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Importância da Formulação de Estratégias no Empreendedorismo

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Empreendedorismo
6º Aula
A importância da formulação de 
estratégias no empreendedorismo
Prezados(as) alunos(as), continuando a nossa disciplina 
“Empreendedorismo”, iremos avançar na nossa produção 
de conhecimento, tratando na Aula 6, das premissas das 
escolas empreendedora e cognitiva, que são as que possuem 
relevância dentro do empreendedorismo. Antes, veremos o 
que vem a ser estratégia e qual a importância da formulação 
de estratégias no processo empreendedor.
Porém, antes de iniciarmos nossa aula propriamente 
dita, convido-os a refletir sobre o parágrafo a seguir que diz:
Em geral, os estudos de empreendedorismo tendem 
a apontar para uma correlação positiva entre inovação, 
planejamento e sucesso de empreendimentos com o nível 
de educação do empreendedor.
Pense nisso! E agora sim, vamos à aula?!
Boa aula!
Objetivos de aprendizagem
Ao final desta aula, você deve ser capaz de:
• identificar os principais conceitos relacionados às estratégias de um empreendedor;
• reconhecer as estratégias de um empreendedor;
• compreender as premissas das escolas empreendedora e cognitiva.
92
39
1 Contextualização
2 Estratégia
3 Premissas da escola empreendedora e cognitiva
Seções de estudo
1 - Contextualização
Na área da gestão 
de empresas, a palavra 
estratégia foi utilizada pela 
primeira vez em 1947, mas 
foi na década de 1970 que 
os conceitos relacionados às 
estratégias ganharam maior 
ênfase. Hoje, a formulação 
de estratégias é reconhecida 
por empreendedores e 
dirigentes como um fator 
crucial para o sucesso das 
organizações.
Uma vez que existe uma vasta gama de definições para 
o termo e porque não são universalmente aceitos, surgiram 
diversas escolas de pensamentos estratégicos.
Mintzberg identi cou dez escolas de pensamento 
no campo da administração estratégica. Três 
escolas, de natureza prescritiva, têm tratado 
estratégia como tentativas conscientemente 
deliberadas de alinhar a organização com seu 
ambiente e veem a formulação de estratégia como 
um processo que envolve o desenho conceitual 
(escola do design), planejamento formal (escola 
do planejamento), e posicionamento competitivo 
(escola do posicionamento). Existe, ainda, um 
grupo composto de seis escolas chamadas 
descritivas: a escola empreendedora, que trata 
a formação de estratégias como um processo 
visionário; a cognitiva que apresenta estratégia 
como um processo mental; a de aprendizagem, 
que considera a estratégia como resultado de 
um processo de con ito e disputa por poder; a 
cultural, que vê a estratégia como um processo 
passivo. Existe ainda a escola de con guração que 
procura delinear os estágios e consequências do 
processo de formação de estratégias como um 
todo integrado (MINTZBERG et al, 2000, apud 
FIALHO et al, 2007 p. 71).
Veremos mais adiante as premissas das escolas 
empreendedora e cognitiva que são as que possuem relevância 
dentro do empreendedorismo. Antes veremos o que vem a ser 
estratégia.
Figura 6.1 A melhor estratégia ganha o jogo.
Fonte: BLOGSPOT 3CMODELOS. A melhor 
estratégia ganha o jogo. Disponível em: 
<http://3cmodelos.blogspot.com.br/2009/11/
melhor-estrategia-ganha-o-jogo.html>. Acesso 
em: 21 jan. 2013.
2 - Estratégia
Entre as diversas definições de estratégia existentes, 
destaco a definição de Ansoff (1977) apud Fialho et al (2007), 
o qual defende que a estratégia consiste em uma regra para 
tomar decisões determinadas pelo escopo produto/mercado, 
vetor de crescimento, vantagem competitiva e sinergia. 
A palavra vem do grego antigo stratègós (de stratos, 
“exército”, e ago, “liderança” ou “comando” 
tendo signi cado inicialmente “a arte do general”) 
e designava o comandante militar, à época de 
democracia ateniense. O idioma grego apresenta 
diversas variações, como strategicós, ou próprio 
do general chefe; stratégema, ou estratagema, ardil 
de guerra; stratiá, ou expedição militar; stráutema, 
ou exército em campanha; stratégion, ou tenda do 
general, dentre outras. 
Atualmente, o conceito de estratégia é uma das 
palavras mais utilizadas na vida empresarial e 
encontra-se abundantemente na literatura da 
especialidade. À primeira vista parece tratar-se de 
um conceito estabilizado, de sentido consensual e 
único, de tal modo que, na maior parte das vezes, 
entende-se ser escusada a sua de nição.
Contudo, um pouco de atenção ao sentido 
em que a palavra é usada permite, desde logo, 
perceber que não existe qualquer uniformidade, 
podendo o mesmo termo referir se a situações 
muito diversas. Se para uma leitura apressada 
esse facto não traz transtornos, para o estudante 
destas matérias e mesmo para os gestores têm 
por função de nir ou rede nir estratégias e 
implantá-las nas organizações, a de nição 
rigorosa do conceito que têm de levar a cabo é 
o primeiro passo para o êxito dos seus esforços 
(WIKIPÉDIA, 2013). 
Quanto ao processo de formulação de estratégias, ela 
pode ser dividida em duas etapas:
• etapa política – quando se define o que fazer, tendo-se 
como produto os objetivos;
• etapa estratégica – quando se define como fazer, 
tendo-se como produto as estratégias.
O processo de formulação estratégica dentro das 
organizações pode ser considerado um procedimento de 
adaptação das empresas às variações do ambiente no qual 
estão inseridas, alocando e realocando seus recursos às 
unidades estratégicas de negócios.
Porter (1987) classifica as estratégias em três níveis 
hierárquicos:
• Corporativos – define o ramo de atuação e como 
administrar o negócio como um todo;
• Empresarias – define o que fazer para que os clientes 
prefiram seus produtos;
• Funcionais – apoio às demais estratégias da empresa 
para alcançar os objetivos empresariais.
De maneira geral, as estratégias em qualquer nível visam 
à adaptação da empresa ao ambiente externo. 
A maioria das empresas enfrenta dificuldades em readaptar 
suas estratégias de ação diante de novas circunstâncias. Adiam 
as mudanças até o momento em que a crise chega, quando, na 
maioria das vezes, já é tarde demais, ou então já tenha passado 
o melhor momento para a implantação da nova estratégia.
93
Empreendedorismo 40
As mudanças de estratégias dentro de uma empresa 
geralmente ocorrem em resposta a acontecimentos externos, 
como forma de se adequar a eles. Desta forma, a mudança 
de estratégias está relativamente relacionada a processos 
culturais, políticos e econômicos.
2.1 Escolha Estratégica
Figura 6.2 Porque é tão difícil encarar o óbvio?
Fonte: BLOG IGEC. A megatendência das redes mais descentralizadas. Disponível 
em: <http://www.igec.com.br/blog/?p=2270>. Acesso em: 21 jan. 2013.
Outro ponto relevante, desafiador ao empreendedor, é 
saber qual estratégia adotar mediante inúmeras possibilidades 
com relação à estratégia que a empresa usa em suas interações 
com o ambiente.
O poder é um fator chave da escolha de 
estratégias, uma vez que é aquele que detém o 
poder que decidirá o que será ou não feito. Esse 
centro de poder é chamado coalizão dominante 
(o grupo que exerce as escolhas estratégicas). 
Toda organização tem uma coalizão dominante 
e esta, por sua vez, tem autonomia para tomar 
decisões. Assim, as decisões estratégicas acerca 
do ambiente podem ser feitas com base em 
percepções individuais, portanto avaliando 
de forma diferente por diferentes pessoas. 
(FIALHO et al, 2007, p. 75).
O quadro a seguir mostra o Modelo de Categorias 
Estratégicas proposto por Miles e Snow (1978). Por meio 
deste modelo pode-se perceber melhor como as escolhas 
estratégias ocorrem. 
Conforme o modelo, as empresas desenvolvem padrões 
de comportamento estáveis sem mudanças radicais, em 
busca de uma estabilidade com o mercado. O modelo 
propõe a existência de quatro tipos de estratégias: defensiva, 
prospectora, analítica e reativa.
Categoria 
Estratégica
De nição
Estratégia 
defensiva
Empresa que segue esta estratégia procura localizar e 
manter a linha de produtos/serviços relativamente estável. 
O foco é produtos/serviços mais limitada do queseus 
concorrentes. Protege seu domínio por meio de oferta 
de produtos de melhor qualidade, serviços superiores 
e menores preços. Não procura estar entre os líderes, 
restringindo-se ao que sabe fazer tão bem, ou melhor, do 
que a concorrência.
Estratégia 
prospectiva
Amplia continuamente sua linha de produtos/serviços. Dá 
importância à questão de oferecer novos produtos/serviços 
em área relativamente ampla. Valoriza ser um dos pioneiros 
a oferecer novos produtos, mesmo que em contrapartida 
seus esforços não sejam altamente lucrativos.
Estratégia 
analítica
Tenta manter a linha limitada de produtos/serviços 
relativamente estável, e ao mesmo tempo tenta adicionar 
um ou mais produtos que sejam bem sucedidos em 
empresas concorrentes. Em muitos casos, é posição 
intermediária entre as estratégias defensiva e prospectiva.
Estratégia 
reativa
Exibe comportamento mais inconsistente do que as 
anteriores. Trata-se de uma espécie de não estratégia. 
Não arrisca em novos produtos/serviços, a menos quando 
ameaçada por competidores. Sua tática é esperar, 
e responder somente quando forçada por pressões 
competitivas, de modo a evitar a perda de clientes e a 
lucratividade.
Quadro 6.1 Modelo de categorias estratégicas. 
Fonte: FIALHO et al, 2009.
A importância da abordagem da escolha estratégica está 
no fato de que as mudanças estratégicas das organizações são 
realizadas por meio da escolha estratégica de seus dirigentes 
principais, segundo as percepções do ambiente.
2.2 Formulação de estratégias 
a partir de aspectos cognitivos do 
empreendedor
Cognição é o ato ou processo de conhecer, 
que envolve atenção, percepção, memória, 
raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e 
linguagem, a palavra tem origem nos escritos 
de Platão e Aristóteles (WIKIPÉDIA, 2013). 
Dessa forma, a palavra cognitivo(a) pode ser visto(a) como 
um processo mental, a absorção, base de conhecimento de um 
indivíduo.
A tendência empreendedora surge com o reconhecimento 
da possível importância da influência do comportamento 
individual sobre o processo de formação e implantação de 
estratégias organizacionais. 
Em muitas organizações, as decisões são tomadas 
essencialmente a partir da visão que seus dirigentes têm do 
ambiente em que as empresas estão inseridas. Assim sendo, o 
perfil cognitivo do dirigente passa a ser o fator chave na tomada 
de decisões em muitas empresas.
Muitos empreendedores acham desnecessária a 
implementação de procedimentos formais de planejamento 
estratégico. Outros, têm tido sucesso por meio de métodos 
diferentes dos convencionais da prática da administração 
mercadológica, como por exemplo, a intuição e a improvisação. 
Mesmo os empreendedores que dispõem de planos concretos, 
acabam sendo influenciados por suas características psicológicas.
Com base no que vimos, percebemos que muitas empresas 
agem dessa forma. Quantas empresas conhecemos que não 
possuem a conduta de planejar suas ações, quantas tiveram 
que fechar suas portas, na grande maioria em decorrência de 
estratégias errôneas.
94
41
Figura 6.3 Erros de um investidor. 
Fonte: BLOG FINANÇAS PESSOAIS. 6 erros de um investidor iniciante. Disponível 
em: <http:// nancaspessoais.blog.br/ nancas-pessoais/artigos/jonatas-
silva/2010/07/28/6-erros-de-um-investidor-iniciante/>. Acesso em: 21 jan. 2013.
Mintzberg et al (2000) apud Fialho et al (2007) ressalta 
ainda que o empreendedor, quando motivado por suas 
características pessoais, toma decisões arriscadas em ambientes 
extremamente instáveis. 
3 - Premissas da escola 
empreendedora e cognitiva
De acordo com as premissas dessa escola, as decisões 
estratégicas tomadas por um empreendedor são baseadas em 
uma visão deliberada e em ações incrementais. Isto posto, a 
partir da visão que o empreendedor possui do ambiente e dos 
acontecimentos que o cercam é que as novas decisões são 
tomadas. 
A visão é promovida de forma decidida, de forma que 
assuma o controle da implementação dos aspectos que são 
necessários. A visão para esta escola é o instrumento de 
orientação, o guia do empreendedor.
Mintzberg et al (2000) apud Fialho et al (2007) definiu as 
principais características da abordagem da visão empreendedora 
para a geração de estratégias, são elas:
• no critério empreendedor, a geração de estratégias é 
dominada pela busca de novas oportunidades;
• em uma organização empreendedora, o poder é 
centralizado nas mãos do executivo principal. A visão substitui 
os planos formais.
• a geração de estratégias na empresa empreendedora é 
caracterizada por grandes saltos para frente, porém, em um 
campo de incertezas, pois há riscos.
• como os objetivos da organização são simplesmente 
uma continuidade dos objetivos do empreendedor, o objetivo 
principal passa a ser o crescimento da organização.
Saber Mais
Chegando ao nal da aula colocaremos trechos do artigo A formulação da 
estratégia empresarial escrito por Elys Regina Fabiano e publicado no site 
www.batebyte.pr.gov.br, com o intuito de contribuir para a ampliação de 
seu conhecimento sobre estratégias no campo do empreendedorismo 
e/ou empresarial como um todo. Disponível em: <http://www.batebyte.
pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1421>. Acesso 
em: 21 jan. 2013).
No entanto, o empreendedor deve orientar-se 
estrategicamente com vistas a escolher uma direção para o 
futuro que seja possível e desejável para a organização. A visão 
articula uma expectativa de condição melhor que a atual.
Figura 6.4 Gestão comercial. 
Fonte: ATMATI. Gestão comercial. Disponível em: <http://www.atmati.com.br/
gestaoderelacionamento.php>. Acesso em: 21 abr. 201.
3.1 Formulação da estratégia 
É o curso de ação com vistas a garantir que a organização 
alcance seus objetivos. Formular estratégias é, então, projetar 
e selecionar aquelas que levem à realização dos objetivos 
organizacionais. 
3.2 Implementação da estratégia
Envolve colocar em ação as estratégias desenvolvidas 
para obter os benefícios da realização da análise organizacional 
e da formulação da estratégia. 
3.3 Controle estratégico 
Consiste na monitoração e avaliação do processo de 
administração estratégica para melhorá-lo e assegurar um 
funcionamento adequado. 
Segundo Michael Porter, da Universidade de Harvard, 
a administração precisa selecionar uma estratégia que 
confira à sua organização uma vantagem competitiva. A 
vantagem competitiva é uma capacidade ou circunstância que 
propicia à organização uma margem competitiva sobre seus 
concorrentes. 
Porter (1986; 1990) identificou três estratégias que a 
organização pode escolher: 
• estratégia de liderança de custo: o sucesso com essa 
estratégia requer que a organização seja líder de custos nos 
produtos e/ou serviços que ela oferece ao mercado. Além 
disso, o produto e/ou serviço deve ser comparável ao 
oferecido pelos concorrentes ou, pelo menos, aceitável pelos 
compradores. Como obtê-la? Aqui, deve-se atentar para:
 • eficiência nas operações;
 • economias de escala; 
 • inovações tecnológicas; 
 • baixo custo de mão de obra; 
 • acesso preferencial às matérias-primas. 
• estratégia de diferenciação: a organização pode 
diferenciar-se por alta qualidade, velocidade, projeto avançado, 
capacidade tecnológica, assessoria especializada, conveniência, 
margem de escolha, serviço excepcional ou uma imagem 
de marca extraordinariamente positiva. O fundamental é 
que o atributo escolhido seja diferente dos oferecidos pelo 
concorrente;
95
Empreendedorismo 42
• estratégia de foco: as duas primeiras estratégias 
buscavam uma vantagem competitiva em uma ampla gama 
de segmentos. 
No caso da estratégia de foco, a administração seleciona 
um segmento ou um grupo de segmentos em determinado 
setor, tais como a variedade dos produtos, o tipo de 
consumidor final, o canal de distribuição ou a localização 
geográfica dos compradores.
 
Benefícios potenciais de uma ênfase em 
administração estratégica em uma organização
• indica os problemas que podem surgir antes que 
ocorram;• alerta a organização para as mudanças e permite 
ações em resposta a mudanças; 
• identi ca qualquer necessidade de rede nição na 
natureza do negócio; 
• melhora a canalização de esforços para a realização 
de objetivos predeterminados; 
• permite que os administradores tenham uma visão 
clara do negócio; 
• facilita a identi cação e exploração de futuras 
oportunidades de mercado; 
• oferece uma visão objetiva dos problemas de 
administração; 
• torna mais efetiva a locação de tempo e recursos 
para a identi cação de oportunidades; 
• permite ordenar as prioridades dentro do 
cronograma do plano; 
• dá a empresa uma vantagem sobre os concorrentes. 
Estratégia Empresarial - é a maneira como a empresa 
irá se comportar; é “a determinação da futura postura da 
empresa, com especial referência à sua postura quanto aos seus 
produtos-mercado, sua lucratividade, seu tamanho, seu grau de 
inovação e suas relações com seus executivos, seus empregados e 
instituições externas” (FABIANO, 2013). 
Retomando a aula
Chegamos ao nal de mais uma aula, e antes de 
seguirmos para a aula 07, vamos recordar os temas 
que foram apresentadas e recordar resumidamente 
o que vimos em cada uma das 3 seções da aula 06:
1 – Contextualização
Na seção 1, vimos que uma vez existente uma vasta 
gama de definições para a palavra estratégia, surgiram diversas 
escolas de pensamentos estratégicos para se poder defini-la.
2 – Estratégia
Na Seção 2, analisamos que o empreendedor deve 
realizar a melhor escolha estratégica, além de formular as 
estratégias a partir de aspectos cognitivos do empreendedor. 
3 – Premissas da escola empreendedora e cognitiva
Finalizando a aula, compreendemos a importância 
da formulação da estratégia, o valor da implementação 
estratégica, bem como o controle estratégico. 
FIALHO, Francisco Antônio Pereira et al. 
Empreendedorismo na Era do Conhecimento. Florianópolis: Visual 
Books, 2007.
MILES, R. E., SNOW, C. C. Organizational strategy, 
structure and process. New York: Mc Graw Hill, 1978.
PORTER, Michael E. From Competitive Advantage to 
Corporate Strategy. Harvard Business Review, may/june, 1987.
______. A vantagem competitiva das nações. Campus, Rio 
Janeiro: 1989.
ATMATI. Gestão comercial. Disponível em: <http://
www.atmati.com.br/gestaoderelacionamento.php>. Acesso 
em: 21 jan. 2013.
BLOG FINANÇAS PESSOAIS. 6 erros de um investidor 
iniciante. Disponível em: <http://financaspessoais.blog.br/
financas-pessoais/artigos/jonatas-silva/2010/07/28/6-
erros-de-um-investidor-iniciante/>. Acesso em: 21 jan. 2013.
BLOG IGEC. A megatendência das redes mais descentralizadas. 
Disponível em: <http://www.igec.com.br/blog/?p=2270>. 
Acesso em: 21 jan. 2013.
BLOGSPOT 3CMODELOS. A melhor estratégia ganha 
o jogo. Disponível em: <http://3cmodelos.blogspot.com.
br/2009/11/melhor-estrategia-ganha-o-jogo.html>. Acesso 
em: 21 jan. 2013.
FABIANO, Elys Regina. A formulação da estratégia 
empresarial. Disponível em: <http://www.batebyte.pr.gov.
br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1421>. 
Acesso em: 21 jan. 2013.
WIKIPÉDIA. Estratégia. Disponível em: <http://
pt.wikipedia.org/wiki/Estrat%C3%A9gia>. Acesso em: 21 
jan. 2013.
WIKIPÉDIA. Cognição. Disponível em: <http://
pt.wikipedia.org/wiki/Cogni%C3%A7%C3%A3o>. 
Acesso em: 21 jan. 2013.
Vale a pena
Vale a pena ler
Vale a pena acessar
YOUTUBE. Empreendedorismo e estratégia. Disponível em: 
<http://www.youtube.com/watch?v=cO3pG0YVp-E>. 
Acesso em: 31 jan. 2013.
Vale a pena assistir
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