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Curso: Pós-Graduação em Urgência, Emergência e UTI Disciplina: Assistência de Enfermagem a pacientes em urgências e emergências neonatais e pediátricas Profª Esp. Adaíse Passos Souza Amaral Discente: Stella Silva dos Santos ATIVIDADE 1. Realizar síntese das legislações (Portarias e Resoluções) que orientam os serviços de urgência e emergência, as Unidades de Terapia Intensiva Neonatal e as Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica. (Poderá utilizar como referência apenas a Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº7 e a Portaria nº 354, de 10 de março de 2014) 2. Descrever os passos da Reanimação Neonatal em Sala de Parto, apontando as diferenças para recém-nascidos menores de 34 semanas e os maiores ou igual a 34 semanas, com base nas Diretrizes de 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria. 3. Sintetizar a Reanimação em Pediatria, levando em consideração a atualização das Diretrizes da American Heart Association 2015. 4. Realizar leitura dos materiais referentes ao Módulo de Neonatologia e Pediatria disponíveis no e-mail da turma. Obs: Os materiais de apoio do Módulo de Neonatologia e Pediatria encontram-se disponíveis no e-mail da turma. RESPOSTAS: 01- A Resolução 354, de 10 de março de 2014, define qualidades desejadas que devem reunir a organização e funcionamento dos serviços de urgência e emergência; É de responsabilidade da administração do serviço de saúde prever e prover os recursos humanos, equipamentos, materiais e medicamentos necessários para o funcionamento dos Serviços de Urgência e Emergência. A direção do serviço de saúde e o chefe do Serviço de Urgência e Emergência têm a responsabilidade de planejar, implementar e garantir a qualidade dos processos. O Serviço de Urgência e Emergência deve dispor de instruções escritas e atualizadas das rotinas técnicas implementadas. DAS DIRETRIZES E OBJETIVOS DA ATENÇÃO INTEGRAL E HUMANIZADA AO RECÉMNASCIDO GRAVE OU POTENCIALMENTE GRAVE São diretrizes para a atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave: I o respeito, a proteção e o apoio aos direitos humanos; II promoção da equidade; III integralidade da assistência; IV atenção multiprofissional, com enfoque nas necessidades do usuário; V atenção humanizada; VI estímulo à participação e ao protagonismo da mãe e do pai nos cuidados ao recém-nascido. São objetivos da atenção integral ao recém-nascido grave ou potencialmente grave: I organizar a Atenção a Saúde Neonatal para que garanta acesso, acolhimento e resolutividade; II priorizar ações que visem à redução da morbimortalidade perinatal e neonatal e que possibilitem o desenvolvimento saudável do recém-nascido e sua integração na família e sociedade; III garantir acesso aos diferentes níveis da assistência neonatal, por meio da melhoria da organização do acesso aos serviços e ampliação da oferta de leitos em unidades neonatal; IV induzir a formação e qualificação de recursos humanos para a atenção ao recém-nascido, que deverá ultrapassar exclusivamente a preocupação técnica/tecnológica, incorporando os referenciais conceituais e organizacionais do SUS; e V induzir a implantação de mecanismos de regulação, fiscalização, controle e avaliação da assistência prestada aos recém-nascidos graves ou potencialmente graves no SUS.
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