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Instrumental Instrumentação Identificação do Instrumental Projeto- nome do instrumento Número- identificação específica do instrumento Exemplo- Cureta de Gracey 11-12, cureta de Maccal 13-14 Características gerais Cabo Haste Extremidade ativa Características gerais Cabo Haste Extremidade ativa Características gerais Cabos Caneta modificada Apoio dedo médio e/ou anelar Movimentos curtos, firmes, tração e pressão lateral Alavanca de mão, punho e antebraço Empunhadura Terapia associada à causa objetivo de eliminar e prevenir a recorrência dos depósitos bacterianos localizados supra e subgengival. Características gerais Cabo Haste Extremidade ativa Haste Anteriores Posteriores Terapia associada à causa objetivo de eliminar e prevenir a recorrência dos depósitos bacterianos localizados supra e subgengival. Haste Terapia associada à causa objetivo de eliminar e prevenir a recorrência dos depósitos bacterianos localizados supra e subgengival. Características gerais Cabo Haste Extremidade ativa Extremidade ativa Dorso Face Lateral Ponta Face Coronária Bordos cortantes Dorso Face Lateral Face Lateral Bordos cortantes Face Coronária Bordos cortantes Corte Transversal (Pattison & Pattison, 1988) Terapia associada à causa objetivo de eliminar e prevenir a recorrência dos depósitos bacterianos localizados supra e subgengival. Extremidade ativa (Pattison & Pattison, 1988) Cureta de Gracey Cureta Universal 70º 90º Angulação da lâmina – é o ângulo formado entre a face coronária e a parte inferior da haste. Terapia associada à causa objetivo de eliminar e prevenir a recorrência dos depósitos bacterianos localizados supra e subgengival. Tamanho da lâmina As menores e mais estreitas, são usadas em bolsas profundas com tecido firme e fibroso e também em áreas com envolvimento de bifurcações. As lâminas podem ser largas ou espessas para remoção de grandes massas de cálculo e tecido edemaciado. Extremidade ativa Tamanho tanto em largura como espessura. Fator fundamental na escolha da cureta, tamanho adequado à área a ser instrumentada: prof da bolsa, consistência tecidual, qtidd de cálculo, furcas e acessibilidade à área Delicado, confortável, com forma adequada. Rígido sem ser grosseiro. Permitir manipulação com liberdade de movimentos, sem força excessiva. Ponta ativa no prolongamento do longo eixo do cabo. Permitir afiação com facilidade. Requisitos dos instrumentos Todos estes requisitos são necessários para aumentar a sensibilidade táctil e eficiência na raspagem e alisamento radicular A raspagem dental é o processo clínico através do qual se elimina todo o cálculo da superfície do dente a partir do epitélio juncional. A remoção do cálculo abaixo da margem gengival é denominada raspagem subgengival, sendo o inverso chamado de raspagem supragengival. Pattison & Pattison, 1988 Raspagem Dental Alisamento ou aplainamento radicular é o processo pelo qual o cálculo residual e porções de cemento ou dentina são removidos, proporcionando uma superfície lisa, resistente e limpa. Pattison & Pattison,1988 Raspagem Dental Na verdade estes dois movimentos são simultâneos. O cálculo é poroso,o cemento tem irregularidades estabelecendo íntimo contacto ente eles; o cemento é permeável aos resíduos bacterianos que permanecem incrustrados em seu interior. O objetivo da RAR é facilitar a higiene por parte do paciente,dificultar a formação de cálculos, e na manutenção facilita a remoção de cálculo, caso venha a se formar novamente. Mas o objetivo principal é a reorganização tecidual. -Posição e tonus gengival -Profundidade da bolsa -Contorno dos dentes -Defeitos infra-ósseos -Quantidade e natureza do cálculo -Dificuldade de acesso à região média do dente nas áreas interproximais -Abertura de boca Limitação da raspagem Principal objetivo RAR é determinar reorganização tecidual, facilitar remoção de futuros cálculos Sondas e exploradores Raspadores supra-gengivais Raspadores supra e sub-gengivais Classificação dos instrumentos Sondas e exploradores Raspadores supra-gengivais Raspadores supra e sub-gengivais Classificação dos instrumentos Raspadores supra Foices ou ponta morse Face coronária Face Lateral 70-80º Face coronária Face coronária Face Lateral Face Lateral Face Lateral Dorso Dorso Pattison & Pattison, 1988 -Tem forma triangular,visto num corte transversal -A face coronária e as faces laterais unem-se formando uma extremidade pontiaguda Foices -Apenas remoção de cálculo supra-gengival, pois o ângulo de corte agudo e volumoso não alcança o fundo da bolsa e dilaceraria os tecidos moles, se utilizadas sub-gengivalmente -As faces laterais planas limitam o uso sub-gengival, pois não se adaptam ao contorno curvo dos dentes. -Todas as faces de anteriores -Reta para dentes anteriores e angulada para os posteriores. Indicação Pattison & Pattison, 1988 Ângulos diedros deixando a extremidade livre= dilaceração e adaptando a extremidade final,haverá distensão dos tecidos, causando desconforto e movimentos limitados. Não adaptação aos contornos formar-se-ão sulcos Utilizada em áreas proximais dos dentes anteriores na vestibular Mono angulada-palatina ou lingual Foice Reta e Mono angulada Prestar atenção na posição da haste e apoio Adaptação é o posicionamento do ângulo de corte sobre a superfície dental Utilizada em áreas proximais de dentes posteriores. Cureta Bari Sondas e exploradores Raspadores supra-gengivais Raspadores supra e sub-gengivais Classificação dos instrumentos ✔ São instrumentos mais delicados, usados para remover biofilme, cálculo, cemento contaminado, além de promover o alisamento radicular. Classificação dos instrumentos CURETAS UNIVERSAIS CURETAS ESPECÍFICAS LIMAS São instrumentos mais delicados, usados para remover biofilme, cálculo, cemento contaminado, além de promover o alisamento radicular. Classificação dos instrumentos CURETAS UNIVERSAIS CURETAS ESPECÍFICAS LIMAS Pattison & Pattison, 1988 -Trapezoidal ou semi-circular num corte transversal -Face coronária faz um ângulo de 90° em relação à porção terminal da haste -Possui dois bordos cortantes Pode ser usada em todas as regiões da boca, mudando a posição, apoio e movimento de ativação Curetas Universais pg169 McCall 13/14 -Raspagem supra-gengival de todas as faces, de Pré molares dos dentes anteriores -Aplainamento de anteriores Curetas Universais Posicionamento , adaptação, apoio – bordos cortantes dos dois lados -Raspagem supra-gengival de Molares. Curetas Universais McCall 17/18 169 São instrumentos mais delicados, usados para remover biofilme, cálculo, cemento contaminado, além de promover o alisamento radicular. Classificação dos instrumentos CURETAS UNIVERSAIS CURETAS ESPECÍFICAS LIMAS ✔ Face Coronária Face Lateral Borda cortante -Secção transversal trapezoidal ou semi-circular. -Face coronária com angulação de 60° a 70° em relação à porção terminal da haste. -Apenas um ângulo de corte em cada lâmina é utilizado. -A lâmina é curva em dois planos. Pattison & Pattison, 1988 Curetas Específicas -Angulações das hastes e extremidades ativas variadas, tornando-as adequadas para raspagem sub-gengival e alisamento radicular -Acesso e adaptação a bolsas profundas, convexidades e depressões das raizes 5-6 7-8 11-12 13-14 Curetas Específicas Pontas simples ou duplas –São estreitas possibilitando a instrumentação sem distender ou injuriar os tecidos; remover todo o cálculo e alisar o cemento em bolsas mais profundas, e permitir uma adaptação fisiológica ou reinserção tecidual Pattison & Pattison, 1988 Cálculo Impulsão – 45° / 45 a 90 = tração(60° a 70° eficiente) quando a haste estiver // à face dental=ângulo de trabalho correto Movimentos de raspagem são curtos, firmes e de tração Indicada para todas as faces dos dentes anteriores Curetas de Gracey 5-6 Gracey -Utilizadas também pelo clinico geral independente de ter DP- face coronária deve estarvoltada para o dente, se estiver sendo visualizada, então estou com a face errada para remoção de calculo Indicada para as faces vestibular, lingual/palatina dos dentes posteriores Curetas de Gracey 7-8 Indicada para a face mesial dos dentes posteriores Curetas de Gracey 11-12 Indicada para as faces distais dos dentes posteriores Curetas de Gracey 13-14 Mini-Fives Apresentam hastes mais longas e mini lâminas, permitindo acesso em sítios mais estreitos e profundos Curetas Específicas Mesmos números, porém lâminas menores Cureta de Gracey Cureta Universal 70º 90º A B Pattison & Pattison, 1988 -Áreas e faces de utilização -Angulação da lâmina -Bordos cortantes -Curvatura dos ângulos de corte Universais X Específicas G=curva em dois planos:cima e lado / U=um plano: cima Raspagem: -Curtos, fortes e sobrepostos -Estendidos para punho e braço Alisamento:-Leves e longos -Menor pressão lateral -Maior tempo Movimento de trabalho Mostrar os movimentos e como se apoia e movimenta o punho e braço Movimento de trabalho Mostrar os movimentos e como se apoia e movimenta o punho e braço Ponto de apoio Ponto de apoio -Fornecer estabilidade aos movimentos. -Permitir correta angulação para a lâmina e a haste do instrumento. -Possibilitar o uso do movimento punho-antebraço. Pattison &Pattison, 1988 Instrumentação PONTO DE APOIO Possibilita um maior domínio sobre o instrumento, evitando possível dilaceração tecidual(controle e força). Mostrar alavanca. -Preferencialmente intra-oral, em estrutura dura: dentes ou fibromucosa -No mesmo arco em que se está trabalhando. -No dente mais próximo da área de trabalho. -Pode haver variações com apoio manual extra-oral ou no arco antagonista. Instrumentação PONTO DE APOIO Objetivos: -Restaurar bordos cortantes, sem alterar a característica original do instrumento. -Aumentar a sensibilidade táctil -Diminuir o tempo de trabalho: maior eficiência na remoção do cálculo -Diminuir a pressão no instrumental -Conforto para o operador, diminuindo a fadiga muscular Afiação Devemos nos familiarizar com o formato e características dos instrumentos para sabermos a forma correta de afiação Tipos de Avaliação: VISUAL: A luz refletida num bordo cortante arredondado de um instrumento cego, aparece como uma linha brilhante. Afiação TÁCTIL: Testar em tubetes de anestésico. Tipos de Avaliação: Afiação Afiada Corretamente Afiada Incorretamente 70-80º < 70º 90º Menor que 70º desgasta facilmente, maior de 90° requer maior pressão lateral. Afiação da face lateral da cureta 100-110º 70-80º Movimento curto para cima e para baixo, pressão suave e firme. Observar sedimento de metal e pedra que se forma sobre a face coronária do instrumento, indica que a afiação está completa, então fazemos um movimento final para baixo, evitando a formação de rebarbas. (AAP, 2000) Instrumentos manuais ultrasson Depende da habilidade do profissional (Lindhe et al, 2004) Instrumentos manuais ultrasson Aparelhos sônicos e ultrassônicos Recentemente Pontas mais finas e compridas Melhor acesso em bolsas > 5mm Maior eficiência subgengival (AAP, 2000) Instrumentos manuais ultrasson Método menos sensível , menos fadiga no operador menos tempo de procedimento Acesso à região de furcas Uso do ultrassom apresenta resultados superiores à RAR em furcas de Classe II e III (AAP, 2000) Instrumentos manuais ultrasson Alterações na superfície radicular Rugosidades superficiais (1.500x) Ultrassom Ultrassom X Alterações Superfíciais Cureta Instrumentação Superior Posição da cabeça do Paciente Inclinação da cadeira Mesa cirúrgica- Curetas da região, pedra, sonda espelho, pinça e gaze (isolamento) Posíção do operador Destro 7, 9 e 11 Canhoto 5, 3 e 1 Instrumentação Superior 9 horas 11 horas Instrumentação Inferior 9 horas 11 horas 11:00 horas 7:00 horas Anteriores inferiores Anteriores inferiores Restante
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