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Introdução à Mecânica dos Fluidos Capítulo 4 Equações básicas na forma integral para um volume de controle Tópicos principais Leis básicas para um sistema Relação entre formulação para sistema e para volume de controle Conservação da massa Conservação da quantidade de movimento para volume de controle inercial Leis básicas para um sistema Conservação da massa Leis básicas para um sistema Conservação da quantidade de movimento linear para um volume de controle inercial A soma de todas as forças externas agindo no sistema é igual a taxa de variação da quantidade de movimento do sistema. Leis básicas para um sistema O princípio da quantidade de movimento angular 1a Lei da Termodinâmica 2a Lei da Termodinâmica Relação da formulação para sistema e a formulação de volume de controle Propriedades extensivas e intensivas Conservação da massa Conservação da QML Teorema de transporte de Reynolds Relação da formulação para sistema e a formulação de volume de controle Interpretando o produto escalar Relação da formulação para sistema e a formulação de volume de controle Conservação da massa A massa de um sistema se matém constante. Aplicando o teorema de transporte de Reynolds. Conservação da Massa Taxa de aumento da massa no CV Entrada líquida de massa no CV= Conservação da Massa Fluidos incompressíveis Escoamento Permanente e compressível Exemplo 1 (Fox et al., 2014) A1 = 0,2 m2 A2 = 0,2 m2 A3 = 0,15 m2 V1 = 5 m/s V3 = 12 m/s ρ = 999 kg/m3 Q4 = 0,1 m3/s Baseado no esquema do escoamento na derivação, mostrado na figura. Determine a velocidade V2. Exemplo 2 (Fox et al., 2014) Um tanque com volume de 0,05 m3 contém ar a 800 kPa (absoluta) e 15ºC. Em t=0, o ar começa a escapar do tanque por meio de uma válvula com área de escoamento de 65 mm2. O ar passando pela válvula tem velocidade de 300 m/s e massa específica de 6 kg/m3. Determine a taxa instantânea de variação da massa específica do ar no tanque em t=0. Exemplo 3 (Fox et al., 2014) Exercício 1 (Fox et al., 2014) Resp. 1,5m/s Um fluido com massa específica de 1.040 kg/m3, flui em regime permanente através de uma caixa retangular, mostrada na figura. Determine a velocidade V3. A1 = 0,046 m2 A2 = 0,009 m2 A3 = 0,056 m2 V1 = 3i m/s V2 = 6j m/s (Resp. 3,8 m/s) Exercício 2 (Fox et al., 2014) Uma curva redutora bidimensional tem um perfil de velocidade linear na seção 1. O escoamento é uniforme nas seções 2 e 3. O fluido é incompressível e o escoamento é permanente. Determine o módulo e o sentido da velocidade uniforme na seção 1. Exercício 3 (Fox et al., 2014) Um acumulador hidráulico é projetado para reduzir as pulsações de pressão do sistema hidráulico de uma máquina operatriz. Para o instante mostrado, determine a taxa à qual o acumulador ganha ou perde óleo hidráulico. Conservação da quantidade de movimento linear (QML) para volume de controle inercial Lei básica e teorema de transporte de Reynolds Conservação da QML para volume de controle inercial Em muitas aplicações a força de superfície é devido à pressão, e a força de corpo à gravidade. Exemplo 4 (Fox et al., 2014) Água, escoando em regime permanente, sai a 15 m/s de um bocal estacionário, e atinge uma placa plana, como mostra a figura. A área da seção transversal na saída do bocal é de 0,01 m2. Considerando que a água é dirigida normalmente à placa e depois escoa totalmente ao longo da placa, determine a força horizontal necessária para manter a placa parada. Exemplo 5 (Fox et al., 2014) Um recipiente de metal, com 0,61 m de altura e de seção reta interna de 0,09 m2, pesa 22,2 N quando vazio. O recipiente é colocado sobre uma balança e a água escoa para o interior do recipiente por uma abertura no topo, e escoa para fora por meio de duas aberturas iguais nas laterais do recipiente, conforme mostra a figura. Sob condições de escoamento em regime permanente, a altura de água no tanque é de h=0,58 m. Pergunta-se: o peso medido pela balança será do recipiente e da água? A1 = 0,009 m2 V1= 3 m/s A2=A3=0,009 m2 Exemplo 6 (Fox et al., 2014) Água escoa em regime permanente através do cotovelo redutor de 90º mostrando na figura. Na entrada do cotovelo a pressão absoluta é de 220 kPa e a área da seção transversal de 0,01 m2. Na saída, a área de seção transversal é de 0,0025 m2 e a velocidade média é de 16 m/s. O cotovelo descarrega para a atmosfera. Determine a força necessária para manter o cotovelo estático. Exemplo 7 (Fox et al., 2014) A água de um canal aberto escoa sob uma comporta. Compare a força horizontal da água sobre a comporta em dois momentos: a) com a coporta fechada; b) quando está aberta e o escoamento em regime permanente. Considere escoamento incopressível e uniforme nas seções, e que as distribuições de pressão são hidrostáticas. Exemplo 8 (Fox et al., 2014) Uma correia transportadora horizontal, movendo-se a 0,9 m/s, recebe areia de um carregador. A areia cai verticalmente sobre a correia com velocidade de 1,5 m/s e vazão mássica de 225 kg/s. A massa específica da areia é de 1580 kg/m3. A correia transportadora inicialmente está vazia e vai enchendo de areia de forma gradual. Se o atrito no sistema de acionamento e roletes for desprezível, determine a força de tração necessária para puxa a correia enquanto é carregada. Na figura a seguir uma balança com um peso são suportados por um jato de água em regime permanente. Qual é a velocidade do jato para manter o sistema em equilíbrio? O peso da balança mais a massa é de 700 N. Exercício 4 O motor a jato da figura admite ar a 20ºC e 1 atm pela seção 1, onde A1=0,5m2 e V1=250 m/s. A razão ar- combustível é de 1:30. O ar deixa a seção 2 a 1 atm, V2=900 m/s e A2=0,4 m2. Calcule o esforço no suporte necessário para deixar a turbina parada. Exercício 5 Exercício 6 Para a tubulação apresentada, onde D1=8 cm, D2=5 cm e p2= 1 atm. Todos os fluidos estão a 20ºC. Se V1=5 m/s e o manômetro lê 58 cm, estime a força horizontal total nos parafusos. Exercício 7 Água a 20ºC passa por um bocal dividido, entrando em 1 e saindo em 2 e 3 para a atmosfera. As áreas são A1=0.02 m2, A2=A3=0.008m2. Se p1=135kPa (absoluta) e a taxa de escoamento é Q2=Q3=275 m3/h, calcule a força nos parafusos do flange em 1. Referências Bibliográficas Slides adaptados na apresentação disponibilizada pela editora LTC, baseado no livro “Introdução à mecânica dos fluidos”, dos autores Fox, McDonald e Pritchard. Fox, R.W.; McDonald, A.T.; Pritchard, P.J. Introdução à mecânica dos fluidos. Ed. LTC, 2014. White, F. Mecânica dos Fluidos. Ed.McGraw Hill. 7e Ed. USA: Ed. John Wiley & Sons, 2013. Munson, B.R.; Okiishi, T.H.; Huebsch, W.W. and Rothmayer, A.P. Fluid Mecnics
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