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09/10/2020 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php 1/1 Acadêmico: Tiago Felipe de Fraga (1486905) Disciplina: Legislação Trabalhista e Previdenciária (RHU04) Avaliação: Avaliação Final (Discursiva) - Individual FLEX ( Cod.:649571) ( peso.:4,00) Prova: 23626046 Nota da Prova: - 1. Existe uma diferença entre a suspensão e a interrupção do contrato de trabalho. Leia atentamente o exemplo a seguir: Maria labora na empresa M Malhas como costureira, e, há algum tempo, vem fazendo tratamento para minimizar as terríveis dores que sente na coluna. Como não obteve melhoras, o desempenho de suas funções restou prejudicado, levando seu médico a lhe fornecer atestado, sugerindo afastamento de suas atividades laborais por 45 dias. Após os 15 dias pagos pela empresa, Maria submeteu-se à perícia médica junto ao INSS, onde lhe foi concedido auxílio doença por 30 dias. Identifique se houve a suspensão ou interrupção do contrato de trabalho, justificando sua resposta. Resposta Esperada: Nos primeiros 15 dias, houve a interrupção do contrato de trabalho, pois Maria não estava trabalhando, mas seu salário estava sendo pago pela empresa. Após os 15 dias, houve a suspensão do contrato de trabalho, pois não é mais a empresa quem pagará o salário de Maria, e sim o INSS. Portanto, não existe a prestação de serviços e nem o pagamento de salário pelo empregador. 2. Maria labora para MM malhas há mais de dez anos, e, durante aproximadamente dois anos, está em tratamento a fim de engravidar. Há dois meses descobriu que finalmente seu tratamento havia dado frutos, e ela estava grávida. Ocorre que, passado um mês da descoberta, começou a sentir fortes dores abdominais. Encaminhada ao hospital, teve a triste notícia de que havia sofrido um aborto espontâneo. Diante da narrativa, questiona-se: Maria possui algum direito como gestante? Em caso afirmativo, por qual período? Resposta Esperada: Sim, Maria tem direito a licença aborto, pelo prazo de duas semanas, além da segurança de retorno à função exercida anteriormente ao afastamento, pois a Consolidação das Leis Trabalhistas assim contempla, em seu art. 395.
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