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Análise da apostila do ponto de vista prático Motivação e Comportamento Organizacional

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INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS AVANÇADO BENEDITO BENTES
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Disciplina: MOTIVAÇÃO E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Professora:  Ana Karla Cavalcante Ferreira
Data: 31/08/2020.
Discente: WEMENSON OLIVEIRA DE ANDRADE
Análise da apostila do ponto de vista prático – Motivação e Comportamento Organizacional, de autoria de Ana Karla Cavalcante Ferreira
	O material disponibilizado pela autora serve como bússola da matéria ministrada pela mesma – Motivação e Comportamento organizacional.
	Inicia como citação de Fiódor Mikhailovitch Dostoiévsk, escritor, filósofo e jornalista do Império Russo, “O segredo da existência humana consiste não somente em viver, mas ainda encontrar o motivo para viver”.
“O problema está no fato de que o sujeito nem sempre tem consciência dos motivos que condicionam seus atos. É muito importante que os motivos sejam conscientes, pois isso permite valorizar os atos e mudar a influência dos motivos determinados. Se um ato causa uma atitude negativa para o sujeito e seu motivo é consciente, este se eliminará, e, no caso contrário, quando a atitude é positiva, adquirirá um caráter mais constante e efetivo. Algumas vezes, quando o sujeito adquire consciência dos motivos de seus atos, pode ver as coisas de outra maneira e modificar sua conduta. Eis aqui porque é muito importante ensinar ao sujeito que tenha consciência dos motivos de sua conduta” (Eleotório, 2019)
Material dividido didaticamente em 3 capítulos, onde no Capítulo I – Motivação e a arte do interesse – traz algumas citações diretas, destaco aqui:
Motivo é o impulso interno que leva o indivíduo a agir (TELES, 1994, p. 34).
Uma condição interna, relativamente duradoura, que leva o indivíduo ou que o predispõe a persistir num comportamento orientado para um objetivo, possibilitando a satisfação do que era visado. (CAMPOS, 1987, p. 109)
	Como também um vídeo extraído do Youtube onde nos mostra 10 dicas para se manter motivado todos os dias e alcançar seus objetivos, destaco a primeira dica, TER UMA META.
	Pra se motivar a cada dia e não deixar a peteca cair, temos que ter na mente aonde você vai chegar se não parar, depois que você ter isso bem claro. Você vai aonde for pra conseguir. O caminho do sucesso existe mas é um caminho estreito, quem não desiste,vai chegar lá de alguma forma.
	É aqui neste capítulo que Steve Jobes é lembrado, um líder nato, na oportunidade levantei uma discussão no Fórum do Moodle, cujo título é Artistas bons copiam e grandes artistas roubam ideias “Jobs não está sendo hoje aqui lembrando por ser responsável de uma invenção extraordinária, como o computador ou aparelho de mp3, mas sim por ter aprimorado estes produtos, ele era muito detalhista, procurava desenvolver facilidades para os usuários que já utilizavam estes produtos e para os usuários futuros, tinha uma visão futurista. Para ele tirar o melhor das ideias já existentes não era motivo de vergonha.
Capítulo II – Motivação e a organização
	Não tem como favor de motivação se não falarmos dos atores envolvidos no processo. Neste capítulo aprendemos a identificar os sinais de alerta presente e nos mesmos e em nossos colaboradores.
	O sinal de alerta surge em várias facetas, nem percebemos e estamos desmotivados para isso ou aquilo, o que vale à pena saber é até quando essa ou aquela atitude é motivacional ou não.
	Aprendemos a responder as pesguntas: Quais as minhas necessidades? Estou sendo atendidos nas minhas aspirações? O que me satisfaz? Tudo isso dentro do contexto organizacional.
	As Teorias Motivacionais objetivam identificar e analisar os fatores que estimulam o comportamento das pessoas. São três os estímulos principais do comportamento humano que nos leva a buscamos, em especial aqui para o nosso estudo nas organizações são estas: ganho material, reconhecimento social e realização pessoal.
	Nós como gestores devermos ficar atentos aos movimentos de nossos colaboradores, pois são elez capazes de motivar e satisfazer os seus clientes internos e assim propiciar um ambiente salutar para que os resultados sejam observados externamente. 
	Chiavenato (1995) afirma que: De acordo com Herzberg, é possível um empregado estar descontente e satisfeito ao mesmo tempo. Por exemplo, ele pode estar insatisfeito com a política da empresa em relação ás férias, mas verdadeiramente satisfeito com seu desempenho profissional ao ver uma carta elogiosa de um cliente afixada no quadro de avisos da sala de funcionários( CHIAVENATO, 1995).		
Capítulo III
	Modelos de Gestão: práticas organizacionais adequados à organização, aos líderes e liderados;
	Este capítulo conceitua o capital humano segundo Chavenato, 2005, o Capital humano é realmente um conjunto de talentos, mas para que seja excelente ele precisa atuar em um contexto organizacional que lhe dê estrutura, retaguarda e impulso.
	O modelo básico de motivação no que pode influenciar no processo gerencial da organização, representado no livro pelo um desenho de um fluxograma, tendo como fonte Chiavenato, 1995, diz que no centro está A pessoa, suas necessidades, tensão, desconforto, que é influenciado pelo Estímulo, passando pelo comportamento até chegar ao objetivo, alcançando assim a motivação.
	Pessoas motivados apresentam melhores resultados e desempenho, lembram da Experiencia de Hawthoner em Elton Mayo. Para que um indivíduo esteja "motivado" (motivo e ação) a fazer alguma coisa é preciso que: · São dadas as condições para realização · Há uma compensação advinda de fazer, · Acredita no que está fazendo e que essa receberá a compensação esperada por este e; · Deve acreditar que tem condições de fazer ao que se pede.
	O livro nos desafia a responder: Muitas técnicas e cursos nos quais participamos mundo afora, nos dizem, infelizmente, que já somos organizados e precisamos apenas alinharmos nossas ações no contexto interno em nosso local de trabalho. Será isso mesmo?
	Nos faz realmente a pensar assim e por vezes agimos como se estivessemos todos preparados, mas o que realmente acontece é um conformismo organizacional.
	“O indivíduo conformista não acredita na capacidade da superação porque está condicionado a viver sem expectativa de qualquer mudança de vida. O conformista entende que não vale a pena um esforço maior para conseguir um resultado melhor e aceita passivamente a realidade que lhe é imposta em todas as áreas da vida, como se fosse adepto da filosofia cantada pelo sambista Zeca Pagodinho ‘deixa a vida me levar, vida leva eu…’”
Comportamento motivacional nas organizações;	
	Bergamini (2006) identificou quatro estilos de comportamento motivacional nas organizações:
	Orientação participativa, Orientação para a ação, Orientação para a manutenção e orientação para a conciliação.
Quando se quer que alguém siga a orientação em determinada ação, é necessária que a direção esteja diretamente ligada a força de um desejo que seja valorizado por ela (BERGAMINI, 2008, p. 106).
	Por isso fatores externos ao ambiente de trabalho também podem influenciar o desempenho do profissional, e situações no trabalho podem interferir também na vida pessoal do trabalhador (DAVIS E NEWSTON, 1992).
	Mas quando uma necessidade não é satisfeita, a tensão causada no organismo da pessoa busca formas alternativas para extravasar, através do canal psicológico por meio de agressividade, descontentamento, apatia, indiferença, etc.
	A apostila finaliza com Gestão por competências e gestão de competências
“A gestão de competências deve ser vista, portanto, como um processo circular, envolvendo os diversos níveis da organização, desde o corporativo até o individual, passando pelo divisional e grupal, o importante é que a gestão de competências esteja em perfeita sintonia com a estratégia organizacional (missão, visão de futuro e objetivos), a visão determina o estado futuro desejado pela organização, sua intenção estratégica, e orienta a formulação das políticas, diretrizes e todos os esforços em torno da captação e desenvolvimento de competências”. (Ferreira, 2020)Bibliografia
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1987.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 3ª ed. São Paulo: Atlas 1995.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração financeira: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005.
BERGAMINI,Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BERGAMINI,Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FERREIRA, A. K. C. Motivação e Comportamento Organizacional, 2020.
TELES, Antônio Xavier. Psicologia Organizacional: A psicologia na Empresa e na Vida em Sociedade. 4. Ed. São Paulo: Ática, 1994.

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