Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Paciente, M.G.S, 52 anos, sexo feminino, auxiliar de creche (turmas de 0 a 2 anos) e aos finais de semana trabalha como cabeleireira, reside em Teresina – Piauí, natural da cidade de Água Branca – Piauí. Procura setor de Fisioterapia da AESPI/FAPI, se queixando: “dor cansada” e “ausência de força”. Há 2 anos sente desconforto e dor esporádica e com alteração de força muscular no ombro direito, com o passar dos anos, o membro superior esquerdo também começou a doer. Há 3 meses, a dor piorou, não conseguindo alcançar objetos acima do nível da cabeça e não consegue mais dormir em decúbito lateral sobre nenhum dos ombros. Ao perceber que não conseguia mais carregar as crianças no trabalho, procurou o pronto socorro de ortopedia de sua cidade. O médico lhe pediu uma radiografia e uma ressonância do ombro e lhe indicou um anti-inflamatório e analgésicos. Ela precisou afastar-se do trabalho por 5 dias. Após este período, retornou às atividades, mas a dor continuou piorando com os movimentos em abdução acima de 90º e quando rodava lateralmente os ombros para fazer penteados nas clientes durante os fins de semana. Paciente menciona histórico familiar de pais com histórico de tendinite do supra-espinhoso, hipertensão e diabetes, enquanto que o mesmo, apresenta histórico patológico de hipercolesterêmia e tendinite no tendão do supra espinhoso. Paciente relata ao voltar na consulta médica foi encaminhada para este serviço de fisioterapia. 1. Organize o relato clínico da paciente nos passos de uma ficha de avaliação (queixa principal, HDA/HPP; antecedentes pessoais e familiares, aspectos socioeconômicos, etc). Paciente se queixa de “dor cansada” e “ausência de força”, Há 2 anos sente desconforto e dor esporádica e com alteração de força muscular no ombro direito, Há 3 meses, a dor piorou, quando fazia movimentos em abdução acima de 90º e quando rodava lateralmente os ombros ,Paciente menciona histórico familiar de pais com histórico de tendinite do supra-espinhoso, hipertensão e diabetes. 2. Quais quesitos de investigação (perguntas) você faria com o paciente para complementar a sua anamnese? De zero a dez qual a intensidade da dor? Perguntar se o paciente faz uso de medicamento controlado , e se já passou por procedimentos cirúrgicos. 3. Quais testes de avaliação musculoesquelética você como fisioterapeuta faria para fechar sua tomada de decisão clínica? Teste para tendinite do supra-espinhoso ,teste de speed, teste de lippman,teste de dawbarn.
Compartilhar