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» Funções secretoras do tubo digestivo O muco é uma mistura de água, eletrólitos e glicoproteína que a principal é a mucina. o muco quando produzido forma uma dupla camada, por cima do quimo e uma sobre a parede, como o muco tem baixa resistência ao deslizamento, no momento que a porção contrair o muco ira deslizar uma camada sobre a outra. ◦ Secreção de muco (água, eletrólitos e mucina) -Lubrificação -Proteção -Manutenção do pH (propriedades anfóteras) - Adesão das partículas fecais As glicoproteínas tem capacidade anfótera, que tem duplo comportamento sendo ácido ou básico dependendo do momento O muco é produzido da boca ao anus, mas as regiões que mais produzem são o estomago, para proteger do quimo ácido e IG, para proteger de bactérias e fazer a adesão das partículas fecais O muco é produzido por: ◦ Células caliciformes (da boca ao ânus) ◦ Glândulas mucosas compostas (o nome muda d região para região) Só não produz muco fígado e pâncreas, que as mesmas são glândulas anexas. » Secreção salivar Tipos de glândulas salivares (ácinos salivares e ductos) - Parótidas (saliva serosa: água, eletrólitos e a presença da enzima alfa-amilase salivar ou ptialina) - Submandibular ou Submaxilar (saliva mista: é serosa e mucosa: água, eletrólitos e muco) -Sublingual (saliva mista) -Zigomática em cães e gatos (saliva mista) - Orais na parede (saliva mucosa) A saliva é levemente alcalina, por isso a salivação em acidez gástrica., ajuda a neutralizar um pouco a acidez do estomago A salivação pode ser condicionada por rotina ou pensa no alimento e o reflexo quando o alimento tocar no local (Reflexo plavloviano) A salivação são estimuladas por 2 nervos parassimpáticos, o 7º par dos nervos faciais e o 9º dos nervos glossofaríngeos No Esôfago só a secreção de muco por glândulas mucosas compostas e células caliciforme, com mais muco no início e no fim do esôfago » Secreção gástrica ◦ Glândulas do estômago: - Cárdicas (próximo ao cardia) (muco) - Oxínticas ou gástricas (no corpo próxima a submucosa) Na parede do tubo da glândula oxíticas encontramos alguns tipos celulares. Tipos celulares: → Células parietais ou oxínticas (produz HCl e fator intrínseco) → Células pépticas ou principais (produzem pepsinogênio que é forma inativa da pepsina (proteína) e muco) → Células cervicais mucosas (muco) - Pilóricas (Antro pilórico) – Contém as células G (muco e gastrina) Cárdicas e pilóricas ambas produzem muco, mas a pilórica produz o hormônio gastrina. O estomago também produz mais 2 enzimas que são: amilase-gástrica (Carboidrato) produzida pela célula parietal e lipase-gástrica (Lipideo), que só age em um tipo de gordura que chama-se tributirina encontrada na manteiga, leite. Essa lipase-gástrica por conta disso também é chamada de tributirase. A Alfa-amilase-salivar age mais no esôfago do que na boca, a não ser que o alimento fique muito tempo sendo mastigado. Célula péptica ou principal: produz pepsinogênio a forma inativada da pepsina, a enzima na forma inativa sendo a pro-enzima para a pepsina não digerir a célula, a auto digestão » Ativação do pepsinogênio pepsinogênio → HCl → pepsina O pepsinogênio no estomago e ativado pelo HCL tornando-se pepsina. HCL não digere alimento, pois não é enzima. A pepsina formada ativa os demais pepsinogênio isso é a auto-catálise.. O HCl também mantem o meio com o pH ideal (2) para atuação da pepsina.. O HCl não é formado na glândula e sim na luz, a célula libera separadamento o H+ e o Cl- CO2+ H2O → H2CO3 → H+ + HCO3- O gás carbônico formado como resultado do metabolismo ou que entrou reage com o H2O rapidamento por conta da enzima anidrase carbônica, uma reação espontânea. A Anidrase carbônica catalisa a reação formando ácido carbônico H2CO3, mas o ácido carbônico imediatamente dissocia em Hidrogênio + e Anidrase carbônica Muco e pepsinogenio Formação do HCl pela célula oxíntica da glândula oxíntica bicarbonato HCO3-. O bicarbonato sai da célula em direção ao sangue, mas o hidrogênio a célula joga a força para fora pela bomba de potássio gastando ATP. Sai H+ entra K+ . O H+ intracelular iria acidificada a célula e vir a degenerar A produção da bomba é importante porque ela sera o local de ação de um fármaco para diminuir a produção de HCl como o omeprazol, eles inibem a bomba de potássio. O omeprazol inibindo a bomba de potássio o H+ e retraído na célula e isso a longo prazo ira acidificar e degenerar a mesma, a autopreservação da célula é não catalisar a reação inibindo a anidrase carbônica. Pessoas que tomam a vida inteira omeprazol tem risco de câncer gástrico, provavelmente por conta da leve acidificação que a célula começa a ter, célula cancerosa gosta de meio ácido. O uso prolongado pode predispor ao aparecimento de canceres gástricos. O Cl entra por difusão simples, pelos canais e é bombeado para fora pela bomba de cloreto. E por uma questão de carga o ânion se junta ao cátion Produz muito ácido quando chega o alimento, porque quando chega o alimento distende a parede, estimulando os plexo e reflexo vagal, liberando gástrica é aumentando assim a produção do HCl. - SNI plexos - SNA reflexo vagal - Hormonal gástrica Os 3 estimulos aumenta a produção do HCl dispencando o pH a 3, 3.,5. Quando não há a chegada do alimento é produzido HCl em pequenas quantidades por isso o pH 6 no estomago vazio. Não é formado Ácido clorídrico puro, se não ocorreria a corrosão da parede e pH a 1,5, 0 É formado ácido clorídrico e H2O por osmose, a água passa por osmose e dilui o HCl, por conta da água o pH se mantém neutro com o estomago vazio. Para tudo isso ocorrer é necessário 3 receptores ocupados pela substancia correta Para formação de HCl pela célula oxíntica: - Receptores colinérgicos (M3 - muscarinico 3) - Receptores histaminérgicos H2 - Receptores gastrinérgicos A acetilcolina nos nervos parassimpáticos A Histamina dos mastócitos e enterocromafim A Gástrica o próprio estomago por via sangue que foi absorvida do antro pilórico. Esses receptores abre uma janela pra manipulação farmacológica Sendo assim possíveis drogas para diminuir a produção de HCl como: - inibidores da bomba de potássio e hidrogênio (omeprazol, pantoprazol) - Antagonistas de receptores H2, fazendo assim a alosteria a histamina (cimetidina 1 geração, ranitidina 2 geração, famotidina 3 geração) - Existe tbm drogas antagonistas tbm dos receptores colinérgicos e gastrinergicos. Bomba de cloreto Histamínico de reação alérgica é H1 Aspirina, ibuprofeno e similares (anti-inflamatório não esteroidal) detona o estomago, bloqueando as prostaglandinas que é derivado dos ácidos araquidônico. Porque a prostaglandina se liga no receptor e inibi a produção de HCl, ela é um mecanismo de controle, para não produzir em excesso. A prostaglandina estimula a protução de muco na célula vizinha e inibe a produção em excesso de HCl AINE (anti-inflamatório não esteroidal) Por isso que ao ser receitado um AINE em conjunto é receitado um protetor gástrico em outros países em vez de protetor gástrico é receitado misoprostol que é um análogo sintético da prostaglandina, no brasil não é usado porque ele é abortivo, o misoprostol é o citotec (que usados na vagina é abortivo) » Fator intrínseco A célula parietal também produz fator intrínseco, que é uma glicoproteína com peso molecular de 4500, se atua como segurança da vitamina b12, ou Cobalamin ou cianocobalamina (por conta do pigmento azul). A vitamina b12 é absorvida no íleo final, e enquanto ela passa por todo trajeto ela pode ser alvo de bactéria, HCl, enzima, sem o fator intrínseco elapode ser destruída, e quando o fator intrico liga-se a b12 ela se torna indestrutível e só e separada no íleo, onde a B12 e absorvida o fator intrínseco uma parte é defecada outra reaproveitada por pinocitose por ser uma glicoproteína, volta por via sanguínea. A B12 é importante para o processo de maturação do DNA e amadurecimento das hemácias. Sem a B12 as hemácias tem anomalia, começa a ser produzidas em tamanho grande e frágeis, chamadas de macrositos A B12 após absorvida, ao cair na corrente sanguínea ela se liga a sua proteína de transporte chamada transcobalamina, que leva a B12 para o fígado e medula óssea. Se as células parietais por algum motivo forem destruídas, ira iniciar uma deficiência de B12 que origina-se uma anemia, a anemia perniciosa. Além disso tbm uma anemia por deficiência de ferro, porque o ferro é melhor absorvido na presença de HCl que transforma Fe3 em Fe2, pois o Fe2 é melhor absorvido e sem o HCl o Fe permanece Fe3 (anemia Ferropriva) HCl rouba um elétron » Reflexo do Vômito O centro do reflexo do vômito está no bulbo, mas muitas vias estimula a zona de gatilho e assim o centro do vômito. O sistema vestibular responsável pelo equilíbrio, indivisos que vomitam pelo movimentam (cinetose), vem pelos canais semicirculares que é envolvidos pelos neurotransmissores acetilcolina e histamina, droga ante emética que bloqueia acetilcolina ou H1, mas bloquear acetilcolina, bloqueia o Tubo digestivo. Na zona de gatilho são os neurônios dopaminérgicos e serotoninérgicos, e os neurotransmissores são a dopamina e serotonina, o receptor de dopamina é o D2 e o serotonina o 5HT3. Se a via passar pela zona de gatilho qualquer droga que bloqueia os receptores para o vômito morfina é uma droga que ativa a zona de gatilho. A via aferente periféricos ativados tem receptores por todo tudo digestivo, rim. e há dois caminhos tendo estimulando os 4 receptores, mas se inibir acetilcolina tem efeitos colaterais não indicados como PA↑, peristaltismo↓ Assim usando antagonista de D2, 5HT3 e H1. Sistema límbico é ativado pelas emoções como medo, raiva, tristeza . Vomitar não necessariamente é alguma anomalia no tubo digestivo, pois há receptores do vômito no rim, coração um infarto pode ter como sinal clinico o vômito. Via motora: o vago que manda o estomago contrair com força O vômito é violento pois utiliza-se os músculos abdominais, os mesmo contraem, diferente da regurgitação que a contração é só interna. Inicia-se com a inspiração aumentando a pressão intra-abdominal e diminuindo a torácica, o diafragma desce o vago contrai o estomago o cárdia relaxa e alimento sai. Além da contração do estômago se tem a contração da prensa abdominal. » Secreção no intestino delgado Sistema Vestibular Canais Semicirculares ↓ VIII par craniano ↓ Núcleos Vestibulares (Ach, H¹) ↓ Úvula ↓ Cerebelo Toxinas Endógenas e Drogas ZONA DE GATILHO QUIMIOSSENSSÍVEL (ZGD-D², 5HTᶟ) CENTRO DO VÔMITO (Bulbo-Ach) Aferentes Periféricos (5HTᶟ?) NÚCLEO DO TRATO SOLITÁRIO (Ach, H¹) SISTEMA LÍMBICO CÓRTEX CEREBRAL (Estímulos visuais e olfativos) Esfíncter de Oddi Colédoco Ducto pancreático - Secreção pancreática – suco pancreático - Secreção biliar – bile - Secreção do intestino delgado – suco entérico O suco pancreático traz bicarbonato e o quimo que veio extremamente ácido do estomago torna-se alcalinizado, o pH de 1,5 a 3,5 passa-se a ser 8, 8.5. Quando se fala na secreção do intestino delgado tende-se a se pensar na junção das 3 secreções, e a única secreção que não tem enzimas é a Bile. Como é difícil ver anatomicamente o esfíncter de oddi, se procura a papila duodenal maior ou papila de vater, achado a papila o esfíncter estar nas proximidades. » Suco pancreático O pâncreas enquanto glândula é uma glândula mista, uma glândula exócrina que produz o suco pancreático e endócrina que produz insulina e glucagon, enquanto exócrina é formada por acinos serosos que vem as enzimas e dos ductos vem os íons, o ânion HCO3- - ductos pancreáticos Enzimas digestivas – ácinos pancreáticos - Para carboidratos – amilase pancreática - Para lipídios – lipase pancreática - Para ésteres de colesterol – colesterol esterase - Para proteínas – tripsina, quimiotripsina,carboxi(poli)peptidases, colagenase, elastase As enzimas proteolíticas do pâncreas são formadas sobre forma inativa e só são formadas nesta formas quando chegarem no duodeno, como forma de proteção igual a pepsina. - Para RNA- ribonuclease - Para DNA- desoxirribonuclease (Carne animal são célular) ESFÍNCTER DE ODDI Ilhota de Langerhans » Ativação das enzimas proteolíticas no intestino delgado Chega pelo ducto pancreático no ID o tripsinogênio, e ao chegar encontra a enzima enteroquinase, que catalisa o tripsinogênio em tripsina, e assim a tripsina formada faz a auto catalise, e a tripsina ativa as demais enzimas. tripsinogênio → enzima enteroquinase ↓ Tripsina ↓ ↓ ↓ ↓ - quimiotripsinogênio → quimiotripsina - pró-carboxipeptidases → carboxipeptidases - pró-colagenase → colagenase - pró-elastase → elastase. Se uma tripsina entra no pâncreas, ativa todas as enzimas e o pâncreas pode ser digerido. Um pâncreas saudável produz uma substancias que inibe a tripsina. Inibição da ativação das enzimas proteolíticas no pâncreas -Ausência da enzima enteroquinase (porém mesmo sem a enteroquinase o tripsinogênio pode se torna tripsina) - Secreção de Inibidor da tripsina (o que realmente protege o pâncreas) Se o pâncreas estiver inflamado produz pouco inibidor da tripsina, que ativando uma tripsina desencadeia todo o processo, por isso transplante de pâncreas é complicado porque a própria manipulação cirúrgica pode desencadear a tripsina e o novo pâncreas se auto digerir. Hoje se faz, mas incerto se ira desencadear a tripsina. Estímulos visuais, olfativo, auditivos, pensamento, etc, ativam o encéfalo e o encéfalo ativado começa a mandar estimulação vagal, mas é a mais fraca pois o pâncreas não quer desperdiça bicarbonato, mas assim que o quimo chegar no duodeno o pâncreas libera o suco, que já se início pela regulação hormonal feita pela CCK e secretina. Assim o pâncreas tem a certeza que o quimo está no duodeno - Fase cefálica : estímulos dado por pensamento, olfato, audição estímulos que chegam no encéfalo - Fase hormonal: CCK e secretina Em cachorros e gatos o pâncreas também produz fator intrínseco » Fígado e Vesícula Biliar O fígado vem do folheto embrionário chamado endoderma, e o endoderma cria o divertículo hepático e o divertículo cístico. O divertículo hepático a origem o fígado propriamente dito, que é formado pelos hepatócitos, os hepatócitos derivam dos hepatoblastos (células embrionárias) que além de forma os hepatócitos serão formados os canalículos biliares, dutos biliares, dutos Inter lobulares e dutos hepáticos. O divertículo císticos surge todas as estruturas que são extra-hepáticas, como por exemplo a vesícula biliar, o ducto biliar comum (ducto colédoco) o duto cístico. origina tudo o que é anexo ao fígado, mas que é extra-hepático Da aorta abdominal surge o ramo da artéria hepática, a veia porta se comporta como se fosse uma artéria, a mesma se ramifica no fígado. O fígado é muito irrigado por conta da demanda do metabolismo.Histologicamente o fígado é comporto por lóbulos, e no meio do lóbulo temos a vênula central ou centro lobular, e ao redor os cordões de hepatócitos. Entre um lóbulo e outro temos a tríade portal que é formado pelo um ramo da veia porta, uma vênula, um ramo da artéria hepática, uma arteríola, e um ducto biliar, além dos 3 há também um 4 elemento que é um vaso linfático que drena todo o lóbulo hepático. Entre os corões de hepatócitos, surge os capilares hepáticos que são chamado de sinusoides hepáticos, o sangue fluir da periferia ao centro, da veia porta e arteríola hepática em direção a vênula central Ducto biliar Tríade portal Vênula centro lobular Cordão de hepatócitos Vênula porta Arteríola hepática Canalículo biliar Lâmina hepatocelular (com 2 cordões de hepatócitos) Sendo assim entre dois cordões de hepatócitos temos o sinusoide hepático, e é denominado sinusoide e não um capilar por conta de sua morfologia que apresenta grande espações entre as células endoteliais, os espaços são tão grandes que permite a saída de proteínas plasmáticas. poros com 1 micrometro de diâmetro (Hemácias são 8) que é chamado de espaço de disse, e dentro do sinusoide tempos células de kupffer que são macrófagos residentes do fígado. Lóbulo Os nutrientes entra pela fase sinusoidal e dentro dos hepatocitos forma a bile que sai pelos canalículos biliares. Central venule Hepatócito com 4 fases em cima para o sinosoides, laterais para canalículos biliares e em baixo para o endotélio sanguíneo (sinusoidal), o hepatócito com os nutrientes faz suas funções metabólicas e forma bile. Os nutrientes entram pela fase sinusoidal vindos do sangue, e a bile formada sai pela fase canalicular biliar. Hepatócitos também formal diversas proteínas plasmáticas como a albumina, fibrinogênio, Angiotensinogênio, essas proteínas plasmáticas saem em direção ao sangue, por isso a importância dos poros grandes. As células hepáticas estreladas(HSC), também chamadas de células de ito, situadas no espaço de disse sé encontram as mesmas, não se sabem exatamente a sua função, quietas, mas diante de uma lesão grave no fígado a célula de ito se formam em fibroblastos, que se dividem e dão origem ao tecido conjuntivo fibroso, assim um fígado sobrecarregado com sua regeneração esgotada, as células de ito dão origem a cirrose hepática. hepatócito dividido em áreas 1,2,3 para determinar origem do agente agressor, se o agressor vem por origem sanguínea se encontra necrose em área 1 » Fluxo sanguíneo hepático » Trajeto da bile Canalículo biliar → Ducto biliar → Ductos biliares terminais → Ductos intra-hepáticos → Ducto hepático comum → Ducto cístico → Vesícula biliar → Ducto colédoco (biliar comum) → Esfíncter de Oddi → Duodeno » Bile Composição: sais biliares, pigmentos biliares (bilirrubina (ton marrom) e biliverdina(ton verde)), colesterol, água, eletrólitos, fosfolipídios (mais de 90% é lecitina) animais carnívoros a cor da bile é mais marrom pois predomina a bilirrubina e animais herbívoros é verde por predominância da biliverdina.. Formação dos sais biliares : formados nos hepatócitos a parti do Colesterol, que formam dois ácidos → Ácidos cólico e quenodesoxicólico, que são importantes, pois muito medicamentos que auxilia na produção de sais biliares são esses dois ácidos que conjuga com taurina ou glicina → Conjugação com taurina ou glicina → Ácidos glico- ou tauro- conjugados → Sais biliares - se for conjugado com ácido cólico com taurina será: ácido taurocólico ou com glicina, glicocórico. - se for conjugado com quenodesoxicólico será: tauroquenodesoxicólico ou glicoquenodesoxicólico. Após essa formação de possíveis 4 ácidos para se forma os sais biliares ocorre uma neutralização da reação com bases, assim formando os sais biliares. Gato tem um deficiência de taurina, assim prejudicando a formação de sais biliares » Calculo biliar (colitíases) O colesterol é ele que precipita quando se há cálculo biliar, que nada mais é que um precipitado de colesterol, pois o colesterol é insolúvel então se tiver a ausência de sais biliares que os mesmo ficam em suspensão dentro das micelas de sais biliares, ele precipita por insolubilidade a agua presente na bile. Colelitíases –80% de colesterol por excesso do mesmo ou deficiência de micelas de sais biliares (que manteriam o colesterol em suspensão) Pode estar associada com hipomotilidadeda vesícula biliar. Mucocelebiliar -combinação de hiperplasia do epitélio associada à hiperfunção das células muco secretoras da mucosa. » Funções dos sais biliares - Emulsificação dos triglicerídios (detergência) -Transporte dos produtos finais das digestão dos lipídios (glicerol, ácidos graxos e monoglicerídios) até a borda em escova As micelas é a função de 50 a 25 sais biliares Os sais biliares são liberados nos duodeno em forma de micelas, assim os triglicerídeos da dietas ou qualquer coisa lipossolúvel se liga na micela no duodeno, que se inicia assim o processo de emulsificação , fragmentando os lipossolúveis para aumentar a superfície de atuação da enzima lipase- pancreática assim ocorrendo a digestão dos lipídeos. Emulsificação é uma pre digestão dos lipídeos a 2 função é após a digestão da lipase pancreática os produtos da digestão a micela leva para borda em escova e por difusão simples são absorvidos, onde na borda em encova há enzimas lipase enterrica que finaliza a digestão. E as micelas se movimenta por movimentos peristálticos. dentro da célula Ac. Graxo e glicesol acontece a cálculo recinte-se dos triglicerídeos pelo RELiso e o Golgi como o mesmo é lipossolúvel o RERugoso forma uma capa proteica e assim se originasse o Quilomicron que entra no vaso linfático que há nas vilosidades intestinais e por isso é chamado de lactocentral porque a linfa tem aspecto leitoso por conta da entrada do quilomicron. » Destinos finais dos sais biliares - Reabsorção dos sais biliares (94-95%) no íleo distal, pois no IG elas causariam uma irritação e diarreia crônica, e isso economiza a produção de novo sais biliares e assim pela conecção veia porta retorna ao fígado pela circulação êntero-hepática ocorrendo a re-secreção biliar, dentro do hepatocipo o sal biliar é reconstituído. 19 fezes esse sal biliar pode ser reconstituído na 20 volta a moleca do sal biliar está tão alterada que o íleo distal não reconhece e o mesmo assim entra no IG, como a quantidade é pequena não chega a causar irritação na mucosa evoluindo a diarreia crônica e é 5-6% perdidos nas fezes Se ocorrer a remoção do íleo distal 100% do sais biliares é perdido, assim irritando a mucosa do IG e o paciente convivendo com a diarreia crônica, as fezes ocilando de liquidas a pastosas. O fígado então não tem o reaproveitamento, sempre produzindo novos sais biliares e podendo fadigas, onde então entra as drogas com os percussores de ácidos cólico e quenodesoxicólico. Estimulos vagais é quimo gorduroso contraem a bile regulação nervosa e hormonal CCK. » Formação e destino dos pigmentos biliares - Hemácias com mais de 120 dias rompem-se nos capilares esplênicos - Liberação da Hgb - Endocitose da Hgb por macrófagos e digestão em porção Heme (libera biliverdina e ferro) e porção globina (quebrada até aa) MAPA MENTAL DE PATOLOGIA Exocitose de bilirrubina para o plasma Ligação com albumina plasmática (Bilirrubina livre,indireta ou não-conjugada) Conjugação intra-hepática com: -Ácido glicurônico (80%) → glicuroneto de bilirrubina -Sulfatos (10%) sulfato de bilirrubina -Outras substâncias (10%) Bilirrubina conjugada ou direta Liberação de Bilirrubina conjugada junto à bile Ação bacteriana no intestino delgado e formação de Urobilinogênio Urobilinogênio → Estercobilinogênio → Estercobilina Filtração renal dospigmentos circulantes e liberação de Bilirrubina conjugada e Urobilinogênio na urina » Icterícia pré-hepática (hemolítica) hemólise por diversos motivos, ou em recém nascidos por problemas de incompatibilidade de fator RH e essa BI pode entrar no encéfalo que e super toxica, por isso o banho de luz, para ser conjugada por ser fotossensível. Sangue -↑↑↑ BIndireta ↑ BDireta ↑U Urina - ↑BD ↑ U A leptospirose causa icterícia por hemólise e hepatite » Icterícia intra-hepática Sangue -↑ BI ↑↑↑ BD ↑U Urina -↑BD ↑ U » Icterícia pós-hepática (obstrutiva) Sangue –↑ BD U ausente ou normal Urina -↑ BD U ausente ou Normal » Glândulas do intestino delgado - Glândulas de Brünner–do piloro à papila duodenal maior (deVater) onde se abre o esfíncter de oddi (porção inicial) necessária para produção de muco por conta do quimo ácido - Criptas de Lieberkühn–da papila duodenal maior em diante/entre as vilosidades intestinais (porção final) As célula de paneth sem grande reação mitótica, as mesmas demoram 5 dias até chegar nas vilosidades e o quimo gorduroso levar a célula., as mesmas tbm se encontram com o nome de glândula de lieberkuhn. » Suco entérico - Água, eletrólitos, muco Enzimas da borda em escova - Para peptídios – peptidases - Para dissacarídios – dissacaridases - Maltose: glicose + glicose (ligação alfa-1,4) - Isomaltose: glicose + glicose (alfa-1,6) - Lactose glicose + galactose - Sacarose glicose + frutose - Para monoglicerídios – lipase entérica Por isso se houver destruição da borda em escova, haverá diarreia pois não ocorre a digestão final. Ex: rotavirus e protozoários Mecanismos básicos de absorção intestinal » Endocitose Endocitose mediada por receptor: tipo de pinocitose no qual a molécula a ser absorvida liga-se primeiramente a proteínas receptoras na membrana. » Absorção de monossacarídios fase luminal : da fase luminal até os capilares, por difusão facilitada » Absorção de lipídios Por difusão simples através da matriz lipídica e ocorre tudo o que foi explicado nas micelas. Criando o quilomicron. » Absorção intestinal de cálcio 25 (OH) D3-25-hidroxicolecalciferol (calcifediol) 1,25 (OH)2D3-1,25-diidroxicolecalciferol (calcitriol) 7-desidrocolesterol ↓ Raios UV Colecalciferol ↓ Linfa ↓ Sangue ↓ Colecalciferol (D3) ↓Fígado Calcifediol –25 (OH)D3 Com PTH circulante Sem PTH circulante CALCIFEDIOL Hidroxilação em C1 CALCITRIOL -1,25 (OH)2D3 CALCIFEDIOL Hidroxilação em C24 24,25 (OH)2D3 RINS ABSORÇÃO DE CÁLCIO NO INTESTINO (calbindinas) » Absorção intestinal de ferro absorção controlada, pois se for absorvido em excesso é toxico. o fígado percebe o excesso e libera o hormônio hepcidina e interrompe a ferroportina Hemocromatose: doença por excesso de ferro ocasionado diabetes mellitus e cirrose hepática pois o ferro detona o fígado e o pâncreas. » Secreção do intestino grosso Ausência de vilosidades e de microvilosidades (ausência de enzimas) Absorção de água, eletrólitos, muco A célula absortiva NÃO TEM BORDA EM ESCOVA Animais herbivoros a diverença e que os mesmo fermentam a celulose, mas não digerem
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