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atividade 1 geografia

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A história como uma janela para o mundo 
 
Novo método de ensino estimula o desapego à cronologia, valorizando os temas e as construções do conhecimento em vez de fatos e datas. 
Preocupação do professor de História em passar aos alunos, em sequência cronológica, todo o caminho da humanidade, das cavernas ao Brasil de hoje, acarreta, necessariamente, reducionismos e esquematizações.
 A História não só toma um sentido único e irreversível, como também relega o papel do aluno como agente histórico e sujeito da produção de seu próprio conhecimento.
 As diversas possibilidades e versões do fazer da história que são a base da formação do pensamento histórico, são eliminadas. 
Apresentar uma proposta para o ensino de História sem discutir e analisar a permanência de práticas (felizmente, cada vez menos frequentes!) com teor europocêntrico - linear, evolutivo, etapista e finalista- parece-nos quase impossível. 
Cabe aos professores mudar a pergunta que ordinariamente fazemos: em vez de “por que isso ainda é feito?”, perguntaremos “como isto pode ser feito?” 
Apesar das discussões ocorridas desde a década de 1980, suscitadas pelas novas propostas curriculares e pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, no início do século XXI ainda temos práticas escolares fundamentais na permanência de alguns estereótipos, 
mitos e preconceitos. 
Estes permanecem desde a consolidação do estado-nação no século XIX, valorizando uma história instrucional e política cujos os personagens são os heróis de uma história oficial, apresentados como únicos responsáveis pelo fazer histórico da nação. 
Trabalhar o ensino de História a partir de eixos temáticos não significa negar o conhecimento produzido historicamente nem tornar inexistente a divisão tradicional da chamada História Geral em Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea, conhecida como quadripartismo. 
Mas como ressalta o historiador francês Jean Chesneaux, o quadripartismo privilegia o papel Ocidental na história do mundo, ao mesmo tempo que reduz, quantitativa e qualitativamente, o lugar dos povos não-europeus. Em outros países, o passado pode ser organizado 
de modo diferente, já que são outros os pontos de referência. 
No ensino de História Temática, essa temporalidade linear, com sua visão europocêntrica colonialista do quadripartismo, deve ser problematizada e analisada como uma construção historicamente determinada. 
Para se falar em ética, cidadania, crítica à sociedade de consumo, sustentabilidade, revisão de valores e do conteúdo das ações, o professor deve assumir-se como sujeito/cidadão, explicitar seus referenciais e ter a clareza de sua não-neutralidade diante do conhecimento. 
Para tanto, é importante que ele incorpore a sua prática a postura de professor-pesquisador, que busca construir o conhecimento. 
Andrea Montellato e Conceição Aparecida Cabrini. 
Revista Educação, nº82, 2016. 
O relato acima nos propõe uma reflexão interessante sobre o uso metodológico do ensino de história, concentrando sua visão em uma história eurocêntrica, linear e conteudista. 
Além disso, propõe uma visão centrada na realidade particular do aluno para a compreensão do movimento histórico em âmbito universal da humanidade. 
Esta se mostra uma estratégia para uma sensibilidade para com o estudante que irá construir seu conhecimento em História. 
Partindo dessas premissas e do que foi estudado na unidade 1,
 disserte a respeito de estratégias para garantir um ensino-aprendizagem significativo no contexto brasileiro.
Prezado, professor boa noite.
No texto (Meu marfim. Eu ouvi “Minha Prometida, meu marfim, meu posto, meu rio, meu tudo... lhe pertencia. 
Fez com que prendesse minha respiração na expectativa de ouvir a floresta rebentar numa prodigiosa explosão de riso, que deslocaria do lugares estrelas do céu. Tudo lhe pertencia, mas isso não importava.
O contexto histórico em que se passa a narrativa é na Terra, para ele passa então a ser apenas um lugar de espera, é um lugar para viver.
Mais precisamente no interior da África, no século XIX e que o continente africano é cercado oceanos Atlântico (a oeste), Oceano Indico (ao leste) além dos mares Mediterrâneo (norte) e Mar Vermelho (nordeste) e pelo Canal de Suez, localizado no Egito. 
Pude perceber que tudo se passa na região central da África, que separa a mesma da Europa, o Mar Mediterrâneo separa a África da Europa, o litoral do continente é grande cerca de 27 mil Km de mar.
 E as coordenadas geográficas da África são formadas pelos Trópicos de Câncer e Capricórnio, além da linha do Equador pelo Meridiano de Greenwich.
 
A história fica claro que o Sr. Kurtz original fora em parte educado na Inglaterra, a mãe era meio inglesa, o pai meio francês.
Ele achava que os europeus, brancos, eram de alguma forma superiores aos nativos, denominados por ele como “bárbaros”, vale ressaltar que nesse período a África ainda era colonizada pela França, Inglaterra, Bélgica, Holanda e Alemanha.

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