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Psicologia do trânsito no Brasil: de onde veio e para onde caminha?

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Universidade Estadual de Goiás – Câmpus Luziânia
Disciplina: Educação para o Trânsito
Professor: Me. Leonardo Vivaldo da Silva
Aluna: Dalilla da Costa Ezequiel
Resenha - Psicologia do trânsito no Brasil: de onde veio e para onde caminha?
Silva, F. H. V. C., & Günther, H. (2009). Psicologia do trânsito no Brasil: de onde veio e para onde caminha? Temas em Psicologia, 17, n° 1, 163-175. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v17n1/v17n1a14.pdf>. Acesso em: 17 set. 2019.
Os autores Fabio Henrique Vieira de Cristo e Silva juntamente com Hartmut Günther escreveram o texto a ser resenhado: Psicologia do trânsito no Brasil: de onde veio e para onde caminha?.
	Ambos autores possuem formação em psicologia e são professores em universidade. O autor e pós-doutor, Fabio Henrique Vieira de Cristo e Silva atua na UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte na área da psicologia do trânsito enquanto Hartmut Gunther também pós-doutor ministra aulas na UnB – Universidade de Brasília coma área de pesquisa sobre mobilidade.
	O presente artigo aborda a importância e a relação entre a psicologia e o trânsito no Brasil ressaltando o valor dos Departamentos de Trânsitos (DETRANs) e para discorrer o assunto divide-se em três partes: De onde viemos? As raízes da psicologia do trânsito e os primeiros estudos sobre avaliação psicológica de condutores no Brasil; Os Departamentos de Trânsito e o seu papel na institucionalização e expansão da psicologia; Para onde caminhamos? Direções futuras para a psicologia do trânsito no Brasil, são inclusos nesse subtema, Campo acadêmico e profissional assim como Campo da pesquisa e intervenção.
	Na primeira parte apresenta o início do transporte rodoviário no Brasil no século XX, em que acarreta o crescimento do índice de acidentes devido ao desenvolvimento econômico que desenvolve políticas públicas que forçam a produção de automóveis por interesses finaceiros por parte das indústrias. Tendo em vista os resultados negativos, desenvolvem por volta de 1950 medidas de prevenção como a seleção médica e psicotécnica para selecionar os aptos e inaptos para dirigir, aplicadas pelos engenheiros, considerados os “psicólogos do trânsito”.
	O reconhecimento da profissão de psicólogo é reconhecida mais tarde, em 1960, e em 1998 começa a trabalhar no DETRANs no exame psicotécnico, que se tornou obrigatório no processo de habilitação, tanto no primeiro exame como em exames de renovação.
A segunda parte discorrem sobre o processo de criação do DETRAN para assegurar a segurança viária em cada estado. Ressalta também a importância do DETRAN na expansão do trabalho do psicólogo na avaliação dos condutores, bem como em instruir ações para previnir acidentes, perícia em exames para motoristas objetivando a readaptação ou reabilitação profissional e tratamento de fobias, por exemplo, e também evidencia a “perda” do profissional que acaba tendo que atuar em funções burocráticas.
O último tópico salienta que o psicólogo foca em avaliar a parte mental enquanto os DETRANs avaliam o desenvolvimento prático mas que caminham juntos embora a mobilidade não dependa somente do comportamento do motorista. Como nem tudo que está em teoria é colocado em prática, ou as vezes não é tão eficaz. Nota-se o esforço para ampliar pesquisas sobre o trânsito e a necessidade de inserir a temática do trânsito em cursos de graduação e pós-graduação na área da educação.
Em virtude do que foi mencionado é evidente a importância em investir na área da psicologia juntamente com o trânsito e que isso trará mais benefícios para todos os envolvidos na mobilidade, seja pedestres, ciclistas, condutores e que isso pode partir da graduação em cursos de licenciatura com disciplinas relacionadas à temát

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