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Planos de Aula - Sujeito e Predicado - Ensino Fundamental

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Prévia do material em texto

Plano de aula 03 
Períodos: 02 Data: / / 
 
 
 1) Objetivos: 
- Ler, compreender e interpretar texto. 
- Exercitar a leitura, observando a expressão oral. 
- Perceber idéias implícitas no texto 
- Identificar o sujeito e o predicado nas orações, classificando o 
sujeito em simples ou composto. 
2) Conteúdos: 
- Leitura e análise textua 
l- Revisão de sujeito e predicado 
- Revisão de sujeito simples, composto. 
3) Desenvolvimento: 
Iniciarei a aula comentando que hoje trabalharemos com a fábula “O 
escorpião e a rã”,de autoria de Esopo. Direi que Esopo é um fabulista 
que viveu há 2500 anos na GréciaAntiga e provavelmente foi um 
escravo. E, que naquela época, narrando histórias simplesde bichos, 
criticava as más atitudes e o mau comportamento das pessoas. 
Entregarei o texto para os alunos em folha xerografada. A leitura do 
mesmo será feita inicialmente de forma silenciosa e, posteriormente, dois 
alunos escolhidos aleatoriamentefarão o papel dos personagens, enquanto 
outro fará o narrador. Logo após, perguntarei aosalunos o que significa 
“hesitou”, “ponderou”, “torpor” e “tolo” e se eles têm dúvida quantoa outras 
palavras do texto. 
 
O escorpião e a rã 
 
P a r a d o a o s o l , o e s c o r p i ã o o l h a v a a o r e d o r d a 
m o n t a n h a o n d e m o r a v a . “Positivamente, tenho de mudar daqui” – 
pensou. 
Esperou a madrugada chegar , lançou -se po r caminhos 
empoe i rados a té a t ing i r a floresta. Escalou rochedos, cruzou bosques e, 
finalmente, chegou às margens do rio largo ecauteloso 
.“Que imensidão de águas! A outra margem parece tão convidativa... 
Se eu soubessenadar... 
”Sub iu longo t recho da margem, desceu novamen te , o lhou 
para t rás . Aque le r i o certamente não teria medo de escorpião. A travessia 
era impossível. 
“Não vai dar. Tenho de reconsiderar minha decisão” – lamentou. 
Estava quase desistindo quando viu a rã sobre a relva, bem próxima à 
correnteza. Osolhos do escorpião brilharam: 
“Ora, ora... Acho que encontrei a solução!” – pensou rápido.- Olá rãzinha! Me 
diga uma coisa: você é capaz de atravessar este rio?- I h , j á f i z e s s a 
t r a v e s s i a m u i t a s v e z e s a t é a o u t r a m a r g e m . M a s p o r q u e 
v o c ê pergunta? – disse a rã, desconfiada. 
-Ah, deve ser tão agradável do outro lado – disse. Pena eu não saber nadar. 
A rã já estava com os olhos arregalados: 
“Será que ele vai me pedir...? 
”- Se eu pedisse um favor, você me faria? – disse o escorpião mansamente. 
-Que favor? - murmurou a rã. 
- Bem – o tom da voz era mais brando ainda -, bem, você me carregaria nas 
costas até a outra margem? 
A rã hesitou: 
- Como é que eu vou ter certeza de que você não vai me matar? 
- O r a , n ã o t e n h a m e d o . E v i d e n t e m e n t e , s e e u m a t a r 
v o c ê , t a m b é m m o r r e r e i – argumentou o escorpião. 
- Mas... e se quando estivermos saindo daqui você me matar e pular 
de volta para a margem? 
- Nesse caso eu não cruzaria o rio nem atingiria meu destino – replicou o 
escorpião 
.- E como vou saber se você não vai me matar quando atingirmos a 
outra margem? – perguntou a rã. 
- Ora, ora... quando ao outro lado eu estarei tão agradecido pela sua ajuda que 
não vou pagar essa gentileza com a morte. 
Os argumentos do escorpião eram muito lógicos. A rã ponderou, 
ponderou e, afinal,convenceu-se. 
O esco rp ião acomodou - se nas cos tas mac ias da agora 
companhe i ra de v iagem e começaram a travessia. A rã nadava 
suavemente e o escorpião quase chegou a cochilar.Perdeu-se em 
pensamentos e planos futuros, olhando a extensão enorme do rio. De repente 
se deu conta de que estava dependendo de alguém, de que ficaria devendo um 
favor para a rãzinha. Reagiu, ergueu o ferrão. 
“Antes a morte que tal sorte” –pensou. 
A rã sen t iu uma v io len ta do r nas cos tas e , com o rabo do 
o lho , v iu o esco rp iã o recolher o ferrão. 
Um torpor cada vez mais acentuado começava a invadir-lhe o corpo. 
- Seu tolo! - gritou a rã. – Agora nós dois vamos morrer! Por que fez isso? 
O escorpião deu uma risadinha sarcástica e sacudiu o corpo. 
- Desculpe, mas eu não pude evitar. Essa é a minha natureza. 
 Esopo 
 
Logo após, através de perguntas, farei a leitura parafrástica do texto: 
* Quais são os personagens da fábula? 
Os personagens da fábula são o escorpião e a rã. 
* Qual é o ambiente que a narrativa da fábula desenrola-se? 
A narrativa da fábula desenrola-se num rio.* 
O escorpião queria que a rã o ajudasse em quê? 
O escorpião queria que a rã o ajudasse a atravessar o rio para chegar a outra 
margem. 
Em seguida, distribuirei aos alunos em folha xerografada os exercícios do 
texto. 
Responda às questões com base na leitura do texto: 
O texto lido é uma fábula. As fábulas são narrativas que apresentam narrativas 
curtas em que se a t r i buem fa la e compor tamentos humanos a 
an ima is ou co isas inan imadas. As atitudes dessas personagens 
servem como exemplo de comportamentos humanos que o autor deseja 
criticar. As fábulas carregam sempre uma lição de ordem moral. 
1 -Qua l fo i o p r inc ipa l a rgumen to u t i l i zado pe lo esco rp ião pa ra 
convence r a rã a transportá-lo? 
O escorpião convenceu a rã de que não poderia picá -la, pois se ela 
morresse ele se afogaria, visto que estava em cima dela. 
2 - Q u e s e n t i m e n t o d o m i n o u o e s c o r p i ã o q u a n d o e l e 
d e c i d i u d a r n a r ã a f e r r o a d a fatal? 
Orgulho, vaidade, já que não queria dever favor a ninguém. 
3-Esta fábula trata principalmente de dois sentimentos humanos. 
Quais são? 
Orgulho e ingratidão. O orgulho do escorpião levou-o a ser ingrato com a rã e a 
matá-la, ainda que isso lhe custasse a própria vida. 
4-Na frase “... disse o escorpião mansamente”, percebe -se uma 
atitude de hipocrisia do escorpião. Por quê? 
N ã o s e n d o d e n a t u r e z a m a n s a , o e s c o r p i ã o a s s u m i u 
e s s a a t i t u d e a p e n a s p a r a convencer a rã. 
5-Explique a seguinte afirmação do texto: “Aquele rio certamente não 
teria medo de escorpião”. 
A afirmação acima quer dizer que somente o rio não tem medo de 
escorpião, pois todo mundo teme escorpião. 
6 -Nes ta fábu la , tan to o esco rp ião quan to a rã ap resen tam 
a lguns compor tamen tos humanos. Quais são? 
Falam, pensam, têm sentimentos, emoções, etc. 
Observação: na ú l t ima questão conversa re i com os a lunos que 
se f i zéssemos uma transposição da fábula para o mundo real, o escorpião 
representaria as pessoas que são o rgu lhosas , ing ra tas , já a rã 
aque las que tem in te resse em a juda r os ou t ros , ou que muitas 
vezes sentem-se obrigadas a tomar tal atitude.Assim que os alunos terminarem 
os exercícios, farei a correção. Após, colocarei no quadro a lgumas f rases 
re lac ionadas a es te tex to e ped i re i pa ra os a lunos quem é o 
su je i t o e p red icado . 
“[A outra margem] [parece tão convidativa]”. 
 S P 
“[A rã] [já estava com os olhos arregalados]”. 
 S P 
Em relação à última frase, pedirei para que os alunos acrescentem palavras 
que indicam tempo, observando a pontuação. 
Naquele momento, a rã já estava com os alhos arregalados. 
A rã, naquele momento, já estava com os olhos arregalados. 
Em segundos,a rã já estava com os olhos arregalados. 
A rã,em segundos, já estava com os olhos arregalados. 
Obs: usa re i es te exe rc í c io pa ra d i scu t i r o uso de v í rgu las 
quando há uma in fo rmação intercalada entre o sujeito e o predicado. 
Em seguida,pedirei a eles o que lembram sobre os tipos de sujeito. 
Então passarei noquadro duas frases, uma com sujeito simples e outra com 
sujeito composto. 
{O escorpião} {olhava ao redor da montanha onde morava}. 
Sujeito simples predicado 
{O escorpião e a rã} {estavam no rio}. 
Sujeito composto predicado 
 
Pedirei a eles quem é o sujeito das duas frases e explicarei que a 
primeira frase tem apenas uma palavra que se relaciona com o verbo, por 
isso há sujeito simples. Já, como na segunda frase quando duas palavras 
estão relacionadas com o verbo, há sujeito composto.Também pedirei aos 
alunos que citem outras frases com sujeito simples e composto, as quais 
escreverei no quadro.Todas as frases que passarei no quadro os alunos 
copiarão no caderno e eles deverão relacionar com flechas o verbo ao 
sujeito a que se refere. 
 
Plano de aula 04 
Períodos: 02 Data: / / 
1) Objetivos: 
- Ler oralmente o texto. 
- Reconhecer sujeito oculto e sujeito indeterminado. 
- Produzir um parágrafo modificando o final da fábula. 
2) Conteúdos: 
- Leitura oral 
- Revisão de sujeito oculto e indeterminado- Produção textual 
3) Desenvolvimento: 
Inicialmente, pedirei a um aluno que lei em voz alta o texto da aula anterior “O 
escorpião e a rã” de Esopo, com a finalidade de relembrarmos o 
mesmo. Após, colocarei no quadro algumas frases relacionadas àquele 
texto, para que os alunos relembrem o sujeito oculto. 
“(Eu) Tenho de reconsiderar minha decisão”. 
“(Ele) Esperou a madrugada chegar”. 
Pedirei aos alunos quem é o sujeito das frases. Assim, formularemos uma 
definição para os ujeito oculto, a qual os alunos deverão copiar no caderno. 
Sujeito oculto: esse tipo de sujeito não aparece expresso claramente na 
oração, mas pode ser identificado pelo verbo e pelo contexto. 
Em seguida, chamarei atenção para estas frases: 
 
Quebraram o vidro da porta. 
 
Entraram na sala de aula. 
P e d i r e i q u e m é o s u j e i t o d e s s a s f r a s e s . P r o v a v e l m e n t e , 
e l e s d i r ã o q u e n ã o s e p o d e identificá-lo. Comentarei que nesses 
casos os sujeitos estão indeterminados, já que as frases estão fora de um 
contexto. Juntos, então, escreveremos no quadro uma definição para 
o sujeito indeterminado a qual os alunos deverão copiar no caderno. 
Sujeito indeterminado: é a q u e l e q u e n ã o a p a r e c e e x p r e s s o n a 
o r a ç ã o , n e m p o d e s e r identificado. 
So l ic i ta re i aos a lunos que me d igam a lgumas f rases com 
su je i t o ocu l to e com su je i to indeterminado, as quais escreverei no 
quadro. Todas as frases deverão ser copiadas pelos alunos. 
Depois disso, distribuirei em folha xerografada os exercícios. 
Exercícios: 
1) No título da fábula de Esopo, acrescente um predicado. Sublinhe o sujeito e 
diga qual é o tipo. 
O escorpião e a rã estavam viajando para o outro lado do rio. A frase apresenta 
sujeito composto. 
 
2) Qua l é o t ipo de su je i to que se obse rva na f rase “Sub iu 
l ongo t recho da margem” (linha...)? E, pelo contexto a quem esse sujeito 
está se referindo? 
Na frase acima o sujeito é oculto e está referindo-se ao escorpião. 
 
3) Classifique o sujeito dos fragmentos abaixo. Após, transforme -o 
em sujeito composto,fazendo as alterações necessárias: 
 
Chegou às margens do rio largo e cauteloso. 
Sujeito oculto (ele). Ele e a companheira chegaram às margens do rio largo e 
cauteloso. 
 
Perdeu-se em pensamentos e planos futuros, olhando a extensão enorme do 
rio. 
Sujeito oculto (ele). O escorpião e a rã perderam -se em pensamentos 
e planos futuros,olhando a extensão enorme do rio. 
 
Positivamente, tenho de mudar daqui. 
Sujeito oculto (eu). Positivamente eu e ele temos de mudar daqui. 
 
4) Escreva um pequeno parágrafo criando um final diferente para a fábula do 
Esopo. Nesse parágrafo, deverá aparecer o sujeito simples, o composto e o 
oculto. No final de sua escrita,você sublinhar os sujeitos.Ass im que os 
a lunos te rm ina rem os exe rc í c ios fa re i a co r reção . Quanto à 
esc r i ta do pa rág ra fo , pegare i , como exemp lo , a esc r i ta de um 
a luno e passa re i no quad ro pa ra analisarmos juntos os tipos de 
sujeitos. 
 
Plano de aula 05 
Períodos: 02 Data: / / 
 
1) Objetivos: 
- Ler, compreender e interpretar o texto “Pechada”. 
- Identificar o predicado verbal e nominal. 
2) Conteúdos: 
- Leitura e análise textual 
- Predicado nomina 
l- Predicado verbal 
3) Desenvolvimento: 
Iniciarei a aula comentando que trabalharemos com uma crônica intitulada 
“Pechada”,do autor Luis Fernando Verissimo. Falarei aos alunos que como já 
foi mencionado em outraau la Lu is Fe rnando Ve r i ss imo nasceu em 
Por to A leg re , pub l i cou con tos , c rôn icas , romances , t i ras 
humor ís t icas . Também d i re i que a c rôn ica “Pechada” fo i 
pub l icada naRevista Nova Escola. Desse modo, mostrarei um 
exemplar dessa revista aos alunos para que a conhecem e direi que é 
uma revista mais direcionada a professores. 
O texto será entregue aos alunos em folha xerografada. 
Atividades com o texto: 
1) Leitura: Silenciosa dos alunos. 
 Oral do professor. 
 Para f rás t i ca : ped i re i que um a luno con te o que 
en tendeu da h is tó r ia e depo is fa remos um comentá r io sob re o 
que ma is chamou a a tenção, do que se t ra ta a história, etc. 
Após, perguntarei se eles têm dúvida em relação ao vocabulário. Havendo, 
esclarecerei oralmente. 
Em seguida, entregarei aos alunos as questões de compreensão e 
interpretação do texto em folha xerografada. 
1)Rodrigo, o aluno novo, logo recebe o apelido de Gaúcho quando 
entra naquela escola. O que os colegas mais estranharam em Rodrigo? 
2)Dos colegas da sala, o gordo Jorge era o que mais insistia em rir e 
debochar de Rodrigo. Poe que ele agia desse modo? 
3 )Quando Rodr igo , ao con ta r por que chegou a t rasado, d iz 
“Nós v inha . . . ” , a p ro fessora o in te r rompe d izendo “Nós 
v ínhamos” . Qua l fo i a in tenção da professora ao dizer isso? 
4)A professora ensina à classe que, apesar do país inteiro falar 
português, de um l u g a r p a r a o u t r o e x i s t e m m u i t a s 
v a r i a ç õ e s . Q u e p a l a v r a s a p r o f e s s o r a provavelmente usaria em 
lugar de 
tu, sinaleira e auto? 
5)O “mas” da l inha 14 da idé ia de que? 
O “mas” da linha 14 da idéia de contradição. 
Ass im que os a lunos te rm ina rem os exerc í c ios de 
compreensão e in te rp re tação faremos a correção. 
Para dar continuidade à aula escreverei no quadro, em dois blocos, as 
seguintes frases: 
1º bloco 
[O pai] [atravessou a sinaleira]. 
Sujeito Predicado verbal 
[A professora] [sorriu]. 
Sujeito Predicado verbal 
Um dia [o Gaúcho] [chegou tarde na aula]. 
Sujeito Predicado verbal 
2º bloco 
[O apelido] [foi instantâneo]. 
Sujeito Predicado nominal 
[O gaúcho] [ficou nervoso]. 
Sujeito predicado nominal 
[Jorge] [estava inquieto]. 
Sujeito Predicado nominal 
[O Gaúcho] [parece ansioso]. 
Sujeito Predicado nominal 
Solicitarei aos alunos que copiem todas as frases acima, circulando o 
verbo de cada frase e identificando o sujeito e o predicado. 
Em seguida destacarei que os verbos dos 1º bloco de frases indicam 
uma ação do sujeito. Explicarei que esses verbos podem ser 
transitivos ou intransitivos. Feito isso, induzirei os alunos a perceberem 
que no 1º bloco temos predicado verbal. 
A seguir, perguntarei aos alunos se perceberam que no 2º bloco de 
frases os verbos não apresentamdéia de ação, servindo apenas 
como elo de l igação entre o sujeito e o predicado. Dessa forma, induzirei 
os alunos a notarem que os verbos do 2º bloco de são de ligação. Também 
direi que o predicado tem como núcleo um nome que indica estado ou 
qualidade do sujeito e por isso as frases apresentam predicado nominal. 
Fe i to isso , ped i re i aos a lunos que me d igam ou t ros verbos 
que possam subs t i tu i r adequadamente o verbo da frase 
 “O Gaúcho parece ansioso”. 
Eles poderão citar exemplos como estes: 
O Gaúcho parece ansioso. 
Continua, permanece, ficou , está 
Após, formaremos um conceito para o predicado verbal e o predicado nominal. 
 
Predicado verbal: 
é aquele que tem como núcleo um verbo significativo e indica uma 
ação do sujeito. 
Predicado nominal: 
é aquele que tem como núcleo um nome que indica qualidade ou estado do 
sujeito. 
 
 
 
 
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