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Situação Problema UA1- Coloque sua resposta aqui 
· 06/10/2020
O OPERADOR DESCONTENTE
                No departamento de manutenção de uma fábrica de produtos de alta tecnologia no Estado do Rio Grande do Sul o moral era surpreendentemente elevado. Os Funcionários trabalhavam com grande empenho, às vezes sob condições desagradáveis.
                Mário, um operador de torno CNC de 36 anos, casado, pai de dois filhos e funcionário da empresa há oito anos, começou como ajudante de manutenção, realizou vários cursos e hoje é um dos melhores operadores da empresa. Contudo, sem que nada permitisse prever isso, seu desempenho caiu sensivelmente por turno de trabalho.
                O supervisor Frederico, profissional experiente e um dos responsáveis pela contratação e pelo desenvolvimento de Mário, conhecia-o bem. Observou seu comportamento e chamou Mário para conversar, tentando descobrir o que estava acontecendo. Mário lhe disse: “Está tudo bem. Estou apenas um pouco desorientado. Pode ficar tranquilo que logo resolvo esses problemas.” Apesar dessa garantia, o desempenho de Mário continuava fraco.
                Preocupado, Frederico consultou o departamento de RH para obter informações. Uma consulta à ficha de Mário mostrou que ele havia solicitado transferência duas vezes para alguma outra área da empresa. Há duas semanas ele havia novamente pedido transferência, dessa vez para a ferramentaria, mas haviam lhe dito que ele não possuía as qualificações de escolaridade necessárias para ser promovido/transferido a uma função especializada. O que Frederico deve fazer nesse caso? Como Frederico deve abordar Mário, em sua opinião?
Nesta situação percebe-se que Frederico poderia fazer uso dos preceitos da Psicologia enquanto ciência para considerar em sua conduta neste caso. Neste sentido, qual a relação entre ações promovidas no senso comum do cotidiano e o conhecimento científico produzido pela Psicologia?
Situação Problema UA2
· 06/10/2020
A FILOSOFIA DA EMPRESA
A organização XISTO Ltda, tradicionalmente líder no mercado em seu setor, perdeu posição para um de seus concorrentes que, há três anos, não constava da lista das 10 maiores empresas. E, ainda, via-se ameaçada por uma outra cujos resultados aproximavam-se em ímpeto surpreendente.
O clima na diretoria era um misto de agitação, pânico, irritação e hostilidade. A primeira consequência foi um programa severo de restrição de despesas e corte de pessoal. Um auditor percorreu a empresa entrevistando todas as chefias, colhendo sugestões e negociando com as listas de candidatos a demissão.
O clima era de insegurança e o moral baixíssimo. O auditor ficou conhecido na empresa por “carrasco” (“quando vem o carrasco? O carrasco executou?”, etc.). A boataria acrescentava aos fatos um colorido de “desenlace”. Numa melancólica reunião de diretoria em que monotonamente representavam-se os números críticos da situação, o diretor de marketing resolveu intervir com energia:
- Estávamos acostumados com o sucesso e estamos agora pagando o preço de uma euforia imprevidente. E como reagimos quando sobrevém a crise?  Com o pânico, com a “caça aos culpados” com a fuga. Em vez de enfrentarmos corajosamente os problemas, racionalizamos. Dentro desta ótica pessimista estamos aceitando o fracasso. Ultimamente não temos feito outra coisa senão acumular erro sobre erro. Os resultados eram ruins? Então traumatizamos ainda mais o pessoal com a pesada e prolongada atmosfera de cortes. E não fizemos mais nada. Que esperávamos? Que os números crescessem por milagre?  Nosso erro fundamental é que não temos uma filosofia bem definida, daí nossas políticas não guardarem certa coerência. Frequentemente vemo-nos em um impasse em termos que tomar determinadas decisões. Ficamos perdidos por faltarem referências de valor. De modo consciente ou não, projetamos uma imagem. Nossas crenças, valores e princípios podem não estar claramente explícitos, porém existem, pois, caso contrário a sobrevivência da organização seria impossível. Qual a imagem que desejamos projetar junto ao público (clientes, empregados, governo, concorrentes etc.)?
Em marketing, que é a minha área de competência, onde marcar a diferença é essencial, nada verdadeiramente eficaz pode ser tentado, sem que se tenha em vista qual a imagem que se deseja sustentar.
Em outras palavras: Como nossa empresa quer ser vista pelo seu público? Como uma empresa pioneira e inovadora? Como uma empresa líder? Como uma empresa que está presente em todos os grandes acontecimentos? Como uma empresa voltada para a grandeza do país? Como uma empresa de excelente ambiente de trabalho? Como uma empresa de projeção internacional? Como uma empresa que atende pronta e cabalmente a clientela? Como uma empresa que apoia a cultura, as artes, os esportes?  
Em qualquer das hipóteses, a ideia impactante que consolida a imagem institucional é a que deve ser buscada e reforçada. A partir daí, pode-se buscar a originalidade que previne o obsoletismo e garante uma organização renovada.
                - Muito bem, (aprova o diretor de administração na área de recursos humanos). Não é menos verdadeira a necessidade de tornar explícita uma filosofia. Por prescindirmos desta, provavelmente agravamos com as últimas medidas, o clima de desmotivação que já era precário. É verdade que tínhamos que reduzir a folha, mas agimos certo?  Não temos condições de responder.
                - Certo, diz o presidente. No próximo mês festejaremos o aniversário da empresa. Penso que será propício um pronunciamento sobre nossa filosofia. Peço que vocês me encaminhem algumas ideias a respeito.
●●●
No auditório da empresa com toda diretoria e chefias presentes e um número representativo de empregados, o presidente leu um longo discurso que intitulou “Carta de Princípios da organização XISTO Ltda.” Na parte referente a pessoal, destacou três itens relevantes: 1-Estímulo permanente ao autodesenvolvimento individual, como forma concreta de respeito ao homem.2-Valorização humana com aproveitamento dos mais capazes para promoção.3-Busca incessante à inovação que previna o absolutismo humano e tecnológico.
A Carta de Princípios, impressa em folheto, foi fartamente distribuída e seus conceitos básicos incorporados ao folheto destinado à ambientação dos novos empregados.
Três meses depois, surge um problema grave no Departamento de contabilidade. Um dos funcionários foi demitido e um outro transferido para o almoxarifado. O chefe alegou que o primeiro estava incitando os colegas a aderirem a manifestações de caráter político-sindical, referentes a reivindicações salariais. O outro por, publicamente, exteriorizar sua discordância com a empresa, surgindo um documento de crítica à organização, em que a tônica era o flagrante desrespeito aos “fantasiosos princípios humanos da empresa”.  “Como respeito ao homem”, dizia o documento enfaticamente e completava: “Se nem foram ouvidos os acusados, não lhes dando o direito universal de defesa?”.
●●●
 
O presidente da empresa ficou possesso ao ler o documento e exigiu que o chefe de departamento de Recursos Humanos, procurasse descobrir os autores e os “demitisse exemplarmente”.
O diretor de administração, que estava viajando, ficou muito surpreso com os acontecimentos e com o clima explosivo que encontrou ao regressar à empresa. Não sabia das ocorrências originais no departamento de contabilidade e censurou seu chefe pelas medidas drásticas que tomou. Este ficou seriamente magoado e solicitou ao presidente, em caráter irrevogável, sua demissão. O presidente não a aceitou e o transferiu para a auditoria que funcionava diretamente subordinada à presidência.
O diretor de administração recebeu em audiência vários colegas dos empregados punidos comunicando-lhes uma versão dos acontecimentos, totalmente diferente da oficial que culminou nas penalidades. O diretor aceitou os fatos e argumentos apresentados e procurou defender os acusados propondo, na reunião de diretoria, a revogação dos atos que, acreditava representar uma “prova de grandeza”da administração revendo sua atitude diante da “comprovada injustiça” praticada e mantendo a coerência de seus princípios filosóficos.
A reação foi de resistência formal e agressiva.
- “Não é possível transigir com a indisciplina. Acresce que a diretoria não pode se expor sem ser julgada como leviana, irresponsável,” afirmou o presidente, encerrando a reunião.
Tudo voltou à rotina. O “tempo”, foi mais uma vez utilizado como a clássica estratégia de esquecimento de fatos incômodos. Até que surjam as próximas surpresas...
Interprete o caso considerando: o clima da empresa, atitude dos gestores, formação das diretrizes filosóficas, a relação entre as áreas e seu impacto no trabalho diário desenvolvido, gravidade dos problemas surgidos junto aos clientes internos e como foram tratados.
Situação problema UA3
· 06/10/2020
O caso da empresa EBEH
Após trabalhar por mais de 25 anos na Empresa Brasileira de Equipamentos Hidráulicos, o engenheiro Carlos aposentou-se como Gerente do Departamento de Compras. Antes de ingressar nessa empresa, ele já havia trabalhado em outras, por cerca de 11 anos. 0 afastamento do engenheiro Carlos desencadeou uma série de problemas para o diretor da empresa, Sr. Marcos. Embora houvesse a suposição de que o então assistente do engenheiro Carlos, o engenheiro Fernando, estivesse devidamente preparado para substituí-lo, a realidade revelou o contrário. A fim de solucionar esse problema, a empresa contratou externamente o engenheiro Caldas para gerenciar o departamento de compras, ao mesmo tempo em que o engenheiro Fernando era transferido para uma outra área da empresa.  Com a admissão do engenheiro Caldas, observou-se que, em pouco tempo, o setor voltou a exibir certa eficiência, do ponto de vista técnico. Ocorre, porém, que esse engenheiro nunca havia exercido cargos de natureza administrativa. Consequentemente, passou a exibir atitudes altamente controladoras, interferindo no processo de trabalho dos compradores, centralizando decisões, demonstrando certa arrogância diante de seus subordinados. Pouco a pouco, revelou ser técnico competente, mas um péssimo gerente: os funcionários começaram a conflitar entre si, a desmotivação em relação às tarefas passou a ser alta, o absenteísmo aumentou. 0 Sr. Marcos, diretor da empresa, convidou você para ajudá-lo a analisar a situação.
Procure explicar o que pode estar acontecendo com o Engenheiro Caldas que foi admitido recentemente. Analise o que pode estar ocorrendo nesta situação, considerando como os aspectos motivacionais podem interferir no âmbito do trabalho. Como este caso pode interferir no atendimento ao cliente externo? Quais estratégias você utilizaria para orientar e motivar equipes de trabalho? Avalie os aspectos que envolveram a liderança neste caso, bem como quais os impactos das possíveis decisões para a organização e mercado.
Qual é o efetivo papel da liderança nos resultados apresentados pelas áreas da empresa, e seu impacto? Disponível em https://www.ieepeducacao.com.br/lideranca-e-resultados/

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