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Deficiência auditiva

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1.
	Muitos profissionais, de diversas áreas, são expostos a ruído excessivo, em seu ambiente de trabalho. "Sintomas auditivos e ruído ambiental são frequentemente referidos por professores, porém as aferições destes não são rotina" (MARTINS et al., 2007, p. 239). Sobre o ofício de professor, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: 
(    ) A surdez ocupacional não pode atingir professores, pois eles não manuseiam máquinas nem equipamentos que emitem ruídos exagerados. Já está comprovado que apenas sinais sonoros abruptos e intensos (estampidos e explosões) ou cadenciados persistentes (o som de uma britadeira) são capazes de gerar o trauma acústico, também chamado de surdez ocupacional.
(    ) A elevada frequência de sintomas auditivos, o relato constante de ruído excessivo nas classes, a detecção de uma porcentagem expressiva de exames audiométricos alterados, com predomínio do traçado em gota acústica e as aferições de níveis elevados de ruído ambiental sugerem a presença de surdez ocupacional entre os professores, secundária à exposição ao ruído.
(    ) A perda auditiva ocasionada por ruído é a doença ocupacional com maior índice de óbitos. É lamentável, pois poderia ser reversível se diagnosticada tão logo as rupturas e desgarramentos timpânicos acometessem os professores. Habitualmente, professores com mais de dez anos de magistério apresentam diminuição no limiar tonal aéreo de audibilidade.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: MARTINS, Regina Helena Garcia et al. Surdez ocupacional em professores: um diagnóstico provável. Rev. Bras. Otorrinolaringol., São Paulo, v. 73, n. 2, p. 239-244, Apr. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992007000200015&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 1º nov. 2019.
	 a)
	F - F - V.
	 b)
	F - V - F.
	 c)
	V - F - V.
	 d)
	V - V - V.
	2.
	"Os surdos usuários da língua de sinais que, desde o nascimento, estão inseridos na comunidade surda, adquirem a linguagem e, consequentemente, o conhecimento de mundo por meio dessa língua" (LUSTRE, et al, 2012, p. 34). Existem diferenças entre a estrutura da libras e da língua portuguesa,. Sobre o exposto, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: LUSTRE, Natali da Silva et al. Influência de estímulos visuais na produção escrita de surdos sinalizadores com queixas de alterações na escrita. Rev. soc. bras. fonoaudiol., São Paulo, v. 17, n. 1, p. 34-40, mar. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-80342012000100008&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 18 out. 2018.
	 a)
	A linguagem não interfere na mediação da interação entre as pessoas, afinal, linguagem, cultura e identidade são processos que não podem ser relacionados.
	 b)
	Pesquisas nacionais apontam que os surdos estão com dificuldades principalmente na escrita do português, no que tange ao uso de verbos.
	 c)
	Os estudantes surdos têm apresentado excelentes resultados na escrita de língua portuguesa, de modo que têm sido alvo de pesquisas nacionais e internacionais.
	 d)
	Muitos alunos surdos apresentam elevado rendimento escolar, e professores comentam sobre as vantagens de conduzir intervenções pedagógicas com alunos surdos.
	3.
	Guimaraes e Barbosa (2012, p. 184) realizaram um estudo sobre a prevalência de alterações auditivas em recém-nascidos em hospital escola, no Centro-Oeste do Brasil. As autoras constataram que "dos 226 recém-nascidos avaliados, 2 (0,9%) tiveram o diagnóstico de surdez confirmada. Assim, a prevalência de alterações auditivas na população estudada foi de 0,9% com estimativa de 9:1000 nativivos". Sobre o diagnóstico precoce da surdez, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: GUIMARAES, Valeriana de Castro; BARBOSA, Maria Alves. Prevalência de alterações auditivas em recém-nascidos em hospital escola. Int. Arch. Otorhinolaryngol., São Paulo, v. 16, n. 2, p. 179-185, jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-48642012000200005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 9 ago. 2018.
	 a)
	É muito importante, pois pode-se, com isso, iniciar um tratamento adequado já nos primeiros meses de vida da criança, evitando tratamentos tardios e com menos eficácia.
	 b)
	É imprescindível, afinal, constatada a surdez, a criança deve obrigatoriamente ser matriculada em uma escola bilíngue até o sexto mês de vida, para aprender Libras.
	 c)
	É desaconselhável, pois requer procedimentos diagnósticos invasivos, desconfortáveis, de alta complexidade que podem acarretar sequelas para as crianças.
	 d)
	É desnecessário, já que todos os tratamentos medicamentosos e procedimentos cirúrgicos só podem ser iniciados na adolescência, quando o indivíduo surdo pode decidir fazê-los, ou não.
	4.
	De acordo com Pupo, Balieiro e Figueiredo (2008, p. 84), "a prevalência da etiologia desconhecida aponta para a necessidade do aprofundamento no diagnóstico etiopatológico (estudos genéticos, de imagens e laboratoriais) como rotina para se obter as causas da deficiência auditiva. Observou-se que mesmo após as campanhas de vacinação, a rubéola ainda foi a maior causa de deficiência auditiva congênita e a meningite a maior causa das deficiências auditivas adquiridas após o nascimento. Constatou-se um longo intervalo de tempo entre suspeita, confirmação e início da intervenção fonoaudiológica". Quais são os indicadores de risco para surdez?
FONTE: PUPO, Altair Cadrobbi; BALIEIRO, Clay Rienzo; FIGUEIREDO, Renata de Souza Lima. Estudo retrospectivo de crianças e jovens com deficiência auditiva: caracterização das etiologias e quadro audiológico. Rev. CEFAC, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 84-91, mar. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462008000100012&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  17  out.  2018.  http://dx.doi.org/10.1590/S1516-18462008000100012. Acesso em: 3 nov. 2018.
	 a)
	A causa é fisiológica e identificável, própria a alguns indivíduos. Também se enquadram como principais causas: problemas sociais, conflitos familiares, fim de casamento e precariedade material ou moral. Outras causas recorrentes: intoxicação aguda, fuga da realidade e perdas.
	 b)
	Exposição a certos agentes químicos, incluindo pesticidas, solventes e fertilizantes; consumo contínuo de água contaminada por nitrato; exposição a doses elevadas de radiação; alterações no DNA que se transformam em oncogenes ou por desativação dos genes supressores de tumores.
	 c)
	Doenças alérgicas, contato com substâncias irritantes no ar, contato incessante com substâncias que causam alergia, consumo de alimentos que contêm aditivos como os sulfitos. Esclerose múltipla pode gerar surdez, como comorbidade. Atividade física muito ativa (corrida, natação) também podem causar perda auditiva.
	 d)
	Neonatos com permanência maior que 48 horas na UTI neonatal; história familiar de deficiência auditiva congênita; alguma infecção congênita (sífilis, toxoplasmose, citomegalovírus, herpes); síndromes não necessariamente associadas a alterações auditivas.
	5.
	"Quando os pacientes surdos e os médicos se encontram, se deparam com barreiras comunicativas que comprometem o vínculo a ser estabelecido e a assistência prestada, podendo interferir no diagnóstico e no tratamento" (CHAVEIRO; PORTO; BARBOSA, 2009, p. 147). Quais são os três eixos que costumam embasar as pesquisas sobre as inter-relações entre comunicação entre pacientes surdos e profissionais da saúde?
FONTE: CHAVEIRO, Neuma; PORTO, Celmo Celeno; BARBOSA, Maria Alves. Relação do paciente surdo com o médico. Rev. Bras. Otorrinolaringol., São Paulo, v. 75, n. 1, p. 147-150, fev. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992009000100023&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 17 out. 2018.
	 a)
	Comunicação, formação dos profissionais da saúde e aspectos legais.
	 b)
	Intérpretes, educação e atitudes eugênicas.
	 c)
	Sonda de Itard, família e comunicação total.
	 d)
	Perspectiva oralista, o grito da gaivota e bilinguismo.
	6.
	Ogosto pela leitura em sinais se dá por meio da aquisição da língua e do uso de textos em Libras. O trabalho com literatura e o emprego das estratégias visuais pertinentes auxiliam o desenvolvimento mais pleno e inclusivo dos alunos surdos. Este primeiro contato com tais textos literários na língua de sinais pode ser a atividade tradutória de aproximação cultural do sujeito surdo e pode levar ao gosto pela leitura em Libras, e porque não, seu interesse pela obra original. Sobre o mito de que a língua de sinais é universal, em que pode ser usada por todas as pessoas surdas, analise as sentenças a seguir:
I- Não existe regionalismos na Libras. Portanto, as línguas de sinais são entendidas de formas iguais pelo mundo afora. 
II- Tanto os idiomas falados quanto a Libras são línguas vivas. Por isso, o significado das palavras vai mudando de acordo com o tempo. 
III- Os significados e os sentidos das palavras não são estáticos. Passam a ser formações dinâmicas que se transformam à medida que as pessoas se desenvolvem e se modificam.
IV- A língua de sinais britânica difere da língua de sinais brasileira, que difere da japonesa etc. Afinal, são línguas em uso (vivas), e vão se alterando por motivos regionais e culturais.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	 b)
	Somente a sentença II está correta.
	 c)
	As sentenças I, III e IV estão corretas.
	 d)
	As sentenças I, II e IV estão corretas.
	7.
	"No caso do contexto brasileiro, precisamos conhecer melhor de que forma adultos surdos bilíngues e crianças bilíngues transitam entre as línguas em seu cotidiano, o que aponta para a necessidade de estudos sociolinguísticos que possam futuramente ser as bases para se compreender mais claramente a dinâmica das interações em sala de aula, o que pode viabilizar o aprimoramento de técnicas de ensino de leitura, que estabeleçam essa "ponte visual" entre o que está escrito em português e o que é sinalizado em Libras, potencializando as possibilidades de aprendizagem do português para os aprendizes surdos" (SILVA, 2014, p. 931). Na Libras, os sinais são formados e orientados gramaticalmente a partir de cinco parâmetros. Quais são eles?
FONTE: SILVA, Giselli Mara da. O processo de ensino-aprendizagem da leitura em uma turma de alunos surdos: uma análise das interações mediadas pela Libras. Rev. bras. linguist. apl., Belo Horizonte, v. 14, n. 4, p. 905-933, dez. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-63982014000400007&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 17 out. 2018.
	 a)
	A utilização de Sinais Manuais (SM); de Expressões Não Verbais (ENV); da Dinâmica da Execução dos Sinais (DES); do Movimento das Sobrancelhas (MS); da Durabilidade da Sinalização Manual (DSM).
	 b)
	O uso da Gesticulação Manual (GM); da Localização (L); da Expressão Facial (EF); do Tempo do Gesto (TG); da Coordenação Motora (CM).
	 c)
	A utilização de Sinais Sonoros (SS); do Deslocamento da Mão no Ar (DMA); da Duração da Gesticulação (DG); da Direção da Mão (DM); da Expressão Facial (EF).
	 d)
	O uso da Configuração de Mão (CM); da Locação (L); do Movimento (M); da Expressão Não Manual (ENM); da Orientação de Mão (Or).
	8.
	"O tratamento da surdez súbita é uma das questões mais controversas da Otologia. No entanto, os corticoides sistêmicos têm sido a opção mais escolhida por referidos autores como padrão ouro de tratamento. O uso de corticoide intratimpânico como terapia de segunda linha para tratamento de casos refratários de surdez súbita tem sido relatado e os resultados promissores têm feito alguns autores promoverem o seu uso como terapia de primeira linha, indicando-a para todos os casos de surdez súbita" (RAYMUNDO, et al, 2010, p. 499). Com relação ao tratamento de problemas auditivos, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: RAYMUNDO, Igor Teixeira et al. Metilprednisolona intratimpânica como terapia de resgate na surdez neurossensorial súbita. Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.), São Paulo, v. 76, n. 4, p. 499-509, ago. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942010000400015&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 11 out. 2018.
	 a)
	Apesar de tanto avanço na medicina, ainda não existe nenhuma opção de tratamento para problemas auditivos (seja para curar ou atenuar os sintomas).
	 b)
	O único tratamento efetivo para a surdez é a aplicação endovenosa de corticoide intratimpânico, assim, o paciente recupera sua audição por completo.
	 c)
	Com as ciências biomédicas, pelos tratamentos clínicos e o avanço das próteses auditivas, muito dos problemas auditivos podem ser corrigidos.
	 d)
	A penicilina continua sendo o antibiótico mais eficaz na reabilitação da audição. Ele atua na eliminação das bactérias lactâmicas que desencadeiam a surdez súbita.
	9.
	"A Libras oportuniza trocas linguísticas efetivas entre os pares surdos e ouvintes, e às crianças ouvintes oferta o acesso a um universo cultural desconhecido. Estudos de fontes primárias (publicações soviéticas) e secundárias (publicações mais recentes sobre a defectologia vygotskiana, o ensino da Libras e a linguagem) apontam a possibilidade de desenvolvimento de crianças ouvintes e surdas no que concerne à linguagem, sendo importante o ensino da Libras como segunda língua, enquanto recurso para crianças ouvintes" (MARQUES; BARROCO; SILVA, 2013, p. 503). No que se refere à Libras, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: MARQUES, Hivi de Castro Ruiz; BARROCO, Sonia Mari Shima; SILVA, Tânia dos Santos Alvarez da. O ensino da língua Brasileira de sinais na educação infantil para crianças ouvintes e surdas: considerações com base na psicologia histórico-cultural. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 19, n. 4, p. 503-517, dez. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382013000400003&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 18 out. 2018.
	 a)
	A Libras só tem serventia para os surdos, afinal, nenhuma língua humana pode receber contribuições das línguas de sinais. Libras não equivale a uma forma útil de se comunicar com o surdo.
	 b)
	Apesar de muitos professores sentirem-se despreparados diante de crianças surdas, as línguas de sinais - sob o ponto de vista linguístico - são completas, complexas e possuem uma abstrata estruturação nos diversos níveis de análise.
	 c)
	Recomenda-se que a língua de sinais seja utilizada o mínimo possível por pais e professores junto à criança com surdez, para que a criança não fique com preguiça para aprender a língua majoritária.
	 d)
	A Libras tem sido cada vez menos estudada, pois já foi constatada a sua inferioridade plurilinguística. Tem uma metalinguística simplista por abranger a interação entre a percepção auditiva e a produção manual.
	10.
	"O caminho investigativo e o arcabouço teórico adotados contribuíram para situar o lócus que ocupam as crianças indígenas surdas nos contextos familiar e escolar, permitindo-nos observar como os participantes do micro e do mesossistema lidam com o fenômeno inusitado da deficiência, em termos de posturas, de acolhimento, de negação, de colaboração ou de contestação diante da diferença da surdez nas comunidades estudadas" (BRUNO; LIMA, 2015, p. 139). Sobre as reações que as famílias costumam apresentar diante do diagnóstico de surdez de um integrante da família, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) A primeira reação tende a ser de negação. A família não aceita o diagnóstico, alegando que o médico deve ter se equivocado ou que o médico não é eficiente.
(    ) A raiva é a segunda reação, geralmente materializada em ações dirigidas aos profissionais da saúde. 
(    ) A desistência é a terceira reação, quando a família cessa de investir na criança surda, privando-a inclusive de ir à escola, à igreja e aos locais públicos em geral.
(    ) A aceitação é a terceira reação e equivale à ressignificação da surdez. É o momento em que a família aceita o filho(a) surdo(a).
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE:BRUNO, Marilda Moraes Garcia; LIMA, Juliana Maria da Silva. As formas de comunicação e de inclusão da criança Kaiowá surda na família e na escola: um estudo etnográfico. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 21, n. 1, p. 127-142, mar. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382015000100127&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 12 jun. 2019.
	 a)
	V - F - V - F.
	 b)
	F - F - F - V.
	 c)
	F - V - V - F.
	 d)
	V - V - F - V.

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