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Módulo 1 - 5 exercício

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30/09/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/8
MÓDULO 01 - Introdução ao Comércio Internacional
O Direito do Comércio Internacional (DCI) tem como objeto de estudo toda a atividade mercantil
entre os Estados.
O DCI possui as mesmas fontes do Direito Internacional Público (DIP), ou seja, os costumes, os
tratados internacionais e os princípios gerais do direito, mas por ser uma atividade com destacada
importância do setor privado, ganham destaque os contratos e os laudos arbitrais proferidos o
Histórico do Comércio Internacional
Desde que os povos passaram a se organizar, nos primórdios da civilização, parece ter surgido a
ideia de que o comércio seria capaz de produzir benefícios mútuos. O universo de necessidades se
expandiu a partir do contato entre os povos. Isso porque bens outrora desconhecidos passaram a
ser considerados indispensáveis, seja por sua evidente utilidade, seja, talvez, pelo simples prazer
que proporcionam.
O ser humano é, por definição, referencial, vale dizer, baseamo-nos pelo o que os outros são,
fazem ou possuem e, no mais das vezes, o que queremos é exatamente aquilo que não temos.
Desse breve raciocínio podemos, construir a noção de que o comércio internacional foi, em tempos
remotos, impulsionado pelos desejos individuais de líderes poderosos, que simplesmente queriam
ter tudo o que de melhor existisse.
E, para atender a esse grupo de afortunados, surgiu uma importante classe de de intermediários,
os mercadores, que buscavam no exterior produtos em voga para suprir as exigências desses
primeiros consumidores.
A teoria do comércio internacional é um dos mais antigos capítulos da história do pensamento
político e econômico.
Desde tempos remotos, quando os primeiros assentamentos de seres humanos organizados
partiram para a grande aventura da civilização, os contatos comerciais entre diferentes povos foi
objeto de indagações.
Os filósofos gregos, por exemplo, já conviviam com a dicotomia gerada pelo comércio exterior.se,
por um lado, eram inegáveis os benefícios em termos de aquisição de novos produtos, costumes e
riquezas, por outro, já parecia evidente a preocupação com o mercado doméstico, que sofria com
o enfrentamento da concorrência externa.
Ao longo da história, vários ciclos econômicos tiveram influência direta nos fluxos do comércio
internacional. De visões puramente livre- cambistas até a adoção de práticas protecionistas
questionáveis, o cenário das transações oscilou ao sabor dos interesses dos países, da existência
ou não de regulamentação e , por fim, da visão teórica desenvolvida por ilustres personagens.(
Comércio Internacional. São Paulo: Saraiva 2012,p. 26 )
Atualmente, o Direito do Comércio Internacional encontra na Organização Mundial do Comércio
(OMC) e nas principais Cortes Internacionais de Arbitragem seus mais importantes mananciais de
normas. Conforme os ensinamentos de Irineu Strenger, o comércio internacional historicamente
está ligado de modo íntimo com o direito marítimo e com as atividades do mar e apesar de não ter
acesso a elementos mais específicos, sabe-se que os fenícios se destacaram como civilização
eminentemente comercial, sendo-lhes atribuível um dos grandes momentos do direito marítimo,
que foi a "Lex Rhodia de jactu", podendo-se registrar na alta antiguidade muitas disposições
relacionadas com o comércio internacional, principalmente porque naquela época dispensava-se
tratamento específico aos contratos internacionais. (Direito do comércio internacional e lex
mercatoria. São Paulo: Ltr, 1996, p.55). 
Nesses termos é possível identificar as seguintes fases e eventos históricos que lhe estabelecem
conteúdo: 
30/09/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/8
•Início: com o comércio marítimo, cuja maior projeção se deu com as navegações e comércio
praticado pelos Fenícios (1550 1.C. - 300 a. C.). 
O comércio marítimo europeu, que floresceu a partir do século XII, tornou necessária uma instituição capaz
de solucionar as divergências que surgissem entre os comerciantes.
O consulado do mar, ou simplesmente consulado, ou ainda tribunal do consulado, nasceu nas cidades-
repúblicas italianas dedicadas ao comércio marítimo. Foi criado em Pisa, de onde propagou-se a Gênova e
a outras cidades da Itália, Espanha e França. Por extensão, deu-se o nome de consulado do mar ao direito
costumeiro marítimo, decorrente da jurisprudência firmada pelos consulados italianos e espanhóis.
Constituía-se o tribunal de um prior e dois cônsules eleitos, em princípio anualmente, pelos principais
comerciantes da cidade. Tinha como atribuição julgar todos os assuntos referentes ao comércio marítimo e
à navegação, em geral baseado nas decisões de um consulado mais antigo e prestigioso.
Os primeiros consulados da Espanha surgiram nos portos mediterrâneos espanhóis a partir do século XIII
(Valência e Barcelona), de onde se estenderam a Burgos, Bilbao e Sevilha. O desta cidade, criado em 1543
por Carlos V, tornou-se o mais importante da Espanha, em virtude do monopólio do comércio com as Índias
que o porto de Sevilha detinha. Os consulados da América foram criados pela coroa espanhola na Cidade
do México, Lima, Caracas e Buenos Aires para favorecer o comércio metropolitano em detrimento do local.
Após a independência, esses consulados foram extintos.
Com o surgimento da ordenação de Luís XIV sobre o direito marítimo, em 1681, e do código de comércio
de Napoleão, em 1807, diminuiu a influência dos consulados, que persistiram apenas na Inglaterra até
meados do século XIX.
•Evolução: as principais razões para a sua evolução são:
– Descoberta da América ou Novo Mundo: exploração de "commodities" - novas formas de
"organização comercial". Exemplo de sua importância está na formação das chamadas
"companhias de navegação", na qual havia a participação de acionistas.
• Se não tinha colônias: importava – Colônias não podiam manufaturar.
• Sistema de exploração, regulamentado pelo Estado, executado pelo comércio internacional.
• Fim do feudalismo: quebra “barreiras sociais”, ascensão da “Burguesia”.
• Revolução Industrial (Inglaterra, aprox. 1760, encerra transição do feudalismo ao capitalismo): a
mecanização dos sistemas de produção, O crescimento populacional - medicina preventiva e
sanitária e o controle das epidemias - gerou maior demanda de produtos e mercadorias.
– "Ninguém consegue fazer tudo nem ser bom em tudo o que faz (motivos geográficos, técnicos,
etc.). Logo, cada um pode se concentrar em produzir aquilo que faz melhor".
•Adam Smith: 1776 - “A riqueza das Nações” – Vantagem comparativa e princípios da tributação.
Mercantilismo, o desenvolvimento do comércio Internacional,
 – Economia de escala / Para vender temos que comprar / Redução das “barreiras” – iniciada
em Bretton Woods, ao final da Segunda Guerra Mundial.
• Origem da "lex mercatoria" e seus aspectos fundamentais:
1. Surgiu na antiguidade, mas se desenvolveu bem mais a partir da Idade Média.
2. Aspectos: regras transnacionais, sua base comum era a fidelidade aos costumes mercantis,
eram aplicadas pelos próprios mercadores em cortes mercantis, seu processo era rápido e informal
e enfatizavam a liberdade contratual e a decisão dos casos "ex aequo et bono" (conforme o
correto e válido).
3. A¨ Lex mercatória ¨nasceu como resultado das práticas comerciais, que exigiam um
mínimo de princípios e convenções para que as transações pudessem lograr êxito. Trata-se de
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um tecido jurídico costurado a parit de costumes, aceitos e referendados reciprocamente pelos
atores do comércio internacional, sem nenhuma vinculação com o ordenamento jurídico de
qualquer país. A despeito de manifestações esporádicas a Lex Mercatóriaganha força a partir
do desenvolvimento do comércio na Europa, inicialmente nas cidades italianas e depois se
espalha por diversos países.
4.Eram regras transnacionais;
5. tinham como base uma origem comum e fidelidade aos costumes mercantis;
6.eram aplicadas não por juízes profissionais, mas pelos próprios mercadores, por meio de
suas corporações ou das cortes que se constituíam nos grandes mercados ou feiras;
7. seu processo era rápido e informal; e
8. enfatizavam a liberdade contratual e a decisão dos casos ex aequo et bono
Em certa medida, o conjunto de regras conhecido como¨ Lex Mercatória ¨ aproxima-se do
atual conceito de arbitragem, mecanismo de solução mais importante e eficaz do comércio
internacional.
Nas palavras de Magalhães e Tavolaro:¨havendo litígio solucionado por arbitragem, a
efetividade da decisão não repousa na força do Estado, mas na da corporação em que se
integram as partes desavindas.O vencido que não acatar o laudo arbitral dela será excluído,
ante a falta de credibilidade e de confiabilidade que passará a caracterizá-lo perante seus
pares. Ademais, as regras da ¨Lex Mercatória ¨, desenvolvidas no comércio internacional,
embora nem sempre previstas nos direitos nacionais, não são necessariamente com estes
conflitos, sendo a frequência compatíveis com os princípios que governam o direito
obrigacional. ( José Carlos Magalhães e Agostinho Tofolli Tavolaro. Fontes do direito do
comércio internacional, p. 62 )
 
Essa expressão nos faz retornar a Fenícia (1550 a. c. - 300 a. c.), império desenvolvido nas
relações comerciais ultramarinas, que criaram as primeiras regras sobre o comércio
internacional e que em seu conjunto recebia o nome de "lex mercatoria". Os fenícios, que
ocupavam o território hoje equivalente a Síria, Líbano e Israel, impuseram sua cultura por
todo o mediterrâneo por meio de entrepostos comerciais, de uma marinha poderosa e de uma
economia alicerçada nas relações comerciais internacionais. E mesmo depois da derrota desse
império, sua vasta cultura no comércio naval foi utilizada pelos gregos romanos.
No segundo pós-guerra, surge uma nova dinâmica do comércio mundial com a diminuição das
barreiras alfandegárias, a criação de blocos econômicos e a utilização constante de novas
tecnologias, dentre outros fatores, que faz surgir uma nova ordem no comércio internacional.
O objetivo constante de padronização das normas entre os mais diversos Estados, com a firme
ideia de diminuir as diferenças culturais e incentivar os negócios, faz o mundo desenvolver
uma nova "lex mercatoria".
A lex mercatoria seria um novo direito anacional ? Surgido no seio da comunidade dos
comerciantes internacionais, formado por usos e costumes internacionais, jurisprudência
arbitral e contratos tipos.
Ninguém duvida da importância representada pelos usos e costumes para o comércio
internacional. Não podemos, todavia, considerá-los integrantes de um novo direito anacional
por faltar-lhe legitimidade. Tanto que tais usos e costumes somente podem existir se o Estado
lhes reconhecer a validade. Do confronto entre normas provenientes da lex mercatoria e o
direito estatal, este sempre irá prevalecer. A lex mercatoria não pode existir fora de um
ordenamento jurídico que lhe sirva de suporte. A arbitragem internacional, seu principal
veículo de difusão, não pode estar alheia ao sistema estatal, seja como estrutura organizada,
seja como norma aplicável.
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A lex mercatoria não possui o status de um novo direito. Os princípios, instituições e regras
costumeiras advindas da comunidade de comerciantes, ainda que possuam relevância para a
vida dos negócios internacionais não possuem autonomia perante os direitos estatais, antes
destinando-se a complementá-los diante do caso concreto.
 
Exercício 1:
O Direito do Comércio Internacional possui como fontes
A)
as mesmas fontes do Direito Constitucional e dos tratados internacionais.
B)
as mesmas fontes do Direito Internacional Público, ou seja, os costumes, os tratados
internacionais e os princípios gerais do direito.
C)
as mesmas fontes do Direito Internacional Privado, ou seja, os costumes locais, os contratos
comerciais e os princípios gerais do direito.
D)
as mesmas fontes do Direito Internacional Público, ou seja, o direito público e o princípio da
boa fé internacional.
E)
as mesmas fontes do Direito Internacional Privado, ou seja, os costumes comerciais e o direito
nacional positivo.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) 
Exercício 2:
Atualmente, o Direito do Comércio Internacional encontra suas principais fontes normativas
A)
na Organização Mundial do Comércio (OMC) e nas cortes nacionais dos países signatários de
tratados comerciais internacionais.
B)
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na Organização Mundial do Comércio (OMC) e nos Tribunais de Conciliação e de Arbitragem
dos países signatários.
C)
nas Câmaras de Arbitragem Internacional e dos tratados internacionais regionais.
D)
na Organização Mundial do Comércio (OMC) e nas principais Cortes Internacionais
de Arbitragem.
E)
na jurisprudência internacional e nos princípios gerais do direito.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 3:
São aspectos característicos e fundamentais da "lex mercatoria"
A)
a impossibilidade de sua internacionalização.
B)
a existência de regras transnacionais.
C)
seu caráter iminentemente nacionalista.
D)
sua inaptidão para compor soluções aos conflitos comerciais.
E)
sua clara previsão em regras de direito constitucional.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) 
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Exercício 4:
São aspectos característicos e fundamentais da "lex mercatoria"
A)
a impossibilidade de sua internacionalização.
B)
a existência de regras transnacionais.
C)
seu caráter iminentemente nacionalista.
D)
sua inaptidão para compor soluções aos conflitos comerciais.
E)
sua clara previsão em regras de direito constitucional.
Comentários:
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Exercício 5:
A "lex mercatoria" teve sua origem histórica
A)
na antiguidade, embora tenha se desenvolvido com maior intensidade na Idade Média.
B)
na modernidade, embora tenha sido institucionalizada pela OMC recentemente.
C)
na antiguidade, embora hoje ela não seja aplicada por conta de proibição imposta pela OMC.
D)
na Idade Média, embora na modernidade já tenha sido extinta.
E)
na contemporaneidade, pois os antigos nunca conseguiram criar uma lei dessa natureza.
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O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) 
Exercício 6:
Exercício 01 - O Direito do Comércio Internacional (DCI) tem como objeto de estudo
A)
as fontes do Direito Internacional Privado.
B)
a atividade mercantil entre os Estados.
C)
o comércio nacional com potencial internacional.
D)
os tratados internacionais e os princípios constitucionais.
E)
qualquer atividade econômica.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) 
Exercício 7:
 
1. Sobre a Lex Mercatória podemos afirmar:
I. Não tem aplicação prática pois o direito provém do Estado, sendo inconcebível imaginar-se norma jurídica dele não originada nem
sem seu suporte de coerção
II. É um direito autônomo e verdadeiramente global, um sistema supranacional;
III. É um conjunto de princípios e regras costumeiras, espontaneamente elaborados no quadro do comércio internacional, sem referência
a um sistema particularde lei nacional
 
Identifique a alternativa correta:
A)
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a) Apenas a alternativa I está errada;
B)
b) Apenas a alternativa II está errada;
C)
c) Apenas a alternativa III está errada;
D)
d) Apenas as alternativas I e II estão erradas;
E)
e) As alternativas I, II, e III estão erradas
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