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27/09/2020 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3 Disc.: DIREITO PENAL - TEORIA DO CRIME Aluno(a): ALEXANDRE CARDOSO FERREIRA Matríc.: 202007308271 Acertos: 0,3 de 0,5 24/09/2020 (Finaliz.) Acerto: 0,0 / 0,1 Com base nos estudos realizados sobre a distinção entre e dolo e culpa, selecione,a opção correta. Quando o agente deixa de prever o resultado que lhe era previsível, fica caracterizada a culpa consciente e o agente responderá por delito preterdoloso.. responderá pelas normas do Código Penal pois trata-se de crime hediondo. Quando o agente, embora não querendo diretamente praticar a infração penal, não se abstém de agir e, com isso, assume o risco de produzir o resultado que por ele já havia sido previsto e aceito, há culpa consciente. Quando o agente pratica uma conduta, da qual advém um resultado mais gravoso que o pretendido, sendo este previsível, será responsabilizado penalmente por ambos os resultados, ainda que não tenha assumido o risco de sua produção. Quando o agente, embora prevendo o resultado, não deixa de praticar a conduta porque acredita, sinceramente, que esse resultado não venha a ocorrer, caracteriza-se a culpa inconsciente. Respondido em 24/09/2020 11:07:24 Compare com a sua resposta: O agente que realiza elementos de tipo penal incriminador em comprovado estado de sonambulismo não responde criminalmente por seus atos haja vista a ausência de vontade imbuída de finalidade. Acerto: 0,1 / 0,1 Pedro Rubi é surpreendido de posse de um receituário médico falsificado, quando objetiva usá-lo para a aquisição de substância entorpecente. Neste caso, com base nos estudos realizados sobre iter criminis, é correto afirmar que a conduta de Pedro Rubi caracterizará: aberratio ictus ato preparatório crime consumado crime falho crime impossível Respondido em 24/09/2020 10:20:28 Compare com a sua resposta: Sugestão de gabarito: No caso em exame, caberá ao discente analisar a incidência do erro de proibição à conduta praticada por Jonas. Todavia, cabe salientar que, em decorrência da maturidade acadêmica do discente, talvez não seja abordada a tese de erro de tipo, haja vista o tipo penal do art.33, da Lei n.11343/2006 consubstanciar-se em norma penal do mandato em branco, cabendo, portanto, ao docente, caso obtenha retorno da turma, fomentar a inclusão desta discussão. Questão1 Questão2 3 https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); 27/09/2020 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3 Acerto: 0,0 / 0,1 Os princípios referentes à teoria do concurso aparente de tipos penais não incluem o princípio da (Exame OAB/CESPE.UnB. 20072) consunção especialidade subsidiariedade aberratio ictus proporcionalidade Respondido em 24/09/2020 10:23:58 Compare com a sua resposta: Sugestão de gabarito: No caso em exame, caberá ao discente analisar a incidência do erro de proibição à conduta praticada por Jonas. Todavia, cabe salientar que, em decorrência da maturidade acadêmica do discente, talvez não seja abordada a tese de erro de tipo, haja vista o tipo penal do art.33, da Lei n.11343/2006 consubstanciar-se em norma penal do mandato em branco, cabendo, portanto, ao docente, caso obtenha retorno da turma, fomentar a inclusão desta discussão. Acerto: 0,1 / 0,1 (OAB-RS 2007.3) Com base na Lei de Introdução ao Código Penal, considera-se crime todo injusto formal. todo injusto material tentativa de homicídio, absorvidas as lesões, porque, no caso, a broncopneumonia é reputada causa superveniente relativamente independente. a infração penal a que a lei comine pena de reclusão ou detenção fato que traga repulsa à sociedade Respondido em 24/09/2020 10:02:57 Compare com a sua resposta: Sugestão de gabarito. Na questão em exame, caberá ao discente, analisar os requisitos para a configuração da causa excludente de ilicitude prevista no art.25, do Código Penal, bem como compreender que a expressão da moderação nos meios necessários à repulsa deve ter como delimitação a gravidade e, modo e meios de execução da injusta agressão a ser repelida, sob pena de incidir em excesso, doloso ou culposo e, consequentemente, afastar a incidência da causa excludente de ilicitude. Após análise de todos os requisitos, o aluno concluirá pela procedência da alegação de Paulo. Acerto: 0,1 / 0,1 Antônio, em decorrência de atropelamento, sofre múltiplas lesões graves que determinam sua internação no Hospital de Pronto-Socorro, onde permanece vários dias imobilizado. Em razão do acontecido, Antônio contrai broncopneumonia que acaba por matá-lo. Pedro, o motorista causador do atropelamento por imprudência, responderá processo criminal por: (Concurso Magistratura/RS-2003) lesões corporais culposas, pois a broncopneumonia é considerada causa relativamente independente, não figurando a morte da vítima, no entanto, na linha de desdobramento físico do atropelamento. homicídio culposo, pois a morte de Antônio, determinada por causa relativamente independente, situa-se na linha de desdobramento físico do atropelamento. lesões corporais seguidas de morte, não incidindo, no caso, a regra geral da relação de causalidade prevista no Código Penal. lesões corporais culposas, pois a broncopneumonia é considerada causa absolutamente independente. tentativa de homicídio, absorvidas as lesões, porque, no caso, a broncopneumonia é reputada causa superveniente relativamente independente. Respondido em 24/09/2020 10:42:22 Compare com a sua resposta: Sugestão de gabarito: A questão versa sobre a distinção entre os institutos Erro na execução (aberratio ictus) e Resultado diverso do pretendido (aberratio criminis). No que concerne o automóvel de Lucia, Zeca não terá sua conduta sancionada pelo Direito Penal, por força do princípio da legalidade, haja vista a inexistência da conduta típica de dano culposo. Neste caso, ocorreu a aberractio delicti onde bem de natureza diversa do bem pretendido foi atingido, consoante o disposto no art.74, do Código Penal. Sendo certo que no enunciado o animus de ZECA era contra bem jurídico certo, ou seja, natureza de crime contra a pessoa, Questão Questão4 Questão5 27/09/2020 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3 especificamente contra a integridade física ou fisiológica de Antonio, tendo, por erro, atingido o automóvel bem jurídico de cunho patrimonial, ou seja, de natureza diversa do visado. Em relação ao resultado morte de Frida, a conduta de ZECA restará como incursa no tipo penal do art.129, §3º, do Código Penal, de natureza preterdolosa, face a ocorrência de aberractio ictus com resultado único, sendo somente atingida terceira pessoa que não a vítima visada que, aliás, nada sofrera. Consoante a regra prevista no artigo 73, do Código Penal, o agente deve responder como se tivera atingido quem pretendia como relata o enunciado, segundo o qual, ZECA atuara com animus laedendi em relação a Antonio. javascript:abre_colabore('38471','206218632','4118410709');
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