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Logística de Transporte - Aula 09

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Prévia do material em texto

Diretor Executivo 
DAVID LIRA STEPHEN BARROS 
 
Diretora Editorial 
ANDRÉA CÉSAR PEDROSA 
 
Projeto Gráfico 
MANUELA CÉSAR DE ARRUDA 
 
Autor 
MÔNICA PATRÍCIA ALCÂNTARA DE MORAIS 
 
Desenvolvedor/Programador 
CAIO BENTO GOMES DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
https://www.telesapiens.net/
 
Autor 
MÔNICA PATRÍCIA ALCÂNTARA DE MORAIS 
 
 
Olá, o meu nome é MÔNICA PATRÍCIA ALCÂNTARA DE MORAIS. Sou formada em 
relações públicas com especialização em administração em marketing, com uma vasta 
experiência técnico-profissional na área de gestão da cadeia de suprimentos, com mais de 
10 anos. Passei por empresas como a TIM Nordeste, Ericsson Gestão de Sistemas (EGS), 
Estaleiro Atlântico Sul e vários outros empreendimentos, sempre nas áreas de logística e 
supply chain. Participei da implantação do sistema SAP-R3 na TIM e de vários outros 
sistemas de automação e de gestão empresarial. Estruturei vários projetos logísticos, como 
a Rede TELEPORT de Educação, com unidades de ensino espalhadas em 13 estados da 
federação. Sou apaixonada pelo que faço e adora transmitir minha experiência de vida 
àqueles que estão iniciando em suas profissões. Por isso fui convidada pela Editora 
TELESAPIENS a integrar seu elenco de autores independentes. Estou muito feliz em poder 
ajudar você nesta fase de muito estudo e trabalho. Então, conte comigo! 
 
 
 
 
Trilha de Aprendizagem 
 
 
Olá, meu nome é ANDRÉA CÉSAR PEDROSA! Sou responsável pela direção editorial 
deste livro didático e de todos os demais recursos relacionados com a sua trilha de 
aprendizagem. Você está iniciando seus estudos sobre Logística de Transporte, e o nosso 
objetivo é auxiliar você no desenvolvimento das competências necessárias ao seu exercício 
profissional. Para isto, distribuímos os conteúdos didáticos deste livro em quatro semanas 
de estudo, onde, em cada uma delas, haverá uma competência a ser construída. Cada uma 
dessas competências será desenvolvida por meio de quatro atividades de estudo, que 
podemos chamar de “aulas”. Em cada aula, você terá uma introdução ao tema abordado, os 
objetivos a serem alcançados, uma atividade de autoaprendizagem proposta e uma lista de 
exercícios a serem respondidos. Quer saber quais serão as competências que você irá 
desenvolver ao longo dessas quatro semanas de estudo? Então vamos a elas: 
 
 Aplicar as técnicas, as ferramentas e os procedimentos para a unitização de cargas em 
preparação para o seu transporte; 
 Conhecer os aspectos técnicos e administrativos dos modais de transporte terrestre e 
aeroviário; 
 Conhecer os modais de transporte aquaviário e dutoviário, além da intermodalidade e 
multimodalidade no transporte de cargas; 
 Conhecer as normas técnicas de segurança do trabalho nas atividades de transporte 
de cargas e de pessoas. 
 
 
Ao longo dessa semana, iremos desenvolver a competência de número 3. 
Ao trabalho! 
 
 
 
Introdução 
 
 
Agora que você já conhece os modais de transporte terrestre e aéreo, resta-nos 
abordar os dois restantes: aquaviário (que se divide em marítimo e hidroviário) e dutoviário. 
Depois que analisarmos os aspectos físicos do veículo e da via em cada um desses modais, 
faremos a junção de todos eles no estudo do transporte multimodal. Preparado para mais 
uma viagem rumo ao conhecimento? Então, aperte os seus cintos e boa viagem para todos! 
 
 
OBJETIVOS 
Ao término do desenvolvimento desta semana de estudos, você aprenderá muito sobre: 
• Transporte marítimo; 
• Transporte hidroviário; 
• Transporte dutoviário; 
• Inter e multimodalidade no transporte de cargas. 
 
 
 
 
Iconográficos 
Olá. Meu nome é Manuela César de Arruda. Sou o responsável pelo projeto gráfico de seu 
material. Esses ícones irão aparecer em sua trilha de aprendizagem toda vez que: 
 
 
INTRODUÇÃO 
para o início do 
desenvolvimento de uma 
nova competência; 
 
DEFINIÇÃO 
houver necessidade de se 
apresentar um novo 
conceito; 
 
NOTA 
quando forem necessários 
observações ou 
complementações para o 
seu conhecimento; 
 
IMPORTANTE 
as observações escritas 
tiveram que ser priorizadas 
para você; 
 
EXPLICANDO MELHOR 
algo precisa ser mais bem 
explicado ou detalhado; 
 
VOCÊ SABIA? 
curiosidades e indagações 
lúdicas sobre o tema em 
estudo, se forem 
necessárias; 
 
SAIBA MAIS 
textos, referências 
bibliográficas e links para 
aprofundamento do seu 
conhecimento; 
 
REFLITA 
se houver a necessidade de 
chamar a atenção sobre 
algo a ser refletido ou 
discutido sobre; 
 
ACESSE 
se for preciso acessar um 
ou mais sites para fazer 
download, assistir vídeos, 
ler textos, ouvir podcast; 
 
RESUMINDO 
quando for preciso se fazer 
um resumo acumulativo das 
últimas abordagens; 
 
ATIVIDADES 
quando alguma atividade 
de autoaprendizagem for 
aplicada; 
 
TESTANDO 
quando o desenvolvimento 
de uma competência for 
concluído e questões forem 
explicadas; 
 
 
 
 
Sumário 
AULA 09 – MODAIS DE TRANSPORTES MARÍTIMOS .......................................................................................... 8 
1.1 Modais Marítimos ................................................................................................................................................. 8 
1.1.1 Portos......................................................................................................................................................................................8 
1.1.1.1 Divisão de um Porto em Componentes ...................................................................................... 8 
1.1.1.2 Classificação dos Portos quanto à Localização ................................................................ 9 
1.1.1.3 Classificação dos Portos quanto à Natureza ....................................................................... 9 
1.1.1.4 Classificação dos Portos quanto a sua Utilização.......................................................... 9 
1.1.1.5 Profundidade e Acessibilidade ....................................................................................................... 10 
1.1.1.6 Elementos Físicos ...................................................................................................................................... 10 
1.1.1.7 Elementos Operacionais ........................................................................................................................11 
1.1.1.8 Transbordo .......................................................................................................................................................11 
1.1.2 Vias ......................................................................................................................................................................................... 12 
1.1.3 Veículos .............................................................................................................................................................................. 13 
1.1.3.1 Classificação dos Navios ..................................................................................................................... 13 
1.1.3.2 Componentes de uma Embarcação .......................................................................................... 14 
1.1.3.3 Velocidade e Peso dos Navios ........................................................................................................ 14 
1.1.3.4 Navios Cargueiros ...................................................................................................................................... 15 
Considerações Finais ..................................................................................................................................................... 19 
Atividades de Autoaprendizagem ....................................................................................................................... 19 
Questionário Avaliativo .................................................................................................................................................19 
BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................................................................... 20 
 
 
 
Logística de Transporte | 8 
 
 
Aula 09 – MODAIS DE TRANSPORTES 
MARÍTIMOS 
 
 
INTRODUÇÃO 
O objetivo desta aula é capacitar você para compreender os processos 
inerentes ao modal marítimo, discorrendo sobre as características da via e 
dos veículos desse modal. 
 
 
IMPORTANTE 
Conhecer o modal marítimo, entendendo a dinâmica dos portos e das 
embarcações. 
 
1.1 Modais Marítimos 
Principal vertente do modal aquaviário, o transporte marítimo é o 
mais importante no âmbito da logística internacional, pois conecta 
o fluxo de mercadorias entre países de diferentes continentes. 
 
1.1.1 Portos 
Compreendemos um porto como um tipo de abrigo, isto é, uma 
instalação devidamente equipada cuja finalidade é proteger as 
embarcações contra as principais intempéries da natureza, como 
vento, ondas e as correntes marítimas, possibilitando o acesso à 
costa para carga e descarga de materiais, além de possibilitar o 
embarque e desembarque de pessoas. O processo pelo qual uma 
embarcação consegue ter acesso à costa para embarque e 
desembarque, e carga e descarga, recebe o nome de acostagem. 
 
1.1.1.1 Divisão de um Porto em Componentes 
 
Porto Dársenas Retroporto Bacia de 
Evolução 
Anteporto 
 
• Porto: Apesar de nos referirmos ao porto, normalmente, como 
um todo, o termo porto, propriamente dito, refere-se ao 
conjunto compreendido pelos seguintes componentes: 
Cais: área para à atracação e movimento de carga em solo. 
Bacia de Evolução: área marítima abrigada por diques, destinada para a proteção 
das embarcações atracadas ou em manobra. 
Dársenas: área aquática escavada para carga e descarga, ou embarque e 
desembarque de passageiros, em frente à área de atracagem. 
Figura 2 – Projeto do Porto Presidente Kennedy, 
no Espírito Santo. Fonte: adaptado de 
http://midias.gazetaonline.com.br/_midias/jpg/2
014/07/28/porto_central_min_dedfdbb-
1435596.jpg 
Acesso em: 20/10/2018 
Figura 1 – Navio transatlântico. 
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Transat
l%C3%A2ntico_-_panoramio_(1).jpg 
Acesso em: 20/10/2018 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Reefer_ship_Chiquita_Italia_rear_view.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Reefer_ship_Chiquita_Italia_rear_view.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Reefer_ship_Chiquita_Italia_rear_view.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Reefer_ship_Chiquita_Italia_rear_view.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Reefer_ship_Chiquita_Italia_rear_view.jpg
Logística de Transporte | 9 
 
 
• Anteporto: reúne a porção marítima destinada à aproximação das embarcações, formado 
pelo canal principal de acesso e fundeadouros de espera. 
 
• Retroporto: são as áreas terrestres que reúne as vias e instalações para a movimentação, 
armazenagem e despacho de cargas, formado por: 
- Rodovias; 
- Ferrovias; 
- Dutovias; 
- Unidades de Armazenagem; 
- Instalações Auxiliares; 
- Administração Portuária. 
 
1.1.1.2 Classificação dos Portos quanto à Localização 
Quanto ao seu posicionamento geográficos, os portos se dividem em: 
• Interiores: Localizam-se dentro de uma bacia hidrográfica, podendo ser: 
- Lagunares: Localizados em lagos ou lagoas; 
- Fluviais: Localizados em rios. 
• Exteriores: Localizam-se na região costeira do continente, sendo classificados como: 
- Salientes à Costa (ou Ganhos de Água): Quando aterrados sobre o mar; 
- Encravados em Terra (ou Ganhos à Terra): Quando forma bacias, canais e dársenas. 
• Ao Largo (ou Off-Shore): Localizados distante da costa ou da área de arrebentação. 
 
1.1.1.3 Classificação dos Portos quanto à Natureza 
Quanto à sua composição natural, os portos se dividem em: 
• Naturais: Quando já são providos de um formato topográfico e geológico pré-existente, 
favorecendo a sua implantação; 
• Artificiais: Quando a natureza são favorece, forçando a execução de obras para modificar 
o formato geológico e topográfico do local. 
 
1.1.1.4 Classificação 
dos Portos quanto a sua Utilização 
Quanto ao tipo predominante de carga a ser despachada ou recebida pelos portos, eles 
podem ser divididos em: 
• Portos de Carga Geral: quando movimentam carga em geral, quer sejam unitizáveis ou a 
granel. Nesse tipo de porto qualquer carga pode ser movimentada, sem restrições 
quanto à natureza do produto transportado, normalmente sendo unitizados e carregados 
em contêineres; 
• Portos de Carga Específica: são terminais especializados na movimentação de certos 
tipos de cargas, como granéis líquidos, sólidos, produtos pesqueiros, militares, etc. 
 
Logística de Transporte | 10 
 
 
1.1.1.5 Profundidade e Acessibilidade 
Um dos fatores mais relevantes na escolha de uma localização 
para se construir um porto está na profundidade das águas que o 
rodearão. Essa profundidade deve ser superior ao maior calado 
possível para uma embarcação que possa nele atracar. Outro 
aspecto muito importante para o dimensionamento de um porto 
está na largura de seus acessos, que deve ser compatível com o 
comprimento e boca das embarcações a serem recebidas. Como 
pode ser observado na ilustração, ao lado a boca é a largura 
máxima da embarcação, e o calado, a medida entre a linha d’água 
e ponto mais baixo da embarcação. O comprimento é a medida da 
popa à proa, considerando sempre os pontos mais extremos. 
 
 
SAIBA MAIS 
Além do calado, boca e comprimento, existem 
outras medidas intrínsecas às embarcações, 
como o calado aéreo, que é a distância vertical 
medida desde a linha d’água (ou linha de 
flutuação) até o ponto mais alto da embarcação, 
dependendo o quanto a embarcação está 
carregada ou não, em flutuação pesada ou leve. 
 
1.1.1.6 Elementos Físicos 
Chamamos de elementos físicos de um porto as partes infra 
estruturais constituídas do canal de acesso, baía de evolução, 
baias de atracação, entre outros locais por onde passam as 
embarcações. 
• Canais de Acesso: devem apresentar um calado compatível 
com a maior e mais pesada embarcação prevista para atracar 
no porto. Esses canais podem ser uni ou bidirecionais, como 
mostram as figuras abaixo em sequência, uma ao lado da outra: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Boca C 
Ca 
Figura 3 – C=Calado e Ca=Calado Aéreo. 
Fonte: adaptado de 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Calado_a%C3%A9re
o#/media/File:Calado_Aereo.PNG 
Acesso em 20/10/2018 
Lc a Lc 
Figura 4 – Exemplo de Fluxo Unidirecional. Fonte: (LIMA, 1988) e Fluxo Bidirecional, Fonte: (LIMA, 1988). 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Methanier_aspher_LNGRIVERS.jpg#/media/File:Calado_Aereo.PNG
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Methanier_aspher_LNGRIVERS.jpg#/media/File:Calado_Aereo.PNG
Logística de Transporte | 11 
 
 
• Estruturas de Atracação: as estruturas mais comuns são: 
- Píer: plataforma que se projeta sobre o mar; 
- Cais: plataforma por onde são desembarcadas pessoas e 
descarregadas as mercadorias; 
 
1.1.1.7 Elementos Operacionais 
Chamamos de elementos operacionais o conjunto de 
procedimentos que são executados em função da movimentação 
do navio, como por exemplo: a atracação, a rebocagem, a 
praticagem etc. 
 
 
VOCÊ SABIA? 
Você sabia que a “praticagem” é uma atividade 
exercida pelos profissionais que são altamente 
qualificados? 
O “prático” de navios é considerado um dos 
profissionais com uma das melhores remunerações do 
mundo. Sua função é a de orientar os navios desde sua 
aproximação (no anteporto) até a sua completa 
atracação no cais. Alguns práticos chegam a ganhar, no 
Brasil, até R$ 300.000,00 por mês. 
 
Os procedimentos aos quais nos referimos envolve extrema 
responsabilidade por parte de todos os atores. Qualquer deslize 
pode provocar o naufrágio ou sérias avarias em navios e suas 
cargas, gerando prejuízos incomensuráveis. 
 
1.1.1.8 Transbordo 
 
 
DEFINIÇÃO 
Diz respeito aoprocesso de transferência de carga do 
terminal para o navio e o contrário, assim como ao 
transporte dessas cargas até o armazém, e vice-versa. 
(BOTTER & GUALDA, 1984). 
 
Portanto, transbordo consiste nos procedimentos que norteiam a 
movimentação e transferência dos produtos, desde a 
embarcação, até o CD (Centro de Distribuição) ou outro veículo de 
transporte. Por exemplo, o transbordo pode ser encarado como os 
atos necessários para se transferir um contêiner de um navio para 
um vagão ferroviário, e deste para um galpão de armazenagem 
ou outro modal qualquer. O transbordo de cargas em um 
complexo portuário faz nascer um outro conceito, que iremos 
tratar detidamente mais adiante. Trata-se do “Sistema Terminal”. 
 
Figura 5 - Estruturas de atracação: cais (acima) e 
píer (abaixo). Fontes: adaptado de 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commo
ns/8/8d/Porto_Ceresio_pontile_210713.jpg e 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Porto_
Ceresio_pontile_210713.jpg respectivamente 
Acesso em: 20/10/2018 
http://midias.gazetaonline.com.br/_midias/jpg/2014/07/28/porto_central_min_dedfdbb-1435596.jpg
http://midias.gazetaonline.com.br/_midias/jpg/2014/07/28/porto_central_min_dedfdbb-1435596.jpg
https://youtu.be/LrqgZt8OtX0
https://youtu.be/LrqgZt8OtX0
Logística de Transporte | 12 
 
 
DEFINIÇÃO 
“Sistema Terminal” é todo e qualquer conjunto de subsistemas integrados 
e articulados para realizar o transbordo de cargas até a unidade de 
armazenamento, e vice-versa. 
 
São esses os subsistemas de um terminal marítimo: 
• Marítimo Rodoviário: o descarregamento se dá diretamente em caminhões; 
• Marítimo Ferroviário: o descarregamento se dá diretamente em vagões de trem; 
• Marítimo Rodoferroviário: não necessariamente nesta ordem, esse sistema prevê 
a articulação dos modais rodoviário e ferroviário para realizar o transbordo 
completo das mercadorias. 
 
1.1.2 Vias 
Tal como ocorre no modal aeroviário, o transporte marítimo não 
apresenta vias materializadas e bem definidas. Em vez disto, ele 
contempla um traçado planejado, conectando os pontos de 
origem e destino, a ser seguido pelas embarcações. A esses 
traçados damos o nome de rota. 
 
 
DEFINIÇÃO 
Diz respeito ao processo de transferência de carga do 
terminal para o navio e o contrário, assim como ao 
transporte dessas cargas até o armazém, e vice-versa. 
(BOTTER & GUALDA, 1984). 
 
As rotas podem ser de: 
• Longo Curso: trata-se das rotas nacionais ou internacionais 
por meio de mares e oceanos; 
 
 
NOTA 
O Brasil não possui rotas nacionais que cruzam 
oceanos, como ocorre em alguns países que possuem 
braços de mar ou baías extensas em sua área 
continental. 
 
• Capotagem: são as rotas que preveem o deslocamento das 
embarcações na faixa costeira, o que normalmente é realizado 
ao longo de portos situados em um mesmo país. 
 
 
 
 
Figura 6 – Principais portos brasileiros. Fonte: adaptado de imagens do 
Google Maps©. 
Logística de Transporte | 13 
 
1.1.3 Veículos 
No campo da logística de transportes, os veículos tipicamente 
utilizados no modal marítimo são os navios, mas existem outros 
tipos de embarcação que compõem o sistema de transporte 
marítimo como um todo, incluindo pequenas embarcações de 
apoio, além dos navios de passageiros. 
 
1.1.3.1 Classificação dos Navios 
De um modo geral, podemos classificar os navios da maneira: 
• Quanto à Navegação: 
- De Longo Curso: aplicados ao transporte marítimo 
internacional; 
- De Capotagem: empregados no transporte marítimo nacional 
ou intercontinental; 
- Da Navegação Costeira: para cabotagem de pequeno porte, 
ao longo do litoral brasileiro; 
- De Apoio Portuário: para pequenos percursos, com o objetivo 
de dar suporte a outras embarcações e aos terminais 
marítimos, na Zona Econômica Exclusiva (ZEE) do país. 
 
 
VOCÊ SABIA? 
A Convenção sobre o Direito Marítimo da ONU 
determinou que as nações banhadas pelo mar 
podem declarar uma Zona Econômica Exclusiva 
(ZEE), estabelecendo uma área demarcada por 
um traçado imaginário, limitada a duzentas 
milhas da costa, dividindo as águas nacionais e 
internacionais. Em sua ZEE, o país pode realizar 
projetos de pesquisa científica, explorar recursos 
naturais e realizar atividades de pesca, além de 
controlar o acesso por parte das embarcações 
estrangeiras. 
 
 
• Quanto à Operação: 
- De Linha (Liners Trade); 
- À Frente ou Tramos (Trade); 
- De Tráfego Privado (Private Trade); 
- Especializados; 
• Quanto à Atividade Mercantil: 
- Cargueiros (ou de Carga); 
- De Passageiros; 
- Mistos. 
 
Figura 7 – Segundo maior navio cargueiro do 
mundo. Fonte: 
http://gigantesdomundo.blogspot.com.br/2013/1
1/segundo-maior-navio-cargueiro-do-
mundo.html 
Acesso em: 20/10/2018 
Figura 8 – Transatlântico em panorâmica. 
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Transat
l%C3%A2ntico_-_panoramio_(1).jpg 
Acesso em: 20/10/2018 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Calado_aéreo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Calado_aéreo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Calado_aéreo
http://www.portosdoparana.pr.gov.br/arquivos/File/dicionario2011.pdf
http://www.portosdoparana.pr.gov.br/arquivos/File/dicionario2011.pdf
Logística de Transporte | 14 
 
1.1.3.2 Componentes de uma Embarcação 
A figura a seguir mostra os componentes mais frequentemente 
encontrados em uma embarcação, junto com a sua respectiva 
terminologia técnica. 
 Proa: significa a dianteira do navio, mas também pode ser 
entendido como sendo a direção frontal a ser seguida, como 
no termo “à proa”; 
 Bulbo: componente que serve de referência para medição do 
calado; 
 Âncora: ferramenta pesada de metal cuja função é fixar a 
embarcação em um local desejado; 
 Casco: superfície de vedação que impede a entrada de água, 
mantendo o navio emerso; 
 Hélice: dispositivo girante cuja função é gerar um fluxo de água 
no sentido inverso ao do movimento desejado – em outras 
palavras, é o motor que impulsiona o navio para frente ou para 
trás; 
 Popa: parte traseira do navio, mas também pode ser entendido 
como sentido para ré (para trás); 
 Chaminé: funciona como um “cano de escape” dos motores do 
navio; 
 Ponte: passarela ou ambiente de onde o navio é comandado; 
 Convés: é a superfície de cobertura superior do casco do navio. 
 
 
VOCÊ SABIA? 
Quer saber mais sobre a terminologia técnica e o jargão 
usados pelos profissionais do transporte marítimo? 
Recomendamos ler “Dicionário Náutico” (Governo do 
Estado do Paraná, 2011). 
www.portosdoparana.pr.gov.br/arquivos/File/dicionario2011.pdf 
Acesso em: 06/04/2018. 
 
1.1.3.3 Velocidade e Peso dos Navios 
A velocidade náutica é medida normalmente em “nós”. Uma embarcação consegue 
navegar, em média, com velocidades entre 19 e 27 nós. 
 
 
 
 
Já no que concerne ao peso de um navio, podemos encontrar diversas formas de expressá-
lo. Uma delas é por meio do conceito de deslocamento, ou seja, o peso deslocado pelos 
motores do navio, que pode considerar apenas o navio, ou incluindo sua carga transportada. 
 
 
9 
8 
7 
6 
5 
4 3 
2 
1 
Figura 9 – Componentes de um navio típico. 
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Navio 
Acesso em: 20/10/2018 
1 nó = 1,85 km/h 
http://4.bp.blogspot.com/-EKmJ1HQmuKc/TXofV3KcT4I/AAAAAAAAExA/hAVG905P4CM/s1600/01+Fjord.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Lash_vessel.JPG
Logística de Transporte | 15 
 
• Peso em deslocamento bruto (gross displacement): peso máximo deslocado pelo navio, 
considerando motor, casco, equipamentos, tripulação, bagagens, combustível e carga; 
• Deslocamento líquido (net displacement): peso considerando apenas motor, casco e 
equipamentos; 
• Tonelagem de porte: 
- Bruto: É a subtração entre o deslocamento bruto e o líquido, 
representando assim o peso máximo que pode ser 
transportado, incluindo carga, combustível e equipagem 
(peso morto); 
- Líquido: Representa o peso máximo considerando apenas a 
carga e os passageiros; 
- Operacional: É a diferença entre a tonelagem de porte bruto 
e ade porte líquido, o que resulta no peso da equipagem e 
do combustível. 
 
 
VOCÊ SABIA? 
O maior e mais pesado navio do mundo é o Knock 
Nevis, com 458 m de comprimento e 69 m de largura, 
com 564.763 toneladas com plena carga de petróleo. 
 
1.1.3.4 Navios Cargueiros 
Os navios cargueiros são considerados os mais importantes para a logística de transportes, 
dada a imensa variedade de produtos que conseguem transportar. Esses navios podem ser 
classificados quanto aos recursos embarcados, à capacidade e ao tipo de carga. 
• Classificação quanto aos Recursos Embargados: 
- Gearless: dependem completamente dos equipamentos 
portuários para a movimentação das cargas, pois não 
dispõem de nenhum equipamento como guindaste, ponte 
rolante, pau de carga, etc.; 
- Self-Sustaining Ship (ou Self-Loading/Unloading): 
Diferentemente dos Gearless, esses navios são providos dos 
equipamentos necessários para realizar as operações de 
carga e descarga sem ajuda dos equipamentos portuários. 
São conhecidos como navios autossuficientes. 
 
Tabela 1 – Tipos de navio cargueiro e suas características. Fonte UFMG, 2007. 
Tipo do navio Capacidade de carga 
Dispositivo de 
armazenagem 
Aframax 80.000 - 120.000 tdw Tanque 
Capesize 80.000 - 200.000 tdw Graneleiro 
Handsize 10.000 - 40.000 tdw Graneleiro 
Handymax 40.000 - 60.000 tdw Graneleiro 
Panamax 60.000 - 80.000 tdw Graneleiro/Tanque 
 
 
Logística de Transporte | 16 
 
Tabela 2 – Tipos de navio cargueiro e suas características. Fonte UFMG, 2007. 
Tipo do navio Capacidade de carga 
Dispositivo de 
armazenagem 
Suezmax 120.000 - 200.000 tdw Tanque 
ULCC - Ultra Large Crude 
Carrier 
> 320.000 tdw Tanque 
VLCC - Very Large Crude 
Carrier 
200.000 - 320.000 tdw Tanque 
VLOC - Very Large Ore Carrier > 200.000 tdw Graneleiro 
 
• Classificação quanto ao Tipo de Carga 
- General Cargo Ship (Navio de Carga Geral): destinados ao 
transporte de carga seca, embalada e unitizada (em pallets 
ou breakbulk1). Veja um exemplo deste tipo de navio na figura 
ao lado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Full Container Ship (Navio Porta Contêiner): destinados ao 
transporte de contêineres de todos os tipos, tais como: reefer, 
tanks, plataforma, dry etc. Veja um exemplo deste tipo de 
navio na figura ao lado. 
 
 
 
 
 
 
 
- Reefer Vessel (Navio Frigorífico): equipados com maquinário 
para refrigeração, esses navios são adequados ao transporte 
de cargas perecíveis e sensíveis a altas temperaturas, como 
medicamentos, alimentos, produtos químicos etc. Veja um 
exemplo deste tipo de navio na figura ao lado. 
 
 
 
 
 
 
1 Breakbulk é o termo que se utiliza para indicar o transporte de carga solta, mas não graneleira. 
Figura 10 - Navio de carga geral. 
Fonte: http://maritime-
connector.com/ship/edamgracht-9081370/ 
Acesso em: 20/10/2018 
Figura 11 - Navio de porta contêineres. 
Fonte:https://en.wikipedia.org/wiki/Cargo_ship#
/media/File:MV_American_Tern_at_McMurdo_So
und.jpg 
Acesso em: 20/10/2018 
Figura 12 – Navio frigorífico. 
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Reefer_ship_Chiquita_Italia_rear_view.jpg 
Acesso em: 20/10/2018 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Transatlântico_-_panoramio_(1).jpg#/media/File:MV_American_Tern_at_McMurdo_Sound.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Transatlântico_-_panoramio_(1).jpg#/media/File:MV_American_Tern_at_McMurdo_Sound.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Transatlântico_-_panoramio_(1).jpg#/media/File:MV_American_Tern_at_McMurdo_Sound.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Transatlântico_-_panoramio_(1).jpg
Logística de Transporte | 17 
 
- Bulk Carrier (Navio Graneleiro): voltados ao transporte de cargas 
sólidas a granel, tais como grãos, açúcar, minérios, fertilizantes 
etc. Alguns modelos, como o da figura seguinte, sevem também 
para o transporte de granéis líquidos. 
 
 
 
 
 
 
 
- Tanker Ship (Navio Tanque): fabricados sob medida para o 
transporte de granéis líquidos (água, combustíveis, álcool, etc.) 
ou gasosos (gás natural, nitrogênio, hidrogênio, etc.). 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Roll-On Roll-Off (Ro-Ro): voltados para o transporte de veículos 
automotores, em suas versões: 
- Container Carrier (Ko-Ro): transporte de veículos em 
contêineres acomodados no porão e/ou no deque principal; 
- Pure Truck & Car Carrier (Ro-Ro/PTCC): transporte de veículos 
automotores soltos, tais como: caminhões, automóveis, 
tratores, etc. Os Ro-Ro/PTCC também podem transportar 
contêineres. 
 
 
 
 
- Multi-Purpose Ship (MPV) (Navio para Multi Cargas e Multi 
Propósitos): polivalentes, esses navios transportam cargas de 
diversos tipos, podendo substituir os porta-contêineres e os Ro-
Ro. Elas podem ser divididas em até quatro categorias, como 
podemos verificar logo abaixo: embarcações com ou sem os 
equipamentos de carga, navios costeiros e embarcações 
marítimo-fluviais. 
 
 
Figura 14 – Navio tanque para granéis gasosos. 
Fonte:https://commons.wikimedia.org/wiki/File:
Methanier_aspher_LNGRIVERS.jpg 
Acesso em: 20/10/2018 
Figura 15 – Navio Ro-Ro (Ko-Ro), transporte de 
veículos. 
Fonte: 
https://fairplay.ihs.com/commerce/article/4277
386/mol-expands-car-shipping-in-southeast-asia 
Acesso em: 20/10/2018 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Navio
http://pt.wikipedia.org/wiki/Navio
Logística de Transporte | 18 
 
- Chatas (Navio Porta Barcaças): servem para transportar outras 
embarcações, podendo se apresentar como: 
- Lash: podem transportar até 83 barcaças por vez. 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Seabee (Sea Barge): maiores que os do tipo Lash, os navios 
Seabee conseguem transportar outras embarcações ao 
largo2, sem a necessidade de atracação. Esses navios são 
semissubmersíveis, ou seja, navegam praticamente ao nível 
da linha d´água. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 Ao largo significa na água, o mesmo que off-shore (fora da praia). 
Figura 16 – Porta barcaças do tipo "lash". 
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Lash_vess
el.JPG Acesso em: 20/10/2018 
Figura 17 – Navio porta barcaças do tipo Seabee. 
Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-
EKmJ1HQmuKc/TXofV3KcT4I/AAAAAAAAExA/h
AVG905P4CM/s1600/01%2BFjord.jpg 
Acesso em: 20/10/2018 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8d/Porto_Ceresio_pontile_210713.jpg
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8d/Porto_Ceresio_pontile_210713.jpg
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8d/Porto_Ceresio_pontile_210713.jpg
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8d/Porto_Ceresio_pontile_210713.jpg
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8d/Porto_Ceresio_pontile_210713.jpg
Logística de Transporte | 19 
 
Considerações Finais 
SAIBA MAIS 
Quer se aprofundar no tema desta aula? Nós recomendamos o acesso à uma 
seguinte fonte de consulta e aprofundamento: 
Vídeo: “Pesquisa CNT do Transporte Marítimo 2012 aponta problemas e 
soluções para o setor” (CNT, 2012), 
https://youtu.be/LrqgZt8OtX0 
(Acesso em: 20/10/2018) 
 
Atividades de Autoaprendizagem 
ATIVIDADES 
Pronto para consolidar seus conhecimentos? Leia atentamente o enunciado 
de sua atividade de autoaprendizagem proposta para esta aula. Se você está 
fazendo o seu curso presencialmente, é só abrir o seu caderno de atividades. 
Se você estiver cursando na modalidade de EAD (Educação a Distância), 
acesse a sua trilha de aprendizagem no seu ambiente virtual e realize a 
atividade de modo online. Você pode desenvolver esta atividade sozinho ou 
em parceria com seus colegas de turma. Dificuldades? Poste suas dúvidas 
no fórum de discussões em seu ambiente virtual de aprendizagem. Concluiu 
a sua atividade? Submeta o resultado em uma postagem diretamente em 
seu ambiente virtual de aprendizagem e boa sorte! 
 
Questionário Avaliativo 
TESTANDO 
Chegou a hora de você provar que aprendeu tudo o que foi abordado ao 
longo desta aula. Para isto, leia e resolva atentamente as questões do seu 
caderno de atividades. Se você estiver fazendo este cursoa distância, 
acesse o QUIZ (banco de questões) em seu ambiente virtual de 
aprendizagem e boa sorte! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://en.wikipedia.org/wiki/Cargo_ship
Logística de Transporte | 20 
 
BIBLIOGRAFIA 
• BALLOU, R. H. (2006). Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Logística Empresarial. 
Porto Alegre - RS: Editora BOOKMAN. 
• BANZATO, E. (2005). Tecnologia da Informação aplicada à Logística . 
São Paulo - SP: Instituto AMAM. 
• BERTAGLIA, P. R. (2015). Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. 
São José dos Campos - SP: Editora SARAIVA. 
 
 
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