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TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO Fernanda da Luz Ferrari Decorrências da teoria das relações humanas Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Diferenciar a ênfase nas tarefas da ênfase nas pessoas. Identificar as características da teoria dos traços de personalidade. Analisar o propósito da comunicação nas organizações. Introdução Compreender a importância das pessoas nas organizações opor- tuniza a potencialização do capital humano, na medida em que as habilidades dos colaboradores são valorizadas e desenvolvidas. Em contrapartida, as empresas maximizam resultados, tornam-se com- petitivas e produtivas, pois é somente por meio das pessoas que a excelência é alcançada. Neste capítulo, você vai ver a diferença entre a ênfase nas tarefas e a ênfase nas pessoas. Também vai conhecer as características da teoria dos traços de personalidade. Por fim, você vai ver o propósito da comunicação nas organizações. Ênfase nas tarefas e ênfase nas pessoas A partir da teoria das relações humanas, houve uma signifi cativa mudança nos conceitos utilizados pela administração. Passou-se a falar em processos de comunicação, em dinâmicas de grupo, em liderança e em motivação pessoal. Em contrapartida, foram contestados os conceitos clássicos de autoridade, departamentalização e racionalização do trabalho. Além disso, a ênfase nas tarefas e na estrutura foi substituída pela ênfase nas pessoas. A nova concepção sobre a natureza do homem surgiu a partir da teoria das relações humanas. De acordo com Chiavenato (2014a, p. 118), essa teoria baseia-se nos aspectos a seguir. Os trabalhadores são criaturas sociais complexas: são dotados de sen- timentos, desejo e temores. O comportamento no trabalho — como em qualquer lugar — é uma consequência de muitos fatores motivacionais. As pessoas são motivadas por necessidades humanas: elas alcançam suas satisfações por meio de grupos sociais com que interagem. Dificuldades particulares de determinado grupo provocam elevação da rotatividade de pessoal, redução do moral, fadiga psicológica e diminuição dos níveis de desempenho. O comportamento dos grupos sociais é influenciado pelo estilo de su- pervisão e liderança: o supervisor eficaz é aquele que possui habilidade para influenciar seus subordinados, obtendo lealdade, padrões elevados de desempenho e alto compromisso com os objetivos da organização. As normas sociais do grupo funcionam como mecanismos reguladores do comportamento dos membros: os níveis de produção são controlados informalmente pelas normas do grupo. Esse controle social adota tanto sanções positivas (estímulos, aceitação social, etc.) quanto negativas (gozações, esfriamento por parte do grupo, sanções simbólicas, etc.). O processo motivacional De acordo com a administração científi ca, o homem tem seu comportamento motivado exclusivamente pela oportunidade de ganhar dinheiro, de adquirir recompensas salariais em função de alguma atividade realizada. É assim que a abordagem clássica percebe o processo motivacional. Porém, a experiência de Hawthorne demonstrou que a recompensa salarial, ou seja, fi nanceira, não pode ser considerada o único fator motivacional e de satisfação no trabalho. Dessa forma, como você pode notar, a experiência de Hawthorne opor- tunizou a percepção e a criação de novos conceitos para a administração, demonstrando na prática o quanto a colaboração dos trabalhadores pode ser influenciada pelo grupo e por fatores psicológicos. O desempenho dos profissionais resulta em produtividade para a organização, e um dos fatores que podem colaborar ativamente para a qualidade desse desempenho é o fator motivacional. De acordo com Chiavenato (2014b), motivação (do latim movere, “mo- ver”) é o conceito mais associado com a perspectiva microscópica do Decorrências da teoria das relações humanas2 comportamento organizacional (CO). Significa impulsionar e dinamizar as pessoas. Porém, existem inúmeros conceitos para essa palavra com signi- ficado tão relevante no meio corporativo, que procura identificar meios e ferramentas que desenvolvam os aspectos motivacionais dos colaboradores. Para ajudar a compreender o comportamento humano, a motivação não é suficiente por si mesma. Contudo, ela interage com outras ferramentas que se relacionam ao profissional e ao ambiente. Veja o Quadro 1. Fonte: Adaptado de Chiavenato (2014b, p. 129). A motivação é um processo que começa com uma deficiência fisiólogica ou psicológica, com uma necessidade que ativa um comportamento ou com um impulso orientado para um objetivo ou incentivo. A chave para compreender o processo de motivação reside no significado e no relacionamento entre necessidades, impulsos e incentivos. A motivação tem a ver com: a direção do comportamento; a força da resposta (isto é, do reforço), uma vez escolhido o curso de ação da pessoa; a persistência de determinado comportamento ou ação. A motivação é a pressão interna surgida de uma necessidade, também interna, que, excitando (via eletroquímica) as estruturas nervosas, origina um estado energizador que impulsiona o organismo à atividade, iniciando, guiando e mantendo a conduta até que alguma meta (objetivo, incentivo) seja conseguida ou a resposta seja bloqueada. A motivação é o processo responsável pela intensidade, pela direção e pela persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de determinada meta. Quadro 1. Conceitos de motivação No link a seguir, você pode ler o artigo Teorias sobre a motivação no trabalho (LOBOS, 1975), que apresenta os diversos enfoques da questão da motivação no trabalho. https://goo.gl/v8QYUt 3Decorrências da teoria das relações humanas Liderança organizacional A partir da teoria das relações humanas, a liderança também passa a ser eviden- ciada e utilizada como uma nova terminologia na linguagem da administração, uma vez que exerce infl uência sobre o comportamento dos indivíduos. Mas, afinal, você sabe o que é liderança? De acordo com Maximiano (2012), liderança é a realização de metas por meio da direção de colaboradores. A pessoa que comanda com sucesso seus colaboradores para alcançar uma finalidade específica é o líder. Hunter (2004, p. 25), por sua vez, define a liderança como “[...] a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum [...]”. A liderança é uma ferramenta que gera influências pessoais a partir do relacionamento entre os profissionais, reduzindo incertezas. Ela é exercida por meio do processo de comunicação humana. Existem diferentes estilos de liderança, que podem ser assim conceituados: estilo autocrático — ênfase no líder; estilo democrático — ênfase no líder e nos subordinados; estilo liberal (laissez-faire) — ênfase nos subordinados. As teorias situacionais da liderança mostram que não existe um único estilo ou uma característica válida para toda situação. Cada tipo de situ- ação requer um tipo de liderança diferente para garantir a eficácia dos subordinados. A motivação no ambiente profissional é um impulso natural das pessoas que consideram que o trabalho pode atender a expectativas interiores. A motivação para o trabalho representa uma necessidade única das pessoas. Ela pode levar cada um ao desencadeamento de um processo que culmina na felicidade pessoal. Contudo, isso só ocorre quando o indivíduo assim o quer e quando as empresas cumprem sua obrigação de ajudá-lo. A verdadeira satisfação motivacional está ligada às escolhas que cada um faz, atendendo às noções de autoidentidade, autoestima e autogerenciamento (BERGAMINI, 2013). Decorrências da teoria das relações humanas4 Teoria dos traços de personalidade De acordo com a teoria dos traços de personalidade, a liderança é o resultado da combinação de várias qualidades de um líder, que facilitam o desenvolvi- mento das suas atividades. A teoria dostraços aponta que os líderes nascem prontos e que não existem possibilidades de desenvolver técnicas para despertar características de liderança nos profi ssionais. Ao indicar que a explicação para o comportamento da pessoa é encontrada nela, e não na situação, os traços de personalidade podem ser usados para resumir ou explicar a conduta de um indivíduo. Assim, eles representam ten- dências relativamente estáveis na forma de pensar, sentir e agir, caracterizando as mudanças como produtos das interações das pessoas com seu meio social (SISTO; OLIVEIRA, 2007). Veja, a seguir, os principais teóricos que estudaram a teoria dos traços de personalidade. Carl Jung: percebeu a extroversão como uma inclinação do indiví- duo para coisas externas a ele. Em contrapartida, a introversão estava relacionada à inclinação do indivíduo para voltar-se para a exploração de experiências e sentimentos (FRIEDMAN; SCHUSTACK, 2004). Gordon Allport: identificou e sustentou a ideia de que o comportamento das pessoas é variável, porém dentro de cada ser humano haveria algo constante. A noção de traços presume que a personalidade esteja bem enraizada na pessoa (FRIEDMAN; SCHUSTACK, 2004). Abordagem contemporânea sobre os traços Considerado controverso, um dos maiores avanços na abordagem dos traços de personalidade foi o esquema adequado de dimensões baseado nas cinco dimensões. De acordo com Friedman e Schustack (2004), as dimensões ou fatores da personalidade são chamados de cinco grandes, descritos a seguir. Extroversão (ou expansão): as pessoas extrovertidas tendem a ser ativas, entusiásticas, dominantes, sociáveis e loquazes. As pessoas introvertidas tendem a ser tímidas, retraídas, submissas e quietas. Amabilidade: envolve concordância, confiança, honestidade e con- formidade. Pessoas que são agradáveis tendem a ser mais simples e tolerantes por natureza. 5Decorrências da teoria das relações humanas Conscienciosidade (ou falta de impulsividade): as pessoas consciencio- sas são geralmente cautelosas, dignas de confiança, organizadas e respon- sáveis. As pessoas impulsivas tendem a ser descuidadas, desordenadas e não confiáveis. Antigas pesquisas sobre a personalidade chamavam essa dimensão de “vontade”. Neuroticismo (ou instabilidade emocional): as pessoas neuróticas tendem a ser nervosas, altamente sensíveis, tensas e preocupadas. As pessoas emocionalmente estáveis são calmas e satisfeitas. Abertura (ou cultura, ou intelecto): as pessoas francas geralmente parecem imaginativas, espirituosas, originais e artísticas. As pessoas com classificação baixa nessa dimensão são superficiais, comuns ou simples. Todas as cinco dimensões podem ser encontradas nos indivíduos, porém algumas pessoas apresentam uma ou algumas delas acentuadas, como você pode ver no Quadro 2. Escores altos Escores baixos Extroversão Afetivo Agregador Falante Adora diversão Ativo Apaixonado Reservado Solitário Quieto Sóbrio Passivo Insensível Neuroticismo Ansioso Temperamental Autoindulgente Inseguro Emocional Vulnerável Calmo Equilibrado Satisfeito consigo Tranquilo Não emocional Resistente Abertura à experiência Imaginativo Criativo Original Prefere variedade Curioso Liberal Prático Não criativo Convencional Prefere rotina Não curioso Conservador Quadro 2. Modelo da personalidade dos cinco fatores de Costa e McCrae (Continua) Decorrências da teoria das relações humanas6 No livro Teorias da Personalidade (FEIST; FEIST; ROBERTS, 2015), você pode ler mais sobre o assunto desta seção. Essa obra mostra por que a teoria da personalidade pode ser considerada um reflexo da bagagem cultural, das experiências familiares, da personalidade e da formação profissional de seus criadores. A comunicação nas organizações Em função das novas necessidades de comunicação, ao longo dos anos, os métodos e as formas de se comunicar foram sendo alteradas, bem como adaptadas para atender às organizações. Observar as alterações ocorridas no processo de comunicação das empresas permite que novas ferramentas sejam inseridas e promovam a evolução desse processo. Como você sabe, no mundo empresarial, é unânime o reconhecimento da comunicação como função estratégica para alcançar resultados. Fonte: Adaptado de Feist, Feist e Roberts (2015, p. 258). Escores altos Escores baixos Amabilidade Gentil Confiante Generoso Aquiescente Flexível Bondoso Insensível Desconfiado Mesquinho Antagonista Crítico Irritável Conscienciosidade Consciencioso Trabalhador Organizado Pontual Ambicioso Perseverante Negligente Preguiçoso Desorganizado Atrasado Sem objetivos Pouco persistente Quadro 2. Modelo da personalidade dos cinco fatores de Costa e McCrae (Continuação) 7Decorrências da teoria das relações humanas No link a seguir, você pode ler sobre a estratégia de comunicação de uma grande empresa de mídia. https://goo.gl/8uUeF3 A comunicação informa, vende, distrai, motiva, constrói e destrói reputações e pensamentos. No mundo contemporâneo, as pessoas estão submetidas a um bombardeio de comunicação, seja de massa ou até mesmo nas organizações. Dessa forma, o propósito da comunicação nas empresas é inovar e evoluir. Isso ocorre por meio do estudo de novas estruturas organizacionais e da compreensão do processo de mudança constante da comunicação. Mas, afinal, você sabe o que é comunicação empresarial? A comunicação empresarial, de acordo com Matos (2009, p. 72), é: A relação da empresa com seu público interno e externo, envolvendo um conjunto de procedimentos, técnicas e estratégias, destinados à intensificação do processo de comunicação e à difusão de informações sobre as suas atuações, resultados, missão, objetivos, metas, projetos, processos, normas, procedimentos, instruções de serviço etc. É um recurso estratégico de gestão, que, quando bem aproveitado, pode garantir o funcionamento coeso, integrado e produtivo da empresa. Informar é favorecer a formação de opinião e consolidar princípios e valores da empresa. Para compreender o processo de comunicação empresarial, é fundamental conhecer os fluxos que constituem as formas de se comunicar nas organizações. De acordo com Matos (2014), cinco são os fluxos de comunicação, como você pode ver a seguir. 1. Descendente: são as mensagens e informações que saem do topo decisório e descem até as bases. É o tipo de comunicação vertical, isto é, de cima para baixo, em direção descendente. É a comunicação oficial (falada, impressa ou eletrônica) que transmite normas, procedimentos, atribuições, políticas, instruções, estratégias e planos, objetivo e metas, práticas organizacionais, notícias institucionais; enfim, é a comunicação que emana dos cargos diretivos e gerenciais, voltada para o corpo funcional da organização. Decorrências da teoria das relações humanas8 2. Ascendente: é a comunicação que se processa das bases em direção aos níveis mais elevados da hierarquia organizacional. Podem ser opiniões, críticas, elogios ou reclamações dos colaboradores, expressadas por meio de reuniões e conversações formais e informais das lideranças com suas equipes, por meio de caixas de sugestões ou pesquisa de clima organizacional. 3. Horizontal: é a comunicação realizada entre colegas de trabalho de um mesmo nível hierárquico. Nas estruturas organizacionais mais burocráticas e hierárquicas, pode-se identificar uma tendência para se manter a informação como propriedade secreta de grupos de um mesmo nível funcional. Essa situação cria as chamadas “caixas- pretas” das organizações, ou seja, informações que são controladas e manipuladas conforme o interesse de determinados grupos de profissionais. 4. Transversal: nas organizações mais modernas (descentralizadas e flexíveis), nas quais a gestão é mais participativa e integrada, as pessoas interagem mais, o que permite que o fluxo de comunicações ocorra em todas as direções, sem a distinção de níveis hierárquicos. 5. Circular: esse fluxo de comunicação é mais presente na organizaçãode pequeno porte e é extremamente informal. As informações circulam indistintamente entre todos os níveis da estrutura funcional. Um bom processo de comunicação empresarial favorece e promove a opinião pública sobre a boa qualidade dos produtos e serviços da empresa, fortalecendo a credibilidade das informações veiculadas por ela. A empresa também obtém reconhecimento positivo junto a setores formadores de opinião pública. Além disso, consegue abrir e manter canais de comunicação com diferentes mídias, motivando o público interno (MATOS, 2014). No livro Comportamento Organizacional: O Comportamento Humano no Trabalho (NEWS- TRON, 2011), você pode ler mais sobre o comportamento humano nas organizações. Além disso, pode conhecer os modelos de comportamento e ver de que forma é possível gerenciar o processo de comunicação e os sistemas sociais e culturais da organização. 9Decorrências da teoria das relações humanas 1. A partir da teoria das relações humanas, ocorreu uma profunda mudança no que se refere ao repertório administrativo. Os processos de departamentalização e racionalização do trabalho, a hierarquia e a autoridade foram substituídos por quais conceitos? a) Motivação, liderança, comunicação e organização informal. b) Conceitos clássicos de autoridade. c) Conceitos de estrutura hierárquica formal. d) Conceitos que enfatizam a estrutura organizacional. e) Autoridade, liberdade e ênfase nas tarefas. 2. A liderança é uma ferramenta que gera influências pessoais decorrentes do relacionamento entre os profissionais, reduzindo incertezas. Ela é exercida por meio do processo de comunicação humana. Escolha a alternativa que apresenta de forma correta os três estilos de liderança amplamente encontrados nas organizações. a) Estilo autocrático, com ênfase no líder; estilo democrático, com ênfase no líder e nos subordinados; estilo liberal (laissez-faire), com ênfase nos subordinados. b) Estilo autocrático, com ênfase nas tarefas; estilo democrático, com ênfase somente nos subordinados; estilo liberal, com ênfase no líder. c) Estilo autocrático, com ênfase nas tarefas; estilo democrático, com ênfase somente nos subordinados; estilo liberal, com ênfase no líder. d) Estilo autocrático, com ênfase nas tarefas; estilo democrático, com ênfase somente nos subordinados; estilo liberal, com ênfase na equipe. e) Estilo autocrático, com ênfase nas tarefas e no líder; estilo democrático, com ênfase somente nos subordinados; estilo liberal, com ênfase no líder. 3. De acordo com a teoria dos traços de personalidade, qual é a característica que resulta da combinação de qualidades de um líder, facilitando assim o desenvolvimento das suas atividades? a) Empatia. b) Atitude. c) Personalidade. d) Motivação. e) Liderança. 4. Assinale a alternativa que apresenta os chamados cinco grandes fatores. a) Ansiedade, inibição, melancolia, baixa autoestima e abertura. b) Extroversão, amabilidade, conscienciosidade, neuroticismo e abertura. Decorrências da teoria das relações humanas10 c) Extroversão, amabilidade, baixa autoestima, neuroticismo e abertura. d) Ansiedade, extroversão, amabilidade, baixa autoestima e neuroticismo. e) Extroversão, amabilidade, conscienciosidade, motivação e concentração. 5. O fluxo de comunicação nas empresas é o grande ativo corporativo do mundo contemporâneo. Para compreender o processo de comunicação empresarial, é fundamental conhecer os fluxos que constituem as formas de se comunicar. Quais são esses fluxos? a) Os fluxos são as etapas de comunicação oral e escrita, por meio do emissor e do receptor. b) Comunicações relacionadas à liderança, às metas, às regras e ao clima organizacional. c) Descendente, ascendente, vertical e circular. d) Liderança, metas, regras, pesquisa e inovação. e) Descendente, ascendente, horizontal, transversal e circular. BERGAMINI, C. W. Motivação nas organizações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013. CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 9. ed. Barueri: Manole, 2014a. CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso nas organizações. 3. ed. Barueri: Manole, 2014b. FEIST, J.; FEIST, G. J.; ROBERTS, T.-A. Teorias da personalidade. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.FRIEDMAN, H. S.; SCHUSTACK, M. W. Teorias da personalidade: da teoria clássica à pesquisa moderna. São Paulo: Prentice Hall, 2004. HUNTER, J. C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança. Rio de Janeiro: Sextante, 2004. MATOS, G. G. Comunicação empresarial sem complicação. 3. ed. Barueri: Manole, 2014. MATOS, G. G. Comunicação empresarial: sem complicação. 2. ed. Barueri: Manole, 2009. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. SISTO, F. F.; OLIVEIRA, A. F. Traços de personalidade e agressividade: um estudo de evidência de validade. Psic, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 89-99, jun. 2007. 11Decorrências da teoria das relações humanas Leituras recomendadas GRUPO RBS. Grupo RBS avança para acompanhar evolução na indústria da comunicação. 2017. Disponível em: <http://www.gruporbs.com.br/noticias/2017/01/30/grupo-rbs- -avanca-para-acompanhar-evolucao-na-industria-da-comunicacao/>. Acesso em: 3 set. 2018. LOBOS, J. Teorias sobre a motivação no trabalho. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 17-25, mar./abr. 1975. Disponível em: <http://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75901975000200002>. Acesso em: 3 set. 2018 NEWSTRON, J. W. Comportamento organizacional: o comportamento humano no trabalho. Porto Alegre: AMGH, 2011. Decorrências da teoria das relações humanas12 Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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