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DIREITO DO TRABALHO I Caso concreto 16

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DIREITO DO TRABALHO I – Caso concreto 16
João foi admitido em contrato de trabalho de experiência por 30 dias. Ao final do primeiro período o empregador prorrogou por mais 30 dias. No último dia da prorrogação, João foi comunicado que o contrato seria extinto. Desesperado pediu uma nova oportunidade para seu empregador, objetivando demonstrar seu verdadeiro valor profissional. O empregador prorrogou mais uma vez por 30 dias e completou os 90 dias previstos em lei para esta contratação. No último dia do contrato de trabalho, João foi dispensado pelo decurso do prazo do contrato por prazo determinado. Analisando a lei responda se agiu corretamente o empregador?
Não agiu corretamente o empresário. O contrato só poderia ter sido prorrogado uma única vez, conforme o art. 451 da Consolidação das Leis do Trabalho. Com mais de uma prorrogação, ele passa a vigorar com prazo indeterminado.
A situação trazida não se encaixa no art. 452, pois a exploração desse contrato não dependeu da execução de serviços especializados.
De acordo com a CLT:
Art. 445 - O contrato de trabalho por prazo determinado não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, observada a regra do art. 451.
Parágrafo único. O contrato de experiência não poderá exceder de 90 (noventa) dias
(…)
Art. 451 - O contrato de trabalho por prazo determinado que, tácita ou expressamente, for prorrogado mais de uma vez passará a vigorar sem determinação de prazo.
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta. ( ) É direito dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social, seguro-desemprego, em caso de desemprego, ainda que voluntário. ( ) São direitos sociais: a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma da Constituição. ( ) Um dos direitos sociais garantidos no texto constitucional é a igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso. ( ) De acordo com a Constituição Federal, é direito dos trabalhadores, urbanos e rurais, jornada de oito horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva. 
a)F ; V ; F ; V. 
b) F ; F ; V ; V.
 c)F ; V ; F ; F. 
d)V ; F ? V ; F. 
e) F ; V ; V ; F.
A resposta certa é a letra E. 
João foi admitido em contrato de trabalho de experiência por 30 dias. Ao final do primeiro período o empregador prorrogou por mais 30 dias. No último dia da prorrogação, João foi comunicado que o contrato seria extinto. Desesperado pediu uma nova oportunidade para seu empregador, objetivando demonstrar seu verdadeiro valor profissional. O empregador prorrogou mais uma vez por 30 dias e completou os 90 dias previstos em lei para esta contratação. No último dia do contrato de trabalho, João foi dispensado pelo decurso do prazo do contrato por prazo determinado. Analisando a lei responda se agiu corretamente o empregador? 1-Juliana é enfermeira chefe de um hospital em Recife e trabalha em plantão noturno das 18:00h às 06:00h. Considerando a sua jornada de trabalho responda justificando sua resposta: a) A empregada tem direito a receber adicional noturno em que percentual? b) Pode o empregador transferi-la para o horário diurno? c) Se for possível, ela deixará de receber o adicional?1- Laura trabalha na Sociedade Empresária Alfa Barra há seis anos e recebe o valor mensal de R$ 3000.00. Marília trabalha na mesma empresa há um ano e exerce idêntica função, recebendo o valor de R$ 2.500,00. Marília esta inconformada pois deseja receber idêntico salário que Laura. Ela asseverou que desempenha idênticas funçõescom igual produtividade e com a mesma perfeição técnica. Alegou ainda, que a diferença de tempo na função é inferior a dois anos. O empregador alegou que nenhum direito é devido, tendo em vista que a diferença no tempo de serviço é superior a quatro anos. Pergunta-se: Analisando as alterações da Lei 13467/2017, esclareça se Marília possui ou não direito a equiparação salarial ? Fundamente.1- (FGV 2018)Lino foi empregado da sociedade empresária Calçados de Borracha Ltda. por quatro anos, atuando internamente como empacotador e, depois, como auxiliar de máquinas. Trabalhava de segunda-feira a sábado, das 6h às 12h, com pausa de 15 minutos. Após ter sido dispensado por alegação de justa causa, Lino ajuizou reclamação trabalhista requerendo o pagamento de adicional de periculosidade, pois se deslocava para a empresa e dela retornava de motocicleta, conforme fotografias que juntou aos autos, tendo comprovado, documentalmente, ser proprietário de uma motocicleta e ter autorização escrita da empresa para estacioná-la no pátio da ré. Lino ainda informou que a empresa custeava 40% da mensalidade do curso supletivo que ele frequentava, conforme recibos que juntou, requerendo, então, a integração desse valor ao seu salário como utilidade, com pagamento dos reflexos devidos. Diante da situação retratada, como advogado(a) contratado(a) para defender a sociedade empresária, responda às indagações a seguirO arg umen t o de Marilen e est á co rr eto . N ão se inc lu em n o s salár io s as 
aju das d e cu sto , assim co mo as d iár ias p ar a viag en s qu e n ão exced am d e 50% 
(ci nquen ta por c ento ) d o salár io per ceb ido p elo empr egad o ; Mas se fica r 
co mp ro vad o q ue fo ra m pag as d iár ias d e viag ens em v alor su p erio r a 50% do sal ário 
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