Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Cálculo II Aula 2 - INTEGRAIS Professora: Mariah Rissi Leitão E-mail: rissi.mariah@gmail.com INTEGRAIS No Cálculo, a integral de uma função foi criada originalmente para determinar a área sob uma curva no plano cartesiano e também surge naturalmente em dezenas de problemas, como na física por exemplo. O processo de calcular a integral é chamado de integração. Existem alguns tipos de integrais. Veremos alguns desses tipos: INTEGRAL INDEFINIDA 𝒇 𝒙 𝒅𝒙 = 𝑭 𝒙 + 𝑪 INTEGRAL DEFINIDA 𝒇 𝒙 𝒅𝒙 = 𝑭 𝒃 − 𝑭(𝒂) 𝒃 𝑨 INTEGRAIS INEDFINIDAS Muitas vezes conhecemos a derivada de uma função e queremos encontrar a própria função. Por exemplo: um físico conhece a velocidade de um corpo em movimento e quer saber a posição desse corpo em um determinado tempo futuro. O processo de obter uma função a partir de sua derivada é chamado antiderivação ou integração indefinida. DEFINIÇÃO Dizemos que uma função F é primitiva ou antiderivada de uma função f em um determinado intervalo se F’(x) = f(x), para cada x do intervalo. INTEGRAIS Uma função 𝐹 é uma primitiva (ou antiderivada) de 𝑓(𝑥) no intervalo 𝐼 se 𝐹’(𝑥) = 𝑓(𝑥) para todo 𝑥 em 𝐼. Exemplo: Quem é uma primitiva da função 𝑓(𝑥) = 3𝑥2 ? Conhecendo-se a regra básica de derivação da potência, tem-se que 𝐹 𝑥 = 𝑥3. Além de 𝐹1(𝑥) = 𝑥 3, note que: 𝐹2(𝑥) = 𝑥 3 + 53 também é uma primitiva de f, assim como 𝐹3(𝑥) = 𝑥 3 – 21. A família de todas as primitivas de 𝑓(𝑥) = 3𝑥2 é representada por 𝐺(𝑥) = 𝑥3 + 𝐶, onde C representa genericamente uma constante. INTEGRAL - NOTAÇÃO A operação de encontrar a família de todas as primitivas de uma função é chamada de integral indefinida (ou primitivação) e é representada na forma: A diferenciação e a integração são operações inversas, no mesmo sentido de que a divisão e a multiplicação são operações inversas. INTEGRAIS INDEFINIDAS PROPRIEDADES INTEGRAIS INDEFINIDAS EXERCÍCIOS GABARITO INTEGRAL DEFINIDA Considere a região delimitada pelo gráfico da função 𝑓(𝑥), o eixo 𝑥, e as retas verticais 𝑥 = 𝑎 e 𝑥 = 𝑏. Como calcular a área da região de delimitada pelo intervalo 𝐼 = [𝑎, 𝑏]? INTEGRAL DEFINIDA Se dividimos um intervalo 𝐼 = [𝑎, 𝑏] em uma coleção finita de subintervalos de I que não se sobrepõem e cuja união é o próprio I, teremos: INTEGRAL DEFINIDA A soma das áreas dos n retângulos construídos é dada pelo somatório das áreas de cada um deles, isto é: 𝐴 = lim 𝑛→+∞ 𝑓(𝑥𝑘) 𝑛 𝑘=1 ∆𝑥 . E para resolvermos isso utilizamos a integral definida! INTEGRAL DEFINIDA Definiremos a integral definida, cuja origem foi a formalização matemática da ideia do cálculo de áreas de regiões planas delimitadas pelos gráficos de funções. Definição Seja uma função 𝑓(𝑥) definida e contínua num intervalo real [𝑎, 𝑏]. A integral definida de 𝑓(𝑥), de 𝒂 até 𝒃, é um número real, e é indicada pelo símbolo: 𝑓(𝑥) 𝑏 𝑎 = lim ∆𝑥 →0 𝑓(𝑐𝑘)(𝑥𝑘 − 𝑥𝑘−1) 𝑛 𝑘=1 𝑓(𝑥) 𝑏 𝑎 = lim ∆𝑥 →0 𝑓(𝑐𝑘) 𝑛 𝑘=1 ∆𝑥𝑘 INTEGRAL DEFINIDA O símbolo 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 𝑏 𝑎 é lido como “integral de 𝑎 até 𝑏 de 𝑓 𝑥 𝑑𝑥”. TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO Como Resolver uma integral definida??? O teorema fundamental do Cálculo nos permite relacionar as operações de derivação e integração. Ele nos diz que, conhecendo uma primitiva de uma função contínua 𝑓: [𝑎, 𝑏] → ℝ, podemos calcular a sua integral definida 𝑓 𝑡 𝑏 𝑎 𝑑𝑡. TEOREMA Se f é contínua sobre [a, b] e se F é uma primitiva de f neste intervalo, então 𝒇 𝒕 𝒃 𝒂 𝒅𝒕 = 𝑭(𝒕) 𝒃 𝒂 = 𝑭 𝒃 − 𝑭 𝒂 . EXERCÍCIOS TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO Integral por substituição; Integral por partes; Integral por substituição trigonométrica; Integral de Funções Racionais por Frações Parciais; Uma forma de resolver as integrais é aplicando propriedades de integração. Mas nem sempre essas propriedades são suficientes para achar a solução. Para isso existem técnicas de integração para solucionar as integrais. São elas: INTEGRAL POR SUBSTITUIÇÃO A integral por substituição consiste em transformar o integrando, que é uma função composta, em um integrando mais simples através de uma mudança de variável. Esta regra é uma aplicação da regra da cadeia (para derivação) ao contrário: Exemplo: 𝑑 𝑑𝑥 𝑠𝑒𝑛 𝑥2 = 2𝑥𝑐𝑜𝑠 𝑥2 ↔ 2𝑥 cos 𝑥2 𝑑𝑥 = 𝑠𝑒𝑛 𝑥2 + 𝐶 INTEGRAL POR SUBSTITUIÇÃO REGRA DA SUBSTITUIÇAO Se 𝑢 = 𝑔(𝑥) é uma função derivável cuja imagem é um intervalo 𝐼 e 𝑓 é contínua em 𝐼, então: 𝑢 = 𝑔 𝑥 → 𝑑𝑢 = 𝑔′ 𝑥 𝑑𝑥 Logo: 𝒇 𝒈 𝒙 𝒈′(𝒙) 𝒅𝒙 = 𝒇(𝒖) 𝒅𝒖 = 𝑭 𝒖 + 𝑪 𝒇 𝒈 𝒙 𝒈′(𝒙) 𝒅𝒙 = 𝑭𝒈(𝒙) + 𝑪 INTEGRAL POR SUBSTITUIÇÃO EXEMPLO 1 𝟐𝒙 𝒙𝟐 + 𝟏 𝟓𝟎 𝒅𝒙 PASSO 1: Escolher a função 𝑢 e calcular sua derivada (𝑑𝑢); 𝒖 = 𝒙𝟐 + 𝟏 → 𝒅𝒖 = 𝟐𝒙 𝒅𝒙 PASSO 2: Reescreva a integral em termos de 𝑢 e 𝑑𝑢, e calcule; PASSO 3: Troque a variável 𝑢 em 𝐹(𝑢), por 𝐹(𝑥); ***SOLUÇÃO: 𝒖𝟓𝟎 𝒅𝒖 = 𝒖𝟓𝟏 𝟓𝟏 + 𝑪 𝒙𝟐 + 𝟏 𝟓𝟏 𝟓𝟏 + 𝑪 INTEGRAL POR SUBSTITUIÇÃO EXEMPLO 2 PASSO 1: Escolher a função 𝑢 e calcular sua derivada (𝑑𝑢); 𝒖 = 𝟓𝒙 → 𝒅𝒖 = 𝟓 𝒅𝒙 ∴ 𝒅𝒙 = 𝒅𝒖 𝟓 PASSO 2: Reescreva a integral em termos de 𝑢 e 𝑑𝑢, e calcule; PASSO 3: Troque a variável 𝑢 em 𝐹(𝑢), por 𝐹(𝑥); ***SOLUÇÃO: 𝒆𝒖 𝒅𝒖 𝟓 = 𝟏 𝟓 𝒆𝒖 𝒅𝒖 = 𝟏 𝟓 𝒆𝒖 + 𝑪 𝟏 𝟓 𝒆𝟓𝒙 + 𝑪 𝒆𝟓𝒙 𝒅𝒙 EXERCÍCIO GABARITO TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO Após estudarmos a técnica da Regra da Substituição percebemos que existem algumas integrais que não conseguimos resolver com esta regra como por exemplo: 𝑥𝑒𝑥 𝑑𝑥, 𝑠𝑒𝑛2 𝑥 𝑑𝑥, 1 − 𝑥2 𝑑𝑥 … Para calcular tais integrais, precisamos de técnicas mais elaboradas, e uma dessas técnicas é o método de integração por partes. INTEGRAÇÃO POR PARTES A Integração por partes é, basicamente, a volta da Regra do Produto (para derivadas). Assim, vamos retomá-las: Se quisermos diferenciar uma função do tipo 𝑓 𝑥 . 𝑔 𝑥 , fazemos 𝑑 𝑑𝑥 𝑓 𝑥 . 𝑔 𝑥 = 𝑓 𝑥 𝑔′ 𝑥 + 𝑔 𝑥 𝑓′(𝑥) INTEGRAÇÃO POR PARTES Mas daí temos que 𝑓 𝑥 𝑔′ 𝑥 + 𝑔 𝑥 𝑓′(𝑥) tem a primitiva ou antiderivada sendo 𝑓 𝑥 . 𝑔 𝑥 . Assim podemos reescrever a fórmula acima em termos de integral indefinida como 𝑓 𝑥 𝑔′ 𝑥 + 𝑔 𝑥 𝑓′(𝑥) 𝑑𝑥 = 𝑓 𝑥 𝑔 𝑥 + 𝐶 Separando a soma e reorganizando os termos, obtemos: 𝑓 𝑥 𝑔′ 𝑥 𝑑𝑥 + 𝑔 𝑥 𝑓′(𝑥) 𝑑𝑥 = 𝑓 𝑥 𝑔 𝑥 + 𝐶 𝒇 𝒙 𝒈′ 𝒙 𝒅𝒙 = 𝒇 𝒙 𝒈 𝒙 − 𝒈 𝒙 𝒇′(𝒙) 𝒅𝒙 Que é a fórmula de integração por partes. A constante C pode ser omitida, pois está embutida na integral inicial. INTEGRAÇÃO POR PARTES A integração por partes é uma técnica que permite calcular integrais onde aparece o produto de duas funções de tal forma que não seja possível aplicar a técnica de substituição. O objetivo é obter uma integral mais simples que a inicial. REGRA DE INTEGRAÇÃO POR PARTES Uma forma mais usual de escrever a fórmula 𝒇 𝒙 𝒈′ 𝒙 𝒅𝒙 = 𝒇 𝒙 𝒈 𝒙 − 𝒈 𝒙 𝒇′ 𝒙 𝒅𝒙, é considerando 𝑢 = 𝑓(𝑥) 𝑒 𝑣 = 𝑔 𝑥 . Então 𝑑𝑢 = 𝑓′(𝑥)𝑑𝑥 e d𝑣 = 𝑔′ 𝑥 𝑑𝑥. Com isso usando a regra de substituição, a fórmula da integração por partes se torna: 𝒖 𝒅𝒗 = 𝒖𝒗 − 𝒗𝒅𝒖. INTEGRAÇÃO PORPARTES EXEMPLO 1 PASSO 1: Identificar 𝑢 e 𝑑𝑣: 𝒖 = 𝒙 𝒆 𝒅𝒗 = 𝒆𝒙 𝒅𝒙 PASSO 2: Calcular 𝑑𝑢 e 𝑣: 𝒅𝒖 = 𝒅𝒙 𝒆 𝒗 = 𝒅𝒗 → 𝒆𝒙 𝒅𝒙 = 𝒆𝒙 + 𝑪 𝒔𝒆𝒓á 𝒐𝒎𝒊𝒕𝒊𝒅𝒂 PASSO 3: Aplicar a fórmula e calcular: 𝒙𝒆𝒙 𝒅𝒙 𝒙𝒆𝒙 𝒅𝒙 = 𝒙𝒆𝒙 − 𝒆𝒙 𝒅𝒙 → 𝒙𝒆𝒙 𝒅𝒙 = 𝒙𝒆𝒙 − 𝒆𝒙 + 𝑪 INTEGRAÇÃO POR PARTES EXEMPLO 2 PASSO 1: Identificar 𝑢 e 𝑑𝑣: 𝒖 = 𝒍𝒏 𝒙 𝒆 𝒅𝒗 = 𝟏 𝒅𝒙 PASSO 2: Calcular 𝑑𝑢 e 𝑣: 𝒅𝒖 = 𝟏 𝒙 𝒅𝒙 𝒆 𝒗 = 𝒅𝒗 → 𝟏 𝒅𝒙 = 𝒙 + 𝑪 𝒔𝒆𝒓á 𝒐𝒎𝒊𝒕𝒊𝒅𝒂 PASSO 3: Aplicar a fórmula e calcular: 𝒍𝒏 𝒙𝒅𝒙 → 𝑷𝒐𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒓 𝒆𝒔𝒄𝒓𝒊𝒕𝒐 𝒏𝒂 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂: 𝒍𝒏 𝒙 . 𝟏𝒅𝒙 𝒍𝒏 𝒙. 𝟏 𝒅𝒙 = 𝒙𝒍𝒏 𝒙 − 𝒙 𝟏 𝒙 𝒅𝒙 → 𝒅𝒙 = 𝒙𝒍𝒏 𝒙 − 𝒙 + 𝑪 INTEGRAÇÃO POR PARTES EXEMPLO 3 PASSO 1: Identificar 𝑢 e 𝑑𝑣: 𝒖 = 𝒄𝒐𝒔 𝒙 𝒆 𝒅𝒗 = 𝒆𝒙𝒅𝒙 PASSO 2: Calcular 𝑑𝑢 e 𝑣: 𝒅𝒖 = −𝒔𝒆𝒏 𝒙 𝒅𝒙 𝒆 𝒗 = 𝒅𝒗 → 𝒆𝒙 𝒅𝒙 = 𝒆𝒙 + 𝑪 𝒔𝒆𝒓á 𝒐𝒎𝒊𝒕𝒊𝒅𝒂 PASSO 3: Aplicar a fórmula e calcular: 𝒆𝒙𝒄𝒐𝒔 𝒙 𝒅𝒙 𝒆𝒙𝒄𝒐𝒔 𝒙 𝒅𝒙 = 𝒆𝒙𝒄𝒐𝒔 𝒙 − 𝒆𝒙(−𝒔𝒆𝒏 𝒙) 𝒅𝒙 INTEGRAÇÃO POR PARTES EXEMPLO 3 – Resolvendo: Voltando para a integral inicial, temos: 𝒆𝒙𝒄𝒐𝒔 𝒙𝒅𝒙 = 𝒆𝒙𝒄𝒐𝒔 𝒙 − −𝒔𝒆𝒏 𝒙 𝒆𝒙 − 𝒆𝒙𝒄𝒐𝒔 𝒙 𝒅𝒙 𝒆𝒙𝒄𝒐𝒔 𝒙 𝒅𝒙 ∗∗ = 𝒆𝒙𝒄𝒐𝒔 𝒙 + 𝒆𝒙𝒔𝒆𝒏 𝒙 − 𝒆𝒙𝒄𝒐𝒔 𝒙𝒅𝒙 ∗∗ 𝟐 𝒆𝒙𝒄𝒐𝒔 𝒙 𝒅𝒙 = 𝒆𝒙𝒄𝒐𝒔 𝒙 + 𝒆𝒙𝒔𝒆𝒏 𝒙 + 𝑪 𝒆𝒙𝒄𝒐𝒔 𝒙𝒅𝒙 = 𝒆𝒙𝒄𝒐𝒔 𝒙 + 𝒆𝒙𝒔𝒆𝒏 𝒙 𝟐 + 𝑪 EXERCÍCIO GABARITO INTEGRAÇÃO TABULAR Vimos que integrais da forma 𝑓 𝑥 𝑔(𝑥) 𝑑𝑥 , nas quais 𝑓 pode ser derivada repetitivamente até se tornar zero e 𝑔 pode ser integrada repetitivamente sem dificuldade, são candidatas naturais a integração por partes. Entretanto, quando são necessárias muitas repetições, os cálculos podem ser trabalhados. Em situações como essas, existe um meio de organizar os cálculos que poupa muito trabalho. Trata-se da chamada integração tabular. Como mostra a seguir. 𝑓 𝑥 𝑔 𝑥 𝑑𝑥 𝒇(𝒙) e suas derivadas 𝒈 𝒙 e suas integrais 𝑓(𝑥) (+) 𝑔(𝑥) 𝑓′(𝑥) ⋮ (−) 𝑔(𝑥) 𝑑𝑥 = 𝑢 𝑓𝑛 𝑥 = 0 𝑢𝑑𝑢 = 𝑣 INTEGRAÇÃO TABULAR 𝒇(𝒙) e suas derivadas 𝒈 𝒙 e suas integrais 𝑥2 (+) 𝑒𝑥 𝑓′ 𝑥 = 2𝑥 (−) 𝑒𝑥 𝑑𝑥 = 𝑒𝑥 𝑓′′ 𝑥 = 2 (+) 𝑒𝑥 𝑓′′′ 𝑥 = 0 𝑒𝑥 EXEMPLO: 𝑥2 𝑒𝑥𝑑𝑥 𝑥2𝑒𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥2𝑒𝑥 − 2𝑥𝑒𝑥 + 2𝑒𝑥 + 𝐶 INTEGRAÇÃO TABULAR 𝒇(𝒙) e suas derivadas 𝒈 𝒙 e suas integrais 𝑥3 (+) 𝑠𝑒𝑛 𝑥 𝑓′ 𝑥 = 3𝑥2 (−) 𝑠𝑒𝑛 𝑥 𝑑𝑥 = −cos 𝑥 𝑓′′ 𝑥 = 6𝑥 (+) −𝑠𝑒𝑛 𝑥 𝑓′′′ 𝑥 = 6 (−) cos 𝑥 𝑓𝑖𝑣 𝑥 = 0 𝑠𝑒𝑛 𝑥 EXEMPLO: 𝑥3𝑠𝑒𝑛 𝑥 𝑑𝑥 𝑥3𝑠𝑒𝑛 𝑥 𝑑𝑥 = −𝑥3 cos 𝑥 + 3𝑥2𝑠𝑒𝑛 𝑥 + 6𝑥𝑐𝑜𝑠 𝑥 − 6𝑠𝑒𝑛 𝑥 + 𝐶 EXERCÍCIO Utilize a integral tabular para resolver as integrais a seguir. 𝑎) 𝑥2 cos 𝑥 𝑑𝑥 = 𝑏) 𝑥3𝑒𝑥 𝑑𝑥 = 𝑐) 𝑥2𝑠𝑒𝑛 2𝑥 𝑑𝑥 = 𝑑) 𝑥2 − 5𝑥 𝑒𝑥 𝑑𝑡 = GABARITO 𝑎) 𝑥2𝑠𝑒𝑛 𝑥 + 2𝑥𝑐𝑜𝑠 𝑥 − 2𝑠𝑒𝑛 𝑥 + 𝐶 𝑏) 𝑥3 − 3𝑥2 + 6𝑥 − 6 𝑒𝑥 + 𝐶 𝑐) − 𝑥2 2 cos 2𝑥 + 𝑥 2 𝑠𝑒𝑛 2𝑥 + 1 4 cos 2𝑥 + 𝐶 𝑑) 𝑥2 − 7𝑥 + 7 𝑒𝑥 + 𝐶
Compartilhar