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06 Infeções Específ Vaca 18052011 1729 [Modo de Compatibilidade]

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Alterações Específicas do Aparelho 
Reprodutivo na Vaca
Mrubin / Andreia Molardi 
Embryolab - DCGA 
18052011
Alterações Específicas do Aparelho 
Reprodutivo na Vaca
Mrubin / Andreia Molardi 
DCGA – UFSM
18052011
 Difícil diagnóstico em 
casos de lesões iniciais 
(adesões e salpingites).
 Estudos em 
abatedouros sugerem 
que 10% ou mais das 
vacas podem ter 
patologia em uma ou 
em ambas tubas 
uterinas. 
 Difícil diagnóstico em 
casos de lesões iniciais 
(adesões e salpingites).
 Estudos em 
abatedouros sugerem 
que 10% ou mais das 
vacas podem ter 
patologia em uma ou 
em ambas tubas 
uterinas. 
 Congênita: menos comum que adquiridas;
 Lesões traumáticas
 Infecções persistentes do endométrio e 
perimétrio durante o pós parto podem 
envolver as tubas uterinas (salpingite)
 Agentes : T. foetus, C.fetus var venerealis, 
Ureaplasma diversum, Mycoplasma sp. 
 Congênita: menos comum que adquiridas;
 Lesões traumáticas
 Infecções persistentes do endométrio e 
perimétrio durante o pós parto podem 
envolver as tubas uterinas (salpingite)
 Agentes : T. foetus, C.fetus var venerealis, 
Ureaplasma diversum, Mycoplasma sp. 
 Sinais clínicos: infertilidade
 Diagnóstico: palpação, US, laparoscopia, 
laparotomia.
Tratamento: 
 valor limitado
AB, PGF
 Salpingite bilateral e unilateral 
 Sinais clínicos: infertilidade
 Diagnóstico: palpação, US, laparoscopia, 
laparotomia.
Tratamento: 
 valor limitado
AB, PGF
 Salpingite bilateral e unilateral 
 Uma das causas mais comuns de infertilidade em 
vacas de leite;
 Uma das causas mais comuns de infertilidade em 
vacas de leite;
Alterações com persistência de um folículo
anovulatório, maior que 20 mm por período
superior a 7 dias acompanhados por ciclo
estral irregular e ausência de CL.
 Atualmente cistos detectados com < 20 mm.
 Sinais clínicos: anestro e ninfomania, vaca
“maninha” ou “machorra” (em casos
crônicos).
Alterações com persistência de um folículo
anovulatório, maior que 20 mm por período
superior a 7 dias acompanhados por ciclo
estral irregular e ausência de CL.
 Atualmente cistos detectados com < 20 mm.
 Sinais clínicos: anestro e ninfomania, vaca
“maninha” ou “machorra” (em casos
crônicos).
 Cistos Foliculares: parede fina, 
preenchido com fluído, níveis 
baixos de P4 no sg.
 Cistos luteínicos: parede 
espessa, parcialmente 
luteinizada, com líquido no 
seu interior, maiores níveis de 
P4.
 Palpação Reta e Ultassonografia
Cistos Foliculares: parede fina, 
preenchido com fluído, níveis 
, com líquido no 
seu interior, maiores níveis de 
DesCôteaux, L. et al. 2009. Ultrasonography of the Bovine Female
Genital Tract , p. 733-752 Bovine Ultrasound 
A – Cisto folicular com 4 cm.
B - Imagem Us com 8MHz probe 
linear
A- CL (2,8 cm)
B – Cisto Luteínico (3,7 cm, 
parede de 2 a 3 mm) 
DesCôteaux, L. et al. 2009. Ultrasonography of the Bovine Female
Genital Tract , p. 733-752 Bovine Ultrasound 
Causas: multifatoriais
 Fatores genéticos hereditários
 Pós parto (cistos foliculares)
 Estresse (ACTH bloqueia pico de LH)
 Nutrição (falta de Se e excesso de proteínas na dieta)
 Desequilíbrio hormonal (altos níveis de estrogênio)
 Fatores climáticos
 Infecções uterinas
Causas: multifatoriais
 Fatores genéticos hereditários
 Pós parto (cistos foliculares)
 Estresse (ACTH bloqueia pico de LH)
 Nutrição (falta de Se e excesso de proteínas na dieta)
 Desequilíbrio hormonal (altos níveis de estrogênio)
 Fatores climáticos
 Infecções uterinas
 Considerar o potencial hereditário destas alterações
 Tratamento: GnRh 100µg IM ou IV (Cystorelin®). O estro surge
entre 18 a 23 pós-tratamento.
Sucesso: 70 a 80% dos casos.
 CIDR
 As prostaglandinas (Ciosin®, Lutalyse®) só funcionam em
cistos luteínicos. Entre 2 a 5 dias após a PGF2 alfa, a fêmea
pode ser identificada em cio.
 Associação: GnRH – 7 dias Prostaglandina
hereditário destas alterações
ou IV (Cystorelin®). O estro surge
dos casos.
®, Lutalyse®) só funcionam em
dias após a PGF2 alfa, a fêmea
Prostaglandina
 Alterações Congênitas: aplasia e hipoplasia 
ovariana uni e bilaterais
 Tumores Ovarianos: Raros
 Tumor das Células da Granulosa (raro)
 Sinais: Linfomania
 Alterações Congênitas: aplasia e hipoplasia 
ovariana uni e bilaterais
 Tumores Ovarianos: Raros
 Tumor das Células da Granulosa (raro)
 Sinais: Linfomania

http://www.beefpoint.com.br/radares-tecnicos/reproducao/tumores-ovarianos-em-vacas-
20110n.aspx
http://www.beefpoint.com.br/radares-tecnicos/reproducao/tumores-ovarianos-em-vacas-
20110n.aspx
 Sem interferência 
reprodutiva a não 
ser qdo reduzem o 
lúmem da tuba 
uterina
AAlteraçõeslterações UterinasUterinaslteraçõeslterações UterinasUterinas
• Desenvolvimento: anormalidades de origem genética (útero infantil, 
agenesia, útero “unicorno”, didelfo)
• Causa infecciosa: Metrite
Endometrites, piometras
• Traumas: Prolapso uterino, 
torção, ruptura uterina
• Desenvolvimento: anormalidades de origem genética (útero infantil, 
agenesia, útero “unicorno”, didelfo)
 Resultantes de lesões traumáticas (passagem da 
pipeta, infusão uterina < 14 dias p.p
 Diagnóstico: palpação retal (requer diferenciação de 
hematomas, tumores e cistos) e US
 Tratamento: AB (penicilina ou ceftiofur),
 iodeto de sódio IV (30g/ 450 Kg) e 
iodeto orgânico oral (28g VO, 1X dia) 
Cirúrgico
 Resultantes de lesões traumáticas (passagem da 
pipeta, infusão uterina < 14 dias p.p
 Diagnóstico: palpação retal (requer diferenciação de 
hematomas, tumores e cistos) e US
 Tratamento: AB (penicilina ou ceftiofur),
 iodeto de sódio IV (30g/ 450 Kg) e 
iodeto orgânico oral (28g VO, 1X dia) 
Cirúrgico
 Hidrometra e Mucometra
Foto: Devido obstrução da cérvix, 
ambos cornos e corpo uterino estão 
distendidos com fluído aquoso. 
Parede do útero fina ( 5 litros) 
 Roberts S.J., 1973 
ambos cornos e corpo uterino estão 
Linfossarcoma: neoplasia mais comum em vacas de 
leite. Pode acomenter ovários, tubas uterinas, cérvix 
e trato reprodutivo caudal
 Outros: adenocarcinomas, leiomiomas, fibromiomas 
e fibromas
 Sinais clínicos: linfonodos aumentados
 Tratamento
Linfossarcoma: neoplasia mais comum em vacas de 
leite. Pode acomenter ovários, tubas uterinas, cérvix 
e trato reprodutivo caudal
 Outros: adenocarcinomas, leiomiomas, fibromiomas 
e fibromas
 Sinais clínicos: linfonodos aumentados
 Tratamento
1. Alterações do desenvolvimento 
2. Cervicite
3. Lesões traumáticas
4. Estenose cervical
5. Cistos cervicais e ovarianos
6. Tumores
1. Alterações do desenvolvimento 
2. Cervicite
3. Lesões traumáticas
4. Estenose cervical
5. Cistos cervicais e ovarianos
6. Tumores
1. Alterações do desenvolvimento
2. Cervicite
3. Lesões traumáticas
4. Estenose cervical
5. Cistos
5. Tumores
1. Alterações do desenvolvimento
Cérvix Dupla 
1. Alterações do desenvolvimento 
2. Cervicite
3. Lesões traumáticas
4. Estenose cervical
5. Cistos
6. Tumores
pontos de lesão c/ pipeta de IA 
1. Alterações do desenvolvimento 
pontos de lesão c/ pipeta de IA 
pontos de lesão c/ pipeta de IA pontos de lesão c/ pipeta de IA 
1. Alterações do desenvolvimento 
2. Cervicite
3. Lesões traumáticas
4. Estenose cervical
5. Cistos
6. Tumores
1. Alterações do desenvolvimento 
2. Cervicite
3. Lesões traumáticas
4. Estenose cervical
5. Cistos
6. Tumores
1. Alterações do desenvolvimento 
2. Cervicite
3. Lesões traumáticas
4. Estenose cervical
5. Cistos
6. Tumores
Ruptura durante parto
Procedimentos de auxilio
1. Alterações do desenvolvimento 
Ruptura durante parto
auxilio ao parto inadequadamente conduzidos
1. Alterações do desenvolvimento 
2. Cervicite
3. Lesões traumáticas
4. Estenose cervical
5. Cistos
6. Tumores
Alterações do desenvolvimento 
1. Vaginite
Etiologia: Infecções Venéreas Específicas (T. fetus; IPV - IBR), 
Inespecíficas(Stafilococcus, Streptococcus, coliformes, H. sommus, 
Ureaplasma e Clamidia, traumas e irritações fisico-químicas (cama, tipo 
do piso, xicotear da cauda dos animais vizinhos) 
Sintomas e evolução: vaginite catarral ou catarral-purulenta
Prognóstico: geralmente favorável
Diagnóstico diferencial: cio
Terapia: solução anti-séptica morna, pomada anti-séptica (albocresil)
1. Vaginite
Etiologia: Infecções Venéreas Específicas (T. fetus; IPV - IBR), 
Inespecíficas (Stafilococcus, Streptococcus, coliformes, H. sommus, 
Ureaplasma e Clamidia, traumas e irritações fisico-químicas (cama, tipo 
do piso, xicotear da cauda dos animais vizinhos) 
Sintomas e evolução: vaginite catarral ou catarral-purulenta
Prognóstico: geralmente favorável
Diagnóstico diferencial: cio
Terapia: solução anti-séptica morna, pomada anti-séptica (albocresil)
Conceito: inversão da vagina através dos lábios vulvares. 
Apresentação: últimos dias a.p. ou p.p; 
Etiologia: relaxamento dos tecidos e musculatura na 
região do anel himenal. 
Sinais clínicos e evolução: Sempre acompanhada de 
vaginite/alterações cervicais/uterinas. 
Concomitantemente: prolapso retal .
Prognóstico: dependente do grau e da duração
Terapia: correção cirúrgica (sutura de Brühner, Colchoeiro)
inversão da vagina através dos lábios vulvares. 
relaxamento dos tecidos e musculatura na 
Sempre acompanhada de 
dependente do grau e da duração
correção cirúrgica (sutura de Brühner, Colchoeiro)
3. Urovagina
Conceito: acúmulo urina 
Apresentação: colo e vagina com 
alteração 
Etiologia e Patogenia: 
conformação , fêmeas idade 
avançada, condição corporal 
Sinais clínicos e evolução: 
Prognóstico: 
reservado a desfavorável 
Terapia: IA e antibioticoterapia
após 4h
Conceito 
Apresentação
Etiologia
Sintomas 
Prognóstico
vestib necrótica aguda
Vestibulite granulosa inespecífica
reação alérgica após transfusão alt vestibular 6d pós infecção IVP
Vulvovaginite pustulosa infecciosa
granulosa inespecífica 3 dias pós infecção Vulvovaginite pustular
infecciosa
Vulvite e vestibulite
Vulva Dupla em Novilha Hostein, 13 
meses.
“The left vulva is patent and connected with the anterior 
vagina. The cervix and uterus felt normal on transrectal 
palpation”. 
Fountaine J. 2008
Vulva Dupla em Novilha Hostein, 13 
meses.
“The left vulva is patent and connected with the anterior 
vagina. The cervix and uterus felt normal on transrectal 
palpation”. 
Fountaine J. 2008
“The enormously enlarged vulva was continuously traumatized and 
irritated by the tail. Possible cause, an unknown allergen”. 
Edmiston L. 2008
Alterações da vulva, vestíbulo e vagina
he enormously enlarged vulva was continuously traumatized and 
irritated by the tail. Possible cause, an unknown allergen”. 
vulva, vestíbulo e vagina
Vulvovaginite Pustular Infecciosa
IBR virus has been infrequently 
diagnosed in the USA since the 
1970s, but is prevalent in parts of 
Russia. 
Plahotnik, A. 2007
Doença Venérea Granular 
IBR – Aumento dos nódulos 
linfáticos
Plahotnik A , 2007
Lesão ocorrida durante o parto.
Drost, M., 2008
 Carcinoma – tumor maligno células 
epiteliais e glandulares
 Fibromas – tumor benigno tec. 
Conjuntivo fibroso
 Fibrosarcomas – tumor maligno
 Leiomiomas – tumor benigno tecidos 
moles (útero)
 Hemangioma – tumor benigno vasos 
sang. 
Terapia 
Prognóstico
tumor benigno tecidos 
tumor benigno vasos 
Canais de Gärtner
Localização:
Etiologia: 
• Intoxicação por naftalenos clorados
• Cistos foliculares 
• Vaginites agudas
Glândulas de Bartholin
Localização: glândulas parauretrais, lubrificação do canal vaginal)
Etiologia
• Vaginite
• Cisto folicular
Diagnóstico: 1. examinar a consistência, se líquida, cisto.
2. efetuar a punção com agulha estéril. 
Terapia: punção
, lubrificação do canal vaginal)
Diagnóstico: 1. examinar a consistência, se líquida, cisto.
2. efetuar a punção com agulha estéril. 
o
Dimensão da vagina da Free-martin:
7,5 a 10 cm
Fisiológico: 12,5 a 17,5 cm.
o
Dimensão da vagina da Free-martin:
7,5 a 10 cm
Fisiológico: 12,5 a 17,5 cm.
Pneumovagina
Pneumovagina? Correção cirúrgica 
(Artigo Prof. Mondino Silva) 
Pneumovagina
Pneumovagina? Correção cirúrgica 
(Artigo Prof. Mondino Silva) 
Infecções, fatores tóxicos, 
alergia, traumas
Considerações GeraisConsiderações Gerais
Considerações finaisConsiderações finais

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