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Apostila de Sistema de Transportes Internacionais - Prof Madureira

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1 
 
Sumário 
As aulas sobre os Sistemas de Transportes Internacionais têm como característica 
geral a apresentação dos modais de transporte. Visa ainda apresentar noções de 
logística; intermodalidade e multimodalidade. 
Apresenta ainda a logística integrada e a reversa, bem como algumas características 
dos modais de transporte: aeroviário, aquaviário, rodoviário, ferroviário dutoviáro. 
Destaca a importância da multimodalidade como ferramenta competitividade para o 
nosso País na competição mundial, bem como na melhoria dos serviços de 
transporte para a cadeia de fornecimento doméstica. 
 
Objetivo do tema de aula. 
 
Apresentar aos alunos os limites técnicos e econômicos referentes aos modais de 
transportes. Detalhar os parâmetros envolvidos no estudo da sustentabilidade dos 
modais, com respeito ao homem e ao meio ambiente. 
Destacar a logística como ferramenta de competição na cadeia de fornecimento 
global, através da economia dos transportes, da redução de custos associados aos 
modais de transporte, decorrentes de investimentos urgentes em nosso País na 
infraestrutura logística, tanto de passageiros, mais principalmente na de transporte 
de cargas. Além é claro, na melhoria da utilização e criação de novos dispositivos de 
inutilização de carga. Ação que deverá ocorrer com a melhoria da infraestrutura 
existente, seja: aério portuária, portuária, rodoviária, ferroviária e dutoviária, 
principalmente no referente à integração com os paises do Mercosul e do Mundo. 
2 
 
 
INTRODUÇÃO 4 
MINI CURRICULO DO PROFESSOR 4 
SISTEMA DE TRANSPORTES INTERNACIONAIS 5 
TRANSPORTE 5 
UNITIZAÇÃO 7 
CARGA 7 
PALLET 8 
CONTAINER 9 
DRY ou STANDARD 12 
OPEN TOP 12 
TANK 12 
REEFER 13 
FLAT RACK 14 
CLASSIFICAÇÃO E NATUREZA DAS CARGAS 15 
PERECÍVEIS 15 
FRÁGEIS 15 
PRODUTOS PERIGOSOS 17 
EMBALAGENS E SUAS MARCAÇÕES 20 
 
SISTEMAS DE TRANSPORTES 21 
TRANSPORTE AÉREO 22 
TRANSORTE AQUAVIÁRIO 34 
3 
 
TRANSPORTE RODOVIÁRIO 50 
TRANSPORTE FERROVIÁRIO 58 
TRANSPORTE DUTOVIÁRIO 63 
DISTRIBUIÇÃO DOS MODAIS NOS TRANSPORTES DE CARGA NO 
BRASIL 
69 
PERFIL GLOBAL LOGÍSTICO: RODOVIÁRIO, FERROVIÁRIO E 
AQUAVIÁRIO. 
70 
CRITÉRIOS BÁSICOS PARA DEFINIÇÃO DO TIPO DE MODAL. 71 
INTERFACES ENTRE MODAIS. 71 
PONTOS DE CONTROLE. 72 
PORTOS SECOS 73 
CONCLUSÕES 74 
BIBLIOGRAFIA. 76 
4 
 
 
MINI CURRICULO 
Marco Antônio Madureira. 
Engenheiro Mecânico e Administrador Industrial, Mestre em Engenharia de Produção, 
atuando como professor na Graduação nas escolas de Engenharia e Administração da 
FAAP. Engenharia Mecânica e de Produção da Anhambi Morumbi. 
Na Pós-graduação da FAAP, IECAT – FEI, PUC – SP, UNIP, USJT, IMT- E.E.Mauá, 
UNIFAE, USCS e da Pós Estácio. 
 
34 anos de atuação nas áreas da qualidade na manufatura e operações de serviços, em 
empresas metalúrgicas de médio porte, empresas prestadoras de serviços de: 
importação, exportação, ensino, segurança, conservação e limpeza e calibração de 
instrumentos de medição. 
 26 anos de magistério em ensino superior: Currículo Lattes: 
http://lattes.cnpq.br/94726994834780060 
INTRODUÇÃO 
Caro aluno, neste módulo iremos tratar de um assunto muito importante e 
interessante: LOGÍSTICA INTERNACIONAL. Não existe Comércio Exterior sem 
transporte, um tema fundamental que será objeto de estudo neste módulo: 
SISTEMA DE TRANSPORTES INTERNACIONAIS. 
 
 
 
Figura 1: 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjTmJWz5NjdAhV
5 
 
MjZAKHYWjCgAQjhx6BAgBEAM&url=https%3A%2F%2Fportogente.com.br%2Fportopedia%2F73441-logistica-de-
transportes&psig=AOvVaw0ZsdWMmLoxt79l5BCs6glU&ust=1538055231346771 
 
SISTEMA DE TRANSPORTES INTERNACIONAIS. 
 
É o estudo do deslocamento de bens de um ponto a outro na rede logística global, 
respeitando as restrições de integridade da carga e confiabilidade dos prazos. 
Lembrando que o transporte, não agrega valor aos produtos, mas é um serviço 
fundamental para que os mesmos cheguem ao seu ponto de aplicação, de forma a 
garantir o melhor desempenho dos investimentos dos diversos agentes econômicos 
envolvidos no processo, ou seja, a Qualidade do Serviço. 
 
TRANSPORTE 
Temos diversos elementos que compõem os transportes: 
 
Embarcador: É aquele que dispõe legalmente da mer- cadoria e deseja seu 
transporte. 
Transportador: Quem toma a responsabilidade de transportá-la, assumindo os 
riscos da operação. 
Destinatário: É aquele a quem está consignada a mercadoria adquirida. 
Mercadoria: Objeto a ser transportado. Confere cará- ter mercantil ao contrato de 
transporte. 
Valor do frete: É a compensação econômica que re- cebe o transportador pela 
operação. 
Um termo muito comum utilizado nos transportes de cargas internacionais é a 
intermodalidade e a multimodalidade. 
TRANSPORTE INTERMODAL é o transporte de carga através de vários meios de 
transporte onde cada empresa transportadora emite seu próprio conhecimento de 
embarque e se responsabiliza apenas pelo trecho contratado. 
Já no transporte MULTIMODAL, quando o transportador que organiza o transporte 
assume inteira responsabilidade pelo transporte “porta-a-porta” e emite um único 
documento cobrindo todo o trecho de início ao fim independentemente de quantos 
meios de transporte for utilizar para cumprir este objetivo. Também conhecido como 
6 
 
OTM – Operador de Transporte Multimodal. 
 
Além disso, ainda podemos classificar um transporte como Transporte UNIMODAL 
em que se utiliza apenas um modo de transporte para levar a mercadoria da origem 
ao destino. É comum sua utilização em transportes terrestres entre países 
fronteiriços. 
 
A figura 2 ilustra a multimodalidade, ou seja, uma única figura, um agente que opera 
diversos modais de transporte. 
 
 
Figura 2: 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjvkPz45Njd
AhUEvJAKHSt-BhQQjhx6BAgBEAM&url=http%3A%2F%2Fwww.cnt.org.br%2F 
Modal%2Fmultimodal-cnt&psig=AOvVaw2TEIbhMQWhTiPWf8YAntM1&ust=1538055364015272 
 
O transporte por mais de um veículo transportador, porém, ao contrário da 
intermodalidade e multimodalidade, utilizando-se apenas de um modo para isso, não 
importando qual seja, por exemplo, navio/ navio, desde que o mesmo documento de 
embarque seja utilizado para todo o trecho é conhecido como 
 
TRANSBORDO. 
 
Mas não poderíamos falar em transporte sem mencionar os produtos que são 
transportados, a esses produtos ou mercadorias chamamos de CARGA. 
 
A carga, em regra, é composta por mercadorias protegidas por embalagem 
apropriada, se for o caso, de modo que fiquem prontas para o transporte. Em função 
disso, é costume classificar as cargas de acordo com sua natureza, conforme 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjvkPz45NjdAhUEvJAKHSt-BhQQjhx6BAgBEAM&url=http%3A%2F%2F
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjvkPz45NjdAhUEvJAKHSt-BhQQjhx6BAgBEAM&url=http%3A%2F%2F
7 
 
apresentaremos a seguir. 
 
Um conceito muito importante que deve ser observado com atenção quando falamos 
sobre cargas é a UNITIZAÇÃO. 
Unitizar uma carga significa juntar vários volumes pequenos em um único maior, com 
o intuito de facilitar a movimentação, armazenagem e transporte, fazendo com que 
esta transferência, do ponto de origem até o seu destino final, possa ser realizada, 
tratando o total de volumes envolvidos em cada unitização como apenas um volume, 
conforme apresentado nas Figuras 3 e 4. 
 
 
Figura3: http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAAgUt4AD-74.jpg 
 
Figura4: - http://www.petrofitas.com.br/arquivos/imagens/gal/2008201608264228940.png 
 
 
Unitizar mercadorias traz diversas vantagens, tais como: diminuição de avarias; 
melhoria do tempo de embarque e desembarque; padronização internacional dos 
recipientes; redução do número de volumes a manipular;redução dos custos com 
embalagem; diminuição de extravios e roubos. 
8 
 
As formas mais comuns de unitização são através de pallets e containers, conforme 
Figura 5. 
 
 
Figura 5: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTdcGvFhy2eAxLUQovle-
9o7Y6s_16mp1KKa3aFkkcKiDWdfsdM 
 
PALLET é uma unidade semelhante a um estrado plano, construído principalmente 
de madeira, podendo, porém, ser também de alumínio, aço, plástico, fibra, 
polipropileno, papelão, com determinadas características para facilitar a unitização, 
armazenagem e transporte de pequenos volumes, os formatos podem variar de 
acordo com a necessidade específica de cada produto e os processos de manuseio 
dos mesmo, conforme segue na figura 6. 
 
 
Figura 6: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQoLZhnyO7R0rCaEjkSv 
H2qY1SyMILFg7IyqFyUCu_yulCEXpW1 
Vamos assistir um filem sobre o assunto: https://www.youtube.com/watch?v=gdTw2OP4pjs 
 
A LOGÍSTICA REVERSA 
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images
9 
 
 
As iniciativas relacionadas à logística reversa têm trazido consideráveis retornos para 
as empresas, assim como redução dos custos operacionais. 
Economias com a utilização de embalagens retornáveis ou com o reaproveitamento 
de materiais para produção de novos produtos, isso têm trazido ganhos que 
estimulam cada vez mais novas iniciativas. 
Além disso, os reforços em desenvolvimento e melhorias nos processos de logística 
reversa podem produzir também retornos consideráveis, que justificam os 
investimentos realizados. 
Caro aluno, agora iremos tratar do processo de Logística Reversa e o conceito de 
CICLO DE VIDA. 
Os pallets podem ser descartáveis, ou seja, construídos para serem utilizados em 
apenas uma viagem (oneway), ou para uso constante. A adoção de cada tipo 
depende da logística escolhida, que envolve um estudo sobre custos e o seu 
retorno. 
No formato, o pallet pode ser quadrado ou retangular. Quanto às faces, para 
acomodação de cargas, pode ser simples (mais frágil), dando à carga a 
possibilidade de utilização apenas desta face; ou ter duas faces diferentes, sendo 
uma para receber a carga e a outra apenas de suporte; ou ainda ter duas faces 
iguais, ou seja, ser um pallet reversível, podendo ser utilizado para carga em 
qualquer uma das duas faces. 
 
O pallet tem de ser suficientemente resistente e adequadamente construído, 
oferecendo segurança para: 
 
• Sustentar, em repouso ou quando movimentada, a carga que sobre ele é 
depositada; 
 
• Permitir a manipulação e a movimentação da carga unitizada por meio de 
equipamento mecânico apropriado, tanto em terra quanto nos veículos 
transportadores, e nos embarques e desembarques. 
 
CONTAINER 
10 
 
É uma caixa, construída em aço, alumínio ou fibra, criada para o transporte unitizado 
de mercadorias e suficientemente forte para resistir ao uso constante. 
Constitui um equipamento do veículo transportador, que se caracteriza pela resistência 
e facilidade de transporte de mercadorias, por um ou mais modais. É provido de 
portas, escotilhas e aberturas que permitem a sua estufagem e esvaziamento com 
facilidade, cumprindo os objetivos propostos para sua criação e utilização. 
Os containers são identificados com marcas, números, definição de espaço e peso 
que podem comportar proprietário, tamanho, etc. No Brasil, as normas ISO foram 
adotadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas de Norma Técnicas). 
Em 1971 emitiu as primeiras normas relativas ao container, sua terminologia, 
classificação, dimensões, especificações, etc. O INMETRO (Instituto de Metodologia, 
Normalização e qualidade Industrial) é o responsável pelas adaptações das Normas 
ISO, e emite Certificados de Qualidade de Container. 
Os containêres são padronizados, com medidas lidas em pés (’) e polegadas (”). A 
única medida invariável é a sua largura que tem sempre 8’ (oito pés). 
Quanto ao comprimento, os mais comuns e conhecidos são os de 10’, 20’, 30’, 40’ e 
45’, embora existam outras medidas como 24’. Geralmente no transporte marítimo, 
os containers mais utilizados são ode 20’ e 40’. O espaço útil varia conforme o tipo de 
container. Como exemplo pode-se observer a Figura 7. 
 
 
Figura 7: https://www.indiafilings.com/learn/wp-content/uploads/2018/03/Electronic-Sealing-of-Containers.jpg 
 
11 
 
Quanto ao peso, os de 20’ e 40’ podem comportar no máximo até 30.480 e 34.000 
quilos respectivamente, incluindo o peso do próprio equipamento (tara), resultando 
em aproximadamente 28.000 e 30.000 quilos de carga útil (payload). 
Os containers são modulares e os de 20’ são considerados como um modulo 
padrão, sendo denominado TEU (Twentyfeetequivalentunit), eles servem de padrão 
para definição de tamanho de navio porta-container. 
Os de 40’ são denominados FEU (fortyfeetequivalentunit), porém não são utilizados 
como medidas para navios. Foot, cujo plural é feet, é uma medida norte-americana e 
equivale a 30,48 cm ou 0,3048 m. 
 
Um único item por pálete 
 
Estufar ou ovar é o ato de encher o container com mercadorias, podendo ser estas a 
granel, embaladas ou paletizadas. Desovar é o ato de retirar mercadorias do 
mesmo. 
O container está sujeito a todos os tipos de movimento e, portanto, a mercadoria 
deve estar estufada adequadamente, principalmente para evitar o excesso de peso 
em um dos lados, como também as mercadorias mais pesadas devem ser colocadas 
sob as mais leves. Os espaços vazios devem ser preenchidos com madeiras, 
cavaletes, estrados, bolsas de ar, ou qualquer estrutura que impeça a carga de se 
movimentar dentro do container. 
Nos portos e nos terminais a movimentação é realizada com reachstackers e toplifts, 
que são empilhadeiras próprias para a movimentação e empilhamento de containers, 
os Transtainers, que são guindastes montados sobre grandes estruturas que correm 
sobre trilhos e se movimentam ao longo do cais, empilhando e transferindo 
containers de um ponto a outro. 
12 
 
 
Figura 8: Transtainers - https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS0h8S 
HgP6UmE4v55YH8ISzJhvQwG4u7e21FWuvJAw8FA4rIDfZ 
 
Container DRY ou STANDARD 
 
É o container mais comumente usado apresentado na figura 9, geralmente possui 
duas portas frontais e algumas escotilhas, podendo em alguns casos também 
possuir duas portas traseiras o portas laterais. Esse tipo de equipamento e destinado 
ao transporte de uma grande variedade de cargas, podendo estar embaladas ou a 
granel. 
 
Figura 9: Container DRY ou STANDARD - http://www.dfcontainer.com/imageRepository/d2175012-3b65-4811-9ced-
ae21b3528819.JPG 
 
Container OPEN TOP 
 
É um container aberto na parte de cima, conforme figura 10. Ou fechado apenas 
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn
13 
 
com uma lona removível por ocasião da ova ou desova do mesmo. Esses 
containers são construídos especialmente para atender ao transporte de 
mercadorias que só podem ser acomodadas pela parte de cima; normalmente, 
essas mercadorias são içadas através de pontes rolantes. 
 
Figura 10: container aberto - http://www.ct-sbg.at/fileadmin/user_upload/image1/open-top_01.png 
 
TANK 
Container tanque, construído para o transporte de granel, especialmente de 
produtos líquido é apresentado pela figura 11, Embora a capacidade do tanque 
construído dentro do container possa variar de volume, sua armação (frame) 
obedece às dimensões ISO. 
 
Figura 11: Container tanque - https://www.tws-gmbh.de/assets/Tankcontainer/reefer.jpg 
 
Conteinêres Fechados 
São apresentados, conforme as figuras 12 e 13. 
https://www.tws-gmbh.de/assets/Tankcontainer/reefer.jpg
14 
 
 
Figura 12: Container fechado 20’X8’X8’6” - http://www.novomilenio.inf.br/porto/pfotos/conte014.jpg 
 
Figura 13: Container fechado 40’X8’X8’6” - https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTBwY 
6P6yfthojv4R1acvgZWM-xwbss8IOYFvbZc6b0_Wf61mL 
 
REEFER 
 
Refrigerado. Esse containerpossui um gerador que mantém a mercadoria 
constantemente em baixa temperatura. Normalmente esse gerador funciona com 
combustível (óleo diesel), ou ainda com eletricidade. Durante o transporte, no 
navio, ele funciona à eletricidade, sendo ligado à força do navio, através de 
tomadas; quando em operação de embarque ou desembarque, funciona com seu 
motor a combustível, de acordo com a figura 14. 
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTBwY
15 
 
 
Figura 14: Conteiner Refrigerado - 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2F5.imimg.com%2Fdata5%2FHE%2FRF%2FMY-
4617391%2Freefer-container-on-rent-2f-hire-2f-lease-
500x500.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.indiamart.com%2Fproddetail%2Freefer-container-
7811019455.html&docid=oozWp4N2kRtnRM&tbnid=-
UAvWHWkc9TRaM%3A&vet=10ahUKEwjrsp6kztndAhVFk5AKHau0Bd4QMwg3KAAwAA..i&w=500&h=315&bih=501&biw
=1093&q=reefer&ved=0ahUKEwjrsp6kztndAhVFk5AKHau0Bd4QMwg3KAAwAA&iact=mrc&uact=8 
 
FLAT RACK 
Este tipo de equipamento pode ter apenas as paredes frontais e traseira ou 
simplesmente a base. Geralmente são utilizados para transporte de máquinas que 
tenham altura, largura ou comprimento excedente, porém não muito, às medidas 
padrão dos containers de 20`, ou 40`. Sua principal função e facilitar as operações 
de carga, descarga e armazenamento nos navios de carga, uma das aplicações 
desse tipo de com esse tipo de container é apresentado na figura 15. 
 
Figura 15: FLAT RACK - https://www.google.com.br/search?q=FLAT+RACK&tbm=isch&source=iu&ictx=1&fir=fHr-
rxjlU4LIsM%253A%252C1iw4pzcDwtIaWM%252C_&usg=AI4_-kTpMUZ9C8mWdmZO_K-
LVYwHMq9ZFg&sa=X&ved=2ahUKEwjx_9X5ztndAhUIj5AKHVxbC-4Q9QEwCnoECAUQGA#imgrc=fHr-rxjlU4LIsM: 
 
Ainda sobre o tema geral de cargas, precisamos destacar dois pontos 
importantes: natureza das mercadorias e embalagem. 
16 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DE CARGAS 
 
A Tabela 1 apresenta a Classificação das Cargas comumente utilizadas para os 
meios de transporte. 
 
Classe das Cargas Sub-Classes Armazenamento Meios de Transportes 
Granel 
 Sólida 
 Líquida 
 Gasosa 
Armazens gerais, silos e 
tanques. 
Caminhões normais, 
caminões tanqye, contêineres, 
vagões normais, vagões 
tanque e navios. 
Carga geral 
 Solta 
 Unitizada 
 Armazens Gerais; 
 Terminais de 
Contêineres. 
Caminhões, chassis, trens e 
navios. 
Especial ou Neo Granel 
Excesso de: 
 Dimensão 
 Peso 
Armazens e grandes áreas. Veículos especiais. 
Refrigerada 
 Sólida 
 Líquida 
 Gasosa 
Armazens refrigerados, 
Contêineres refrigerados e 
contêineres Tanque. 
Caminões, vagões, 
contêinerea e navios 
refrigerados. 
Perigosa 
 Explosiva 
 Inflamável 
 Corrosiva 
 Tóxica 
 Radioativa 
Áreas especiais 
Veículos especiais com 
equipes treinadas e equipadas 
para emergências. 
Tabela 1: Classificação das cargas de acordo com sua natureza (Próprio Autor) 
 
 
Quanto a NATUREZA DAS CARGAS, elas podem ser frágeis, perecíveis ou 
perigosas. 
São considerados PERECÍVEIS todos os produtos sujeitos a deteriorização, 
decomposição ou morte, como flores, plantas vivas, comestíveis em geral, vacinas, 
soros, materiais laboratoriais, etc. Publicações com data de circulação também são 
consideradas perecíveis, alguams delas são apresentadas na figura 16. 
17 
 
 
Figura 16: Classificação das cargas - https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR779Wparlw-
gQrNWc_NNxVH7tgzINsOheqp5nXrXlnWGiCdUMe 
 
São considerados FRÁGEIS todos os produtos sujeitos a perda se seu valor de 
mercado ou mesmo inutilização aqueles que por falta de cuidado no manuseio 
(carregamento, viagem e descarregamento) estão sujeitos a danos ou quebra. 
Alguns exemplos que são identificados conforme a figura 17 sugere: Tais como: 
Máquinas e aparelhos de precisão, porcelana, cerâmicas, vidros, espelhos, obras de 
arte, etc. 
 
Figura 17: Marcações e etiquetas de identificação - https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTb5q-
WhQmof9IFy_frTBX1WpX-tLFS8yUfvf1qI27X4SvG3ro- 
 
PRODUTOS PERIGOSOS 
Caracterizam-se como artigos ou substâncias capazes de provocar riscos 
significativos para a saúde, segurança ou para a propriedade como produtos 
inflamáveis, químicos, materiais corrosivos ou radioativos, etc. Requerimentos 
específicos para marcação e etiquetagem de volumes de produtos perigosos estão 
contidos na regulamentação da ONU. 
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR779
18 
 
 
Figura 18: Placas ou etiquetas de identificação de produtos perigosos - http://www.atmo-hazmat.com.br/wp-
content/uploads/2016/02/placas-300x176.jpg 
 
Os produtos perigosos possuem as propriedades reunidas em uma das nove 
classes ou divisão de risco das Nações Unidas. 
 
Classe 1 – Explosivos - Possui 6 divisões - Exemplo: estopim, granada, pólvora, 
fogos de artifício, munição. 
 
Figura 18: Explosivos - https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQjYiZwk0dkMDI8ajF2T4I8L97 
8iIrurCEqWDjKQosklW0At7F3rw 
 
Classe 2 – Gases – Inflamáveis, Não inflamáveis, Liquefeito. Exemplo: 
 
Divisão 2.1 – butano, hidrogênio, propano, isqueiros; 
 
Divisão 2.2 – dióxido de carbono neon, extintor de fogo, gás refrigerado; 
 
Divisão 2.3 – aerosol de baixa toxidade, gás lacrimogênio; 
 
A Figura 18 apresenta exemplos de identificação utilizada quando do transporte e 
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQjYiZwk0dkMDI8ajF2T4I8L97
19 
 
utilização desse tipo de produto. 
 
Figura 18: Gases - https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRCgX-hj-_TLHSW1B5Pdsyj86vTaQHO-
0iVLTKBPXTiTSo9jSSs 
 
Classe 3 – Líquidos Inflamáveis. Ex: Tintas, Querosene, Acetonas, Petróleo. 
A Figura 19 apresenta exemplos de identificação utilizada quando do transporte e 
utilização desse tipo de produto. 
 
 
Figura 19: Líquidos Inflamáveis - https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQk5vKqy 
YEr3YNR77lkX4_rPE1JYJ7SlUD5bACWMA13kjInW7pj 
 
 
Classe 4 – Sólidos Inflamáveis. 
Divisão 4.1 – fósforos, nitronaftalinas; cera de carro; 
Divisão 4.2 – fósforo branco ou amarelo, magnésio; papel carbono; 
Divisão 4.3 – sódio e lítio 
A Figura 20 apresenta exemplos de identificação utilizada quando do transporte e 
utilização desse tipo de produto. 
 
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQk5vKqy
20 
 
 
 
Figura 20: Sólidos Inflamáveis - 
https://slideplayer.com.br/slide/390456/3/images/7/CLASSE+4+S%C3%93LIDOS+INFLAM%C3%81VEIS.jpg 
 
Classe 5 – Peróxidos Orgânicos. 
 
Divisão 5.1 – fertilizante a base de nitrato de amônia e cloreto de cálcio; 
Divisão 5.2 – água oxigenada; 
A Figura 21 apresenta exemplos de identificação utilizada quando do transporte e 
utilização desse tipo de produto. 
 
 
 
Figura 21: Peráxidos orgânicos - 
https://slideplayer.com.br/slide/390456/3/images/8/CLASSE+5+SUBST%C3%82NCIAS+OXIDANTES+E+PER%C3%93X
IDOS+ORG%C3%82NICOS.jpg 
 
Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Infecciosas. 
 
Divisão 6.1 – arsênico, nicotina, cianido, pesticidas; 
Divisão 6.2 – hepatite, HIV, raiva, resíduos hospitalares; 
21 
 
A Figura 22 apresenta exemplos de identificação utilizada quando do transporte e 
utilização desse tipo de produto. 
 
 
Figura 22: Substâncias Tóxicas e Infecciosas. 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fimage.slideserve.com%2F912269%2Fclasse-6-subst-ncias-t-
xicas-venenosas-e-infecciosas-n.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.slideserve.com%2Fcorinthia%2Ftransportes-
simbologia&docid=-
T9dj3QDKuX7VM&tbnid=xehRF5jrMQM8FM%3A&vet=10ahUKEwiKvfT_5tndAhULj5AKHaLgBhQQMwhEKAYwBg..i&w=720
&h=540&bih=501&biw=1093&q=Classe%206%20%E2%80%93%20Subst%C3%A2ncias%20T%C3%B3xicas%20e%20Infecc
iosas.&ved=0ahUKEwiKvfT_5tndAhULj5AKHaLgBhQQMwhEKAYwBg&iact=mrc&uact=8 
 
Classe 7 – Radioativos. Exemplo: Césio 157, Cobalto 60. 
 
A Figura 23 apresenta exemplos de identificação utilizada quando do transporte e 
utilização desse tipo de produto. 
 
 
 
Figura 23: Radioativos -https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fslideplayer.com.br%2Fslide%2F390456%2F3%2Fimages%2F1
0%2FCLASSE%2B7%2BMATERIAIS%2BRADIOATIVOS.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fslideplayer.com.br%2Fslide%2F3
90456%2F&docid=KagThnfsgK7MbM&tbnid=ytx5eGc007IGIM%3A&vet=10ahUKEwiy0Pvy59ndAhVIx5AKHZ3vB2AQMwg_K
AEwAQ..i&w=960&h=720&bih=501&biw=1093&q=Classe%207%20%E2%80%93%20Radioativos&ved=0ahUKEwiy0Pvy59n
dAhVIx5AKHZ3vB2AQMwg_KAEwAQ&iact=mrc&uact=8 
 
22 
 
Classe 8 – Corrosivos. 
 
Causam danos para tecidos humanos ou a outras mercadorias. Exemplo: mercúrio, 
ácido sulfúrico (contido em baterias), solventes para tintas; xarope de refrigerante. 
A Figura 24 apresenta exemplos de identificação utilizada quando do transporte e 
utilização desse tipo de produto. 
 
 
Figura 24: Corrosivos - 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.afonsoadesivos.com.br%2Fmedia%2Fcatalog%2Fproduct%2
Fcache%2F1%2Fimage%2F500x500%2F9df78eab33525d08d6e5fb8d27136e95%2F8%2F_%2F8.jpg&imgrefurl=http%3A%2F
%2Fwww.afonsoadesivos.com.br%2Fsubclasse-2-
1085.html&docid=GrJo4w8WtRvJXM&tbnid=QHEd6uEabCHRoM%3A&vet=10ahUKEwjt0cm36NndAhXGqZAKHeM5DEkQMw
hAKAIwAg..i&w=500&h=500&bih=501&biw=1093&q=Classe%208%20%E2%80%93%20Corrosivos.%20&ved=0ahUKEwjt0cm
36NndAhXGqZAKHeM5DEkQMwhAKAIwAg&iact=mrc&uact=8 
 
Classe 9 – Miscelaneous. 
 
Diversos produtos que podem também representar riscos não apreciados nas 
classes anteriores. Exemplo: equipamentos de sobrevivência, gelo seco, máquinas 
com motores de combustão, veículos, material magnetizado. 
A Figura 25 apresenta exemplos de identificação utilizada quando do transporte e 
utilização desse tipo de produto. 
 
 
23 
 
Figura 25: Miscelaneous 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.amieditions.com%2Fmedias%2Farticles-
grand%2F90txt_.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.amieditions.com%2Ftransports-douanes%2C9%2Fetiquette-danger-
classe-9%2C304.html&docid=61FP3h_u8ERKJM&tbnid=_bfLF05R-
EGBsM%3A&vet=10ahUKEwigl_zJ6dndAhULjZAKHZMHAgoQMwhCKAEwAQ..i&w=821&h=816&bih=501&biw=1093&q=Class
e%209%20%E2%80%93%20Miscelaneous&ved=0ahUKEwigl_zJ6dndAhULjZAKHZMHAgoQMwhCKAEwAQ&iact=mrc&uact=
8 
Identificação durante o transporte e armazrnamento 
 
Todo e qualquer material perigoso a ser transportado devem estar devidamente 
identificados com as etiquetas e placas corretas para cada risco em caso de 
acidentes. 
A Figura 26 apresenta exemplos de identificação utilizada quando do transporte e 
utilização desse tipo de produto. 
 
 
Figura 26: Identificação durante o transporte - https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSh_VoEEjmjiPqm0OmpORsdMCuD4SYStsnlnFJIIZLS6b4ZW -dpZg 
 
EMBALAGENS E SUAS MARCAÇÕES. 
 
Além da questão da carga ser ou não perigosa, as EMBALAGENS assim como a 
MARCAÇÃO DOS VOLUMES devem ser considerados como um item importante no 
embarque de mercadorias, conforme figura 27. 
 
A embalagem pode desempenhar diversas funções como: 
 
• PROTETIVA: É aquela que visa proteger o produto e manter a sua qualidade, 
fazendo com que ele chegue ao seu destino nas mesmas condições de sua saída 
do ponto de produção. 
 
• MERCADOLÓGICA: Essa função é aquela que visa dar ao produto a condição 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.amieditions.com%2Fmedias%2Farticles-grand%2F90txt_.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.amieditions.com%2Ftransports-douanes%2C9%2Fetiquette-danger-classe-9%2C304.html&docid=61FP3h_u8ERKJM&tbnid=_bfLF05R-EGBsM%3A&vet=10ahUKEwigl_zJ6dndAhULjZAKHZMHAgoQMwhCKAEwAQ..i&w=821&h=816&bih=501&biw=1093&q=Class
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.amieditions.com%2Fmedias%2Farticles-grand%2F90txt_.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.amieditions.com%2Ftransports-douanes%2C9%2Fetiquette-danger-classe-9%2C304.html&docid=61FP3h_u8ERKJM&tbnid=_bfLF05R-EGBsM%3A&vet=10ahUKEwigl_zJ6dndAhULjZAKHZMHAgoQMwhCKAEwAQ..i&w=821&h=816&bih=501&biw=1093&q=Class
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.amieditions.com%2Fmedias%2Farticles-grand%2F90txt_.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.amieditions.com%2Ftransports-douanes%2C9%2Fetiquette-danger-classe-9%2C304.html&docid=61FP3h_u8ERKJM&tbnid=_bfLF05R-EGBsM%3A&vet=10ahUKEwigl_zJ6dndAhULjZAKHZMHAgoQMwhCKAEwAQ..i&w=821&h=816&bih=501&biw=1093&q=Class
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.amieditions.com%2Fmedias%2Farticles-grand%2F90txt_.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.amieditions.com%2Ftransports-douanes%2C9%2Fetiquette-danger-classe-9%2C304.html&docid=61FP3h_u8ERKJM&tbnid=_bfLF05R-EGBsM%3A&vet=10ahUKEwigl_zJ6dndAhULjZAKHZMHAgoQMwhCKAEwAQ..i&w=821&h=816&bih=501&biw=1093&q=Class
24 
 
de venda, sendo atraente e segura, o que pode ser fundamental para isso. Às vezes, 
o produto pode ficar na prateleira, sem chance de venda, apenas devido à 
embalagem inadequada. 
 
• ECONÔMICA: A econômica implica a necessidade da existência da embalagem 
para comercialização do produto, pois muitos deles teriam inviabilizado a sua 
comercialização e transporte sem a devida embalagem. 
 
 
Figura 27: MARCAÇÃO DOS VOLUMES 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiKy4Hl9NndAh
VIQ5AKHTdmBkoQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fwww.alamy.pt%2Ffoto-imagem-fragil-icone-caixa-de-papelao-
vetor-simbolo-autocolante-cuidado-fundo-pega-ilustracao-embalagem-pacote-assinar-carga-
118802803.html&psig=AOvVaw0B2-pKz8zn1Nkar0h-8QSh&ust=1538093947908120 
SISTEMAS DE TRANSPORTES. 
Caro aluno, agora que já entendemos o suficiente das mercadorias a serem 
transportadas, vamos tratar dos sistemas de transportes compreende aéreo, 
terrestre e aquaviário e para cada sistema temos um ou mais modos de se 
transportar as mercadorias o que chamamos de MODAIS DE TRANSPORTE. 
AÉREO – Nesse modal não há subdivisões, portanto o modal é o próprio sistema 
embora alguns autores dividam o aéreo em internacional e doméstico. 
Já no sistema TERRESTRE temos três divisões que são compostas pelos modais 
dutoviário, ferroviário e rodoviário. 
O sistema AQUAVIÁRIO é o mais complexo, pois se divide em marítimo e 
navegação de interior, sendo que no marítimo podemos classificar como 
cabotagem e longo curso; e, na navegação de interior em fluvial e lacustre. 
25 
 
Acompanhe na figura 28 o esquema dos modais de Transportes que iremos 
estudar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 27: Esquema dos modais de transporte (Autor) 
 
TRANSPORTE AÉREO 
É aquele realizado com aeronaves, podendo ser apenas nacional também 
conhecido como doméstico ou internacional. Esse modo de transporte tem 
pequena importância quando se trata de medição física de sua carga 
transportada, de pouco mais de 0,3%, tanto no Brasil como no mundo, mas 
adquire muita importância quando a comparação com os demais modais é 
transferida para o campo valor. Sua principal característica é a rapidez, apropriado 
para mercadorias que não podem perder tempo com outros modais. 
Também é muito utilizado no transporte de amostras, mercadorias de alto valor 
agregado, frágeis, que precisam de cuidados especiais, perecíveis, e cargas de 
courier ou expressas que normalmente representam pouco volume e peso. Pelas 
características deste modal, normalmente apresenta custos de embalagem e 
seguro menores que em outros modais. 
No Brasil são 32 Terminais de Carga administrados pela Infraero. Nos últimos anos 
foram investidos R$ 35 milhões na compra de equipamentos e na viabilização dos 
sistemas dos terminais. O maior terminal em concentração de volume de carga do 
Longo Curso 
Cabotagem 
Aéreo 
Terrestre 
Rodoviário 
Ferroviário 
Dutoviário 
Aquaviário 
Marítimo 
Lacustre 
Fluvial 
26 
 
Brasil é o do Aeroporto de Guarulhos. 
Algumas das características de serviço aéreo em um aeroporto são apresentadas 
na figura 28. 
 
 
Figura 28: Características de um serviço áéreo - 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiMp9js99ndAhXBFJAKHSkhAw4QjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fslideplayer.com.br%2Fslide%2F340875%2F&psig=AOvVa
w2inWQg2dVBSGJQ5Uq9g01_&ust=1538094812034743 
A seguir serão apresentados o Aeroporto de Viracopos, e o Aeroporto de Manaus 
e o do Galeão, no Rio de Janeiro. O Terminal do Aeroporto do Rio de Janeiro 
possui o maior e mais bem aparelhado armazém de cargas vivas do Brasil - com 
baias para até oito cavalos, um laboratório utilizado pelo Ministério da Agricultura 
- além do maior armazém frigorífico do país, com mais de quatro mil m³ de área, 
que conserva cargas em temperaturas ideais, de 20 graus positivos a 20 graus 
negativos. 
 
Orgãos intervinientes no transporte aéreo 
 
A figura 29 apresenta o esquema gráfico do sistema de aviação civil no Brasil. 
 
• Ministério da Defesa – Comando da Aeronáutica 
• INFRAERO – Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 
• ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil 
27 
 
• IATA – International Air Transport Association 
• SNEA – Sindicato Nacional das Empresas Aéreas 
• Companhias Aéreas 
• Agentes de carga 
 
 
Figura 29: Esquema gráfico do sistema de aviação Civil no Brasil -
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjQoZiU-
tndAhULGJAKHX-
KDlQQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fslideplayer.com.br%2Fslide%2F48690%2F&psig=AOvVaw0e6VzkHYRfGdx8
JWpLwWjb&ust=1538095310025524 
 
O transporte aéreo utiliza-se de estruturas aeroportuárias para ser realizado e 
estas precisam estar adequadas as suas operações, o que quer dizer estar bem 
aparelhadas para receber as aeronaves para carga e descarga. Dessa estrutura 
fazem parte também os terminais alfandegados para carga, conhecidos como 
(Teca), ver figura 30, separados em armazéns para mercadorias de importação e 
exportação. 
 
28 
 
 
 
Figura 30: TECA – Terminal de cargas Aéreas 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.tbl.com.br%2Fimg%2Fgaleria% 
2FTBL-RODOVIARIO%2F05.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.tbl.com.br%2Frodoviario-terminais-
carga.jsp&docid=Jt2B5rcz3Y_MhM&tbnid=ky-ElLMH-
Uhc9M%3A&vet=10ahUKEwiJmKuP_NndAhVCI5AKHQnzAFEQMwg3KAAwAA..i&w=660&h=290&bih=501&biw=1093&q
=terminais%20de%20cargas&ved=0ahUKEwiJmKuP_NndAhVCI5AKHQnzAFEQMwg3KAAwAA&iact=mrc&uact=8 
 
No Brasil, temos 67 aeroportos e uma parte deles administrados pela INFRAERO 
– todos aqueles que possuem características de cargas internacionais. Além da 
administração dos aeroportos, também é responsável pela construção e 
manutenção dos mesmos. Conforme apresentado na figura 31. 
Vamos ver agora um vídeo sobre O TERMINAL DE CARGAS DO AEROPORTO DE 
VIRACOPOS. g1.globo.com/.../campinas...//videos/...cargas...aeroporto...viracopos... 
 
 
29 
 
Figura 31: Aeroportos Brasileiros - 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.vidadeturista.com%2Fwp-
content%2Fuploads%2F2009%2F02%2Fmapa-principais-aeroportos-
brasil.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.vidadeturista.com%2Fartigos%2Fmapas-de-aeroportos-do-brasil-e-do-
mundo.html&docid=DKQmXFWJ4umcmM&tbnid=kIbe8xndTugYQM%3A&vet=10ahUKEwjs5ueDoNvdAhWHHJAKHQBWB
O4QMwhKKAUwBQ..i&w=598&h=647&bih=501&biw=819&q=Aeroportos%20Brasileiros&ved=0ahUKEwjs5ueDoNvdAhWH
HJAKHQBWBO4QMwhKKAUwBQ&iact=mrc&uact=8 
 
A ANAC atua como autoridade nacional para a navegação aérea que é o órgão 
responsável pelas normas e controle da aviação, bem como pelos acordos 
internacionais com outros países para exploração do trafego aéreo pelas suas 
empresas, agindo em nome do governo brasileiro. 
No campo internacional, temos a IATA (International Air Transport Association) e 
a Icao (International Civil Aviation Organization). Fundada em Havana, Cuba, em 
1945 e é sucessora da antiga Iata (International Air Traffic Association) fundada 
em Haia em 1919. É uma entidade de atuação mundial e tem as empresas 
aéreas que realizam transporte internacional como filiadas, tendo mais de 240 
membros. Para o transporte nacional a empresa aérea não precisa ser filiada ao 
Iata. 
Os AGENTES DE CARGA IATA são intermediários entre as empresas aéreas e 
os usuários de transporte. Não é comum que os embarques sejam negociados 
entre os usuários e as companhias aéreas a menos que se trate de grandes 
volumes ou afretamentos. Esses agentes são autorizados a emitir seus próprios 
conhecimentos de embarque aéreo. 
 
Na figura 32 temos alguns exemplos de pallets e containers aeronáuticos. 
30 
 
 
Figura 32: Modelos de conteinêres aeronáuticos - 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fimages.slideplayer.com.br%2F5%2F1590231%2Fslides%2Fs
lide_28.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fslideplayer.com.br%2Fslide%2F1590231%2F&docid=a4S-
WS2SkfhotM&tbnid=5iYlrPD_AbMzxM%3A&vet=10ahUKEwjoj47OodvdAhXBDZAKHTHhCW8QMwhCKAQwBA..i&w=1024
&h=768&bih=501&biw=819&q=pallets%20e%20containers%20aeron%C3%A1uticos&ved=0ahUKEwjoj47OodvdAhXBDZA
KHTHhCW8QMwhCKAQwBA&iact=mrc&uact=8 
 
Vamos ver agora um vídeo sobre OS BASTIDORES DO AEROPORTO. 
http://www.youtube.com/watch?v=-PRTkzbRYKs 
 
VANTAGENS: 
 
• Rapidez, eficiência e confiabilidade; 
• Custo do seguro menor que os outros modais; 
• Emissão antecipada do contrato de transporte; 
• Manuseio altamente mecanizado; 
• Muito utilizado para o transporte de amostras; 
• Facilita as estratégias de just-in-time; 
 
http://www.youtube.com/watch?v=-PRTkzbRYKs
31 
 
 
DESVANTAGENS: 
 
• Custo elevado do frete; 
• A capacidade de carga inferior ao marítimo e ferroviário; 
• Custo de manutenção da infraestrutura; 
• Rotas; 
• Falta de espaço disponível para embarques destinados ao exterior; 
• Restrições à cargas perigosas; 
 
Temos basicamente três tipos de aeronaves, conforme figura 33. 
 
 
Figura 33: Tipos de Aeronaves - 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fslideplayer.com.br%2Fslide%2F387042%2F3%2Fimages%2
F20%2FTipos%2Bde%2Baeronaves%2Bde%2Bcargas.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fslideplayer.com.br%2Fslide%2F3
87042%2F&docid=cUxbs0dh5LGILM&tbnid=UvkMLpkIDsvIFM%3A&vet=10ahUKEwi67Yj1otvdAhUElZAKHSClC8AQMwgn
KAAwAA..i&w=960&h=720&bih=501&biw=819&q=ALL%20CARGO%2C%20FULL%20CARGO&ved=0ahUKEwi67Yj1otvdA
hUElZAKHSClC8AQMwgnKAAwAA&iact=mrc&uact=8 
 
Ou seja: 
• ALL CARGO = FULL CARGO: aeronaves para o transporte exclusivo 
de cargas, ver figura 34. 
32 
 
 
Figura 34: ALL CARGO = FULL CARGO 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Frsbals.weebly.com%2Fuploads%2F1%2F5%2F3%2F9%2F153
9436%2F6751011.jpg%3F751&imgrefurl=http%3A%2F%2Frsbals.weebly.com%2Faeronaves.html&docid=koQHS4UpRwx
W6M&tbnid=GgMu9HlbqzznkM%3A&vet=10ahUKEwi49OrMo9vdAhXDQpAKHX4qBWIQMwg_KAEwAQ..i&w=750&h=502
&bih=501&biw=819&q=Aeronaves%20ALL%20CARGO%20ou%20FULL%20CARGO&ved=0ahUKEwi49OrMo9vdAhXDQp
AKHX4qBWIQMwg_KAEwAQ&iact=mrc&uact=8 
• COMBI: aeronaves mistas carregam carga e passageiros. As cargas são 
transportadas nos lower decks e upper deck localizado no fundo da aeronave, 
conforme figura 35. 
 
Figura 35: COMBI 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-
OtmPikVlmi0%2FVgbfxVCiu2I%2FAAAAAAAAAFk%2FrjH5YAToWT4%2Fs1600%2Favi%2525C3%2525A3o-de-carga-do-
carregamento-19029924.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Funiversodosmodais.blogspot.com%2F2015%2F09%2Ftransporte-
aeroviario.html&docid=rXinONLOSwySgM&tbnid=hLQX3g6n4L98cM%3A&vet=10ahUKEwj91cH-
o9vdAhWElZAKHSNvAKAQMwhdKBUwFQ..i&w=1294&h=859&bih=501&biw=819&q=Aeronaves%20COMBI&ved=0ahUK
Ewj91cH-o9vdAhWElZAKHSNvAKAQMwhdKBUwFQ&iact=mrc&uact=8 
 
A figura 37 mostra a representação de posições e carregamentos de uma 
aeronave: 
 
33 
 
 
Figura 37: Representação de posições e carregamentos de uma aeronave - 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwibhpTHptvdAh
UGjpAKHQSqAVgQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fwww.google.com.br%2Furl%3Fsa%3Di%26rct%3Dj%26q%3D
%26esrc%3Ds%26source%3Dimages%26cd%3D%26ved%3D2ahUKEwibhpTHptvdAhUGjpAKHQSqAVgQjRx6BAgBEAU
%26url%3Dhttp%253A%252F%252Finanyplace.blogspot.com%252F2013%252F01%252Finfograficos-airbus-a380.html%26psig%3DAOvVaw2xknLO7ZyvWXCRuR9DE5An%26ust%3D1538141666614037&psig=AOvVaw2xknLO7Zy
vWXCRuR9DE5An&ust=1538141666614037 
 
Em relação ao que pode e quanto pode ser transportado, depende do tipo, 
tamanho, configuração e utilização da aeronave. O espaço para carga pode variar 
de poucas centenas de quilos até 100 toneladas no Boeing 747 cargueiro, ou 
ainda outros gigantes como: o Antonov e o Airbus que podem carregar muito mais 
do que isso, conforme figuras 37 e 38. 
 
Figura 37: Antonov 500, sendo carregado. 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fairway.uol.com.br%2Fwp-
content%2Fuploads%2F2016%2F07%2Ftrem-bombardier-an-
124.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fairway.uol.com.br%2Fnao-ha-companhia-aerea-no-mundo-como-antonov-
airlines%2F&docid=yusxCjgl_889CM&tbnid=2qJS8196CDTeHM%3A&vet=10ahUKEwjpgfGWoODdAhUDTJAKHXuvDwcQ
MwimAShdMF0..i&w=1200&h=800&bih=501&biw=1093&q=antonov%20500%20sendo%20carregado&ved=0ahUKEwjpgfG
34 
 
WoODdAhUDTJAKHXuvDwcQMwimAShdMF0&iact=mrc&uact=8 
 
Figura 38: A380, sendo carregado. 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fwww.aerospace-technology.com%2Fwp-
content%2Fuploads%2Fsites%2F15%2F2017%2F10%2FA380freighter_6.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.aerospac
e-technology.com%2Fprojects%2Fairbus_a380%2F&docid=kNINTEQN1KIMMM&tbnid=9QmUJw3K78-
CKM%3A&vet=10ahUKEwiNhLL0oODdAhXDUJAKHalGC0kQMwheKB4wHg..i&w=500&h=332&bih=501&biw=1093&q=air
bus%20a380%20cargo&ved=0ahUKEwiNhLL0oODdAhXDUJAKHalGC0kQMwheKB4wHg&iact=mrc&uact=8 
 
Normalmente a carga é transportada de forma agrupada (unitizada), realizada 
através de pallets e containers aeronáuticos (ULD). 
 
O ULD - Unit Load Device, é o equivalente do Contêiner marítimo, no transporte 
aéreo. 
A medida base é 125’ x 86’ (317cm x 218cm) para o comprimento e largura, sendo 
que a altura paletizada varia de acordo com a aeronave, sendo os aviões 
passageiros cerca de 1,60m e nos cargueiros até 3,0m. 
As cargas são embarcadas e retiradas da aeronave através de elevadores, 
equipamentos com duas plataformas. Uma é utilizada para colocar a carga para 
ser levada à aeronave, ou depois que sai do porão dela. A outra serve para 
igualar a plataforma com a carga e o porão da aeronave, de maneira que a carga 
possa ser levada para o interior da aeronave. 
As figuras 39 e 40 apresantam alguns dos modelos de contêineres utilizados para 
o transporte aéreos de cargas, conhecidos como ULD. 
35 
 
 
Figura 39: ULD sendo transportada 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb
%2F1%2F15%2FGermanwings_Container_03.jpg%2F275px-
Germanwings_Container_03.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FContentor_(transporte)&docid=
YfiVCBg4msF3CM&tbnid=ddbMZwqtcdDDzM%3A&vet=10ahUKEwiwzPLDg9zdAhVMF5AKHVXAAdEQMwhIKAkwCQ..i&w
=275&h=206&bih=501&biw=1093&q=Conteinerea%20para%20transporte%20a%C3%A9reo&ved=0ahUKEwiwzPLDg9zdA
hVMF5AKHVXAAdEQMwhIKAkwCQ&iact=mrc&uact=8 
 
Figura 40: Detallhes de uma ULD. 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fimg.aeroexpo.online%2Fimages_ar%2Fphoto-g%2F168982-
10644140.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.aeroexpo.online%2Fprod%2Ftaiwan-fylin-industrial-co-ltd-
taiwan%2Fproduct-168982-12367.html&docid=v_ZU2MAXg6GpmM&tbnid=2Bzw-
qfjZTvrPM%3A&vet=10ahUKEwihtd3bhdzdAhWMG5AKHd9CCjwQMwh3KC8wLw..i&w=400&h=300&bih=501&biw=1093&
q=ULD&ved=0ahUKEwihtd3bhdzdAhWMG5AKHd9CCjwQMwh3KC8wLw&iact=mrc&uact=8 
 
O Peso Bruto (peso da balança) ou o Peso Cubado (das dimensões) das cargas 
definem o valor a ser pago pelo transporte, de acordo com a sua modalidade, 
além de ser um importante fator para o seu manuseio e o transporte das 
mercadorias. 
O transporte da carga é cobrado de acordo com o peso da mercadoria ou o 
espaço que ela ocupa, considerando sempre o que for maior. A figura 41 
apresenta a configuração sequencial dos contêineres para carregamento em um 
avião. Assim como a figura 42 apresenta o quanto os ULD’s são leves, 
construídos com materiais que conferem essa qualidade importante para o 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2F1%2F15%2FGermanwings_Container_03.jpg%2F275px-Germanwings_Container_03.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FContentor_(transporte)&docid=YfiVCBg4msF3CM&tbnid=ddbMZwqtcdDDzM%3A&vet=10ahUKEwiwzPLDg9zdAhVMF5AKHVXAAdEQMwhIKAkwCQ..i&w=275&h=206&bih=501&biw=1093&q=Conteinerea%20para%20transporte%20a%C3%A9reo&ved=0ahUKEwiwzPLDg9zdAhVMF5AKHVXAAdEQMwhIKAkwCQ&iact=mrc&uact=8
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2F1%2F15%2FGermanwings_Container_03.jpg%2F275px-Germanwings_Container_03.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FContentor_(transporte)&docid=YfiVCBg4msF3CM&tbnid=ddbMZwqtcdDDzM%3A&vet=10ahUKEwiwzPLDg9zdAhVMF5AKHVXAAdEQMwhIKAkwCQ..i&w=275&h=206&bih=501&biw=1093&q=Conteinerea%20para%20transporte%20a%C3%A9reo&ved=0ahUKEwiwzPLDg9zdAhVMF5AKHVXAAdEQMwhIKAkwCQ&iact=mrc&uact=8
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2F1%2F15%2FGermanwings_Container_03.jpg%2F275px-Germanwings_Container_03.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FContentor_(transporte)&docid=YfiVCBg4msF3CM&tbnid=ddbMZwqtcdDDzM%3A&vet=10ahUKEwiwzPLDg9zdAhVMF5AKHVXAAdEQMwhIKAkwCQ..i&w=275&h=206&bih=501&biw=1093&q=Conteinerea%20para%20transporte%20a%C3%A9reo&ved=0ahUKEwiwzPLDg9zdAhVMF5AKHVXAAdEQMwhIKAkwCQ&iact=mrc&uact=8
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2F1%2F15%2FGermanwings_Container_03.jpg%2F275px-Germanwings_Container_03.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FContentor_(transporte)&docid=YfiVCBg4msF3CM&tbnid=ddbMZwqtcdDDzM%3A&vet=10ahUKEwiwzPLDg9zdAhVMF5AKHVXAAdEQMwhIKAkwCQ..i&w=275&h=206&bih=501&biw=1093&q=Conteinerea%20para%20transporte%20a%C3%A9reo&ved=0ahUKEwiwzPLDg9zdAhVMF5AKHVXAAdEQMwhIKAkwCQ&iact=mrc&uact=8
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https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2F1%2F15%2FGermanwings_Container_03.jpg%2F275px-Germanwings_Container_03.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FContentor_(transporte)&docid=YfiVCBg4msF3CM&tbnid=ddbMZwqtcdDDzM%3A&vet=10ahUKEwiwzPLDg9zdAhVMF5AKHVXAAdEQMwhIKAkwCQ..i&w=275&h=206&bih=501&biw=1093&q=Conteinerea%20para%20transporte%20a%C3%A9reo&ved=0ahUKEwiwzPLDg9zdAhVMF5AKHVXAAdEQMwhIKAkwCQ&iact=mrc&uact=8
36 
 
transporte aéreo. 
 
Figura 41: Configuração sequencial dos contêineres. 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fcdn.pista73.com%2Fmedia%2F2010%2F11%2FContentoresj
pg.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.pista73.com%2Fcarga-e-correio-aereo%2Funidades-de-carregamento-ulds-
contentores-e-paletas-no-transporte-
aereo%2F&docid=1HMhfa3iHpVHeM&tbnid=O58tSogNtHYrrM%3A&vet=10ahUKEwiEnPXQhNzdAhUGlJAKHWnlCZ4QM
whIKAkwCQ..i&w=553&h=195&bih=501&biw=1093&q=Formatos%20de%20conteineres%20para%20transporte%20a%C3
%A9reo&ved=0ahUKEwiEnPXQhNzdAhUGlJAKHWnlCZ4QMwhIKAkwCQ&iact=mrc&uact=8 
 
 
A CUBAGEM é calculada multiplicando-se as medidas De: Comprimento x 
Largura x Altura (CLA), segundo a IATA, conforme figura 43. 
 
 
 
Figura 42: ULD sugado pela turbina de um avião. 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fwww.uldcare.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F08%2Fcents6.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.uldcare.com%2Fthe-dollars-and-cents-of-uld-ownership-2%2F&docid=E0f8hGFcFYiaFM&tbnid=8NvckbnXivAebM%3A&vet=10ahUKEwirstPTh9zdAhVFFZAKHbvoAuwQMwhQKBMwEw..i&w=426&h=210&bih=501&biw=1093&q=fotos%20de%20ULD&ved=0ahUKEwirstPTh9zdAhVFFZAKHbvoAuwQMwhQKBMwEw&iact=mrc&uact=8 
37 
 
 
 
Figura 43: Tabela de cálculo da cubagem, IATA. 
 
No transporte aéreo a relação 1 tonelada igual a 6 m3. Essa relação leva em 
conta a capacidade média de uma aeronave nas duas unidades. Por exemplo, um 
Jumbo 747 pode comportar 100 t ou 600 m3. 
Como no transporte aéreo se trabalha com a unidade 1 quilo, a cubagem também 
é reduzida em 1.000 vezes, sendo, nesse caso, equivalente a 6.000 cm3, que são 
6 m3 dividido por mil. 
As tarifas de frete no transporte aéreo são fiscalizadas e controladas pelo órgão 
internacional IATA que estabelece os valores máximos para a cobrança de frete 
de acordo com a origem/ destino da carga. Os cálculos são feitos de acordo com 
o peso/ volume de mercadoria. 
A relação peso/ volume poderá ser considerada como peso cúbico ou “cubagem” 
da carga, aplicando-se fórmula específica para determinar qual frete será aplicado 
nesses casos. 
38 
 
FRETE é a remuneração pelo serviço contratado de transporte de uma 
mercadoria. O pagamento do frete pode ocorrer de duas formas: 
a. Frete pré-pago (freight prepaid) = é o frete pago no local de embarque; 
b. Frete a pagar (freight collect) = é o frete a pagar no local de desembarque; 
Os custos do transporte são influenciados por diversas características como: tipo 
de carga, peso, volume, fragilidade, embalagem, valor, distância, etc. 
O conhecimento de embarque aéreo poderá pertencer a companhia ou ao próprio 
agente. 
Temos ainda, formas diferentes de Conhecimentos de Embarque aéreo, os 
conhecidos AWB e o MAWB. 
• AWB (Air Way Bill): trata-se de um conhecimento da companhia aérea, 
emitido diretamente por ela para o exportador, em caso de cargas não 
consolidadas. 
• MAWB (Master Air Way Bill): é o documento emitido cargas individuais, 
conforme figura 44. O conhecimento de embarque aéreo internacional é emitido 
em 14 vias, sendo 03 originais e 11 cópias. O idioma deverá ser o inglês. Veja a 
seguir um modelo de conhecimento. 
 
 
Figura 44: Modelo do formulário MAWB (Master Air Way Bill): . 
39 
 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Factionplantemplated.com%2Fwp-
content%2Fuploads%2F2018%2F03%2Fairway-bill-format-airway-bill-format-airway-bill-format-luxury-9-airway-bill-format-
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template%2F&docid=C5asxwUYvLwf9M&tbnid=Pe43wVnV20uJsM%3A&vet=10ahUKEwiPjrPBitzdAhWJhJAKHcQfAY4QM
whxKCcwJw..i&w=883&h=1226&itg=1&bih=501&biw=1093&q=Master%20Air%20Way%20Bill&ved=0ahUKEwiPjrPBitzdAh
WJhJAKHcQfAY4QMwhxKCcwJw&iact=mrc&uact=8 
Para encerrar o transporte aéreo veja algumas imagens que ajudam fixar a teoria, 
primeiramente uma foto aéra do aeroporto de Viracopos – Campinas –SP, figura 
45. 
 
Figura 45: Foto aérea do Aeroporto de Viracopos – Campinas – SP 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.aeroportoguarulhos.net%2Fwp-
content%2Fuploads%2F2016%2F12%2Fviracopos2.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.aeroportoguarulhos.net%2Fnotic
ias%2Faeroportos-noticias%2Fqual-e-melhor-congonhas-cumbica-ou-
viracopos&docid=rVjyNFDggraMOM&tbnid=IFodnubBQyeZIM%3A&vet=10ahUKEwiIx66LjdzdAhVCkZAKHSbxB2wQMwin
ASgwMDA..i&w=640&h=238&bih=501&biw=1093&q=aeroporto%20de%20viracopos%20sp&ved=0ahUKEwiIx66LjdzdAhV
CkZAKHSbxB2wQMwinASgwMDA&iact=mrc&uact=8 
A figura 46 apresnta o carregamento de veículos. 
 
Figura 46: Foto de transporte aéreo de veículos. 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-
cTNDqaWHdgQ%2FTlkEH6sFLPI%2FAAAAAAAAAGY%2FjTDZ9MID8lM%2Fs1600%2FBoeng%252B747%252BCargas
%252B36%252Bveiculos%252B.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fciaareadecargas.blogspot.com%2F2011%2F08%2F&doci
d=yL7s6kReHUR8TM&tbnid=FlJStchGJn-
r3M%3A&vet=10ahUKEwiNgtCTj9zdAhWIEpAKHe3yC4gQMwiHASg_MD8..i&w=568&h=426&bih=501&biw=1093&q=carga
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.aeroportoguarulhos.net%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F12%2Fviracopos2.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.aeroportoguarulhos.net%2Fnoticias%2Faeroportos-noticias%2Fqual-e-melhor-congonhas-cumbica-ou-viracopos&docid=rVjyNFDggraMOM&tbnid=IFodnubBQyeZIM%3A&vet=10ahUKEwiIx66LjdzdAhVCkZAKHSbxB2wQMwinASgwMDA..i&w=640&h=238&bih=501&biw=1093&q=aeroporto%20de%20viracopos%20sp&ved=0ahUKEwiIx66LjdzdAhVCkZAKHSbxB2wQMwinASgwMDA&iact=mrc&uact=8
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.aeroportoguarulhos.net%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F12%2Fviracopos2.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.aeroportoguarulhos.net%2Fnoticias%2Faeroportos-noticias%2Fqual-e-melhor-congonhas-cumbica-ou-viracopos&docid=rVjyNFDggraMOM&tbnid=IFodnubBQyeZIM%3A&vet=10ahUKEwiIx66LjdzdAhVCkZAKHSbxB2wQMwinASgwMDA..i&w=640&h=238&bih=501&biw=1093&q=aeroporto%20de%20viracopos%20sp&ved=0ahUKEwiIx66LjdzdAhVCkZAKHSbxB2wQMwinASgwMDA&iact=mrc&uact=8
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.aeroportoguarulhos.net%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F12%2Fviracopos2.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.aeroportoguarulhos.net%2Fnoticias%2Faeroportos-noticias%2Fqual-e-melhor-congonhas-cumbica-ou-viracopos&docid=rVjyNFDggraMOM&tbnid=IFodnubBQyeZIM%3A&vet=10ahUKEwiIx66LjdzdAhVCkZAKHSbxB2wQMwinASgwMDA..i&w=640&h=238&bih=501&biw=1093&q=aeroporto%20de%20viracopos%20sp&ved=0ahUKEwiIx66LjdzdAhVCkZAKHSbxB2wQMwinASgwMDA&iact=mrc&uact=8
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.aeroportoguarulhos.net%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F12%2Fviracopos2.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.aeroportoguarulhos.net%2Fnoticias%2Faeroportos-noticias%2Fqual-e-melhor-congonhas-cumbica-ou-viracopos&docid=rVjyNFDggraMOM&tbnid=IFodnubBQyeZIM%3A&vet=10ahUKEwiIx66LjdzdAhVCkZAKHSbxB2wQMwinASgwMDA..i&w=640&h=238&bih=501&biw=1093&q=aeroporto%20de%20viracopos%20sp&ved=0ahUKEwiIx66LjdzdAhVCkZAKHSbxB2wQMwinASgwMDA&iact=mrc&uact=8
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.aeroportoguarulhos.net%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F12%2Fviracopos2.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.aeroportoguarulhos.net%2Fnoticias%2Faeroportos-noticias%2Fqual-e-melhor-congonhas-cumbica-ou-viracopos&docid=rVjyNFDggraMOM&tbnid=IFodnubBQyeZIM%3A&vet=10ahUKEwiIx66LjdzdAhVCkZAKHSbxB2wQMwinASgwMDA..i&w=640&h=238&bih=501&biw=1093&q=aeroporto%20de%20viracopos%20sp&ved=0ahUKEwiIx66LjdzdAhVCkZAKHSbxB2wQMwinASgwMDA&iact=mrc&uact=8
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40 
 
%20a%C3%A9rea%20de%20ve%C3%ADculos&ved=0ahUKEwiNgtCTj9zdAhWIEpAKHe3yC4gQMwiHASg_MD8&iact=mr
c&uact=8 
 
A figura 47 apresenta foto de transporte aéreo de Animais. 
 
 
Figura 47: Carregamento de carga viva – Cavalos – em aeronave 
 
Vamos ver agora um filme sobre a integração do modal aéreo com o sistema de 
produção: https://www.youtube.com/watch?v=dpvnzhNaiLk 
 
TRANSPORTE AQUAVIÁRIO. 
 
Agora, caros alunos, vamos estudar outro sistema de transporte, no caso o 
aquaviário composto conforme tabela 2: 
 
Longo Curso 
Frete marítimo internacional – entre portos de países 
diferentes. 
Cabotagem 
Frete marítimo nacional – entre portos de um mesmo 
país. (navegação costeira). 
Navegação Interior 
Navegação realizada por rios (fluvial) e Lagos 
(lacustre). 
Transbordo 
Transferência de contêineres de um navio para outro, 
com o objetivo de realizar um determinado trecho. 
(origem-destino), porém no mesmo modal. Exemplo: 
Navio para navio. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=dpvnzhNaiLk
41 
 
Tabela2: Composição do modal aquaviário. (Autor) 
 
TRANSORTE MARÍTIMO 
 
Transporte Marítimo - Define-se Porto como um espaço de terra e água provido 
de instalações e equipamentos que permitem o acolhimento de navios, sua carga 
e descarga, o armazenamento das mercadorias, o intercâmbio modal das 
mesmas e o desenvolvimento de atividades comerciais ligadas ao transporte. 
No Brasil temos a Lei 8.630/93 (Lei de Modernização Portuária) que trata da 
privatização dos portos brasileiros, embora ainda tenhamos a participação do 
poder público na gestão desse modal. 
 
A Lei 8.630/93 estabeleceu conceitos: 
 
• Porto organizado; 
• Autoridade portuária (administração do porto); 
• CAP – Conselho de Autoridade Portuária; 
• Operador Portuário; 
• OGMO – Órgão Gestor de Mão-de-Obra; 
• PDZ – Plano de Desenvolvimento e Zoneamento; 
 
PORTOS BRASILEIROS: 
O Brasil possui 34 portos marítimos e 130 Terminais portuários privados (TUP’s), 
a figura 48 apresenta os portos brasileiros. 
 
42 
 
 
Figura 48: PORTOS BRASILEIROS 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.defensea.com.br%2Fwp-
content%2Fuploads%2F2015%2F02%2FMapa-
1.png&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.defensea.com.br%2Fnoticias%2Fa-situacao-portuaria-no-brasil-implementacao-
de-sistemas-de-controle-de-trafego-maritimo-e-de-melhorias-na-seguranca-fisica-das-
instalacoes%2F&docid=r1xVg3vRizsLNM&tbnid=0T3NTRBlO8M21M%3A&vet=10ahUKEwiOlPi3lNzdAhWHHJAKHTtlDKo
QMwg-
KAMwAw..i&w=674&h=608&bih=501&biw=1093&q=portos%20brasileiros%202018&ved=0ahUKEwiOlPi3lNzdAhWHHJAK
HTtlDKoQMwg-KAMwAw&iact=mrc&uact=8 
 
Serviços prestados pelos portos: sinalização, manutenção de zonas de 
fundeio, praticagem, amarre e desamarre, além da rebocagem, oferta de espaços 
e serviços de vigilância. 
 
A CAPITANIA DOS PORTOS é responsável pela autorização ou proibição que 
navios atraquem no Porto, determinação de zonas de fundeio, regulação das 
manobras, regulação dos serviços auxiliares: práticos, amarradores e 
rebocadores, inspeção técnica de navios, controle de mercadorias perigosas. 
 
A PRATICAGEM é um serviço obrigatório de assessoramento e manobras, inicia 
no momento em que o navio ingressa na zona de praticagem estabelecida para 
cada porto. Os práticos conhecem as características de cada Porto como 
profundidade, bancos de areia e obstáculos para facilitar o atraque da 
embarcação. Os práticos no Brasil são oficiais da Marinha Mercante ou Militar. A 
43 
 
figura 49 ilustra o serviço de proticagem no porto de Santos - SP 
 
 
Figura 49: Pratico subindo a bordo para condução do Navio no Porto de Santos – SP. 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fdiariodoturismo.com.br%2Fwp-
content%2Fuploads%2F2016%2F03%2FPraticagem_03_16.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fdiariodoturismo.com.br%2Fe
mpresa-de-praticagem-de-santos-e-sao-sebastiao-contexta-entrevista-de-marco-ferraz-em-
carta%2F&docid=BF7YsT6Qke5ykM&tbnid=KGBFqRt9ODJPhM%3A&vet=10ahUKEwjqt-
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KEwjqt-rGldzdAhUGH5AKHWOCBNUQMwg3KAIwAg&iact=mrc&uact=8 
 
Os REBOCADORES são pequenas e potentes embarcações conhecidas como 
tug boats que auxiliam a operação náutica de ajuda aos práticos, conforme figura 
50. 
 
Figura 50: Rebocador prepara-se para condução do Navio para a doca em Santos – SP. (Autor) 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-
_rFAxDpZKyI%2FTvXJ_yTBRUI%2FAAAAAAAAVUQ%2F3uTH7J7vbV8%2Fs1600%2FSmit%2BTux%2525C3%2525A1%
2B%252528106%252529.JPG&imgrefurl=http%3A%2F%2Fshipssantos.blogspot.com%2F2011%2F12%2Frebocadores-
que-operam-em-santos.html&docid=268kwNwppe-
HqM&tbnid=Ewo3naM4FsaQaM%3A&vet=10ahUKEwjbwYialtzdAhUDE5AKHWefCikQMwgyKAEwAQ..i&w=800&h=533&bi
h=501&biw=1093&q=rebocadores%20-
44 
 
%20porto%20de%20santos&ved=0ahUKEwjbwYialtzdAhUDE5AKHWefCikQMwgyKAEwAQ&iact=mrc&uact=8 
Vamos ver agora um vídeo sobre a Praticagem no Porto de Santos: 
https://www.youtube.com/watch?v=5_zH-tGZcyA 
 
Para nos habituarmos com o vocabulário específico deste modal, vamos citar 
algumas terminologias importantes: 
A figura 51 apresenta os “atores” envolvidos nas relações envolvidas no 
transporte de cargas nas instalações portuárias. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 51: Atores envolvidos no transporte em terminais portuários. (Autor) 
A figura 52 apresenta as principais definições das partes de um navio. 
 
Figura 52: Definições das partes de um navio 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi26MHQndzd
AhUCPpAKHSd-AjUQjRx6BAgBEAU&url=http%3A%2F%2Fpwnthecode.org%2Fi%2Fconv%25C3%25A9s-de-
embarca%25C3%25A7%25C3%25B5es-principais&psig=AOvVaw0mFuJ3SGzn5qKH7QOPsxDy&ust=1538173647710742 
 
Autoridades 
Federais 
Embarcadores Autoridades 
Portuárias 
Agentes do 
Navio 
Armadores 
Despachantes Transportadores Agentes de 
Carga 
Terminal 
Portuário 
https://www.youtube.com/watch?v=5_zH-tGZcyA
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi26MHQndzdAhUCPpAKHSd-AjUQjRx6BAgBEAU&url=http%3A%2F%2Fpwnthecode.org%2Fi%2Fconv%25C3%25A9s-de-embarca%25C3%25A7%25C3%25B5es-principais&psig=AOvVaw0mFuJ3SGzn5qKH7QOPsxDy&ust=1538173647710742
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi26MHQndzdAhUCPpAKHSd-AjUQjRx6BAgBEAU&url=http%3A%2F%2Fpwnthecode.org%2Fi%2Fconv%25C3%25A9s-de-embarca%25C3%25A7%25C3%25B5es-principais&psig=AOvVaw0mFuJ3SGzn5qKH7QOPsxDy&ust=1538173647710742
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi26MHQndzdAhUCPpAKHSd-AjUQjRx6BAgBEAU&url=http%3A%2F%2Fpwnthecode.org%2Fi%2Fconv%25C3%25A9s-de-embarca%25C3%25A7%25C3%25B5es-principais&psig=AOvVaw0mFuJ3SGzn5qKH7QOPsxDy&ust=1538173647710742
45 
 
 
TERMINAL DE VEÍCULOS DE SANTOS – SP - (Figura 53) 
 
 
Figura 53: Terminal de veículos – Santos - SP 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.informativodosportos.com.br%2Fwp-
content%2Fuploads%2F2013%2F04%2Fcarros_veiculos_importacao_importados_porto_be_01.jpg&imgrefurl=http%3A%2
F%2Fwww.informativodosportos.com.br%2Flucro-da-santos-brasil-sobe-704-no-1o-
trimestre%2F&docid=vayDJiIgFmsLwM&tbnid=MFHZ-
peDjLjzkM%3A&vet=10ahUKEwibk6WJntzdAhVBDZAKHTrnAkMQMwg6KAAwAA..i&w=322&h=210&bih=501&biw=1093&
q=terminal%20de%20ve%C3%ADculos%20de%20santos&ved=0ahUKEwibk6WJntzdAhVBDZAKHTrnAkMQMwg6KAAwA
A&iact=mrc&uact=8 
TERMINAL DE CONTÊNERES - (Figura 54) 
 
Figura 54: TERMINAL DE CONTÊNERES 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fwww.industriahoje.com.br%2Fwp-
content%2Fuploads%2F2016%2F02%2FLog%25C3%25ADstica-e-
Portos.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.industriahoje.com.br%2Fgreve-no-porto-de-santos-afeta-terminais-e-
navios&docid=a3n9oP8Rd-YfLM&tbnid=jOonNS1TB-
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46 
 
PORTO DE SANTOS – SP: O Maior porto de nosso País. (Figura 55) 
 
 
Figura 55: Foto Aérea - PORTO DE SANTOS – SP 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fsantaportal.com.br%2Fsistema%2FArquivos%2FFotos%2F66
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desafios-pela-frente-nos-proximos-
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Além dos intervenientes envolvidos nas operações marítimas, temos ainda as 
empresas que agem comercialmente no transporte maritime, são elas: 
 
ARMADOR: 
 
Denomina-se armador aquela pessoa que arma o navio, isto é, no sentido 
jurídico, que providencia o provimento de uma embarcação e também a explora 
comercialmente em serviços de transporte. 
 
• Existem várias categorias de armador: 
• Armador proprietário; 
• Armador locatário; 
• Armador gerente. 
 
Papéis de bordo – toda embarcação deve possuir, ao empreender uma viagem, 
47 
 
determinados documento, conhecidos como papéis de bordo, indicados em nossa 
legislação (Código Comercial). 
 
• É responsável pela carga transportada; 
• Responsável pelo fornecimento de conhecimento de embarque marítimo 
também conhecido como B/L – Bill of Lading; 
 
Capitão do navio: 
 
De modo geral, entende-se por capitão do navio a pessoa a quem são 
confiados, por quem de direito, o comando da equipagem e a direção do navio. 
O Código Comercial determina: “O capitão é o comandante da embarcação; toda 
a tripulação que lhe está sujeita é obrigada a obedecer e cumprir suas ordens em 
tudo o que for relativo ao serviço do navio”. 
 
Equipagem ou tripulação: 
• Chama-se equipagem o conjunto de pessoas empregadas permanente e 
exclusivamente no serviço do navio. 
• Segundo dispõe o Código Comercial: “Entender- se-á por equipagem ou 
tripulação o capitão, oficiais, marinheiros e todas as demais pessoas 
empregadas no serviço do navio”. 
 
• Sua composição compreende três categorias de pessoas: 
 
• As que fazem a conservação do navio; 
 
• As que conduzem o navio; 
 
• As que prestam serviços a bordo. 
 
 
48 
 
49 
 
 
AGÊNCIA MARÍTIMA: 
 
• É a empresa representante do armador em qualquer país ou porto servindo 
de elo entre este e o comerciante seja ele importador ou exportador; 
• Reponde também pelo angariamento de carga para o espaço disponível no 
navio; 
• A solicitação de espaço no navio para transporte de qualquer carga se 
chama reserva de praça e sua confirmação fechamento de praça; 
 A agência marítima é também a forma de contato entre o 
armador e as autoridades portuárias, são eles: 
• NVOCC – Non-Vessel Operating Commom Carrier 
 Trata-se de um “armador sem navio”, também conhecido como 
Consolidador de Carga; um NVOCC opera containers com vários embarcadores e 
até mesmo com outros agentes NVOCC; 
Essa atividade surgiu com a expansão dos navios porta- containers, que criaram 
para os pequenos embarcadores o problema de ter que pagar por um container 
inteiro mesmo quando ocupava apenas pequena parte dele, ou se sujeitar a 
aguardar novas cargas para que compensasse ao armador (proprietário de navio) 
arcar com os custos da operação do container e compartilhá-lo com dois ou mais 
embarcadores; 
 
NAVIOS 
Existem diversos tipos de Navios de acordo com cada tipo de carga a ser 
transportada, abaixo vamos listar os principais, em primeiro de Carga Geral ou 
cargueiros, conforme figura 56: 
 
• CARGUEIROS (Carga Geral): são os navios construídos para o transporte 
de carga geral. Normalmente seus porões são divididos horizontalmente 
formando o que poderíamos chamar de prateleiras (no convés) onde diversos 
tipos de cargas podem ser “estivadas ou acomodadas” para o transporte. São 
50 
 
também chamados de navios convencionais. 
 
 
Figura 56: CARGUEIROS (Carga Geral) - 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-
aBP_qD69l8Y%2FVuHy58bwLsI%2FAAAAAAAAk_U%2FXYHJ_QhSJB8%2Fs1600%2F100320161988.jpg&imgrefurl=http
%3A%2F%2Foportodagraciosa.blogspot.com%2F2016%2F03%2Fnavio-de-carga-geral-scl-basilisk-
na.html&docid=1zbO38MwuetiMM&tbnid=40NYnQFEwgV5nM%3A&vet=10ahUKEwjcoOCyvNzdAhUMDZAKHbYPBcAQM
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hUMDZAKHbYPBcAQMwh1KDgwOA&iact=mrc&uact=8 
 
• PORTA-CONTAINER: utilizados exclusivamente para o transporte de 
containers. Os containers são movimentados com equipamento de bordo ou de 
terra, conforme figura 57. 
 
Figura 57: PORTA-CONTAINER - Maersk Triple E, o maior navio do mundo. 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-
hD1lwqXhvTw%2FUpE4QihAJxI%2FAAAAAAAA7hk%2FN7v0gbnLLfc%2Fs1600%2FMaersk-McKinney-
Moller.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fgigantesdomundo.blogspot.com%2F2011%2F05%2Fo-maior-navio-cargueiro-do-
mundo.html&docid=ZVaIfOQqUstayM&tbnid=mBy-
khQMxoH1AM%3A&vet=10ahUKEwjsxtGqvdzdAhUClJAKHXIZCScQMwhGKBEwEQ..i&w=1000&h=557&bih=501&biw=10
93&q=navios%20porta%20containers&ved=0ahUKEwjsxtGqvdzdAhUClJAKHXIZCScQMwhGKBEwEQ&iact=mrc&uact=8 
 
• RO-RO (ROLL-ON / ROLL-OFF): são navios especiais para o transporte de 
veículos em geral. Dispõem de rampasna proa, popa ou lateral por onde a 
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-aBP_qD69l8Y%2FVuHy58bwLsI%2FAAAAAAAAk_U%2FXYHJ_QhSJB8%2Fs1600%2F100320161988.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Foportodagraciosa.blogspot.com%2F2016%2F03%2Fnavio-de-carga-geral-scl-basilisk-na.html&docid=1zbO38MwuetiMM&tbnid=40NYnQFEwgV5nM%3A&vet=10ahUKEwjcoOCyvNzdAhUMDZAKHbYPBcAQMwh1KDgwOA..i&w=1024&h=575&bih=501&biw=1093&q=Navios%20de%20CARGa%20geral&ved=0ahUKEwjcoOCyvNzdAhUMDZAKHbYPBcAQMwh1KDgwOA&iact=mrc&uact=8
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-aBP_qD69l8Y%2FVuHy58bwLsI%2FAAAAAAAAk_U%2FXYHJ_QhSJB8%2Fs1600%2F100320161988.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Foportodagraciosa.blogspot.com%2F2016%2F03%2Fnavio-de-carga-geral-scl-basilisk-na.html&docid=1zbO38MwuetiMM&tbnid=40NYnQFEwgV5nM%3A&vet=10ahUKEwjcoOCyvNzdAhUMDZAKHbYPBcAQMwh1KDgwOA..i&w=1024&h=575&bih=501&biw=1093&q=Navios%20de%20CARGa%20geral&ved=0ahUKEwjcoOCyvNzdAhUMDZAKHbYPBcAQMwh1KDgwOA&iact=mrc&uact=8
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carga sobre rodas se desloca para entrar ou sair da embarcação. Internamente 
possuem rampas e elevadores que interligam os diversos conveses. Na figura 
58 uma foto retirada na saída do porto de Santos - SP 
 
Figura 58: RO-RO, foto retirada pelo autor – Porto de Santos –SP 
 
• MULTIPURPOSE: são navios projetados para linhas regulares para 
transportarem cargas diversas como neogranéis (aço, tubo, etc) e containers, 
conforme figura 59. 
 
Figura 59: MULTIPURPOSE - 
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XXX3%2FMulti-purpose-container-vessel-heavy-
lift.jpg_350x350.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fportuguese.alibaba.com%2Fproduct-detail%2Fmulti-purpose-container-
vessel-heavy-lift-
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FW5AKHfkCBFoQMwhGKAgwCA&iact=mrc&uact=8 
 
• GRANELEIROS: são navios destinados somente para o transporte de granéis 
sólidos. Seus porões além de não possuírem divisões, tem cantos arredondados 
o que facilita a estiva. A maioria desses navios (figura 60) opera com tramps, 
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isto é, sem linhas regulares. Considerando que no geral transportam mercadoria 
de baixo valor, devem ter baixo custo operacional. Sua velocidade é inferior a 
dos cargueiros. 
 
Figura 60: GRANELEIROS - 
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h7aNYBU64fM%2FTquV2H3273I%2FAAAAAAAAAHI%2FvJHm41NeFs0%2Fs1600%2Fgraneleiros.jpg&imgrefurl=http%3

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