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É TUDO AQUILO QUE CONTRIBUI PARA O SURGIMENTO DAS NORMAS JURÍDICAS
A ELE RELACIONADAS.
FORMAIS
FONTES FORMAIS:  referem-se aos modos pelos quais se revelam
a norma criada. Podem ser:
A) Fonte formal imediata, direta ou primária: são as LEIS.
B) Fonte formal mediata, indireta, secundária ou supletiva: são os
princípios gerais do direito, doutrina, os costumes, a
jurisprudência e a analogia.
FONTES DO
PROCESSO PENAL
Não se deve confundir ANALOGIA com INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA.
Na analogia não há norma regulamentadora do caso concreto, sendo
aplicado uma norma que rege caso semelhante. Já na interpretação
extensiva, existe de fato uma norma que regulamenta o caso, porem o
alcance dessa é limitado, sendo necessaria a sua extensão.
FONTES MATERIAIS: revelam quem detém a competência para
produzir a norma jurídica.
A ANALOGIA é admitida no Processo Penal (art. 3º, CPP), onde é
possível, inclusive, in malam partem (em desfavor do réu)
diferentemente do que ocorre no Direito Penal.
IMPORTANTE: A competência da União para legislar
sobre matérias peais é PRIVATIVA, porém não é
EXCLUSIVA. Em razão disso, em casos específicos os
Estados e o DF também poderão fazê-lo (art. 22,
parágrafo único e art. 24, CF/88)
CLASSIFICAÇÃO
CONCEITO
CUIDADO
No caso do Processo Penal, a fonte material é a UNIÃO
(art. 22, I, CF/88)
MATERIAIS

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