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Imunocromatografia: Técnica e Aplicações

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UNITPAC – Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos
(Farmácia)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMUNOCROMATOGRAFIA 
(imunoensaio)
 
 
 
 
 
 
 
 
Adriel Roberto Santos da Silva 
Carlos Feitosa da Silva 
Guilherme Siarom Janiel Fontes dos Santos
João Victor Lopes Rodrigues
José Eduardo 
Mariana Campos
Tatia Alves de Sousa 
 
 
Araguaína/ TO
Setembro/2020
IMUNOCROMATOGRAFIA
A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo das proteínas séricas; Atualmente é usada para o imunodiagnóstico de muitas doenças infecciosas: Dengue, malária, amebíase, peste bubônica, brucelose, giardíase, leishmaniose visceral, hepatite B, infecção por vírus como HIV, cinomose, parvovirose, coronavirose, Helicobacter pylori, Streptococcus pneumonia e, entre outras; sendo usado ou para a detecção de Ags ou de Acs. De grande valor em situações mais simples de trabalho e nas quais os profissionais de saúde necessitem tomar decisões e assumir condutas mais rápidas.
PRINCIPÍO DA TÉCNICA
Utiliza uma matriz de membrana de nitrocelulose ligada a uma tira de acetato transparente;
Para detectar antígeno, emprega-se um anticorpo de captura, ligado à matriz e um anticorpo marcado com partículas coloridas que é específica para o antígeno pesquisado; 
Para detectar anticorpo, utiliza-se um antígeno específico ligado à matriz e um anticorpo anti-imunoglobulina marcado com partículas coloridas;
Para detecção de antígenos podem ser utilizados anticorpos fixados na linha de captura e como conjugado um segundo anticorpo conjugado a partículas coloridas. Um dos métodos imunológicos desses testes emprega partículas coradas, como ouro coloidal (róseo) ou prata coloidal (azul marinho) como revelador da interação antígeno-anticorpo.
LIMITAÇÕES DA TÉCNICA
Resultados falso-positivos; Animais recém vacinados;
Resultados falso-negativos; animais imunossuprimidos;
INTERPRETAÇÃO DA TÉCNICA
POSITIVO: Duas linhas são visíveis, sendo uma linha na região controle (C) e outra na região teste (T). A intensidade de cor da linha teste (T) poderá variar de acordo com a concentração do analito (Ag / Ac) presente na amostra. Todavia, qualquer intensidade de cor na linha teste indica resultado positivo. 
NEGATIVO: Apenas uma linha é visível na região controle (C), não sendo observada linha na região teste.
INVÁLIDO: Não é evidenciada a linha controle (C). As razões mais comuns de falha são o volume insuficiente de amostra ou falha no procedimento técnico. Neste caso, reler a técnica e repetir o teste com uma nova tira.
1 (um) EXEMPLO DE TESTE IMUNOCROMATOGRÁFICO PARA ANÁLISE TOXICOLÓGICA
O TESTE DE MACONHA (THC) 
O Imunocrom Maconha (THC) é um imunoensaio cromatográfico de ligação competitiva. A THC presente na amostra de urina compete com a THC-BSA fixa na membrana do teste, pelo anticorpo monoclonal anti-THC marcado com ouro coloidal. Quando a concentração na amostra for igual ou superior a 50ng/ml, o THC satura as ligações com o anticorpo monoclonal anti-THC marcado com ouro coloidal, impedindo que este se ligue a THCBSA fixa na membrana do teste, resultando na ausência da banda rosa na área de teste (T), indicando um resultado positivo. Quando a concentração na amostra for menor que 50ng/ml, o THC não satura as ligações com o anticorpo monoclonal anti-THC marcado com ouro coloidal, permitindo que este se ligue ao THCBSA fixa na membrana do teste, resultando no aparecimento da banda rosa na área de teste (T), indicando um resultado negativo. Um reagente controle imobilizado na membrana determinará o surgimento de uma segunda banda rosa, cuja presença demonstrará que os reagentes estão funcionando corretamente (área controle C).
POSITIVO: Uma Linha - Aparece uma linha na área Controle (C) e não aparece linha na área Teste (T), indicando que o resultado do teste é positivo (a amostra tem mais do que 50 ng/ml de THC). 
Bibliografia
https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/patologia/HELIOJOSEMONTASSIER/aula-pratica-11--imunocromatografia-e-imunodot.pdf
http://www.goldanalisa.com.br/arquivos/%7B11A121DD-B7B5-4A9E-B355-4BCF54A6CE0D%7D_SANGUE%20OCULTO%20-%20EIC_Cat_533.pdf
https://www.analitic.com.br/data/pdf/IU-Teste-de-Maconha.pdf
http://www.mbiolog.com.br/produtos/Imunocrom_Maconha_THC.pdf

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