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REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS MsC. Rafaella Rodrigues Barreto RECIFE, ABRIL DE 2018. BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS ✓ Epitélio escamoso estratificado ✓ Epitélio colunar ✓ Resposta a estímulos externos ✓ Variedade das respostas morfológicas ❖ Mecanismos de proteção; ❖ Reações degenerativas e destrutivas; ❖ Tecido de reparação. BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS ✓ Mecanismos de proteção ➢ Acantose ➢ Hiperqueratose ➢ Paraqueratose ➢ Metaplasia escamosa BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO ✓ Acantose- Hiperplasia do epitélio escamoso ✓ Hiperqueratose- Células anucleadas ▪ Frequentemente associadas ao prolapso uterino; ▪ Processos de diferenciação- epidermização ▪ Exame clínico da cérvix- leucoplasia ▪ Esfregaços cérvico-vaginais: ❖ Céls escamosas poligonais ❖ Frequentemente anucleadas ❖ Citoplasma abundante e fino corado profundamente em amarelo ou laranja BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO HIPERQUERATOSE BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO HIPERQUERATOSE BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO HIPERQUERATOSE BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO ✓ Paraqueratose ▪ Consiste em queratinização anormal ▪ Múltiplas camadas de céls superficiais em miniatura com núcleos picnóticos; ▪ Céls isoladas ou agrupadas (concêntricas-pérolas) com citoplasma denso corado em rosa ou laranja BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO PARAQUERATOSE BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO PARAQUERATOSE BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO PARAQUERATOSE BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO ✓ Metaplasia escamosa ▪ Mecanismo protetor mais comum para o epitélio da cérvix; ▪ Resposta à inflamação crônica, alterações hormonais, gestações repetidas, alterações na acidez vaginal; ▪ Aumento do tamanho da JEC. BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO ✓ Metaplasia escamosa imatura ▪ Arranjo celular em lençol frouxo; ▪ Configuração celular oval ou variações; ▪ Tamanho das céls parabasais; ▪ Citoplasma vacuolizado; ▪ Núcleo excêntrico; ▪ Cromatina finamente granular; BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO METAPLASIA ESCAMOSA IMATURA BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO METAPLASIA ESCAMOSA IMATURA BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO ✓ Metaplasia escamosa madura ▪ Células isoladas e poligonais; ▪ Borda celular bem demarcada; ▪ Tamanho- céls intermediárias pequenas; ▪ Citoplasma abundante, homogêneo e denso; ▪ Núcleo excêntrico ou central. BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO METAPLASIA ESCAMOSA BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. MECANISMOS DE PROTEÇÃO METAPLASIA ESCAMOSA BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. REAÇÕES DEGENERATIVAS E DESTRUTIVAS ✓ A interinidade e tipos de alterações degenerativas vistos em uma células dependem da extensão da injúria; ✓ Injúria artificial após exfoliação; ✓ O diagnóstico de malignidade não deve ser baseado em células atípicas com degeneração avançada, apresentando citoplasma mal preservado. BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. REAÇÕES DEGENERATIVAS E DESTRUTIVAS ✓ Causas da degeneração: ➢ Processo de envelhecimento normal; ➢ Condições inflamatórias; ➢ Trauma ➢ Suprimento sanguíneo inadequado; ➢ Degeneração metabólica. BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. REAÇÕES DEGENERATIVAS E DESTRUTIVAS ✓ Alterações degenerativas citoplasmáticas: ❖ Vacuolização; ❖ Tumefação turva ❖ Halo perinuclear; ❖ Policromasia ❖ Citólise BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. REAÇÕES DEGENERATIVAS E DESTRUTIVAS ✓ Alterações degenerativas nucleares: ❖ Aumento e edema (cariomegalia); ❖ Cariopicnose, cariorrexe e cariólise; ❖ Bi ou multinucleação; ❖ Núcleos desnudos ❖ Grumos de cromatina BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. REAÇÕES DEGENERATIVAS E DESTRUTIVAS HALO PERINUCLEAR BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. REAÇÕES DEGENERATIVAS E DESTRUTIVAS TUMEFAÇÃO VACUOLIZAÇÃO BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. REAÇÕES DEGENERATIVAS E DESTRUTIVAS BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. REAÇÕES DEGENERATIVAS E DESTRUTIVAS BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. REAÇÕES DEGENERATIVAS E DESTRUTIVAS BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. TECIDO DE REPARAÇÃO ✓ A perda fisiológica das células, espeacialmente células epiteliais, é seguida por degeneração; ✓ A reconstituição do tecido lesado, após a injúria do colo uterino, é chamada de Tecido de Reparação; ✓ As células de reparação são predominantemente arranjadas em agregados ou grupos em lençol com boa coesividade celular; ✓ Normalmente presença de metaplasia; BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. TECIDO DE REPARAÇÃO ✓ Bordos celulares indistintos, resultando em sincício; ✓ Núcleos orientados na mesma direção; ✓ Núcleos vesiculares com leve variação de tamanho; ✓ Macronucléolo eosinofílico; ✓ Cromatina finamente granular; ✓ Figuras de mitose; BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. TECIDO DE REPARAÇÃO BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. TECIDO DE REPARAÇÃO BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. ALTERAÇÕES CELULARES ASSOCIADAS AO DIU ✓ Alterações reativas de células endometriais, endocervicais ou metaplásicas escamosas; ✓ Células endometriais ➢ Grandes vacúolos citoplasmáticos; ➢ Aumento nuclear com leve hipercromasia; ➢ Nucléolo BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. ALTERAÇÕES CELULARES ASSOCIADAS AO DIU BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. ALTERAÇÕES CELULARES ASSOCIADAS AO DIU BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. ALTERAÇÕES CELULARES ASSOCIADAS AO DIU ✓ Alterações reativas de células endometriais, endocervicais ou metaplásicas escamosas; ✓ Células endocervicais ➢ Células colunares grandes; ➢ Hipervacuolizadas, às vezes com neutrófilos intracitoplasmáticos; ➢ Núcleos aumentados de volume; ➢ Hipercromasia. BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. ALTERAÇÕES CELULARES ASSOCIADAS AO DIU BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. ALTERAÇÕES CELULARES ASSOCIADAS À RADIOTERAPIA ✓ Alterações citoplasmáticas ➢ Vacuolização; ➢ Citomegalia; ➢ Policromasia ou coloração pálida; ➢ Projeções citoplasmáticas; ➢ Células gigantes multinucleadas; ➢ Células bizarras com alongamento do citoplasma e do núcleo; BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. ALTERAÇÕES CELULARES ASSOCIADAS À RADIOTERAPIA ✓ Alterações nucleares ➢ Aumento nuclear; ➢ Binucleação ou multinucleação; ➢ Macronucléolo que pode ser múltiplo; ➢ Cariorrexe e cariopicnose; ➢ Associação com o processo de reparação. BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. ALTERAÇÕES CELULARES ASSOCIADAS À RADIOTERAPIA BARRETO, R. R. REAÇÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS. ALTERAÇÕES CELULARES ASSOCIADAS À RADIOTERAPIA
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