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AVALIAÇÃO GERAL - 20_09 a 30_09 (23h59) _ LEITURA E ESCRITA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

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AVALIAÇÃO GERAL - 20/09 a 30/09
(23h59)
Entrega Sem prazo Pontos 10
Perguntas 20
Disponível 20 set em 0:00 - 30 set em 23:59 11 dias
Limite de tempo Nenhum
Tentativas permitidas 3
Histórico de tenta�vas
Tentativa Tempo Pontuação
MAIS RECENTE Tentativa 1 121 minutos 8,5 de 10
 As respostas corretas estão ocultas.
Pontuação desta tentativa: 8,5 de 10
Enviado 23 set em 20:17
Esta tentativa levou 121 minutos.
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0,5 / 0,5 ptsPergunta 1
https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/8465/quizzes/30596/history?version=1
https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/8465/quizzes/30596/take?user_id=203254
Sobre a aquisição da escrita, leia as asserções a
seguir:
I. O contato da criança com muitos materiais
escritos e com leitores e escritores favorece o seu
ingresso no mundo letrado.
II. Somente quando o aluno se coloca na posição de
escritor, poderá recorrer à leitura para buscar os
recursos de que precisa para cumprir sua tarefa.
III. Um bom leitor garante a apropriação das normas
ortográficas de uma Língua, pois a leitura o auxilia
na sistematização da ortografia das palavras.
IV. É importante o trabalho sistemático com as
convenções ortográficas para que as crianças
aprendam sobre as regularidades e irregularidades
da Língua e conheçam a escrita ortográfica correta.
As asserções I, II, III e IV são,
RESPECTIVAMENTE,
 F, V, V, V. 
 V, V, F, F. 
 V, V, F, V. 
 V, V, V, F. 
 V, V, V, V. 
O contato da criança com muitos materiais
escritos e com leitores e escritores favorece
o seu ingresso no mundo letrado.
Acreditamos que somente quando o aluno se
coloca na posição de escritor poderá recorrer
à leitura para buscar os recursos de que
precisa para cumprir sua tarefa, ou seja,
somente ao se deparar com o desafio de
escrever é que o aluno se preocupará com,
por exemplo, dar conta das características do
texto que irá produzir. Entendemos ainda que
ser um bom leitor não garante a apropriação
das normas ortográficas de uma Língua, pois
existem alunos que, apesar de bons leitores,
cometem erros ortográficos. Por isso, é
necessário que se invista em trabalhos
sistemáticos e de reflexão sobre as
convenções ortográficas para que aprendam
sobre as regularidades e irregularidades da
Língua e conheçam a escrita ortográfica
correta.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 2
Leia atentamente as informações contidas nas
colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a
alternativa que reúne as correspondências
CORRETAS entre as informações nelas contidas.
COLUNA A
I- Solução independente de problemas.
II- Solução de problemas sobre orientação.
III- Houve internalização de conceitos.
IV- Há necessidade de internalização de conceitos.
COLUNA B
1- Desenvolvimento real.
2- Desenvolvimento proximal.
A sequência CORRETA dessa associação é:
 1, 2, 2, 1. 
 1, 2, 1, 2 
 2, 1, 1, 2. 
 1, 2, 2, 2 
 1, 1, 2, 2. 
Para chegar a esse conceito, Vygotsky
identificou dois níveis de desenvolvimento: o
real – que indica o que a criança consegue
fazer com autonomia, porque já houve
internalização dos conceitos em foco – e o
proximal – que revela o que a criança
consegue fazer com o auxílio de um par mais
desenvolvido. É com base nesses
pressupostos que ressaltamos a importância
da interação das crianças com outras
pessoas, familiares, colegas e os próprios
profissionais da Educação, como parceiros
que favorecerão o seu desenvolvimento.
Quando uma criança interage com uma
pessoa mais desenvolvida que ela, consegue
realizar ações que, certamente, não
conseguiria se estivesse sozinha.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 3
Ao tratar de gêneros textuais, podemos afirmar:
I- São textos que se realizam por uma determinada
razão a partir do contexto em que estão inseridos.
II- Suas propriedades funcionais, estilo e
composição organizados em razão do objetivo que
cumprem na situação comunicativa.
III- O gênero textual tem relação com o escritor e
não com o contexto ou interlocutor.
IV- O gênero é escolhido em função daquilo que se
deseja comunicar e do efeito que se quer produzir
no interlocutor.
Está CORRETO somente o que se afirmar em:
 I, II e III. 
 I, II e IV. 
 I, II, III e IV. 
 II, III e IV. 
 I e II. 
[...] Como nos ensina Bakhtin, gêneros
textuais definem-se principalmente por sua
função social. São textos que se realizam por
uma (ou mais de uma) razão determinada em
uma situação comunicativa (um contexto)
para promover uma interação específica.
Trata-se de unidades definidas por seus
conteúdos, suas propriedades funcionais,
estilo e composição organizados em razão
do objetivo que cumprem na situação
comunicativa. Explicando melhor: isso
significa que, a cada vez produzo um texto,
seleciono um gênero (...) em função daquilo
que desejo comunicar; (...) em função do
efeito que desejo produzir em meu
interlocutor; (...) em função da ação que
desejo produzir no meio em que me inscrevo.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 4
As assertivas a seguir trazem fatos ligados a um (a)
pesquisador (a) que tem influenciado as diretrizes
para alfabetização no Brasil:
I- Desvendou os mecanismos pelos quais as
crianças aprendem a ler e escrever.
II- A partir de meados dos anos 1980, suas
pesquisas causaram grande impacto sobre a
concepção que se tinha do processo de
alfabetização.
III- Suas pesquisas não revelam nenhum método, e
sim processos de aprendizagem.
IV- Autor (a) do livro Psicogênese da Língua Escrita.
Assinale a alternativa que indica o nome do (a)
pesquisador (a) o (a) qual às assertivas acima se
referem:
 Telma Weisz. 
 Ana Teberosky. 
 Jean Piaget. 
 Emília Ferreiro. 
 Magda Soares. 
A psicolinguista argentina desvendou os
mecanismos pelos quais as crianças
aprendem a ler e escrever, o que levou os
educadores a reverem radicalmente seus
métodos. Nenhum nome teve mais influência
sobre a Educação brasileira nos últimos 30
anos do que o da psicolinguista argentina
Emilia Ferreiro. A divulgação de seus livros
no Brasil, a partir de meados dos anos 1980,
causou um grande impacto sobre a
concepção que se tinha do processo de
alfabetização, influenciando as próprias
normas do governo para a área, expressas
nos Parâmetros Curriculares Nacionais. As
obras de Emilia – Psicogênese da Língua
Escrita é a mais importante – não
apresentam nenhum método pedagógico,
mas revelam os processos de aprendizado
das crianças, levando a conclusões que
puseram em questão os métodos tradicionais
de ensino da leitura e da escrita: “A história
da alfabetização pode ser dividida em antes
e depois de Emilia Ferreiro”, diz a educadora
Telma Weisz, que foi aluna da psicolinguista.
0 / 0,5 ptsPergunta 5tata
Dona Maria Perpétua estudou há muito tempo e o
pouco que aprendeu na Escola lhe é útil para
pequenas situações. Em sua vida diária, ela
consegue ler o nome do letreiro do ônibus, a receita
do bolo e até fazer uma pequena lista para levar ao
supermercado. Mas Dona Maria Perpétua gostaria
mesmo de conseguir ler o jornal e entender a
notícia, escrever aquela carta para sua irmã e até
mesmo conseguir assistir a um filme dublado no
Cinema. Podemos dizer que a Dona Maria Perpétua
não é __________.
Assinale a alternativa que preenche, de forma
CORRETA, a lacuna:
 Intelectual 
 Letrada 
 Alfabetizada 
 Numeralizada 
 Independente 
Ao considerarmos a participação do social na
aprendizagem da leitura e escrita, chegamos
ao letramento como uma compreensão mais
ampla dessa apropriação. O letramento se
define como o processo cognitivo-criativo de
compreensão do mundo. Esse processo não
se limita a aprender a ler e escrever. Mas
pressupõe um uso amplo e autônomo das
letras. Nesse sentido, ser letrado é mais do
que ser alfabetizado. Essa ampliação do
conceito de alfabetização decorre do fato de
que as sociedades do mundo inteiro estão
cada vez mais centradas na escrita.
Consequentemente, ser alfabetizado – isto é,
saber ler e escrever – tem se revelado
condição insuficiente para responder
adequadamente às demandas
contemporâneas. É preciso ir além da
simples aquisição do código escrito, é
preciso fazer uso da leiturae da escrita no
cotidiano, apropriar-se da função social
dessas duas práticas: é preciso letrar-se.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 6
A alfabetização na perspectiva construtivista é um
processo conceitual, contínuo, iniciado muito antes
de a criança ir para a Escola, desenvolvendo-se
simultaneamente dentro e fora dela.
Orientando-se pelos conceitos de alfabetização
construtivista, assinale a alternativa que NÃO
contém estes pressupostos:
 Busca regularidades. 
 Realiza antecipações. 
 Formula hipóteses. 
 Constrói conhecimentos. 
 Decodifica sílabas. 
A alfabetização na perspectiva construtivista
é concebida como um processo de
construção conceitual, contínuo, iniciado
muito antes de a criança ir para a Escola,
desenvolvendo-se simultaneamente dentro e
fora da sala de aula. Alfabetizar é construir
conhecimento. Portanto, para ensinar a ler e
escrever, faz-se necessário compreender que
os/as alfabetizando/as terão de lidar com
dois processos paralelos, nos quais a criança
procura ativamente compreender a natureza
da linguagem que se fala à sua volta, e
tratando de compreendê-la, formula
hipóteses, busca regularidades, coloca à
prova suas antecipações e cria sua própria
gramática e, ao tomar contato com os
sistemas de escrita, a criança, mediante
processos mentais, praticamente reinventa
esses sistemas, realizando um trabalho
concomitante de compreensão da construção
e de suas regras de produção/decodificação.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 7
Emília Ferreiro descreve as hipóteses de leitura e de
escrita em sua obra A Psicogênese da Língua
Escrita. Para a Teoria da Psicogênese, toda criança
passa por níveis estruturais da linguagem escrita até
que se aproprie da complexidade do sistema
alfabético, com base nos pressupostos dessa teoria.
Preencha os quadros na ordem sequencial em que
ocorrem esses níveis.
I- Silábico
II- Pré-silábico
III- Alfabético
IV- Silábico alfabético
Assinale a sequência CORRETA:
 I, II, III e IV 
 II, I, IV e III. 
 II, IV, I e III. 
 I, II, IV e III. 
 IV, I, III e II. 
Emília Ferreiro descreve as hipóteses de
leitura e escrita em sua obra A Psicogênese
da Língua Escrita. Para a Teoria da
Psicogênese, toda criança passa por níveis
estruturais da linguagem escrita até que se
aproprie da complexidade do sistema
alfabético. São eles: o pré-silábico, o silábico,
que se divide em silábico-alfabético, e o
alfabético. Tais níveis são caracterizados por
esquemas conceituais que não são simples
reproduções das informações recebidas do
meio; ao contrário, são processos
construtivos nos quais a criança leva em
conta parte da informação recebida e
introduz sempre algo subjetivo. É importante
salientar que a passagem de um nível para o
outro é gradual e depende muito das
intervenções feitas pelo/a professor/a.
0 / 0,5 ptsPergunta 8tata
Leia atentamente as informações contidas nas
colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a
alternativa que reúne as correspondências
CORRETAS entre as informações nelas contidas:
COLUNA A
1- Paulo Freire
2- Emília Ferreiro
3- Magda Soares
4- Mikhail Bakhtin
COLUNA B
I- É um dos maiores nomes na área de
alfabetização e letramento, com ênfase em ensino-
aprendizagem.
II- Dedicou a vida à definição de noções, conceitos e
categorias de análise da linguagem com base em
discursos cotidianos, artísticos, filosóficos,
científicos e institucionais.
III- Conhecido (a) principalmente pelo método de
alfabetização de adultos.
IV- A partir de meados dos anos 1980, causou
grande impacto sobre a concepção que se tinha do
processo de alfabetização, influenciando as próprias
normas do Governo para a área.
A sequência CORRETA dessa associação é:
 1-I, 2- IV, 3- III, 4-II. 
 1-III, 2- IV, 3- II, 4-I. 
 1-III, 2- IV, 3- I, 4-II. 
 1-III, 2- II, 3- I, 4-IV. 
 1-II, 2- IV, 3- I, 4-III. 
Paulo Freire (1921-1997) – foi o mais célebre
educador brasileiro, com atuação e
reconhecimento internacionais. Conhecido
principalmente pelo método de alfabetização
de adultos, que leva seu nome, desenvolveu
um pensamento pedagógico assumidamente
político. Para Freire, o objetivo maior da
Educação é conscientizar o aluno.
Emilia ferreiro – Nenhum nome teve mais
influência sobre a Educação brasileira nos
últimos 30 anos do que o da psicolinguista
argentina Emilia Ferreiro. A divulgação de
seus livros no Brasil, a partir de meados dos
anos 1980, causou grande impacto sobre a
concepção que se tinha do processo de
alfabetização, influenciando as próprias
normas do governo para a área, expressas
nos Parâmetros Curriculares Nacionais.
Magda Soares – Professora emérita da
Faculdade de Educação (FAE) da
Universidade Federal de Minas Gerais
(UFMG), pesquisadora do Centro de
Alfabetização, Leitura e Escrita (Ceale), é um
dos maiores nomes na área de alfabetização
e letramento, com ênfase em ensino-
aprendizagem.
Mikhail Bakhtin, o filósofo do diálogo – Ao
analisar o discurso na arte e na vida, o russo
revolucionou a teoria linguística no século 20.
Mikhail Bakhtin dedicou a vida à definição de
noções, conceitos e categorias de análise da
linguagem com base em discursos
cotidianos, artísticos, filosóficos, científicos e
institucionais.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 9
As abordagens mais recentes sobre o Letramento,
reconhecem a necessidade do reconhecimento da
existência de “LETRAMENTOS”. Nessa perspectiva,
leia atentamente as informações contidas nas
colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a
alternativa que reúne as correspondências
CORRETAS entre as informações nelas contidas.
COLUNA A
I- Os Letramentos Múltiplos
II- Os letramentos multissemióticos
III- Os letramentos críticos e protagonistas
COLUNA B
1- Requeridos para o trato ético dos discursos em
uma sociedade saturada de textos e que não pode
lidar com eles de maneira instantânea, amorfa e
alienada. É preciso levar em conta o fato de que a
linguagem não ocorre em um vácuo social e que,
portanto, textos orais e escritos não têm sentido em
si mesmos, mas interlocutores (escritores e leitores,
por exemplo) situados no mundo social com seus
valores, projetos políticos, histórias e desejos
constroem seus significados para agir na vida social.
2- Exigidos pelos textos contemporâneos,
ampliando a noção de letramento para o campo da
imagem, da música, dos outros sistemas de signos
que não somente a escrita alfabética. O
conhecimento e as capacidades relativas a outros
meios semióticos estão ficando cada vez mais
necessários no uso da linguagem, tendo em vista os
avanços tecnológicos: as cores, as imagens, os
sons, o design etc. que estão disponíveis na tela do
computador e em muitos materiais impressos que
têm transformado o letramento tradicional (da
letra/livro) em um tipo de letramento insuficiente
para dar conta dos letramentos necessários para
agir na vida contemporânea.
3- Deixando de ignorar ou apagar os letramentos
das culturas locais de seus agentes (professores,
alunos, comunidade escolar) e os colocando em
contato com os letramentos valorizados e
institucionais, assumindo seu papel cosmopolita.
A sequência CORRETA dessa associação é:
 I – 2, II – 3, III – 1. 
 I – 1, II – 2, III – 3. 
 I – 3, II – 1, III – 2. 
 I – 2, II – 1, III – 3. 
 I – 3, II – 2, III – 1. 
Apresentado esse contexto, importa agora
destacar que as abordagens mais recentes
sobre esse tema, as quais têm reconhecido a
existência de letramentos (no plural) e a
necessidade, portanto, de a Escola trabalhar
a leitura e a escrita, tendo em vista as
exigências do mundo contemporâneo em
exigências do mundo contemporâneo em
relação às capacidades de ler e de escrever.
Conforme Rojo: “Um dos objetivos principais
da escola é justamente possibilitar que seus
alunos possam participar das várias práticas
sociais que se utilizam da leitura e da escrita
(letramentos) na vida da cidade, de maneira
ética, crítica e democrática” (ROJO, 2009,
p.107-8). Para fazê-lo, é preciso que a
educação linguística leve em conta, hoje, de
maneira ética e democrática: a) Os
multiletramentos ou letramentos múltiplos,
deixando de ignorar ou apagar os
letramentosdas culturas locais de seus
agentes (professores, alunos, comunidade
escolar) e os colocando em contato com os
letramentos valorizados e institucionais;
como diria Souza Santos (2005), assumindo
seu papel cosmopolita; b) Os letramentos
multissemióticos exigidos pelos textos
contemporâneos, ampliando a noção de
letramento para o campo da imagem, da
música, das outras semioses e sistemas de
signos que não somente a escrita alfabética.
O conhecimento e as capacidades relativas a
outros meios semióticos estão ficando cada
vez mais necessários no uso da linguagem,
tendo em vista os avanços tecnológicos: as
cores, as imagens, os sons, o design etc. que
estão disponíveis na tela do computador e
estão disponíveis na tela do computador e
em muitos materiais impressos que têm
transformado o letramento tradicional (da
letra/livro) em um tipo de letramento
insuficiente para dar conta dos letramentos
necessários para agir na vida contemporânea
(MOITA-LOPES & ROJO, 2004); c) Os
letramentos críticos e protagonistas
requeridos para o trato ético dos discursos
em uma sociedade saturada de textos e que
não pode lidar com eles de maneira
instantânea, amorfa e alienada; como
afirmam Moita-Lopes & Rojo (2004, p. 37-8),
é preciso levar em conta o fato de que a
linguagem não ocorre em um vácuo social e
que, portanto, textos orais e escritos não têm
sentido em si mesmos, mas interlocutores
(escritores e leitores, por exemplo) situados
no mundo social com seus valores, projetos
políticos, histórias e desejos constroem seus
significados para agir na vida social. Os
significados são contextualizados. Essa
compreensão é extremamente importante no
mundo altamente semiotizado da
globalização, vez que possibilita situar os
discursos a que somos expostos e recuperar
sua situacionalidade social ou seu contexto
de produção e interpretação: quem escreveu,
com que propósito, onde foi publicado,
quando quem era o interlocutor projetado
quando, quem era o interlocutor projetado
etc. Tal teorização tem uma implicação
prática, porque possibilita trabalhar em sala
de aula com uma visão de linguagem que
fornece artifícios para os alunos aprenderem,
na prática escolar, a fazer escolhas éticas
entre os discursos em que circulam. Isso
possibilita aprender a problematizar o
discurso hegemônico da globalização e os
significados antiéticos que desrespeitem a
diferença (ROJO, 2009, p.107-8).
0,5 / 0,5 ptsPergunta 10
Analise as seguintes asserções quanto à veracidade
das proposições:
A professora Sueli propôs uma atividade aos seus
alunos do primeiro ano que contempla a perspectiva
construtivista: apresentou trechos de uma parlenda
conhecida das crianças, fora de ordem. A proposta
era que as acrianças recortassem cada trecho
destacado e colocassem a parlenda na ordem
correta.
Podemos afirmar que...
Essa atividade contempla a perspectiva
construtivista, pois possibilita a reflexão sobre as
características dos diferentes textos que circulam
socialmente e sobre seus estilos. Além de
possibilitar a reflexão sobre a leitura e a escrita da
Língua materna.
Assinale a alternativa CORRETA:
 
As duas proposições são verdadeiras e a segunda
justifica a primeira.
 
A primeira proposição é verdadeira e a segunda
proposição é falsa.
 
A primeira proposição é falsa e a segunda
proposição é verdadeira.
 
As duas proposições são verdadeiras, mas a
segunda não justifica a primeira.
 As duas proposições são falsas. 
Alfabetizar na perspectiva construtivista leva
em consideração a utilização de textos que
circulam socialmente, como é o caso das
parlendas. A colagem da parlenda na ordem
correta facilitará a reflexão sobre a leitura e a
escrita da Língua materna.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 11
Leia atentamente as informações sobre as
estratégias de leitura propostas por Goodman
(1997), contidas nas colunas “A” e “B” para, em
seguida, assinalar a alternativa que reúne as
correspondências CORRETAS entre as informações
nelas contidas.
COLUNA A
I- Estratégias de Seleção
II- Estratégias de Predição
III- Estratégias de Inferências
IV- Estratégias de Confirmação
V- Estratégias de Autocorreção
COLUNA B
1- O leitor elege apenas os índices que lhe são
produtivos, já que um texto oferece informações que
não são igualmente relevantes. A busca, no jornal,
para saber o horário de um filme que está passando
no cinema é um exemplo dessa estratégia de ação.
2- O leitor complementa a informação disponível no
texto, deduzindo o que está implícito ou o que será
explicitado mais adiante.
3- O leitor utiliza-as para reconsiderar a informação
selecionada ou obter índices adicionais, caso não
confirme suas expectativas, para, então, elaborar
uma hipótese alternativa.
4- O leitor é capaz de antecipar o final de uma
história, a lógica de uma explicação, a estrutura de
uma oração e a terminação de uma palavra, vez que
constrói esquemas na tentativa de compreender a
pauta e a estrutura do texto
5- O leitor coloca em funcionamento estratégias que
buscam abonar os sentidos que ele previamente
construiu para um texto, baseando-se em suas
predições e inferências.
A sequência CORRETA desta associação é:
 I – 1, II – 4, III – 2, IV – 5, V – 3
 I – 4, II – 1, III – 5, IV – 2, V – 3 
 I – 2, II – 1, III – 4, IV – 5, V – 3 
 I – 4, II – 1, III – 3, IV – 5, V – 2 
 I – 4, II – 5, III – 2, IV – 1, V – 3 
As estratégias propostas por Goodman
(1997) também ajudam o processo de
alfabetização, vez que ajudam as crianças a
inferir o que está escrito. As estratégias
citadas por esse autor são:
estratégias de seleção, predição, inferência,
confirmação e autocorreção.
Vejamos cada uma delas.
Estratégias de seleção O leitor elege apenas
os índices que lhe são produtivos, já que um
texto oferece informações que não são
igualmente relevantes. A busca, no jornal,
para saber o horário de um filme que está
passando no cinema é um exemplo dessa
estratégia de ação (PICCOLI; CAMINI, 2012,
p. 65).
Estratégias de predição
O leitor é capaz de antecipar o final de uma
história, a lógica de uma explicação, a
estrutura de uma oração e a terminação de
uma palavra, vez que constrói esquemas na
tentativa de compreender a pauta e a
estrutura do texto (PICCOLI; CAMINI, 2012,
p. 65).
Estratégias de inferência
O leitor complementa a informação
disponível no texto, inferindo o que está
implícito ou o que será explicitado mais
adiante (PICCOLI; CAMINI, 2012, p. 65).
Estratégias de confirmação
O leitor coloca em funcionamento estratégias
que buscam confirmar os sentidos que ele
previamente construiu para um texto,
baseando-se em suas predições e
inferências (PICCOLI; CAMINI, 2012, p.
65).
Estratégias de autocorreção
O leitor utiliza-as para reconsiderar a
informação selecionada ou obter índices
adicionais, caso não confirme suas
expectativas, para, então, elaborar uma
hipótese alternativa (PICCOLI; CAMINI,
2012, p. 65).
0 / 0,5 ptsPergunta 12tata
Cardoso e Ednir, ao relatarem suas experiências em
uma sala de alfabetização, dizem que em vez de
trabalhar com fragmentos, ou seja, com letras,
sílabas ou palavras, as crianças, desde o início,
relacionam-se com textos e com as possibilidades
da língua escrita.
Sendo assim
As crianças não deixariam de memorizar as
palavras; porém, aprenderiam, por exemplo, a partir
de uma receita de bolo, somente após a inclusão do
gênero no contexto que seriam trabalhadas as
palavras, sílabas e letras.
Sobre estas duas asserções, é CORRETO afirmar
que:
 
A primeira proposição é falsa e a segunda
proposição é falsa.
 
As duas preposições são verdadeiras, mas a
segunda não é uma justificativa da primeira.
 
A primeira proposição é verdadeira e a segunda
proposição é falsa.
 
As duas preposições são verdadeiras e a segunda
justifica a primeira.
 
A primeira proposição é falsa e a segunda
proposição é verdadeira.
Cardoso e Ednir (2002, p.45), ao relatar uma
experiência em uma sala de alfabetização,
dizem que “em vez de trabalharem com
fragmentos, isto é, com letras, sílabas ou
palavras, as crianças, desde o início,
relacionam-se com textos e com as
possibilidadesda língua escrita”. Assim, elas
veem sentido no que lhes é apresentado e se
sentem estimuladas a usar a língua escrita
com criatividade e segurança. Para que isso
aconteça, destacamos a necessidade de o
professor criar condições em que as crianças
aprendam a usar diferentes modalidades de
leitura e desenvolvam as capacidades e os
procedimentos necessários para o
desenvolvimento do comportamento leitor
0,5 / 0,5 ptsPergunta 13
Leia atentamente as informações contidas nas
colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a
alternativa que reúne as correspondências
CORRETAS entre as informações nelas contidas.
COLUNA A
1- Levantar os conhecimentos prévios dos alunos
em relação ao que será lido.
2- Apreciar uma história que encontraram na
Biblioteca, pois ela é uma versão diferente de um
conto conhecido pelo grupo.
3- Ler as instruções para fazerem uma dobradura.
4- Fazer generalizações ou sínteses do que foi lido.
5- Definir um objetivo para a leitura do texto
selecionado.
COLUNA B
I- Objetivo de Leitura.
II- Estratégias no trabalho com a Leitura.
A sequência CORRETA dessa associação é:
 1– II, 2 – I, 3 – II, 4 – II, 5 - I. 
 1– I, 2 – II, 3 – I, 4 – II, 5 – II. 
 1 – II, 2 – I, 3 – I, 4 –II, 5 – II. 
 1– II, 2 – I, 3 – II, 4 – I, 5 – II. 
 1– II, 2 – II, 3 – I, 4 – I, 5 – II. 
Destacamos, ainda, a necessidade de
compartilharmos o objetivo das leituras
compartilharmos o objetivo das leituras
propostas em sala de aula. Assim, os alunos
saberão o que motivou o ato de ler e o que
procuram, como:
• Ler as instruções para fazerem uma
dobradura;
• Ler para apreciar uma história que
encontraram na Biblioteca, pois ela é uma
versão diferente de um conto conhecido pelo
grupo;
• Ler um folheto informativo sobre um local
que irão visitar para saberem se é possível
realizar um piquenique;
• Ler para saber mais sobre a vida das
baleias porque vão fazer uma exposição do
assunto aos colegas (FONSECA, 2012, p.29-
30).
Consideramos o que vimos até aqui, e de
forma sintética, podemos considerar as
seguintes estratégias no trabalho com leitura:
• Definir um objetivo para a leitura do texto
selecionado;
• Levantar os conhecimentos prévios dos
alunos em relação ao que será lido;
• Favorecer o levantamento ou a formulação
de hipóteses/previsões sobre o texto;
• Contribuir para que os alunos comentem o
que leram, quais sentidos atribuíram e suas
impressões;
• Comentar a leitura, esclarecendo possíveis
dúvidas que tenham surgido durante a
leitura;
• Fazer generalizações ou sínteses do que foi
lido.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 14
A professora Sônia propõe aos seus alunos que
localizem e circulem a palavra “ soldado” em uma
canção conhecida e cantada por todos e escrita por
ela na lousa.,div> Assinale a alternativa que
apresenta a estratégia viabilizada pela professora:
 
Estratégia de pesquisa sobre as informações
dadas.
 Inferências a partir de capas de livros infantis. 
 
Inferências a partir do desenvolvimento e do final
da história.
 Inferências a partir da informação do contexto. 
 Estratégia para localizar informações. 
Desenvolve estratégias para localizar
informações
Leve um texto para a sala e proponha uma
leitura coletiva, desafiando os alunos a
encontrar uma determinada informação. Essa
mesma estratégia pode ser utilizada com
escritas na lousa, em um quadro ou tela:
pergunte às crianças como encontraram uma
informação presente no texto.
Estratégias como circular, pintar ou sublinhar
palavras encontradas nos textos também
auxiliam crianças que dão os seus primeiros
passos na leitura a terem a sensação de
acompanhar o texto, aprendendo como ele
funciona (PICCOLI; CAMINI, 2012, p.67).
0,5 / 0,5 ptsPergunta 15
Ana Cláudia, aluna do 9º ano do Ensino
Fundamental, demonstra alguns comportamentos
leitores, como, por exemplo:
I- Comenta com seus colegas e professores o que
está lendo, assim como suas preferências.
II- Identifica-se ou não com um autor, tendo uma
postura crítica diante do que lê.
III- Partilhar suas experiências com os demais
colegas não é uma prática, sabendo que a leitura é
um momento individual.
IV- Relaciona o que leu com experiências vividas.
V- Relaciona leitura somente com necessidades
essenciais.
São comportamentos leitores apontados por Lerner
(2012) SOMENTE o que se AFIRMA em:
 I, II, III e V. 
 I, II e IV. 
 I, II, III, IV, V e VI 
 I e V. 
 I, II, III e IV. 
Destacamos a necessidade de serem
ensinados pelo professor. Este pode, assim,
demonstrar aos alunos como é possível:
•. Socializar critérios de escolha de livros;
•. Comentar com as pessoas o que está
lendo;
•. Antecipar o que segue em um texto;
•. Saltar o que não entende ou não interessa
e avançar a leitura para compreender melhor;
•. Identificar-se ou não com um autor, tendo
uma postura crítica diante do que lê;
•. Ler trechos de textos de que mais gostou
para os colegas;
•. Relacionar o que leu com experiências
vividas;
Recomendar leituras que considera de boa
qualidade e/ou importantes;
•. Confrontar com outros a interpretação
originada por uma leitura;
•. Comparar o que leu com outras obras do
mesmo autor ou de outros autores (LERNER,
apud FONSECA, 2012, p. 28-9)
0,5 / 0,5 ptsPergunta 16
É importante que o professor compreenda as
hipóteses formuladas pelas crianças na fase da
alfabetização, pois esta compreensão
 
Favorece o desenvolvimento de aulas criativas. 
 
Contribui para que a criança entenda o
funcionamento das práticas sociais de escrita.
 
Auxilia no desenvolvimento de atividades que
contribuem para a aprendizagem da escrita pelas
crianças.
 
Somente esse saber faz com que as crianças
aprendam sobre o sistema da escrita.
 
Contribui para que as crianças participem de
práticas de letramento.
Compreender as hipóteses que as crianças
formulam ajuda a colocarmos em prática
propostas que de fato contribuam para o
processo de aprendizagem da escrita por
elas. Por isso, é preciso que o professor
tome o diagnóstico como ponto de partida
para planejar suas intervenções voltadas ao
aprendizado do sistema de escrita.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 17
Leia atentamente as informações contidas nas
colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a
alternativa que reúne as correspondências
CORRETAS entre as informações nelas contidas.
COLUNA A
1- Fase em que as crianças ainda não entendem a
escrita como registro sonoro, mas percebem que
existe outra forma de representação, diferente dos
desenhos.
2- As crianças começam a fazer correspondências
entre o que é falado e o registro gráfico. Ela atribui
para cada letra ou mesmo número uma sílaba
falada e começa a entender que a grafia representa
sons da fala.
3- Nessa fase, a criança trabalha com ambas as
hipóteses de escrita: a silábica e a alfabética.
4- Nessa fase, as crianças já passaram pelos
obstáculos conceituais para compreender a escrita.
Aqui também elas perdem o medo de escrever, só
não dominam, ainda, as regras ortográficas.
COLUNA B
I- Hipótese silábico-alfabética.
II- Pré-silábica.
III- Hipótese alfabética.
IV- Hipótese silábica.
A sequência CORRETA dessa associação é:
 1 – I, 2 – IV, 3 – II, 4 – III. 
 1 – II, 2 – IV, 3 – I, 4 – III. 
 1 – IV, 2 – II, 3 – I, 4 – III. 
 1 – II, 2 – I, 3 – VI, 4 – III. 
 1 – III, 2 – IV, 3 – I, 4 – II. 
Pré- silábica – Fase em que as crianças
ainda não entendem a escrita como registro
sonoro, mas percebem que existe outra
forma de representação, diferente dos
desenhos.
Silábica – As crianças começam a fazer
correspondências entre o que é falado e o
registro gráfico.
Ela atribui para cada letra ou mesmo número
uma sílaba falada e começa a entender que
a grafia representa sons da fala.
Silábica alfabética – Nessa fase, a criança
trabalha com ambas as hipóteses de escrita:
a silábica e a alfabética.
Alfabética – Nessa fase, as crianças já
passaram pelos obstáculos conceituais para
compreender a escrita. Aqui também elas
perdem o medo de escrever; só não
dominam ainda as regras ortográficas.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 18
Leia a afirmação a seguir, na qual se omitiu (lacuna)
a hipótese deescrita em que a criança se encontra
no processo de alfabetização.
__________ ela começa a estabelecer relações
entre o contexto sonoro da linguagem e o contexto
gráfico do registro. Sua estratégia é a de atribuir a
cada letra ou marca escrita (uma letra, pseudoletra
ou até um número) o registro de uma sílaba falada,
pois começa a perceber que a grafia representa
partes sonoras da fala. No entanto, ainda enxerta
letras no meio ou final das palavras por acreditar
que, assim, está escrevendo corretamente. Nessa
fase, seu maior conflito são as palavras
monossílabas – para ela, é necessário um número
mínimo de letras para cada palavra.
Assinale a alternativa que preenche, de forma
CORRETA, a lacuna:
 Hipótese silábica 
 Hipótese silábico-alfabética 
 Hipótese pré-silábica 
 Hipótese alfabética 
 Hipótese letrada 
Na ESCRITA SILÁBICA, a criança supõe que
a escrita representa a fala. É a fase que às
letras. Cada sílaba é representada por uma
letra, com ou sem conotação sonora. Em
frases, pode escrever uma letra para cada
palavra. Desvincula o objeto da palavra
escrita
0,5 / 0,5 ptsPergunta 19
A professora Maria Luiza, a partir de uma campanha
de uso adequado do banheiro em sua Escola,
propôs aos seus alunos do 4º ano a produção de
vários cartazes e avisos orientando o uso desses
locais.
Essas orientações são dadas por Baldi (2012)
PORQUE
Essas atividades supõem o planejamento, as
escritas propriamente ditas, sua revisão, correção e
formatação, dando especial sentido a cada uma
dessas etapas, uma vez que não serão produzidas
apenas para o professor ver, mas serão utilizadas
com um determinado objetivo de comunicação mais
amplo, que está a serviço de algum grupo (nesse
caso, a comunidade escolar). O texto será lido por
toda a comunidade escolar e, portanto, deverá estar
legível, bem escrito e revisado, dentro das normas
ortográficas, para que todos possam entender sua
mensagem.
Sobre estas duas asserções, é CORRETO afirmar
que:
 
A primeira asserção é uma proposição verdadeira
e a segunda e uma proposição falsa
 
A primeira asserção é uma proposição falsa e a
segunda é uma proposição verdadeira
 
As duas asserções são proposições verdadeiras e
a segunda é uma justificativa da primeira
 
As duas asserções são proposições verdadeiras e
a segunda não é uma justificativa da primeira
 As duas asserções são proposições falsas 
Conforme Baldi (2012, p. 18), “[...] a partir do
contexto de uma campanha de uso
adequado dos banheiros da escola, um dos
conjuntos de atividades propostas pode estar
relacionado à produção de cartazes ou
avisos a serem colocados nesses locais,
orientando seu uso. Essas atividades
supõem o planejamento, as escritas
propriamente ditas, sua revisão, correção e
formatação, dando especial sentido a cada
uma dessas etapas, uma vez que não serão
produzidas apenas para o professor ver, mas
serão utilizadas com um determinado
objetivo de comunicação mais amplo, que
está a serviço de algum grupo (nesse caso a
comunidade escolar). O texto será lido por
toda a comunidade escolar e, portanto,
deverá estar legível, bem escrito e revisado,
dentro das normas ortográficas, para que
todos possam entender sua mensagem”.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 20
Emília Ferreiro revolucionou a alfabetização ao
explicar como as crianças aprendem. Leia as
assertivas a seguir, que tratam de aspectos ligados
a essa autora:
I- Ela lançou com Teberosky um famoso livro que
teve como base as investigações que fizeram sobre
as dificuldades encontradas pelas crianças na fase
da alfabetização.
II- As publicações dessa autora tiveram impacto
muito grande nos estudos que vinham sendo
realizados até o final da década de 1970.
III- O trabalho desenvolvido por essa autora fez com
que o foco dos estudos passasse a ser o professor.
IV- O trabalho desenvolvido por essa autora fez com
que o foco dos estudos passasse a ser a criança e o
modo como ela aprende.
As assertivas I, II, III e IV são,
RESPECTIVAMENTE,
 V, V, V, F. 
 V, V, V, V. 
 V, V, F, V. 
 V, F, V, V. 
 F, V, V, V. 
No final da década de 1970, Emília Ferreiro e
Ana Teberosky lançaram o livro A
psicogênese da língua escrita, que teve
como base as investigações que essas
autoras fizeram sobre as dificuldades
encontradas pelas crianças na fase da
alfabetização. Essa publicação teve impacto
muito grande nos estudos realizados até
então, pois o foco passou a ser a criança e o
modo como ela aprende, e não o que o
professor ensina.
Pontuação do teste: 8,5 de 10

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