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AULA 3 - Incentivos fiscais, barreiras tarifárias

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INCENTIVOS, BARREIRAS E TAXAS INTERNACIONAIS 
Planejamento da aula 
09/09 
Recurso a ser utilizado Carga horária por recurso 
Pesquisa e apresentação Web/Recurso dos alunos 19h às 20h 
Explicação do conteúdo – 
incentivos 
Web 20h às 20h30 
Apresentação Web 20h30 às 20h45 
Explicação do conteúdo - 
barreiras 
Web 20h45 às 21h 
Apresentação Web 21h às 21h15 
Explicação do conteúdo - 
taxas 
Web 21h15 às 21h 50 
Incentivos, 
barreiras e taxas 
internacionais 
Pausa para três 
apresentações 
Para entender.... 
• Segundo dados da Esalq, ligada à 
Universidade de São Paulo, o 
preço da saca de arroz de 50 
quilos teve um aumento de 116% 
desde o início do ano. No último 
mês, a alta foi de 42%. 
• E existem quatro grandes motivos 
para que essas altas tenham 
acontecido. O primeiro foi a 
mudança de comportamento do 
consumidor, que deixou de comer 
fora para cozinhar em casa, o que 
fez a demanda por produtos da 
cesta básica crescer. 
 Jankavski (8/9/2020) 
• A demanda internacional por 
alimentos também causou alta dos 
preços. A China, principalmente, 
decidiu aumentar o nível de estoque 
de alimentos. Isso fez com que o valor 
de diversos produtos aumentasse – e 
bastante. 
• Além disso, o aumento de renda do 
brasileiro, muito puxado pela 
distribuição do auxílio emergencial, 
ajudou a população a ter mais acesso 
a alimentos – o que aumentou a 
procura sem, necessariamente, haver 
demanda suficiente para isso. 
• Por último, o dólar valorizado frente 
ao real fez com que os produtos 
brasileiros ficassem mais baratos para 
exportação. Inclusive, ajudou a abrir 
novos mercados para os produtores 
brasileiros – até mesmo os de arroz. 
 Jankavski (8/9/2020) 
• Por causa da alta dos preços, a 
Associação Brasileira de Procons 
pediu ao ministro da Economia, 
Paulo Guedes, o monitoramento 
das exportações. E disse estar de 
olho para evitar que haja 
reajustes muito altos nesse 
período de pandemia. 
• Segundo dados do Ministério da 
Economia, as exportações de 
arroz sem casca, processado 
pela indústria de transformação, 
subiram 58,1% este ano até 
agosto na comparação com o 
mesmo período de 2019, 
totalizando US$ 276,9 milhões. 
 Jankavski (8/9/2020) 
• As exportações para a África do Sul 
entraram no mapa, tendo chegado a US$ 
9,6 milhões, ante nenhuma venda em igual 
período do ano passado. As vendas para os 
Estados Unidos também subiram 233,2%, a 
US$ 18 milhões. 
• Os principais destinos das vendas do 
produto brasileiro, contudo, foram Peru 
(US$ 42,6 milhões) e Venezuela (US$ 35,6 
milhões). Para o Peru, as exportações 
subiram 28,9% e para a Venezuela, 165,5%. 
As importações de arroz processado, por 
outro lado, caíram 11,4% nos oito primeiros 
meses do ano, a US$ 135,6 milhões. 
 Jankavski (8/9/2020) 
• Para dar conta da demanda interna, o 
governo vai zerar a tarifa de 
importação para 400 mil toneladas de 
arroz. 
• “Com isso, o mercado vai se equilibrar 
e a gente afasta o risco de um possível 
desabastecimento”, disse Tereza 
Cristina, ministra da Agricultura, em 
entrevista à CNN. 
• Diante de números tão positivos, os 
produtores de arroz estão muito longe 
de reclamar dessa decisão que 
beneficia os seus competidores. 
 
 Jankavski (8/9/2020) 
O que são incentivos? E incentivos 
fiscais? 
• Incentivo fiscal é um conceito da Ciência das Finanças. 
• Situa-se no campo da extra fiscalidade e implica redução da 
receita pública de natureza compulsória ou a supressão de 
sua exigibilidade. 
• É um instrumento do dirigismo econômico; visa desenvolver 
economicamente determinada região ou certo setor de 
atividade. 
• Incentivos fiscais fazem parte do conjunto de políticas 
econômicas que visam a facilitar o aporte de capitais em 
uma determinada área por meio da cobrança de menos 
impostos ou de sua não cobrança, com foco no 
aquecimento econômico do respectivo território 
principalmente com capitais exógenos (de fora). 
• Os incentivos fiscais são instrumentos da Política 
Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) que 
visam estimular a formação do capital fixo e social nas 
regiões da Amazônia e do Nordeste, com o objetivo de 
gerar emprego e renda e estimular o desenvolvimento 
econômico e social. 
• Nos casos de incentivos fiscais que afetem o IRPJ, 
dentre outros requisitos, a apuração do resultado da 
empresa deve ser por lucro real. 
 
 
 Atualmente, existem cinco modalidades de incentivos 
fiscais; cada uma relaciona-se a finalidades específicas. São 
elas: 
1. Redução de até 75% do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica 
(IRPJ) para novos empreendimentos; 
2. Redução de 12,5% do IRPJ para empreendimentos existentes; 
3. Reinvestimentos do IRPJ; 
4. Isenção do Adicional de Frete para Renovação da Marinha 
Mercante (AFRMM); 
5. Depreciação acelerada. 
 
Pausa para três 
apresentações 
O que são barreiras tarifárias? 
• Como forma de proteger a indústria nacional da concorrência 
internacional, os governos criam regras que devem ser 
seguidas para que produtos de importações entrem no país e 
outros possam ser exportados. 
• Essas regras são chamadas de barreiras tarifárias e não 
tarifárias. 
Barreiras não-tarifárias 
• São aplicadas por meio de regulamentos que incidem sobre 
diferentes produtos e formas de comércio. Podem ser 
efetivadas por restrições de quantitativas (fixação de quotas 
por determinados tipos de produtos), restrições de câmbio, 
regulamentos técnicos e administrativos (controles sanitários e 
fitossanitários nas importações), formalidades consulares, 
comércio de Estado e intercâmbio de determinados produtos. 
 
Barreiras tarifárias 
• Representam os encargos tributários exigidos na importação de 
produtos em determinado país. Poucas nações no mundo não 
adotam barreiras tarifárias, privilegiando a ótica de necessidade e 
oportunidade ditada pela política de comércio exterior. 
• Existe desde as grandes navegações, mas só com a Segunda Guerra 
Mundial começa a ser amplamente imposto sobre importações. 
• Contribui: a tecnologia, matéria-prima, mão-de-obra, Estado. 
• O imposto de importação deve ser utilizado como regulador do 
mercado na entrada de mercadorias em uma nação. ACORDOS. 
Por quê? 
• Se uma empresa internacional que tenha 
interesse no mercado brasileiro, percebendo 
que enfrentará resistência ao ingresso de seus 
produtos devido aos altos níveis tributários na 
importação. 
• Se considerar o país realmente como 
estratégico, passará a produzir em solo 
brasileiro e provavelmente terá incentivos 
governamentais como isenções tributárias ou 
diferenciações tributárias. 
Pausa para três apresentações 
Apuração de impostos e taxas 
• No Brasil, a questão tributária é um assunto complexo e 
muito controverso. Em especial nas importações, a 
incidência de tributos é bastante grande. 
• Em sua grande maioria, os tributos têm uma espinha 
dorsal em que podemos identificar como, por que e 
quais os propósitos daquele tributo, que são: 
competência, sujeito ativo, sujeito passivo, fato 
gerador, base de cálculo e alíquotas. 
 
Os principais tributos no 
comércio exterior brasileiro são: 
• Imposto de Importação (II); 
• Imposto de Exportação (IE); 
• Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) vinculados às 
importações; 
• Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) 
vinculados às importações; 
• Programa de Integração Social (PIS) vinculados às importações; 
• Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) 
vinculados às importações; 
 
• Adicional de Frete para a Renovação da Marinha 
Mercante (AFRMN); 
• Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico 
(CIDE) vinculado às importações de combustíveis; 
• Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS) 
vinculado às importações; 
• Taxas de utilização do Siscomex; 
• Outros tributos de incidência direta ou indireta 
relacionados com o comércio exterior, como é o caso 
do IOF incidente sobre as operações de câmbio. 
Imposto de Importação(II) 
• O II tem como principal função um braço de atuação da 
política governamental de proteção ao mercado interno, à 
indústria nacional, ao câmbio e ao balanço de pagamentos. É 
o instrumento utilizado para enfrentar concorrentes 
internacionais frente à produção interna. 
• Competência: União 
• Sujeito ativo: União 
• Sujeito passivo: importador 
 
• Fato gerador: entrada real ou ficta do produto estrangeiro no 
território nacional, tendo como elemento prático o início do 
despacho aduaneiro, ou seja, o momento de apresentação ou 
registro da Declaração Única de Importação (DUIMP) ou 
documento que lhe faça substituir. 
• Base de cálculo: a quantidade de mercadoria, ou a expressão 
monetária do produto importado ou o preço de arrematação 
em caso de licitação. 
• Alíquotas: depende dos acordos firmados. 
 
Imposto de Exportação (IE) 
• É o imposto cobrado de produtos nacionais ou nacionalizados 
com intuito de corrigir distorções de natureza econômica ou 
comercial, normalmente em função de crises ou problemas 
internacionais. 
• O Brasil, na maioria das vezes, não taxa as exportações, muito 
contrariamente, incentiva, mas o IE ainda assim existe e por vezes 
pode ser um importante regulador da balança comercial. 
• Competência: União 
• Sujeito ativo: União 
• Sujeito passivo: exportador 
• Fato gerador: a saída do território nacional para o exterior de 
produtos nacionais ou nacionalizados, tendo como elemento 
prático a liberação pela autoridade aduaneira, ou seja, a data do 
embarque ou a saída constante na declaração de exportação. 
• Base de cálculo: o preço normal que a mercadoria alcançaria ao 
tempo da exportação, em uma venda em condições de livre 
concorrência no mercado internacional, balizado pela quantidade e 
expressão monetária do produto exportado. 
• Alíquotas: previstas na TAB (tarifa aduaneira do Brasil). Podem ser 
expressas em percentual ou valor em dinheiro por unidade. 
 
Para pensar... 
• Pense que o mundo enfrente uma crise no 
abastecimento de carne bovina em razão de uma 
epidemia como a doença da “vaca louca”. 
• A falta de carne no mercado internacional é 
iminente e o preço do produto subiria, tendo como 
consequência, ao produtor brasileiro, sem 
problema com a doença, um grande incentivo à 
exportação e ganhos vultuosos, afinal somos um 
dos maiores produtores de carne do planeta. 
 
• Esse movimento de exportação acarretaria problemas no 
fornecimento interno, elevando preços na ponta para o 
consumidor, escassez do produto e por último pressionando o 
aumento da inflação. 
• Assim, o governo, provavelmente agiria com elevação da alíquota 
de carne do imposto de exportação, equiparando a vantagem em 
função da crise internacional, ou seja, desestimulando a 
exportação para a atenção de uma necessidade de abastecimento 
interna. Terminada a crise, a alíquota voltaria a 0% e o mercado 
tomaria seu rumo normal. 
 
E o arroz? O óleo? O 
leite? 
• Seria uma solução. 
Imposto sobre Produtos Industrializados 
(IPI) vinculados às importações 
• O IPI é um imposto que recai sobre uma determinada categoria 
de bens, ou seja, produtos da indústria de procedência 
estrangeira. 
• Na apuração desse Imposto (IPI), não se observa qualquer distinção 
entre produtos nacionais e importados, aplicando-se o percentual 
diretamente da tabela frente ao enquadramento do produto. 
• Competência: União 
• Sujeito ativo: União 
• Sujeito passivo: importador 
• Fato gerador: a entrada real ou ficta do produto estrangeiro no 
território nacional, tendo como elemento prático o início do 
despacho aduaneiro. 
• Base de cálculo: o valor aduaneiro que foi apurado como base de 
cálculo do imposto de importação, acrescido deste e dos encargos 
cambiais efetivamente pagos pelo importador. 
• Alíquotas: são estabelecidas na Tabela de Incidência de IPI (TIPI) de 
acordo com a classificação da mercadoria, salvo no caso de 
isenções ou produtos não tributáveis, que são informados na TIPI 
com a identificação “NT” (não tributável). 
 
 
Programa de Integração Social (PIS) vinculado às 
importações e Contribuição para o Financiamento da 
Seguridade Social (COFINS) vinculados às importações 
• Não há dúvida de que as contribuições de PIS e COFINS vinculadas às 
exportações possuem natureza diferente das mesmas incidentes sobre o 
faturamento das empresas, mas em seu termo são contribuições de 
natureza social, ante o fato da importação de produto. 
• Competência: União 
• Sujeito ativo: União 
• Sujeito passivo: importador, o destinatário de remessa postal internacional 
ou ainda o adquirente de mercadoria entrepostada. 
• Fato gerador: é a entrada do produto estrangeiro no território nacional. 
• Base de cálculo: é o valor aduaneiro que foi apurado como base de cálculo 
do imposto de importação. 
 
Simulando a importação do arroz 
parabolizado 
• Valor aduaneiro: R$ 1000,00 
• Onde? 
– Site da receita federal: 
http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/ATRJO/SimuladorImpo
rtacao/default.htm 
http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/ATRJO/SimuladorImportacao/default.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/ATRJO/SimuladorImportacao/default.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/ATRJO/SimuladorImportacao/default.htm
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e 
Serviços (ICMS) vinculados às importações 
• Ainda que o nome do ICMS remeta-nos a uma ideia de incidência 
de tributo que recaia apenas sobre a circulação de mercadorias e 
prestação de serviços, ele vai além, pois grava ainda atividades 
relacionadas a lubrificantes, combustíveis e energia elétrica. 
• Competência: Estados e Distrito Federal 
• Sujeito ativo: Estados e Distrito Federal 
• Sujeito passivo: Importador 
• Fato gerador: é a entrada real do produto estrangeiro no território 
nacional. 
• Base de cálculo: é valor da mercadoria ou bem importado. 
 
Adicional de Frete para a Renovação 
da Marinha Mercante (AFRMN) 
• A natureza jurídica do AFRMN é a de contribuição de intervenção 
no domínio econômico. É uma contribuição de natureza para 
fiscal ou especial, distinta, portanto, dos conceitos de imposto ou 
taxa. 
• Competência: União 
• Sujeito ativo: União 
• Sujeito passivo: importador 
• Fato gerador: é início efetivo da operação de descarregamento da 
embarcação em porto brasileiro, calculado sobre o valor do frete. 
 
Contribuição de Intervenção no Domínio 
Econômico (CIDE) vinculado às importações de 
combustíveis 
• A CIDE é um tributo que incide sobre a importação e a 
comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus 
derivados, álcool etílico combustível. 
• Competência: União 
• Sujeito ativo: União 
• Sujeito passivo: importador 
• Fato gerador: é a entrada do produto estrangeiro no território 
nacional e o pagamento do montante devido será, como regra, na 
data do registro de importação. 
 
Atualizando... 
• Leia atentamente a matéria a seguir e crie uma pergunta, de 
preferência com resposta. 
 
• https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/08/17/entenda-
a-proposta-de-reforma-tributaria-entregue-pelo-governo-ao-
congresso.ghtml 
 
https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/08/17/entenda-a-proposta-de-reforma-tributaria-entregue-pelo-governo-ao-congresso.ghtml
https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/08/17/entenda-a-proposta-de-reforma-tributaria-entregue-pelo-governo-ao-congresso.ghtml
https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/08/17/entenda-a-proposta-de-reforma-tributaria-entregue-pelo-governo-ao-congresso.ghtml
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