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Aula 9 - Temas transversais = vida urbana e rural Ecologia, biodiversidade e desenvolvimento sustentável

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01/10/2020 Disciplina Portal
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Tópicos Interdisciplinares
Aula 9 - Temas transversais: vida urbana e rural.
Ecologia/biodiversidade e desenvolvimento
sustentável
INTRODUÇÃO
Nesta aula, serão abordados temas relacionados ao modo de vida de nossas sociedades demarcando as distinções
entre o urbano e o rural e a tendência ao cosmopolitismo. Combinado a isso, trataremos de questões relacionadas à
violência nos grandes centros urbanos e sua importação para a ambiência rural.
Abordaremos uma temática muito atual e que diz respeito a como o desenvolvimento está comprometido com a
qualidade de vida no planeta.
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Conheceremos propostas de uma economia que se coadune com a preservação dos recursos humanos e naturais. A
solidariedade para com as gerações futuras (preservar o ambiente de modo que elas tenham chance de viver).
Essas e outras questões são relevantes e estão intimamente relacionadas com o desenvolvimento sustentável, que
você, enquanto estudante universitário, precisa tomar conhecimento.
OBJETIVOS
Veri�car em que medida acontecem as relações entre o campo e a cidade;
Relacionar as questões relativas ao universo do agronegócio;
Identi�car a expansão dos mecanismos que hoje fazem com que campo e cidade se interpenetrem e requeiram
políticas de desenvolvimento sustentável.
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VIDA RURAL E VIDA URBANA
Fonte:
A vida na zona urbana e na zona rural são dois tipos de vida em sociedade que, apesar de profundamente diferentes,
são muito interdependentes.
Fonte da Imagem: Budimir Jevtic / Shutterstock
Essa a�nidade é veri�cada pela existência de um excedente da produção agrícola e pela possibilidade de trocar esse
excedente. A realização dessa troca é veri�cada por uma série de fatores, em especial pelo uso dos transportes e do
tipo de comércio.
Ou seja, parte do produto do trabalho dos trabalhadores do campo vira mercadoria que irá para o mercado. Assim, é do
campo que vem a alimentação de quem vive na cidade, mas, por outro lado, são os trabalhadores da cidade que
fornecem as ferramentas, os artigos manufaturados e a tecnologia para essa produção de alimentos.
Então, se podemos a�rmar que graças à agricultura foi possível o surgimento das cidades e a sua evolução, por outro
lado, a cidade foi fundamental para o surgimento, a facilitação, ou a aplicação de inovações técnicas. Portanto, as
relações entre a cidade e o campo vinculam o fenômeno do desenvolvimento urbano ao excedente agrícola.
Fica claro e evidente a impossibilidade da existência de cidades sem a existência da agricultura. A terra continua sendo
o mais importante meio de produção em países subdesenvolvidos e em vias de desenvolvimento, onde convivem os
modos de vida urbano e o rural.
DIVISÃO ECONÔMICA DO TRABALHO
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O campo se particularizou na produção de alimentos e das matérias-primas, que em grande parte são remetidos para a
cidade.
Já a cidade se individualizou na atividade comercial, na atividade político-administrativa e na fabricação de bens de
consumo, em um primeiro momento através do artesanato (há muito tempo atrás), depois através da manufatura e, por
�m, através das fábricas e das grandes indústrias.
Em todas essas épocas, o trabalho humano se deu sobre uma série de in�uências de ordem política, econômica, social
e por vezes até mesmo religiosa. Dessa interação irá surgir a denominada divisão econômica do trabalho, a saber:
Sendo certo que a caça, a pesca e a coleta de frutos nas matas são as atividades econômicas mais antigas que se tem
notícia. Tais atividades econômicas mostram uma relação muito próxima do ser humano com a natureza. A
transformação da natureza em bens econômicos conheceu diferentes momentos ao longo da história realizada
atualmente pela indústria.
MUDANÇAS NO CAMPO E NA CIDADE
O rural, hoje em dia, está desenvolvendo atividades múltiplas além das ligadas à agricultura (primárias), e passou a ser
visto como uma questão territorial, onde o uso do solo e as atividades da população moradora no campo se ligam à
várias atividades terciárias (comércio e serviços), sendo compreendido como não urbano, ou seja, o que não pertence
à cidade.
Os costumes rurais já não são mais os mesmos do passado distante. As mudanças na forma de produção, da cultura
local, de se vestir, de como falar, em como administrar as propriedades, estão seguindo as regras da cidade, porque os
moradores do campo creem que tudo que é da cidade é que é bom, que as coisas e modos do campo são atrasados,
fora de moda.
Por isso, o campo vem passando por um processo acelerado de urbanização. Motivo pelo qual, podemos dizer que,
muitas vezes, rural e urbano hoje se confundem, se aperfeiçoam e se interdependem, na medida em que um não
existiria sem o outro.
Por outro lado, e contraditoriamente, na cidade, as pessoas procuram copiar alguns hábitos rurais, considerados como
mais saudáveis, tais como produzir alguns produtos para consumo próprio em pequenas hortas nos seus jardins,
terraços e varandas, além de preferir produtos orgânicos.
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Sem contar com o sucesso dos grupos de música sertaneja entre os jovens nas cidades grandes. Isso re�ete o desejo
de estar próximo da natureza, buscando uma melhora nas condições de vida e de saúde, ingerindo alimentos sem
agrotóxicos e de conhecer a cultura da zona rural em todo seu espectro e amplitude.
No entanto, com o aumento da urbanização, ocorre o seguinte: vê-se o aperfeiçoamento das técnicas, das condições
de vida, dos encantos culturais; mas, infelizmente, também se vê, a miséria e a violência das favelas, o desemprego, a
falta de saneamento básico, a falta de condições mínimas de vida e saúde para as populações periféricas nos grandes
centros urbanos.
Infelizmente esse é o preço a ser pago, por essas pessoas que um dia fugiram do campo sem eletricidade e outros
confortos, com a ilusão do progresso da cidade grande, dos grandes centros urbanos.
QUALIDADE DE VIDA
É de conhecimento geral que a qualidade de vida nas regiões rurais é, em alguns aspectos, superior à da zona urbana,
porque no campo inexiste a agitação das grandes metrópoles (glossário), há maiores possibilidades de se obterem
alimentos adequados e, além do mais, as pessoas dispõem de maior tempo para estabelecer relações humanas mais
profundas e duradouras.
Ninguém desconhece que o ritmo de trabalho de uma metrópole é intenso. O espírito de concorrência, a busca de se
obter uma melhor quali�cação pro�ssional, en�m, a conquista de novos espaços lança o ambiente urbano em meio a
um turbilhão de constantes solicitações.
Esse ritmo excessivamente intenso torna a vida bastante agitada, ao contrário do que se poderia dizer sobre os
moradores da zona rural.
Por outro lado, nas áreas campestres há maior qualidade de alimentos saudáveis. Em contrapartida, o homem da
cidade costuma receber gêneros alimentícios colhidos antes do tempo de maturação, para garantir maior durabilidade
durante o período de transporte e comercialização.
Ainda convém lembrar a maneira como as pessoas se relacionam nas zonas rurais. Ela difere da convivência habitual
estabelecida pelos habitantes metropolitanos. Os moradores das grandes cidades, pelos fatos já expostos, de pouco
tempo dispõem para alimentar relações humanas mais profundas.
Por isso tudo, entendemos que a zona rural proporciona a seus habitantes maiores possibilidadesde viver com
tranquilidade. Só nos resta esperar que as di�culdades que a�igem os habitantes metropolitanos não venham a se
agravar com o passar do tempo.
DEFINIÇÃO DE URBANIZAÇÃO
Fonte da Imagem: Ekaphon maneechot / Shutterstock
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Urbanização é um processo de afastamento das características rurais de uma localidade ou região para características
urbanas. Geralmente, tal fenômeno está relacionado ao desenvolvimento da civilização e da tecnologia.
Demogra�camente, o vocábulo está referido à redistribuição das populações das zonas rurais para lançamentos
urbanos. O termo também pode se referir à ação de prover uma área com infraestrutura e equipamentos urbanos.
A urbanização é analisada por diversos ramos do conhecimento, como a sociologia, a geogra�a e a antropologia, por
meio de abordagens diferentes sobre o problema do crescimento das cidades.
As disciplinas que buscam entender, regulamentar, delinear e esquematizar os processos de urbanização são o
urbanismo, o planejamento urbano, o desenho urbano, a geogra�a, entre outras.
A urbanização brasileira
Os primeiros centros urbanos brasileiros surgiram no século XVI, ao longo do litoral em decorrência da produção do açúcar.
Século XVI
Ao longo dos séculos XVII e XVIII, com a decadência da produção açucareira no Nordeste e a providencial descoberta de ouro no
Sudeste, houve um progressivo movimento que levou ao surgimento de vários núcleos urbanos nessa região por conta das minas.
Século XVII e XVIII
A produção de café revelou-se importante no processo de urbanização. Em 1872, a população urbana estava restrita a tão
somente 6% do total dos habitantes.
Século XIX
O início do novo século foi demarcado pelo advento da indústria como um instrumento de povoamento.
A partir da década de 1930, o país começa uma caminhada acelerada rumo a industrialização. Nesse momento, é justo apontar
que, na medida em que o trabalho no campo era árduo, a vida na zona rural sem perspectiva de melhora (a seca no Nordeste uma
verdadeira praga) e a mecanização já provocava perda de postos de trabalho, grande parcela dos trabalhadores rurais foram
atraídos para as cidades com a ilusão de trabalhar nas fábricas que cresciam.
Século XX
Essa combinação de condições de di�culdade de sobrevivência no campo, agravada pela seca e somada à ilusão de
uma vida melhor na cidade, levou a uma movimentação de massas que recebeu o nome de êxodo rural (glossário), que
elevou de forma expressiva o número de pessoas (especialmente nordestinos) nos centros urbanos do sudeste (em
especial Rio e São Paulo), sem que houvesse um planejamento urbano para receber esse contingente humano.
COMO É HOJE?
Presentemente, mais de 80% da população brasileira vive nas cidades (zona urbana), mas, apesar disso, o Brasil ainda é um país
tão urbano quanto industrial e agrícola.
Ao longo de décadas a população brasileira cresceu de forma desordenada, os espaços nas cidades foram sendo ocupados sem
qualquer critério ou planejamento, imensas malhas urbanas foram formadas, ligando uma cidade a outra e criando as regiões
metropolitanas (ajuntamento de duas ou mais cidades).
A ausência de um plano diretor não só acarreta problemas sociais e econômicos como também produz danos ambientais. Um
bom exemplo dessa realidade é a poluição: do ar, dos rios, o acúmulo de lixo não tratado.
São milhões de pessoas nas regiões metropolitanas consumindo e produzindo lixo e detritos que diariamente são depositados
muitas vezes em lixões a céu aberto, sem que recebam qualquer tratamento.
Isso sem contar com a poluição ambiental, derivada da emissão de gases de automóveis e indústrias, que provocam problemas
de saúde, principalmente respiratórios.
A registrar-se, por �m, a poluição das águas, pois os dejetos das residências e indústrias (esses muito maiores e mais perigosos)
são lançados, muitas vezes, sem tratamento nos córregos e rios. No período chuvoso, ocorrem as cheias fazendo com que se
disperse a poluição por toda a área.
Não é preciso pensar muito para concluir que a maioria dos problemas urbanos é em primeiro lugar de responsabilidade do poder
público que se omite em relação a essas questões, porém não se pode esquecer da responsabilidade da própria população.
Isso porque fazer com que a cidade seja um lugar bom para se viver é tarefa de todos os que nela habitam.
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AGRONEGÓCIO: A FISIONOMIA NEOLIBERAL DO CAPITALISMO NO
CAMPO
A partir da década de 1980, no auge da implantação das políticas neoliberais, a expansão do capital na zona rural
brasileira tomou uma nova forma, adquiriu um novo conteúdo e um novo nome: nascia o agronegócio.
No agronegócio as atividades agropecuárias vêm sendo cada vez mais controladas por conglomerados econômicos
que atuam em escala mundial determinando o que, quanto, como e onde devem ser produzidos e comercializados os
produtos de origem vegetal e animal.
As empresas do agronegócio estão entre as mais lucrativas dos últimos tempos, comprovando que esse é um dos
setores com grandes esperanças de crescimento neste século que se inicia, produzindo uma casta de milionários no
campo. Só que sua produção é tão somente de produtos para exportação.
Fonte da Imagem: symbiot / Shutterstock
Assim é que, muito embora o Brasil seja um grande exportador de
alimentos, contraditoriamente, ainda há pessoas que passam fome no país.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de
as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades. Ele contém dois conceitos-chave:
1
O conceito de “necessidades”, sobretudo as necessidades essenciais dos pobres do mundo, que devem receber a máxima
prioridade;
2
A nação das limitações que o estágio da tecnologia e da organização social impõe ao meio-ambiente, impedindo-o de atender às
necessidades presentes e futuras (...).
Em seu sentido mais amplo, a estratégia de desenvolvimento sustentável visa a promover a harmonia entre os seres
humanos e a humanidade e a natureza. No contexto especí�co das crises do desenvolvimento e do meio ambiente
surgidas nos anos 1980 – que as atuais instituições políticas e econômicas nacionais e internacionais ainda não
conseguiram e talvez não consigam superar -, a busca do desenvolvimento sustentável requer:
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UM SISTEMA POLÍTICO que assegure a efetiva participação dos cidadãos no processo decisório;
UM SISTEMA ECONÔMICO capaz de gerar excedentes e know-how técnico em bases con�áveis e constantes;
UM SISTEMA SOCIAL que possa resolver as tensões causadas por um desenvolvimento não equilibrado;
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UM SISTEMA DE PRODUÇÃO que respeite a obrigação de preservar a base ecológica do desenvolvimento;
UM SISTEMA TECNOLÓGICO que busque constantemente novas soluções;
UM SISTEMA INTERNACIONAL que estimule padrões sustentáveis de comércio e �nanciamento;
UM SISTEMA ADMINISTRATIVO �exível e capaz de autocorrigir-se.
ATIVIDADES
Vamos fazer uma atividade bem fácil. Estabeleça 3 diferenças essenciais entre o campo e a cidade:
Resposta Correta
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1. A vida na zona urbana rural são dois tipos de vida em sociedade que, apesar de profundamente diferentes, são muito
interdependentes, pois:
a) Não há relação entre a vida no campo e na cidade.
b) É do campo que vem a alimentação de quem vive na cidade,mas, por outro lado, são os trabalhadores da cidade que
fornecem as ferramentas, os artigos manufaturados e a tecnologia para essa produção de alimentos.
c) É impossível a existência da zona rural sem que antes tivessem sido criadas as primeiras cidades.
d) As fábricas e as indústrias são os mais importantes meios de produção para os países subdesenvolvidos e em
desenvolvimento.
e) É da cidade que vem a alimentação de quem vive no campo, mas, por outro lado, são os trabalhadores do campo que
fornecem as ferramentas, os artigos manufaturados e a tecnologia para essa produção de alimentos.
Justi�cativa
2. Sobre a atividade econômica do campo, preencha as lacunas e depois marque a alternativa correspondente:
O campo se particularizou na produção de _______________________ e das ________________________________, que em
grande parte são remetidos para a cidade.
a) Implementos agrícolas, manufaturas.
b) Matérias-primas, implementos agrícolas.
c) Alimentos, matérias-primas.
d) Matérias-primas, manufaturas.
e) Manufaturas, implementos agrícolas.
Justi�cativa
3. Sobre o processo de transformação pelo qual o campo vem passando, é verdadeiro a�rmar que, EXCETO:
a) O campo não consegue ser urbanizado porque é muito atrasado.
b) Os costumes rurais já não são mais os mesmos do passado distante.
c) Os moradores do campo creem que tudo que é da cidade é que é bom.
d) O campo vem passando por um processo acelerado de urbanização.
e) O rural e o urbano hoje se confundem, se aperfeiçoam e se interdependem.
Justi�cativa
4. Sobre os atuais hábitos nas grandes cidades é verdadeiro o que se a�rma em, EXCETO:
a) Os moradores da cidade detestam tudo que seja relativo ao campo.
b) Na cidade, as pessoas procuram copiar alguns hábitos rurais, considerados como mais saudáveis.
c) Na cidade as pessoas passam a produzir alguns produtos para consumo próprio em pequenas hortas nos seus jardins,
terraços e varandas.
d) É grande o sucesso dos grupos de música sertaneja entre os jovens nas cidades grandes.
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e) Há um desejo de estar próximo da natureza, buscando uma melhora nas condições de vida e de saúde.
Justi�cativa
5. Está vinculado a um sistema econômico capaz de gerar excedentes e know-how técnico em bases con�áveis e
constantes e um sistema social que possa resolver as tensões causadas por um desenvolvimento não equilibrado:
a) Desenvolvimento sustentável
b) Agronegócio
c) Zona rural
d) Zona urbana
e) Sistema de produção
Justi�cativa
Glossário
METRÓPOLE
Grande centro urbano.
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ÊXODO RURAL
Deslocamento de pessoas da zona rural (campo) para a zona urbana (cidades). Ele ocorre quando os habitantes do campo visam
obter condições de vida melhor.

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