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CHÃ_S PARA CONTROLE DA DIABETE TIPO 2-1-2

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O QUE A
CIÊNCIA DIZ?
C H Á S P A R A C O N T R O L E D A D I A B E T E S T I P O 2
 
GLORIMAR ROSA
 
TAINÁ MARTINS DA SILVA
 
SUMÁRIO
PREFÁCIO
ESTE E-BOOK ANALISA COM BASE
EM FONTES CIENTÍFICAS A
IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE
PLANTAS MEDICINAIS PARA O
TRATAMENTO COMPLEMENTAR DA
DIABETE MELLITUS TIPO 2.
0 3
INTRODUÇÃO
Segundo a Organização Mundial de
Saúde (OMS), existem três tipos
principais de DM, nomeadamente, a
DM Tipo 1, anteriormente designada
Diabetes mellitus Insulino-
Dependente, a DM Tipo 2,
anteriormente designada Diabetes
mellitus não-insulino-dependente, e
por último a DM gestacional (WHO,
2012 ; DGS, 2002).
DE ACORDO COM A
SOCIEDADE
BRASILEIRA DE
DIABETES (2014),
O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é
considerado uma das grandes
epidemias mundiais do século XXI e
problema de saúde pública, tanto
nos países desenvolvidos como em
desenvolvimento.
0 4
EVOLUÇÃO DO DIABETES
NO MUNDO (2000-2030)
Estimativas tem sido
publicadas para diferentes
regiões do mundo, incluindo
o Brasil. Em termos
mundiais, 135 milhões
apresentavam a doença em
1995, 240 milhões em 2005
e há projeção para atingir
366 milhões em 2030,
sendo que dois terços
habitarão países em
desenvolvimento (SBD,
2015).
0 5
Segundo dados da Vigilância de
fatores de risco por meio de inquérito
telefônico (VIGITEL, 2017), a
frequência de adultos que referiram
diagnóstico médico de Diabetes
variou entre 4,5% em Palmas e 8,8%
no Rio de Janeiro.
CAPITAIS DOS ESTADOS
BRASILEIROS E O
DISTRITO FEDERAL
0 6
FITOTERAPIA
0 7
A OMS define planta medicinal como
sendo "todo e qualquer vegetal que possui,
em um ou mais órgãos, substâncias que
podem ser utilizadas com fins
terapêuticos" (WHO, 1998).
01
02
03
A fitoterapia é uma área extensa que está
envolvida na prevenção e tratamento de
inúmeras patologias, incluindo a Diabetes
mellitus (Bent, et al., 2004).
FITOTERAPIA
0 8
03
02
03
A ementa da Resolução no 556, de
2015 do Conselho Federal de Nutrição
(CFN), regulamenta que a prescrição de
plantas medicinais e chás medicinais é
permitida a todos os nutricionistas, ainda
que sem título de especialista e a
prescrição de medicamentos fitoterápicos,
de produtos tradicionais fitoterápicos e de
preparações magistrais de fitoterápicos,
como complemento de prescrição
dietética, é permitida ao nutricionista
desde que seja portador do título de
especialista em Fitoterapia (Brasil, 2015).
0 9
PRINCIPAIS PLANTAS
COM ATIVIDADE
HIPOGLICEMIANTE
1 0
ALHO
Nome cientifico: Allium sativum L.,
 
Família: LILIACEAE.
 
Sinônimo popular: ALHO-COMUM, ALHO-
DA-HORTA, ALHO-HORTENSE, ALHO-
MANSO.
 
Parte usada: Bulbos e cascas.
 
 
 
1 1
ALHO
A atividade antidiabética do Allium sativum L. (Liliaceae) (alho) pode ser
explicada pelo fato desse composto exercer um controle maior sobre a
peroxidação lipídica, além de apresentar um efeito estimulante da secreção de
insulina. Desta forma, possui concentração baixa de carboidrato e gordura, além
de impedir as complicações cardiovasculares diabéticas (Lima et al., 2018).
 
Relativamente à composição química das cascas de alho, estas apresentam um
baixo teor de lípidos e um alto teor de proteínas, sendo também uma boa fonte
de minerais, nomeadamente cálcio, potássio e magnésio (Kallel et al., 2014).
 
 
 
ALHO
Contra-indicações: Apenas aos alérgicos ao alho.
 
Efeitos colaterais: Em altas doses, pode causar irritação gástrica, naúseas e
odor no hálito e na pele. Raramente, a ingestão pode também causar uma
reação anafilática.
 
Modo de usar: Amassar um dente do alho, colocar em uma xícara e acrescentar
água fervente de 70 a 80Cº. Tampar e abafar por 10 minutos.
 
 
 
1 2
1 3
CEBOLA
Nome científico: Allium cepa L.,
 
Família: LILIACEAE/ALLIACEAE.
 
Sinônimo popular: CEPA.
 
Partes usadas: Casca e bulbo.
1 4
CEBOLA
Em ensaios em humanos, a administração do bulbo a três pacientes diabéticos,
controlou o nível glicêmico pós-prandial, enquanto a administração oral do
extrato aquosos da cebola a voluntários sadios, 30 minutos antes,
simultaneamente, ou após a administração de glicose (50g), aumentou
significantemente, e de maneira dose-dependente, á tolerância glicose com efeito
comparável à tolbutamida (Grover et al., 2002).
1 5
CEBOLA
Contra-indicações: Não há relatos.
 
Efeitos Colaterais: Inchaço da córnea, irritação ocular.
 
Modo de usar: 12mg de cebola fresca picada para uma xicara de água infuso em
água fervente até 3 vezes ao dia.
1 6
CHÁ VERDE
Nome científico: Camellia sinensis L.
 
Família: THEACEAE.
 
Sinônimo popular: CHÁ DA ÍNDIA, CHÁ
PRETO.
 
Partes usadas: Folhas.
 
 
1 7
CHÁ VERDE
Os principais tipos de chás provenientes dessa espécie são distinguíveis pelo
seu processamento, sendo eles o chá verde (green tea), branco (white tea),
amarelo, oolong (red tea), e preto (black tea) (Cheng, 2006).
Khan & Mukhtar, (2007) relatam que as propriedades medicinais do chá preto e
verde de Camellia sinensis podem auxiliar no tratamento de doenças
cardiovasculares, diabetes e câncer. Sato & Miyata, (2000) discutem as
propriedades nutracêuticas do chá e como sua ingestão pode beneficiar a
saúde. Em pacientes não obesos, o chá preto reduziu os níveis de glicose, o que
indica que o mesmo pode ser incluído em estratégias de saúde pública para o
controle do diabetes (Polychronopoulos et al., 2008).
 
 
 
 
1 8
CHÁ VERDE
Contra-indicações: Nenhuma contra-indicação foi identificada.
 
Efeitos colaterais: Não há relato de toxicidade clínica com o consumo diário de
chá. As reações adversas observadas em estudos farmacocinéticos em seres
humanos que usam extratos de chá incluem a dor de cabeça, a vertigem e
sintomas gastrointestinais.
 
Modo de usar: 5g de folhas secas infuso em uma xícara (240ml) de água
fervente até 3 vezes ao dia.
 
 
 
1 9
GINSENG
Nome cientifico: Panaxginseng C.A. Mey.,
 
Família: ARALIACEAE.
 
Sinônimo popular: GINSENG-ASIÁTICO, 
 GINSENG-AMERICANO, GINSENG-COREANO,
GINSENG-CHINÊS, GINSENG-JAPONÊS,
CINCO-FOLHAS.
 
Parte usada: Raiz (Referentemente de plantas
com mais de seis anos).
2 0
GINSENG
Existem 11 espécies comercialmente disponíveis de ginseng; no entanto, o
ginseng asiático (Panax ginseng) e o americano (Panax quinquefolius L) são as
duas variedades amplamente consumidas. O componente farmacologicamente
ativo do ginseng é o β-glicosídeo triterpeno, conhecido como ginsenosídeos ou
panaxosídeos. Mais de 150 tipos de ginsenosídeos foram identificados até
agora. (Reeds Et al,2 011) Os extratos das raízes da planta contêm potentes
ginsenosídeos que podem estabilizar a homeostase da glicose em pacientes
com diabetes mellitus tipo 2 (DM2); no entanto, também foi relatado que as
bagas e folhas de ginseng diminuem a glicose no sangue e diminuem o peso
corporal (Yoon et al, 2012).
 
2 1
GINSENG
Contra-indicações: Gravidez, Hipertensão arterial, taquicardia, com terapia com
anticoagulante e menopausa (EPUB, 2008).
 
Efeitos colaterais: Há casos de reações adversas com insônia, cefaleia, e
nervosismo e diarreia. Cafeína com ginseng aumenta o risco de excitação e
transtorno gastrointestinal. Pessoas com pressão alta devem usar com cautela.
Uso ao longo prazo pode causar anormalidades menstruais e dolorimento dos
seios em algumas mulheres. Pode potencializar a ação da glândula pituitária e
do hipotálamo, causando reações alérgicas e taquicardia (EPUB, 2008). 
 
Modo de usar: De 1 a 4 gramas da raiz seca por dia, infuso em uma xícara
(240ml) de água fervente até 3 vezes ao dia.
 
 
2 2
MARACUJÁ
Nome científico: Passiflora alata Dryand,
P. incarnata, L.,
 
 
Família:  PASSIFLORACEAE.
 
 
Sinônimo popular: FLOR DA PAIXÃO.
 
 
Partes usadas: Cascas, folhas e frutos.
 
 
 
2 3
MARACUJÁ
A casca do maracujá tem sido utilizada para diminuir a glicemia em indivíduos
com DM, pois, o extrato seco dessa fruta cítrica exerce uma ação positiva sobre
o controle glicêmico no tratamento dessa enfermidade (MEDEIROS et al., 2009).
Martins (2003), em pesquisa no Instituto de Nutrição da Universidade Federal do
Rio de Janeiro testoua farinha obtida da casca do maracujá em cobaias e
obteve 22% da diminuição da taxa de glicemia. Como não foram observados
efeitos adversos nos animais, o autor sugere que a farinha pode ser utilizada
também em seres humanos.
 
 
 
2 4
MARACUJÁ
Contra-indicações: Em pessoas com hipersensibilidade aos componentes
químicos da planta. Não deve ser utilizado por pessoas com hipotensão arterial
e sonolência.
 
Efeitos colaterais: Não há relatos.
 
Modo de usar: 2g de erva seca infuso em uma xícara (240ml) de água fervente
até 3 vezes ao dia em intervalor menores de 12 horas.
 
 
 
2 5
MELÃO DE SÃO
CAETANO
Nome científico: Mormodica charantia L.,
 
 
Família:  CURCUBITACEAE.
 
 
Sinônimo popular: ERVA-DAS-LAVADEIRAS,
MELÃOZINHO.
 
 
Partes usadas: Planta inteira, fruto e
sementes.
 
 
2 6
MELÃO DE SÃO
CAETANO
No estudo realizado por Kameswara et al. (2001), o extrato aquoso do fruto do
melão produziu uma redução máxima da glicose plasmática em ratos diabéticos
após três horas do tratamento, mas não foi observada atividade hipoglicêmica
em ratos normais. Estes autores sugeriram que a atividade antihiperglicemiante
do melão poderia ser devido ao efeito de estimulação sobre as células β
remanescentes ou por melhorar a ação da insulina a nível celular ou também
poderia ser devido ao efeito do(s) princípio(s) ativos(s) presentes no extrato,
sugerindo o estudo farmacológico e bioquímico para elucidação do mecanismo
do efeito antidiabético do fruto.
 
 
2 7
MELÃO DE SÃO
CAETANO
Contra-indicações: Além da gestação e lactação está contra-indicada em
pessoas de ambos os sexos que querem ter filhos, hipoglicêmicos e portadores
de diarreia crônica.
 
Efeitos colaterais: Causa hipoglicemia acentuada em poucas horas. Abortivo,
causa sangramentos e contrações uterinas. Aumento do número de evacuações
ou diarreia pastosa em intestinos com tendência a diarreia.
 
Modo de usar: 3g de planta inteira seca ou 6g de planta inteira fresca (1 colher
de sobremesa para cada xícara de água) infuso em água fervente até 3 vezes ao
dia.
 
 
 
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PATA DE VACA
Nome científico: Bauhinia forficata Link
 
 
Família: FABACEAE.
 
 
Sinônimo popular: CASCO DE VACA,
UNHA DE BOI, UNHA-DE-ANTA.
 
 
Partes usadas: Raízes, cascas do tronco,
folhas e flores.
 
 
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PATA DE VACA
Uma das plantas mais utilizadas no Nordeste brasileiro no tratamento do DM.
Em estudo desenvolvido por Lino et al., 2004, testando o extrato aquoso,
etanólico e hexânico da pata-de-vaca, mostrou redução da glicemia, nível de
triglicerídeos, colesterol total e HDL, sugerindo a validade do uso clínico da
planta para o tratamento do DM tipo 2. Em outro estudo, com um flavonóide
isolado da fração n-butanólica das folhas, com testes pré-clínicos e clínicos nos
níveis glicêmicos séricos, levou a um efeito antidiabético significante em ratos
normais e diabéticos induzido por aloxano (Silva et al., 2004).
 
 
 
3 0
PATA DE VACA
Contra-indicações: Abaixa os níveis de açúcar no sangue. É contraindicado em
pacientes com hipoglicemia. É necessário um acompanhamento médico.
 
Efeitos colaterais: Aumento do número de evacuações ou diarreia.
 
Modo de usar: Uma xícara de água de uma infusão normal de folhas, 3 vezes ao
dia durante as refeições.
 
 
 
3 1
QUEBRA-PEDRA
Nome científico: Phyllantus niruri L.,
 
 
Família:  EUPHORBIACEAE.
 
 
Sinônimo popular: ARREBENTA-
PEDRAS, ERVA-POMBINHA.
 
 
Partes usadas: Partes aéreas.
 
 
3 2
QUEBRA-PEDRA
A quebra-pedra é uma planta usada popularmente no tratamento do cálculo renal
e como diurética. Um estudo desenvolvido por Raphael et al., 2002, com a
administração de um extrato metanólico da planta reduziu a glicemia sanguínea
em 6% em ratos diabéticos induzido por aloxano. A administração continuada do
extrato por 15 dias promoveu uma redução significante na glicemia sanguínea.
Em estudos clínicos, a administração oral da planta inteira na dose de 5mg/dia,
em doses divididas, durante 10 dias, a 9 hipertensos, ocorreu redução da glicemia
(5-50mg) em diabéticos, como também em não diabéticos, com significante
redução da pressão sistólica (Grover et al, 2001).
 
 
3 3
QUEBRA-PEDRA
Contra-indicações: Não há relatos.
 
Efeitos colaterais: Não há relatos.
Modo de usar: Utilizar 2g de erva seca (1 colher de sobremesa para cada
xícara de água) infuso em água fervente até 3 vezes ao dia, com intervalos
menores de 12h.
3 4
QUIABO
Nome científico: Abelmoschus esculentus
(L.,) Moench.
 
 
Família: MALVACEAE.
 
 
Sinônimo popular: GAMBÔ, GUMBO.
 
Partes usadas: Folhas e fruto.
 
3 5
QUIABO
O quiabo é um alimento com alto teor de fibras que diminui a absorção de
carboidratos e portanto promove uma redução dos índices glicêmicos. Em um
estudo com ratos, a administração de ração com suplementação de quiabo (100
g de quiabo/1 kg de ração) diminuiu os níveis elevados de glicose no sangue de
forma significativa, da primeira para a sexta semana (COSTA,2015). Uma
explicação plausível para os dados observados seria devido a interação entre
fibras e nutrientes consumidos, que diminuiria o nível de glicemia dos indivíduos,
pois a ingestão de fibras solúveis retarda o esvaziamento gástrico e a digestão e
diminui a absorção de glicose, beneficiando diretamente a glicemia de
portadores de diabetes (CHANDALIA, 2000).
3 6
QUIABO
Contra-indicações: Não há relatos.
 
Efeitos colaterais: Aumento do número de evacuações ou diarreias.
Modo de usar: 4g de fruto verde cru (1 colher de sopa para cada xícara de água)
infuso em água fervente até 3 vezes ao dia, com intervalos menores de 12h.
 
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ROMÃ
Nome científico: Punica granatum L.
 
 
Família: PUNICACEAE / LYTHRCEAE.
 
 
Sinônimo popular: NÃO HÁ RELATOS.
 
 
Partes usadas: Casca do fruto.
 
 
3 8
ROMÃ
O Romã é um arbusto ou uma pequena árvore. É cultivada principalmente na
Índia. As flores são conhecidas ao longo do tempo na literatura Unani por ter
ação adstringente, homeostático, e como remédio para diabetes. Os extratos da
raiz da P. granatum e a casca desta planta têm sido relatados por exercerem
alguma ação hipoglicemiante em animais. Neste estudo, os autores relataram
primeiramente, o efeito antihiperglicêmico do extrato da casca, remédio
frequentemente usada pela medicina Unani para o tratamento do diabetes (JAFRI
et al. 2000).
 
 
3 9
ROMÃ
Contra-indicações: Não há relatos, além da restrição para gestantes e nutrizes.
 
Efeitos colaterais: Distúrbios visuais, irritação gástrica, enjoo, calafrios e
tonturas em uso excessivo ou em doses elevadas. 
Modo de usar: 5g de cascas secas ou 10g de cascas frescas (1 colher de sopa
para cada xícara de água) infuso em água fervente em até 3 vezes a dia.
Referências bibliográficas
 
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UTILIZAÇÃO DE QUIABO REDUZ O NÍVEL GLICEMICO DAS RATAS COM DIABETES MELLITUS EXPERIMENTAL
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