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ATIVIDADE Nº 1
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
Aluno: Thalis Demuner Lopes 
Matricula: 201520759
PETIÇÃO INICIAL 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA__ª DA COMARCA DE XXX.
RICARDO, nacionalidade xxx, estado civil xxx, profissão xxx, identidade xxx, inscrito sob CPF xxx, residente e domiciliado no endereço xxx, vem por meio de seu advogado que subscreve nos moldes do Novo Código de Processo Civil (procuração em anexo), propor ação de reparação por danos morais e materiais decorrente de acidente de transito EM FACE DE TATIANA, nacionalidade xxx, estado civil xxx, profissão xxx, identidade xxx, inscrito sob CPF xxx, residente e domiciliado no endereço xxx.
I. DOS FATOS 
O autor, já qualificado nos autos, circulava no transito com o seu veículo no dia XXX, com horário que não se sabe precisar, mas por volta das XXX horas e, ao se deparar com o semáforo vermelho, o mesmo parou pouco antes da faixa de pedestre.
Sandro, que vinha atrás, parou logo em seguida com razoável distância de seu veículo. 
Acontece que Tatiana, também já qualificada nos autos, em um terceiro veículo, trafegava na mesma faixa atrás de Sandro e ao se distrair com seu celular e veio a colidir com veículo de Sandro, que em seguida atingiu o veículo de Ricardo, ora autor. 
Diante dos fatos, o autor Ricardo adquiriu um prejuízo de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), como comprova os orçamentos em três oficinas distintas documentados em anexo. Motivo pelo qual ingressou com essa ação. 
II. DOS DIREITOS 
Ricardo, ora autor, além de ter sido prejudicado por dano material, passou a ter aborrecimentos pelo fato de não ter conseguido resolver a situação de forma mais simplificada. Com isso, nosso ordenamento jurídico dispõe em mais de um artigo sobre reparação de danos morais e materiais.
De acordo com o art. 5º, inciso X, da CF, "são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurando o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação". Baseando-se nos fatos já narrados, fica notório que o autor carece de reparação pelos danos sofridos.
No que tange o dano moral sofrido pelo autor, o art. 186, do CC dispõe que: "Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito", com isso, após a apresentação dos fatos fica evidente que o autor não conseguiu de forma simples resolver sua situação com a parte ré.
Determina, ainda, o art. 927 do CC: "Aquele que, por ato ilícito (art. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo".
Sendo assim, fica claro que a parte ré deverá indenizar o autor, pois após analisar a situação ocorrida pode-se perceber também a utilização indevida de celular no transito, que está estabelecido no artigo 252- “Dirigir o veículo” e no seu inciso V-  com apenas uma das mãos, exceto quando deva fazer sinais regulamentares de braço, mudar a marcha do veículo, ou acionar equipamentos e acessórios do veículo, parágrafo único- A hipótese prevista no inciso V caracterizar-se-á como infração gravíssima no caso de o condutor estar segurando ou manuseando telefone celular do CTB. 
III. DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer ao Douto Juízo:
1. Citação da parte ré para que, se quiser, apresente contestação, sob pena de revelia;
2. Audiência de conciliação. 
3. A procedência do presente pedido, condenando a parte ré ao pagamento de cinquenta mil reais referentes ao valor expresso dos danos materiais comprovados em documento anexo, mais o valor quinze mil reais referente aos danos morais sofridos decorrentes de tal situação;
4. -Condenação da parte ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios;
Valor da causa R$ xxx
Termos em que,
Pede deferimento
Local xxx, data xxx
Advogado xxx
OAB xxx

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