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Desafios contemporaneos A5

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06/10/2020 Gmail - (sem assunto)
https://mail.google.com/mail/u/0?ik=ef39b02820&view=pt&search=drafts&permmsgid=msg-a%3Ar681065573868029426&dsqt=1&simpl=%23ms… 1/4
“Ao longo da primeira década do século XXI, o Brasil conheceu uma redução da sua desigualdade socioeconômica. Três momentos
marcaram o movimento quando este é analisado a partir do comportamento da renda corrente das famílias. Um primeiro associado
ao contexto de forte constrangimento econômico ocorrido entre 1999 e 2003, expresso pela sustentação dos rendimentos dos
estratos inferiores com queda generalizada dos níveis dos estratos médios e superiores. O outro ocorrido com a recuperação e o
crescimento da economia de 2004 a 2008, quando os níveis de rendimento de todos os estratos se elevaram, sendo que aqueles
dos estratos inferiores mais rapidamente. E, um último, desde 2009, que reiterou as características do segundo, mas em uma
situação de crise internacional e crescimento instável da economia brasileira.” 
Fonte: DEDDECA, Cláudio. A redução da desigualdade e seus desafios. Disponível em: h�p://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3
383/1/td_2031.pdf 
Apesar de períodos de prosperidade econômica, o Brasil ainda precisa enfrentar os problemas sociais causadores da desigualdade,
a alternativa que melhor aponta para tais soluções é:
A valorização de um sistema educacional amplo, subsidiado pelo governo, que garanta a liberdade de consciência e o acesso
igual a todos os cidadãos, além, de garantir renda mínima para todas as famílias para os direitos básicos.
Criação de programas de assistência social, que mantenham estas famílias dependentes destes programas.
Programas de transferência de renda e profissionais que sejam movidos pelos princípios liberais da globalização.
Políticas sociais baseadas nas condições de renda, na qual as classes mais abastadas devem pagar pelos serviços do estado.
Transferência para iniciativa privada de funções estatais que o Estado não consegue assumir por completo – como educação e
saúde.
“Direito e Justiça são conceitos que se entrelaçam, a tal ponto de serem considerados uma só coisa pela consciência social. Fala-se
no Direito com o sentido de Justiça e vice-versa. Sabemos todos, entretanto, que nem sempre eles andam juntos. Nem tudo que é
direito é justo e nem tudo que é justo é direito. [...]” 
Fonte: CAVALCANTE, Sergio. Direito, Justiça e Sociedade. Disponível em: h�p://www.emerj.tjrj.jus.br/revistaemerj_online/edicoes/revista1
8/revista18_58.pdf 
Levando em consideração o fragmento de texto acima, a passagem que melhor define respectivamente os conceitos de Justiça e
Direito:
Punição levando em consideração princípios de um determinado grupo ou de indivíduo, desde que, sejam garantidos princípios
constitucionais.
Punição levando em consideração os princípios da Sharia e respeito às necessidades individuais.
Punição por tribunais temporários sem princípios do contraditório, regulamentando o poder punitivo dos Estados.
Sinalizada por valores de liberdade, dignidade e equidade que se relacionam com valores morais da sociedade e o instrumento
criado para realização da justiça.
Sinalizada por tentáculos nacionais e estrangeiros, pelos princípios do regime econômico e instrumento para efetivação da
manutenção social.
“Na década de 1990 a abertura econômica se afirmou na agenda política e econômica do país, seja na dimensão da urgência quanto
na necessidade desse processo. Enquanto projeto, encontrou sua razão de ser, junto com o Plano Real, a cura para o mal histórico
brasileiro que vinha sendo a inflação. Enquanto processo, forçou a dinamização e modernização das empresas, sepultou
definitivamente a política de substituição de importações, e encerrou um ciclo desenvolvimentista e protecionista na economia
brasileira.”
Fonte: AQUINO, Arthur. Efeitos da abertura econômica no Brasil dos anos 1990 em duas perspectivas comparadas. Disponível
em < www.agenda politica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/download/20/17 > Acesso em jul 2019.
Neste contexto, trata-se de fato da abertura econômica brasileira:
Tamires Guimarães <tamiresguima@gmail.com>
(sem assunto)
Tamires Guimarães <tamiresguima@gmail.com> 5 de outubro de 2020 10:59
Rascunho
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PERGUNTA 2
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PERGUNTA 3
x
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http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3383/1/td_2031.pdf
http://www.emerj.tjrj.jus.br/revistaemerj_online/edicoes/revista18/revista18_58.pdf
http://politica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/download/20/17
06/10/2020 Gmail - (sem assunto)
https://mail.google.com/mail/u/0?ik=ef39b02820&view=pt&search=drafts&permmsgid=msg-a%3Ar681065573868029426&dsqt=1&simpl=%23ms… 2/4
Utilização do dólar como moeda nacional, com a justificativa de facilitar a economia brasileira superar os problemas resultantes
de planos econômicos frustrados, como o Plano Collor.
Adesão aos sistemas internacionais, abrindo espaço para trocas em nível político, econômico e social.
Protecionismo econômico, criando barreiras para proteção das indústrias nacionais contra a concorrência estrangeira.
Intervencionismo estatal na economia, objetivando fixar as regras do mercado e a atuação do setor privado.
Aumento de empresas estatais, para atuação do governo em setores considerados estratégicos para a economia nacional.
A sociedade de consumidores parece ser sustentada por uma lógica secreta, ao mesmo tempo em que audaz - ela só pode
perpetuar-se enquanto promessa de satisfação através do consumo. A cultura é disseminada por uma contínua e ininterrupta
insatisfação dos desejos. Daí, ela ser pautada pela necessidade de querer sempre mais, e pela crescente necessidade de desejos,
para ele: “A sociedade de consumo prospera enquanto consegue tornar a não satisfação de seus membros (e assim, em seus
próprios termos, a infelicidade deles)” (BAUMAN, 2008, p.64).
Fonte: GERBAS. V. A. Vida para consumo: a transformação de pessoas em mercadoria (Zygmunt Bauman). Sem Aspas,
Araraquara, v. I, n. 1p.167-170, 1º semestre de 2012. Disponível em: /a>https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/viewFile/69
82/5008
A partir das reflexões de Bauman, o consumismo é:
Apenas uma forma de troca.
Um tipo de arranjo social.
Algo inato à natureza humana.
Diabólico e condenado pela igreja.
Característico da sociedade feudal.
O uso intensivo dos recursos naturais nem sempre é acompanhado dos cuidados que a atividade demanda. Um exemplo que ilustra
essa questão refere-se ao que ficou conhecido como o “Desastre de Mariana”, no estado de Minas Gerais, em que o rompimento de
uma barragem de rejeitos de mineração, em 2015, causou uma série de danos ambientais. A tragédia é fruto de uma exploração
desenfreada dos recursos naturais, almejando o lucro sem as devidas preocupações com o meio ambiente.
Fonte:EAD. Br. Ebook. Desafios Contemporâneos. Módulo 3 – Existe Ética no Desenvolvimento Tecnológico?
O uso dos recursos naturais sem as devidas precauções tem causado grande impacto na natureza, causando devastação ambiental
no mundo todo. Para reverter esse quadro devastador diversas ONGs e governos vêm trabalhando em prol de implementar uma
nova forma de uso da natureza, criando o conceito de Desenvolvimento Sustentável. A respeito desse conceito, é correto afirmar
que:
O desenvolvimento sustentável abarca formas de reduzir danos apenas em casos de tragédias, como Brumadinho e Mariana.
É por meio do desenvolvimento sustentável que os governos estão ganhando mais impostos com as indústrias.
O desenvolvimento sustentável propõe a substituição da agricultura em larga escala pela agricultura orgânica.
O desenvolvimento sustentável visa conciliar o desenvolvimento industrial com medidas que resguardam o meio ambiente.
O desenvolvimento sustentável garante que não há vida sem a necessidade de desenvolvimento das empresas e seus
produtos.
“A globalização econômica enseja a formação de um mercado mundial que deve ser objeto de regulamentação multilateral no
sentido da liberalização do comércio sem deixarde garantir a aplicação de certas medidas protecionistas. Ao contrário do que se
costuma asseverar, o atual processo de globalização impõe uma regulamentação multilateral do comércio internacional, pautada por
princípios que militam no sentido da liberalização comercial fazendo certas concessões ao protecionismo.” 
Fonte: TOMAZZETE, Marlon. A necessidade de regulamentação multilaretal do comércio internacional: protecionismo x
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https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/viewFile/6982/5008
https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/viewFile/6982/5008
06/10/2020 Gmail - (sem assunto)
https://mail.google.com/mail/u/0?ik=ef39b02820&view=pt&search=drafts&permmsgid=msg-a%3Ar681065573868029426&dsqt=1&simpl=%23ms… 3/4
liberalização. Disponível em: h�ps://www.publicacoes.uniceub.br/prisma/ar�cle/download/1194/1159 
Os principais afetados por medidas protecionistas no mercado globalizado são:
Medidas de combate a epidemias internacionais – como estudos para combate ao HIV.
Países periféricos com economias enfraquecidas.
Fortalecimento de organismos internacionais como a OMC.
Os países ricos ao não seguir as orientações do sistema.
Grandes conglomerados econômicos.
“A Guerra Fria foi um conflito de ordem política, militar, tecnológica, econômica, social e ideológica entre as duas nações. A guerra é
chamada de fria porque não houve uma guerra ou conflitos diretos entre as duas superpotências, dada a inviabilidade da vitória em
uma batalha nuclear. A corrida armamentista pela construção de um grande arsenal de armas nucleares foi um dos maiores objetivos
durante a primeira metade da Guerra Fria. [...] A rivalidade entre as duas nações tinha origem na incompatibilidade entre as
ideologias defendidas por cada uma, já que possuíam sistemas políticos distintos e organizavam suas economias de modos
diferentes da outra. [...] Guerra Fria terminou por completo com a ruína do mundo socialista.” 
Fonte: 
Conceitos e Definições – O que foi a Guerra Fria? Disponível em: h�ps://www.significados.com.br/guerra-fria/ 
O fim da Guerra Fria representou uma mudança de perspectiva política e econômica conforme:
A intensificação do processo de globalização e do fluxo de capitais entre os países.
A distribuição igualitária do poder econômico internacional.
A reorganização econômica da Europa, em torno de um modelo de capitalismo de estado.
O direto e imediato alinhamento de Cuba ao sistema capitalista.
A redução de blocos econômicos, pois o sistema econômico era único para todos os países.
 
O aumento populacional nas cidades, aliado a uma sociedade extremamente consumista, faz gerar vários problemas ambientais. O
lixo urbano é um desses problemas, ele pode ser de origem domiciliar (sobras de alimentos, papéis, plásticos, vidros, papelão),
origem industrial (apresenta constituição variada, entre gasosa, líquida ou sólida), o hospitalar (seringas, agulhas, curativos, gazes,
ataduras, peças atômicas, etc.) e o lixo deste século: o tecnológico (pilhas e aparelhos eletrônicos em geral). A destinação final do
lixo nem sempre ocorre de forma correta, o lixo hospitalar, por exemplo, deve ser incinerado, queimado em forno de micro-ondas ou
tratado em autoclave (esterilização por meio de vapores) e ser isolado da população, porém, parte desse lixo é depositada em lixões
a céu aberto, o que pode causar a proliferação de doenças.
Fonte: FRANCISCO. W. C. Lixo Urbano. Disponível em: /a>https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/lixo-urbano.htmAcesso
em jul 2019.
Em relação a quantidade de lixo produzido diariamente, assinale a alternativa que caracteriza como um dos principais desafios das
cidades.
Aumento da coleta seletiva.
O que fazer com a quantidade de resíduos produzidos diariamente.
Fazer com que as pessoas solucionem o problema de descarte do seu próprio lixo.
Diminuir a coleta de resíduos, para fomentar a reciclagem.
Diminuir a quantidade de empresas que produzem lixo.
“Quando em 1532 se organizou econômica e civilmente a sociedade brasileira, já foi depois de um século inteiro de contato dos
portugueses com os trópicos; de demonstrada na índia e na África sua aptidão para a vida tropical. Mudado em São Vicente e em
Pernambuco o rumo da colonização portuguesa do fácil, mercantil, para o agrícola; organizada a sociedade colonial sobre base mais
sólida e em condições mais estáveis que na índia ou nas feitorias africanas, no Brasil é que se realizaria a prova definitiva daquela
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https://www.publicacoes.uniceub.br/prisma/article/download/1194/1159
https://www.significados.com.br/guerra-fria/
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/lixo-urbano.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/lixo-urbano.htm
06/10/2020 Gmail - (sem assunto)
https://mail.google.com/mail/u/0?ik=ef39b02820&view=pt&search=drafts&permmsgid=msg-a%3Ar681065573868029426&dsqt=1&simpl=%23ms… 4/4
aptidão. A base, a agricultura; as condições, a estabilidade patriarcal da família, a regularidade do trabalho por meio da escravidão, a
união do português com a mulher índia, incorporada assim à cultura econômica e social do invasor.”
Fonte: FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 42. ed. Rio de. Janeiro: Record, 2001
 
A obra Casa-Grande e Senzala, de Gilberto Freyre foi publicada originalmente em 1933, estabelecendo um contraste entre a
arquitetura da casa grande e o modelo de organização social e política que foi instalada no Brasil e pode ser descrito como
matriarcal e livre.
teocracia e Neoliberalismo.
estamental e comunista.
patriarcal e escravocrata.
feudal e industrial.
“Ninguém precisa ser marxista para pintar o quadro dos sofrimentos suportados pelo povo nas primeiras fases da industrialização
capitalista. Evocar a miséria operaria no fim do século XVIII e princípio do século XIX – ou mesmo mais tarde – transformou-se em
lugar-comum. [...] A canalização dos recursos para a fabricação de novos equipamentos teve consequências econômico-sociais
desfavoráveis aos operários, que possuíam apenas sua força de trabalho para oferecer ao mercado, sem qualquer proteção legal ou
sindical, pelo menos no fim do século XVIII e no início do século XIX. [...]”.
Fonte: NIVEAU, Maurice. História dos Fatos Econômicos Contemporâneos. 1969.
 
Rotineiramente analisamos uma série de fatores do processo de industrialização, aponte para uma medida redutora dos dados
causados pelo crescimento industrial:
Acordos internacionais de desenvolvimento sustentável.
Aumento da disseminação de doenças.
Utilização de combustíveis fósseis.
Ampliação de produção de monoculturas.
Esgotamento florestal.
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