES, FORMANDO OS       
GRANULOMAS que ​TENDEM A       
MINERALIZAR nessa doença. Algumas       
são drenadas pelo sistema linfático         
levando a formação de granulomas nos           
linfonodos mediastínicos. 
 
 
- --​Forma extrapulmonar​- -- 
Dependendo do estado do       
sistema imune do animal essa         
INFECÇÃO PULMONAR PODE SE       
AGRAVAR​, quando os ​GRANULOMAS SE         
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ESTENDEM E FISTULAM​, se rompem,         
podem causar ​TUBERCULOSE PLEURAL       
ou então ​ATINGIREM A CORRENTE         
SANGUÍNEA podendo causar     
TUBERCULOSE MILIAR​, geralmente em       
animais mais jovens e/ou em         
imunodepressão​, formam-se   
MICROGRANULOMAS disseminados por     
todo o corpo que na carcaça aberta tem               
APARÊNCIA DE MILHO JOGADO SOBRE         
OS ÓRGÃOS. A via hematógena pode           
levar ao acometimento de outros         
sistemas/órgãos também, quando não       
tão imunodeprimido a ponto de causar           
a miliar, causando ​MENINGITE POR         
TUBERCULOSE​, ​TUBERCULOSE   
CUTÂNEA, MASTITE TUBERCULOSA​, etc​. 
 
- -----​Forma intestinal​----- - 
Pela ​INGESTÃO DE ÁGUA OU         
ALIMENTOS CONTAMINADOS essas     
bactérias são ​DRENADAS PELOS       
LINFONODOS MESENTÉRICOS onde     
permanecem e ​CAUSAM GRANULOMAS       
E PODEM SER ELIMINADOS NAS FEZES           
que podem ​contaminar água e         
pastagens​. 
 
- -- ​Sinais clínicos ​-- - 
É uma ​DOENÇA CRÔNICA​, o que           
faz com que a ​maioria dos animais não               
apresente sinais no início​, porém com a             
evolução da doença podem ocorrer         
sendo ​bem diversificados uma vez que           
pode afetar qualquer órgão​. Apesar de           
seu caráter mais crônico ​ALGUNS         
ANIMAIS PODEM TÊ-LA DE FORMA BEM           
AGUDA​. Os ​bovinos são os que mais             
frequentemente apresentam os sinais​,       
seguidos dos bubalinos. ​Ovinos e         
caprinos são semelhantes a bovinos na           
apresentação, porém com a ​forma         
respiratória mais frequente que as         
demais. ​Em equinos a tuberculose é           
rara e quando ocorre pode levar a             
quadro respiratório, e formação de         
granulomas nas vértebras,     
principalmente cervicais​.  
 
--​Generalização precoce​--- 
Apresenta ​EVOLUÇÃO RÁPIDA​,     
geralmente é ​congênita com sinais de           
FEBRE, APATIA E EMAGRECIMENTO       
RÁPIDO E CAQUEXIA QUE EVOLUI PARA           
ÓBITO RAPIDAMENTE EM ALGUMAS       
SEMANAS OU MESES​. Com o         
acometimento pulmonar pode-se ter       
TOSSE, CREPITAÇÃO E ROCE PLEURAL         
na auscultação além de ​ÁREAS DE           
SILÊNCIO que são causadas pelos         
granulomas​. 
 
---- --​Evolução crônica​----- - 
Apresenta ​EMAGRECIMENTO   
PROGRESSIVO mesmo com ​normorexia​,       
podem apresentar ​TOSSE CRÔNICA,       
DESCARGA NASAL MUCOPURULENTA,     
LINFADENOPATIA DE LINFONODOS     
RETROFARÍNGEOS E   
SUPRAESCAPULARES​, ​ÁREAS DE     
SILÊNCIO NA AUSCULTAÇÃO E ROCE         
PLEURAL​. É ​DEBILITANTEpara o         
animal, e dependendo da localização         
dos tubérculos (granulomas devido à         
tuberculose) pode causar ​endometrite,       
mastite, infertilidade, diarreia ou       
constipação (forma oral), etc​. 
 
-----​Mastite tuberculosa​---- 
É ​menos comum que as formas           
pulmonar e oral. Causada pela         
formação de ​GRANULOMAS NA       
GLÂNDULA MAMÁRIA com ​ALTAS       
CONCENTRAÇÕES DE BACTÉRIAS     
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ELIMINADAS NO LEITE​. Causa a         
hipertrofia e endurecimento da       
glândula mamária com ​REDUÇÃO OU         
NÃO DA PRODUÇÃO DE LEITE​. Essa é a               
forma que apresenta ​MAIOR RISCO DE           
INFECÇÃO DE BEZERROS E HUMANOS         
(aqueles que não tem contato direto           
com os animais, portanto não se           
infectariam por inalação), pelo       
CONSUMO DO LEITE E PRODUTOS         
LÁCTEOS ​não tratados corretamente​,       
seja por ​falta de pasteurização ou           
mesmo fervura insuficiente​. 
 
----- ​Diagnóstico​----- 
CLÍNICO com a apresentação dos         
sinais já citados, como tosse,         
corrimento nasal, linfadenopatia, etc,       
são bastante ​inespecíficos​.  
EPIDEMIOLÓGICO como ​aquisição     
de novos animais​, ​histórico de animais           
já positivos (bactéria permanece viável         
por longos períodos no ambiente), etc.   
ANATOMOPATOLÓGICO sendo   
que nos ​quadros mais agudas é mais             
difícil detectar sinais como as lesões           
granulomatosas, quando apresentam     
são caracterizados por ​NÓDULOS       
BRANCO AMARELADOS DE     
CONSISTÊNCIA FIRME DISTRIBUÍDOS DE       
FORMA DIFUSA PELOS ÓRGÃOS       
ACOMETIDOS​, ​AO CORTE POSSUEM       
NECROSE DE CASEIFICAÇÃO NO       
CENTRO E RANGEM durante o corte           
devido a mineralização característica       
dessa doença. Podem ter ​TAMANHOS         
VARIADOS sendo a que a ​miliar           
apresenta um número maior de         
nódulos de tamanho menor​, como         
milho sobre a carcaça. 
Como ​muitos animais são       
assintomáticos muitas vezes esse       
diagnóstico é feito por meio da           
sorologia ou isolamento da bactéria​,         
como em ​TESTES MICROBIOLÓGICOS,       
COLORAÇÃO ZN de secreções frescas         
dos suspeitos ou das colônias isoladas,           
PCR​ e ​IMUNODIAGNÓSTICO​.  
 
-----​Imunodiagnóstico​------ 
O imunodiagnóstico é feito pelo         
TESTE DE TUBERCULINIZAÇÃO,     
TUBERCULÍNICO OU TESTE     
INTRADÉRMICO que detecta a       
PRESENÇA DE LINFÓCITOS T       
SENSIBILIZADOS por exposição anterior       
ao bacilo da tuberculose. É a ​TÉCNICA             
DE REFERÊNCIA considerada pela       
Organização Mundial e Epizootias (OIE)         
e é a ​UTILIZADA NOS PROGRAMAS DE             
ERRADICAÇÃO E CONTROLE DA       
DOENÇA em todo o mundo. ​DETECTA           
INFECÇÕES A PARTIR DE 3 A 8             
SEMANAS da exposição primária ao         
bacilo, tempo necessário para       
sensibilizados dos linfócitos e       
montagem da resposta imune. 
Nesse teste ​a ​TUBERCULINA​,       
proteína produzida pelas bactérias ​É         
UTILIZADA COMO ANTÍGENO podendo       
ser chamada de ​PPD - Purified Protein             
Derivative​, são utilizadas as ​PPD bovina           
obtida de caldos de ​M. bovis e ​PPD               
aviária​, de caldos de ​M. avium​, para             
realização dos testes que são 3           
regulamentados no Brasil, para bovinos         
e bubalinos ​com mais de 6 anos de               
idade realizado por um veterinário         
credenciado​. 
 
Teste da prega caudal 
Ou da prega anucaudal é         
realizado principalmente em bovinos de         
corte criados de forma extensiva​, nele é             
usado ​0,1mL de PPD bovino​, ​aplicado a             
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6-10 cm da inserção da cauda​, ​na pele               
glabra próxima ao ânus​. 
 
É feita a ​OBSERVAÇÃO DO AUMENTO           
DE VOLUME 72H após a aplicação           
comparada com a prega do lado           
oposto, ​SEM UTILIZAÇÃO DO       
CUTÍMETRO o que torna esse exame           
mais subjetivo​, além disso ​nessa área a             
sensibilização da resposta imune é         
menor do que a obtida nos outros 2               
tipos de teste. ​AQUELES QUE         
APRESENTAM AUMENTO DE VOLUME       
SÃO CONSIDERADOS REAGENTES ​e       
então submetidos, ​60 a 90 dias após,             
ao Teste Cervical Duplo Comparativo​. 
 
Teste cervical simples 
Também feito com ​PPD bovina,         
0,1mL inoculado intradermicamente na       
TÁBUA DO PESCOÇO​, sendo o local           
devidamente ​depilado e limpo​. Antes da           
aplicação e após a tricotomia é feita a               
MEDIÇÃO DA ESPESSURA DA PELE COM           
CUTÍMETRO E APÓS 72H DA         
APLICAÇÃO É FEITA NOVA LEITURA​,         
subtraindo-se o valor inicial do final           
(B2-B1), podendo ser ​positivo, negativo         
ou inconclusivo​. Os ​POSITIVOS devem         
ser então ​SACRIFICADOS e os         
INCONCLUSIVOS devem ser submetidos       
60-90 dias após a ​CONFIRMAÇÃO PELO           
TESTE CERVICAL DUPLO     
COMPARATIVO​. 
 
 
Teste cervical duplo comparativo 
Feito com a ​inoculação       
intradérmica de ​PPD bovina e PPD           
aviária​, ambas na ​dose de 0,1mL​, na             
tábua do pescoço​, ​aviária cranial e           
bovina caudal, separadas por 15-20 cm​.           
Também é feita ​leitura após a           
tricotomia e anterior as inoculações (A1           
e B1), então ​APÓS 72H é feita segunda               
leitura de cada PPD (A2 e B2) e               
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subtrai-se o valor da primeira medição           
do da segunda e então se tem o               
resultado de cada inoculação       
(​A2-A1=Af e B2-B1=Bf​) ​que são então           
comparados entre si (Bf-Af)​, sendo os           
resultados estipulados pelo MAPA       
podendo ser, ​negativos, positivos e         
inconclusivos​. Esse é o ​teste com           
MAIOR ACURÁCIA e seu resultado         
POSITIVO INSTITUI A EUTANÁSIA do         
animal, caso seja ​inconclusivo pode ser           
feito um segundo TCDC após 60-90 dias             
e caso dê inconclusivo novamente é           
sacrificado​. 
 
Mesmo sendo a forma mais         
prática de diagnóstico o teste         
intradérmico pode sofrer ​falhas como a           
DESSENSIBILIZAÇÃO quando o segundo       
teste é feito antes de pelo menos 60               
dias, não sendo responsivo; Teste ​feito           
nas 2 semanas pré parto​, período em             
que são ​MENOS REAGENTES DEVIDO A           
QUEDA NA IMUNIDADE​; ​Problemas de         
armazenagem da tuberculina que deve         
ser mantida refrigerada, ou então         
problemas com a pistola que pode           
estar descalibrada e aplicar doses         
menores; ​Infecção recente que não será           
detectada​. 
 
*mais detalhes e valores em: Teste Intradérmico no Diagnóstico                 
da Tuberculose em Búfalos, link no final. 
 
------ ​Tratamento ​----- 
NÃO É RECOMENDADO devido       
aos ​riscos à saúde pública​ e ​alta  
   
disseminação​, ​tratamento de alto custo         
e prolongado que ​NEM SEMPRE SE           
MOSTRA EFICAZ​, além da possível         
aquisição de ​resistência bacteriana       
pelos antibióticos dificultando o       
tratamento humano uma vez que         
existem ​POUCAS DROGAS EFICAZES       
CONTRA MICOBACTÉRIAS​. 
 
Profilaxia e controle 
Atualmente ​NÃO EXISTE VACINA       
para controle da tuberculose. Pode ser           
feita ​QUARENTENA de animais recém         
adquiridos por ​pelo menos 60 dias paragarantir os ​resultados reais dos testes           
passando-se o período de       
dessensibilização​, ​TESTES PERIÓDICOS     
PARA MONITORAMENTO DO REBANHO​,       
desinfecção adequada das instalações       
com fenol orgânico, e ​ERRADICAÇÃO         
DOS POSITIVOS como o descrito no           
PNCEBT principalmente em ​rebanhos       
leiteiros uma vez que apresentam         
maior risco à saúde pública​, ​NÃO           
CONSUMIR DE LEITE E DERIVADOS         
CRUS​, deve ser feita ​pasteurização ou           
fervura por pelo menos 15 minutos​.           
HUMANOS INFECTADOS DEVEM     
PERMANECER AFASTADOS DOS     
BOVINOS E BUBALINOS uma vez que           
podem transmitir a doença, seu         
tratamento também é longo, e também           
apresenta caráter debilitante. 
 
 
 
 
-​Me ajudou:​------------------------------------------------------------- 
Imagem em tuberculose pulmonar: 
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-35862001000600007 
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Tuberculose – Revisão de literatura: 
https://www.pubvet.com.br/uploads/25f8a4a72f84213bb25e7da63ee786c0.pdf 
 
TUBERCULOSE: 
https://www.crmvsp.gov.br/arquivo_zoonoses/TUBERCULOSE.pdf 
 
Teste Intradérmico no Diagnóstico da Tuberculose em Búfalos: 
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37707/1/Doc250.pdf 
 
Manual de PNCEBT:  
http://saudeanimalms.com.br/files/servicos/manual-pncebt_38562454.pdf 
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https://www.crmvsp.gov.br/arquivo_zoonoses/TUBERCULOSE.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37707/1/Doc250.pdf
http://saudeanimalms.com.br/files/servicos/manual-pncebt_38562454.pdf
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