Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Nutrição e Atividade Física Responsável pelo Conteúdo: Prof.ª Dr.ª Silvana Ramos Atayde Revisão Textual: Prof. Me. Luciano Vieira Francisco Atribuições do Nutricionista Esportivo e Noções de Fisiologia e Bioquímica do Exercício Atribuições do Nutricionista Esportivo e Noções de Fisiologia e Bioquímica do Exercício • Conhecer as atribuições do nutricionista esportivo; • Avaliar rotas metabólicas de nutrientes que podem interferir no desempenho e na performance de atletas. OBJETIVOS DE APRENDIZADO • Atribuições do Nutricionista Esportivo; • Noções de Fisiologia do Exercício; • Bioenergética; • Utilização de Substratos Energéticos no Exercício. UNIDADE Atribuições do Nutricionista Esportivo e Noções de Fisiologia e Bioquímica do Exercício Atribuições do Nutricionista Esportivo Você já se perguntou quais são as principais atuações do nutricionista na área esportiva? A resposta encontramos na Resolução do Conselho Federal de Nutricio- nistas (CFN) n.º 600, de fevereiro de 2018. A Resolução CFN n.º 600 está disponível em: https://bit.ly/2yQZnVb Essa resolução dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e as suas atribuições, indicando parâmetros numéricos mínimos de referência, por área de atuação, para a efetividade dos serviços prestados à sociedade. Começaremos os nossos estudos conhecendo as atribuições obrigatórias do nutri- cionista da área esportiva: • Avaliar e acompanhar o perfil antropométrico, bioquímico e a composição corpo- ral do atleta ou desportista, conforme as fases do treinamento e, considerando a perda de peso antes de competições, o aumento de massa muscular e a melhora no desempenho; • Identificar o gasto energético do indivíduo; • Elaborar o plano alimentar do indivíduo, adequando-o à modalidade esportiva ou ao exercício físico desenvolvido, considerando as diversas fases – manutenção, competição e recuperação; • Manter o registro evolutivo individualizado de avaliações nutricionais, composição corporal e prescrições dietéticas e outras condutas pertinentes; • Promover a educação e orientação nutricional do indivíduo e, quando pertinente, dos familiares ou responsáveis; • Estabelecer estratégias de reposição hídrica e energética antes, durante e após a prática de exercícios e na participação em eventos competitivos; • Orientar quanto à execução do plano alimentar para atletas em viagem para competição; • Elaborar relatórios técnicos de não conformidade e as respectivas ações corre- tivas, impeditivas da boa prática profissional e que coloquem em risco a saúde humana, encaminhando-os ao superior hierárquico e às autoridades competentes, quando couber. A Resolução CFN n.º 600 também descreve as atividades complementares do nutricionista esportivo, a saber: • Solicitar exames complementares à avaliação nutricional, prescrição dietética e evolução nutricional dos clientes, quando necessário; • Prescrever suplementos nutricionais, bem como alimentos para fins especiais, em conformidade com a legislação vigente, quando necessário; • Acompanhar e prestar atendimento nutricional aos atletas e desportistas em treinamentos e competições individuais ou coletivas; 8 9 • Desenvolver material educativo para orientação de clientes, treinadores e colaboradores; • Promover periodicamente o aperfeiçoamento e a atualização de funcionários por meio de cursos, palestras e ações afins, quando pertinente; • Interagir com a equipe multiprofissional responsável pelo treinamento/acompa- nhamento do atleta e desportista; • Realizar e divulgar pesquisas e estudos relacionados à sua área de atuação, promo- vendo o intercâmbio técnico-científico; • Participar do planejamento e da supervisão de estágios para estudantes de Gra- duação em Nutrição e de Curso Técnico em Nutrição e Dietética, assim como de programas de aperfeiçoamento para profissionais de Saúde, desde que sejam preservadas as atribuições privativas do nutricionista. Agora que já sabemos quais são as atribuições do nutricionista da área esportiva, estu- daremos conceitos importantes para o desenvolvimento dessas atividades. Vejamos abaixo algumas definições relacionadas à área esportiva: • Esporte: é toda forma de praticar atividade física que, através de participação ocasional ou organizada, visa equilibrar a saúde ou melhorar a aptidão física e/ou mental e propor- cionar entretenimento aos participantes. Pode ser competitivo, onde o(s) vencedor(es) pode(m) ser identificado(s) por obtenção de um objetivo, assim como pode exigir deter- minado grau de habilidade – especialmente em níveis mais elevados; • Atividade física: qualquer movimento corporal que resulte em gasto de energia acima dos níveis de repouso; • Atleta: esta palavra vem do grego athletes e está relacionada aos lutadores que com- batiam em jogos oficiais, portanto, com o ânimo de competição. Assim, exemplifica- tivamente, trata-se daquele que pratica corrida, inscreve-se em maratonas e outras corridas de rua, mas nada recebe por isso, ao contrário, paga a sua inscrição e todos os seus gastos, sendo apenas um desportista, ainda que tenha rendimento similar ao de atletas. Logo, a diferenciação entre atleta e desportista é didática do ponto de vista da prática do esporte de diversas formas e incentivos por cada qual; • Esportista: caracterizado por indivíduos adultos que praticam atividades físicas e esportivas de maneira regular, de moderada a alta intensidade, competindo eventu- almente, porém, sem vínculo profissional com o esporte; • Fitness: de acordo com Saba (2006), fitness enfatiza a dimensão biológica, sendo ori- ginado da junção de duas palavras, “[...] fit que significa apto, e ness, que quer dizer aptidão. Na verdade, a expressão correta é physical fitness, ou aptidão física”; • Wellness: é definido como a integração de todos os aspectos da saúde e aptidão – mental, social, emocional, espiritual e física –, que expande um potencial para viver e trabalhar efetivamente, dando significativa contribuição para a sociedade. Você sabia? Que o nutricionista esportivo atua com público atleta, ou esportistas, em academias e clubes esportivos, tanto para o seguimento fitness ou wellness, quanto de diferentes modalidades esportivas? 9 UNIDADE Atribuições do Nutricionista Esportivo e Noções de Fisiologia e Bioquímica do Exercício Noções de Fisiologia do Exercício De forma geral, a fisiologia do exercício estuda os efeitos agudos e crônicos do exercício físico sobre a estrutura e função dos diversos sistemas orgânicos. Tratando-se de tema amplo, conheceremos algumas informações essenciais e relacionadas às atribuições utilizadas na área de atuação com atletas e esportistas; de modo que entre as diversas modalidades de treinamento físico temos duas classifica- ções básicas, identificadas de acordo com o tipo de metabolismo energético preferen- cialmente utilizado durante a prática de atividade física. Tratam-se dos treinamentos: • Aeróbico: o oxigênio é o fator fundamental, pois será necessário como fonte de queima dos substratos que produzirão a energia transportada para o músculo em atividade. Essa via metabólica é utilizada em exercícios de longa duração, prefe- rencialmente contínuos, assim como de baixa ou moderada intensidade. Neste caso, ocorre o estímulo da função dos sistemas cardiorrespiratório, vascular e do metabolismo, uma vez que aumenta a capacidade cardíaca e pulmonar para suprir a energia do músculo a partir do consumo do oxigênio. São exemplos típicos deste tipo de exercício físico as corridas, o ciclismo e a natação; • Anaeróbico: a utilização de energia não depende do uso de oxigênio, sendo os exercícios de alta intensidade e em curta duração, logo, envolvendo esforço mais intenso, pois são praticados por um número limitado de músculos – havendo produção de ácido lático. Exercícios de força são anaeróbicos, sendo a muscu- lação um exemplo típico. Você sabia? Você já observou que os indivíduos possuem características diferenciadasde ganho de massa muscular? Isto é relacionado ao biotipo de cada pessoa, que é um indicador da forma, estrutura e composição do corpo humano. O biotipo corporal possui considerável influência genética, de modo que o indi- víduo deve sempre levar em consideração o esporte que deseja praticar e as suas relações com a dieta, o metabolismo e desempenho físico. Ademais, o biotipo pode ser classificado como ectomorfo, mesomorfo e endomorfo. O perfil ectomorfo caracteriza-se por uma estrutura óssea pequena, com peitoral reto, ombros pequenos, metabolismo acelerado e dificuldade para ganhar massa muscular. No perfil endomorfo as características são as seguintes: dificuldade para conseguir definição, maior acúmulo de gordura corporal – principalmente na região abdominal –, metabolismo lento e dificuldade para controlar a ingestão de calorias. No perfil mesomorfo as características estão associadas a uma estrutura óssea grande, mais massa muscular e aparência esportiva. Outro fator que determina a aptidão e o desempenho no esporte é o tipo de fibra muscular que compõe em maior proporção o organismo. Este é um aspecto importante para a determinação da capacidade atlética de um indivíduo, dado que algumas pessoas 10 11 conseguem ter mais resistência, enquanto outras mais velocidade – isso é determinado geneticamente. De uma forma geral, existem dois padrões de fibras musculares: • Tipo I: utilizam o sistema de energia aeróbio, que consome o oxigênio do corpo para garantir contrações musculares lentas e maior resistência à fadiga. Por isso são mais apropriadas para exercícios de longa duração, como natação e ciclismo; • Tipo II: empregam a glicose e fosfocreatina como fontes de energia, proporcio- nando explosão e força nos movimentos, mas também as tornam mais susce- tíveis ao cansaço, por isso são utilizadas em atividades como corridas de curta distância (até 200 m), musculação e basquete. O fator hereditário é o principal determinante da composição muscular, porém, é possível a mudança de proporção das fibras, pois as fibras musculares do tipo II são de subdivisão – em tipos IIA e IIB –, possibilitando que algumas fibras mudem as suas características de acordo com o estímulo envolvido, aproximando-se mais da contração rápida ou lenta. Veja como o biotipo fez a diferença para o campeão Michael Phelps na reportagem: “10 Curiosidades sobre Michael Phelps”, disponível em: https://bit.ly/2T7Krsl Bioenergética A atividade pode ser classificada pela via metabólica utilizada para a produção de energia. Assim, para saber o nutriente adequado para fornecer energia – se car- boidratos, proteínas ou gorduras – é fundamental conhecer a via de produção de energia que o exercício físico realizado utiliza com predominância. O complexo mecanismo de contração muscular permite que o organismo humano realize diferentes movimentos. Para tanto, necessita de energia tendo, de forma ade- quada, os processos de ressíntese dessa energia. A estocagem e rápida liberação dessa energia são possíveis graças a uma molé- cula de alto valor energético, o trifosfato de adenosina (ATP) e a potencial hidrólise de sua ligação terminal do fosfato. Ademais, p ara que a contração muscular possa ocorrer, o fornecimento de energia e a ressíntese das moléculas de ATP devem ser mantidos por três mecanismos: • Anaeróbio alático, ou sistema ATP-CP: realiza a ressíntese do ATP através da energia gerada pela quebra da ligação fosfato-energética da creatina fosfato, capazes de suportar apenas de três a sete contrações máximas, ou seja, somente poucos segundos, pois os estoques intramusculares de ATP em repouso são de, aproximadamente, 6 mM/kg de músculo úmido. A energia oriunda deste sistema recebe o fornecimento pela molécula de creatina-fosfato e não depende de transporte de oxigênio. Portanto, os exercícios em que este sistema é predo- minante são os caracterizados pela alta intensidade e curta duração; 11 UNIDADE Atribuições do Nutricionista Esportivo e Noções de Fisiologia e Bioquímica do Exercício • Anaeróbio lático: durante o metabolismo anaeróbico ocorrem reações químicas a partir da molécula de glicose proveniente do carboidrato, processo chamado de glicólise, resultando na produção de energia suficiente para ressintetizar duas moléculas de ATP. Este sistema tem tal nome por funcionar sem a presença do oxigênio e por ter como produto o ácido lático. Ocorre a formação de duas moléculas de ácido pirúvico, que são convertidas em ácido láctico. O sistema funciona à plena carga durante 45 segundos e, de forma submáxima, será a fonte predominante de energia até o terceiro momento de atividade. Os exercí- cios que utilizam predominantemente esta via como forma de ressíntese de ATP são os de alta intensidade e duração moderada; • Aeróbico, ou sistema oxidativo: a presença de oxigênio permite a conversão do ácido pirúvico em ácido acético, ou Acetil-CoA, que é oxidado no ciclo de Krebs e na cadeia respiratória. 1 mol de glicose pode produzir 36 moles de ATP e se decompõe em água e dióxido de carbono. As reações químicas acontecem nas mitocôndrias (ciclo de Krebs) e utilizam também os lipídios e aminoácidos como aportes energéticos. Este é o mecanismo predominante nas atividades de longa duração e intensidade moderada. Enquanto classificação dos esportes e de acordo com a via metabólica utilizada, temos: • Anaeróbio tático: corrida de 400 a 800 m, natação de 100 a 200 m, ciclismo de 750 a 1.500 m, remo de 250 a 500 m; • Anaeróbio atático: corrida de até 100 m, natação de até 25 m, ciclismo de até 175 m, remo de até 50 m; • Aeróbico: corrida para além de 1.500 m, natação para além de 400 m, ciclismo para além de 3.000 m, remo para além de 1.000 m. Em Síntese As reações bioquímicas que não consomem oxigênio geram muita energia por curtos períodos (sistema ATP-CP e anaeróbico láctico). Essa estratégia celular para a geração de energia rápida é crucial para manter o desempenho nas atividades como sprint – Corridas Curtas de Alta Intensidade (CCAI) –, assim como em outros tipos de exercício físico intermitente de alta intensidade. Em comparação, a atividade de maior duração e menos intensa – corridas longas como maratonas – baseia-se na extração de energia do alimento por meio de reações que necessitam de oxigênio (sistema oxidativo). Utilização de Substratos Energéticos no Exercício Uma nutrição adequada é fundamental para a busca do melhor rendimento no desempenho de atletas e esportistas. Por isso é importante conhecer a ação dos nutrientes energéticos durante o exercício. 12 13 Carboidratos Antigamente, acreditava-se que a proteína era o único nutriente importante para a dieta de um atleta; porém, agora sabemos que o carboidrato tem grande relevância na produção de energia durante o exercício físico. Antes do exercício físico, atletas são frequentemente recomendados a consumir alimentos que são fontes de carboidratos, e após para a reposição de energia; assim como suplementos contendo carboidratos durante exercícios de longa duração. Ademais, o carboidrato pode ser utilizado como recurso ergogênico durante a rea- lização de uma prova, ou quando fornecido nos momentos que precedem o evento. Segundo o Comitê Olímpico Internacional (COI): Uma dieta rica em carboidratos nos momentos que antecedem a com- petição, vai ajudar a melhorar o desempenho, especialmente quando o exercício durar mais que 60 minutos. (INTERNATIONAL OLYMPIC COMMITTEE, 2007) O s mecanismos de regulação do metabolismo de carboidratos, assim como a relação com o exercício, a fadiga e o desempenho foram estudados nos últimos anos. Assim, uma dieta deficiente em carboidratos rapidamente leva à depleção dos glicogênios muscular e hepático, afetando negativamente o desempenho na atividade anaeróbica a curto prazo e nas atividades aeróbicas intensas e prolongadas. Proteínas Durante algum tempo as proteínas e os aminoácidos não eram considerados subs- tratos para a produção de energiadurante o exercício. Contudo, aminoácidos con- tribuemde 5 a 15% da energia fornecida e o mecanismo desse metabolismo não é estudado – pois ainda não foi completamente estabelecido. Os músculos esqueléticos representam 43% da massa corporal e 40% das proteínas do organismo humano encontram-se nos músculos. Estudos mostram que durante o exercício físico os aminoácidos são liberados pelo fígado, liberação esta proporcional à intensidade do esforço físico. Por isso pessoas fisicamente ativas necessitam de maior quantidade de ingestão de proteínas do que indivíduos sedentários. Porém, o consumo acima do necessário não está relacionado a maior ganho de massa muscular. As proteínas só são efetivamente recrutadas como combustíveis quando os esto- ques de carboidratos são depletados, por exemplo, em exercícios físicos de longa duração ou em casos de jejum prolongado. Os aminoácidos liberados pelas proteínas consumidas podem, então, ser utilizados para o metabolismo da glicólise – e não para a síntese proteica muscular. Até mesmo o ácido láctico pode servir de substrato energético, desde que haja oxigênio suficiente para que seja convertido em ácido pirúvico e oxidado. 13 UNIDADE Atribuições do Nutricionista Esportivo e Noções de Fisiologia e Bioquímica do Exercício Lipídeos Os lipídeos são nutrientes importantes para o desenvolvimento esportivo, pois juntamente com os carboidratos são utilizados pelo organismo como fonte de energia durante o exercício. Na produção de energia pela via aeróbica não apenas os carboi- dratos são utilizados. As gorduras representam o maior estoque energético do organismo, sendo o prin- cipal combustível durante o repouso e os exercícios de longa duração. A proporção de energia que cada um desses nutrientes fornecerá dependerá do tipo de exercício, além das características da dieta ingerida antes da atividade. A hidrólise dos triglicerídeos na lipólise libera glicerol e ácidos graxos, sendo os últimos transformados em Acetil-CoA na betaoxidação. O Acetil-CoA entra no ciclo de Krebs e combina-se com o ácido oxalacético, que depende do ácido pirúvico para se formar. Assim, parece necessário um nível prévio e contínuo de catabolismo de glicose para que a desintegração dos ácidos graxos se torne eficiente e não seja desviada para a formação de corpos cetônicos. Você sabia? O equilíbrio entre o aporte e gasto de energia representa a meta principal para o indi- víduo fisicamente ativo com peso corporal normal? O equilíbrio energético otimiza o desempenho físico e ajuda a manter massa corporal magra, a responsividade ao trei- namento e à função imune e reprodutiva. O nível de atividade física representa o fator mais importante que exerce impacto sobre o gasto energético diário. Em Síntese De modo geral, a utilização dos substratos energéticos acontece através de processos contínuos e de completa interação durante o esforço, sendo o aumento da contribui- ção relativa a cada processo dependente, principalmente, da intensidade e duração do exercício. No início de qualquer atividade física ou nos exercícios de alta intensidade os carboidratos são os substratos energéticos predominantes, no segundo caso pela inibi- ção da lipólise – processo pelo qual há degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol – pelo ácido láctico. Podendo o exercício ser prolongado pela manutenção de uma intensidade baixa ou moderada, o metabolismo passa a ser desviado para o aeróbico e a lipólise continuará sendo estimulada. As proteínas só são efetivamente recrutadas como combustíveis quando os estoques de carboidratos forem depletados, por exemplo, em exercícios físicos de longa duração ou em casos de jejum prolongado. 14 15 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Sites ONlympics Site do Comitê Olímpico Brasileiro. https://bit.ly/366dnqe Livros Nutrição para o Treinamento de Força KLEINER, S. M.; GREENWOOD-ROBINSON, M. Nutrição para o treinamento de força. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2016. Leitura Resolução do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) n.º 600, de fevereiro de 2018 Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, indica parâmetros numéricos mínimos de referência, por área de atuação, para a efetividade dos serviços prestados à sociedade e dá outras providências. https://bit.ly/2yQZnVb A Quantidade e o Tipo Recomendados de Exercícios para o Desenvolvimento e a Manutenção da Aptidão Cardiorrespiratória e Muscular em Adultos Saudáveis https://bit.ly/363V3hu Comparação dos Métodos de Bioimpedância e Equação de Faulkner para Avaliação da Composição Corporal em Desportistas https://bit.ly/2WXnE3L 15 UNIDADE Atribuições do Nutricionista Esportivo e Noções de Fisiologia e Bioquímica do Exercício Referências APOLINARIO, P. P.; NASCIMENTO. Nutrição no esporte: São Paulo: Martinari, 2016. BELMONTE, A. A.; MELLO, L. P. V. de; BASTOS, G. A. C. Direito do Trabalho Desportivo. Os aspectos jurídicos da Lei Pelé frente as alterações da Lei n.º 12.395/2011. São Paulo: LTR, 2013. CASPERSEN, C. J. et al. Physical activity, exercise, and physical fitness: definitions and distinctions for health-related research. Public Health Reports, v. 100, n. 2, p. 126-131, mar./apr. 1985. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/ar- ticles/PMC1424733/pdf/pubhealthrep00100-0016.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2020. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução n.º 600. 2018. Disponível em: <https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/resolucoes/Res_600 _2018.htm>. Acesso em: 10 jan. 2020. FURTADO, R. Do fitness ao wellness: os três estágios de desenvolvimento das academias de ginástica. Pensar a Prática, v. 12, n. 1, 12 mar. 2009. GORLA, J. I. et al. Composição corporal e perfil somatotípico de atletas da seleção brasileira de futebol de 5. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 39, n. 1, p. 79-84, 2017. INTERNATIONAL OLYMPIC COMMITTEE. Olympic charter – in force as from 7 july 2007. 2007. Disponível em: <http://multimedia.olympic.org/pdf/en_report_ 122.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2020. MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Exercise physiology. Energy, nutrition and human performance. 3rd ed. Philadelphia, London: Lea & Febiger, 1991. NOBREGA, A. C. L. da et al. Diretriz em cardiologia do esporte e do exercício da Sociedade Brasileira de Cardiologia e da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo, v. 100, n. 1, supl. 2, p. 1-41, jan. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-78 2X2013000800001&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 16 jan. 2020. PATE, R. P.; DURSTINE, J. L. Exercise physiology and its role in the clinical sports medicine. Southern Medical Journal, Birmingham, England, v. 97, n. 9, p. 881-885, 2004. SABA, F. Liderança e gestão: para academia e clubes esportivos. São Paulo: Phor te, 2006. SANTAREM, J. M. Exercício aeróbio e anaeróbio. 1998. Disponível em: <http:// www.saudetotal.com/artigos/atividadefisica/exaerobio.asp>. Acesso em: 16 jan. 2020. 16
Compartilhar