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SL104- Saúde e Sociedade
Arielly Siqueira de Medeiros-165807
Do mágico ao social: trajetória da saúde pública	
Mendes inicia sua resenha fazendo uma relação com os períodos marcantes e as características dos pensamentos sobre o paradoxo saúde-doença em paralelo com o período em que se encontram. O olhar mágico que é citado na resenha simboliza a doença, no qual ela se desvincula das causas biológicas e ser por “obra” de demônios ou influências das maldições daqueles que expressam o mal, por exemplo os povos inimigos, sendo assim cabe ao que tem contato com os espíritos puros, para curar o indivíduo doente, por exemplo o xamã ou feiticeiro (Mendes 2014).
Mesmo nos períodos antigos, onde o método científico não são conhecidos, a observação e o registro já eram usados para diagnosticar e/ou tratar. A doença no período do Cristianismo era uma forma de purificação espiritual, no qual a cura era dependente do merecimento da pessoa, e se não houvesse tal cura, a morte era relaciona a perda do corpo para o diabo, ou até um castigo divido e só houvesse a chance de salvação para a alma do indivíduo. 
Já na idade média, a Igreja e seus “Conhecimentos Pecadores” como é citado por Mendes, ganhava cada vez mais força naquele período. A alquimia era mal vista, e até proibida, uma vez que os alquimistas, não usavam a fé como tratamento para a cura, foi nesta época em que o protestantismo ganhou força, devida ao incentivo da alquimia.
Nos séculos XVII e XVIII a problemática era rodeada pelas políticas autoritárias e absolutistas. Ademais, a Alemanha no século XVIII interviram na saúde, a fim de padronizar as ações sanitaristas. Mercuriares dizia que os exercícios eram melhores para a saúde do que os medicamentos, concordando assim com Rousseau e Locke que falavam que os exercícios eram regras para ter uma boa vida.
Revolução Industrial foi o período em que houve mais “papeis” femininos, no qual elas agora deixavam o papel de dona de casa e mão, para ter uma “carreira” na indústria, este período também foi marcado pelo fomento do trabalho infantil, e em paralelo com a saúde pública, onde por exemplo na China as crianças só ganhavam seus nomes, se sobrevivessem a varíola, que naquele período, estava muito disseminada e sua taxa de mortalidade era muito alta.
No século XIX, o período foi marcado pelo avanço tecnológico, onde agora eram acrescentados no exame do paciente a contagem do pulso/min e a medição da temperatura corporal. Foi neste mesmo marco, onde o teste de aptidão mental e o de “QI” foi desenvolvido por Binet. Mas embora, houvesse tal avanço, a epidemiologia foi muito importante, devido a análise e observação de cada doença. Com a crescente dos espaços urbanos as pessoas estavam mais “receptíveis” ao contágio, e a assistência que antes era compreendida como caridade, agora era um direito de estar saudável, como também é mostrado pelos princípios da OMS. 
Nas últimas décadas do século XXI, os avanços no controle doenças infecciosas e parasitárias ou doenças cardiovasculares foram nítidas e importantes para o meio. Ademais, a expectativa de vida para 2025 de acordo com o OMS é bem fomentada. Logo, o autor sintetiza o papel da saúde publica e o direito de estar verdadeiramente saudável, para viver bem.
Referência:
MENDES, Marcelo- RESENHA Scliar, M. (2005). Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. 2 ed. - dez. 2014 disponível em: <file:///C:/Users/ari15/Downloads/resenha%20do%20magico%20ao%20social.pdf>

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