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GRADUAÇÃO ENSINO SUPERIOR 
FACULDADE META 
PLANO DE AULA 
UNIDADE: Faculdade Meta 
CURSO: Engenharia da Computação 
DISCIPLINA: Aspectos éticos e Legais da Engenharia da Computação 
ANO: 2020 PERÍODO: 9° SEMESTRE DE OFERTA: 2020.1 
PROFESSOR: Gustavo Magno TURNO: EAD 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 
 
UNIDADE 4: Inclusão digital. Questões da atualidade e considerações sobre o futuro. 
 
1.1 A evolução da inclusão digital; 
1.2 Atualidade a respeito da informática; 
1.3 Perspectiva do profissional da área da informática. 
 
UNIDADE IV 
 
1.1 A evolução da inclusão digital 
 
Chamamos de inclusão digital a tentativa de garantir a todas as pessoas o acesso às 
tecnologias de informação. A ideia é que todas as pessoas, principalmente as de baixa renda, 
possam ter acesso a informações, fazer pesquisas, mandar e-mails e mais: facilitar sua própria 
vida fazendo uso da tecnologia. 
 
A utilização da informática em todos os segmentos sociais é hoje uma realidade que 
não se pode negar, uma vez que a mesma vem ao longo dos anos criando possibilidades de criar 
um ambiente democrático de acesso a cultura e a educação no sentido de diversificar as fontes 
de informação, do conhecimento e do saber. 
 
Em todo o mundo há uma forte tendência a disponibilizar cada vez mais serviços 
através da internet. Por isso, uma pessoa incluída digital, como se diz, tende a ganhar em 
qualidade de vida, na medida em que ganha tempo fazendo uso da tecnologia. Temos inúmeros 
exemplos dessas facilidades como: as operações bancárias via Internet, as compras em lojas 
virtuais e supermercados que entregam em domicílio, alguns cursos on-line, inclusive de 
Educação a Distância e serviços públicos variados. 
 
A inclusão digital resulta em inclusão social, assim como a exclusão digital 
aprofunda a exclusão social. Nesse sentido, instituições públicas de educação e ONGs realizam 
cursos de informática gratuitos para a população de baixa renda, sobretudo para os jovens 
prestes a entrar no mercado de trabalho. 
 
Mas o termo inclusão digital vai mais além. Está relacionado à questão da 
acessibilidade. Acessibilidade é a busca para melhorar a qualidade de vida das pessoas com 
deficiências, possibilitando as condições de acesso a todos os lugares, seja físico ou virtual. 
 
Nesse sentido, os programas de inclusão digital buscam aprimorar e ampliar o acesso 
às tecnologias aos deficientes. Cada vez mais são desenvolvidos meios que facilitem a 
acessibilidade dos deficientes em contato com o computador e desenvolvidos softwares para o 
funcionamento desses acessórios. Em alguns lugares como em Universidades, existem salas 
que possibilitam o acesso a deficientes, por exemplo: um deficiente visual pode ouvir e/ou 
imprimir textos em Braille através de software específico. 
 
Nos últimos anos a inclusão digital passou a ser um indicador importante no quadro 
de desenvolvimento de qualquer país. A partir da segunda metade dos anos 90, a sociedade 
brasileira assistiu a uma notável expansão do uso da internet e dos telefones celulares. Inclusão 
digital é a democratização do acesso às tecnologias da informação, visando a inclusão de todos 
na sociedade da informação. 
 
Contudo, inclusão digital é também simplificar as atividades, maximizar o tempo e 
as suas potencialidades. Um indivíduo incluído digitalmente é aquele que usa desse suporte 
para melhorar as suas condições de vida. No entanto, é importante ressaltar que a literatura tem 
apontado que as desigualdades relativas às formas de acesso à comunicação digital são de 
diversas naturezas. 
 
Em outras palavras, é preciso compreender tal fenômeno como algo que vai além da 
mera falta de acesso a computadores, partindo-se para uma avaliação que leve em conta 
desigualdades geográficas ou relativas ao domínio que cada usuário tem quanto aos softwares 
mais comuns. Nesse sentido, as políticas públicas devem se dedicar a enfrentar tais problemas 
nas suas mais diversas dimensões. 
 
Dentro dessa perspectiva o Brasil vem buscando desenvolver ações diversas, 
visando a inclusão digital como parte da visão de sociedade inclusiva. Desde que entrou em 
prática, no final de novembro de 2005, o projeto de inclusão digital 
do governo federal, Computador para Todos - Projeto Cidadão Conectado registrou mais de 19 
mil máquinas financiadas no seu início. Os PCs dispunham do sistema operacional Linux e um 
conjunto de softwares livres com 26 aplicativos, como editor de texto, aplicações gráficas 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/2005
https://pt.wikipedia.org/wiki/Governo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Federa%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Computador_pessoal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operacional
https://pt.wikipedia.org/wiki/Linux
https://pt.wikipedia.org/wiki/Software_livre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aplicativo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Editor_de_texto
e antivírus. Além disso, tinha suporte técnico durante um ano e as atualizações eram gratuitas 
e periódicas. 
 
O Brasil na época contava com um recurso total de 250 milhões de reais, 
provenientes do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O financiamento 
do Computador para Todos era feito pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal, 
além de redes varejistas, que tinham se cadastrado junto a uma linha especial de crédito do 
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 
 
Nesse período, com os esforços de "inclusão digital" outros públicos também 
passaram a compor o alvo de seu trabalho: idosos, pessoas com deficiência, população de zonas 
de difícil acesso, dentre outros. A ideia era que as Tecnologias da Informação viessem para 
ficar e, no futuro, quem não estivesse "incluído digitalmente" viveria sob uma limitação social 
importante, perdendo inclusive direitos garantidos à cidadania, aliado a isto existia a 
necessidade do acesso pleno à educação. 
 
Podemos destacar aqui, em 2003 quando foram estabelecidas parcerias entre órgãos 
do Governo Federal — Ministério das Comunicações, do Planejamento, da Educação, da 
Defesa e Instituto de Tecnologia da Informação, teve início o Programa GESAC — Governo 
Eletrônico-Serviço de Atendimento ao Cidadão. No Brasil mais de 3200 pontos de presença 
foram instalados em mais de 2.500 municípios, permitindo que cerca de 28 mil computadores 
estivessem em rede e conectados à Internet. 
 
O Programa tem o objetivo de promover a inclusão digital como alavanca para o 
desenvolvimento autossustentável e promoção da cidadania, principalmente de pessoas que não 
teriam condições de acesso aos serviços de informação. Esse Programa permite o acesso a 
Internet em alta velocidade (via satélite) funcionando em escolas, unidades militares e 
telecentros. 
 
Podemos destacar aqui também o importante avanço para a temática, o Marco Civil 
da Internet (Lei nº 12.965/2014) elencou a Inclusão Digital como um dos objetivos da promoção 
da internet no Brasil. De fato, o art. 4º, inciso I, da referida legislação positiva que a disciplina 
do uso da internet no país tem por objetivo a promoção "do direito de acesso à internet a todos". 
Para efeito de compreensão e alcance, vamos ver exemplos de alguns artigos dessa lei que nos 
mostram a dimensão e importância dela: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Antiv%C3%ADrus
https://pt.wikipedia.org/wiki/Computador
https://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_do_Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caixa_Econ%C3%B4mica_Federal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Idoso
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cidadania
https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o
“Art. 1º Esta Lei estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da 
internet no Brasil e determina as diretrizes para atuação da União, dos Estados, do Distrito 
Federal e dos Municípios em relação à matéria. 
Art. 2º A disciplina do uso da internet no Brasil tem como fundamento o respeito 
à liberdade de expressãobem como: 
................................................... 
II - os direitos humanos, o desenvolvimento da personalidade e o exercício da 
cidadania em meios digitais; 
III - a pluralidade e a diversidade; 
.................................................... 
Art. 3º A disciplina do uso da internet no Brasil tem os seguintes princípios: 
I - garantia da liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento, 
nos termos da Constituição Federal; 
Art. 4º A disciplina do uso da internet no Brasil tem por objetivo a promoção: 
I - do direito de acesso à internet a todos; 
II - do acesso à informação, ao conhecimento e à participação na vida cultural e na 
condução dos assuntos públicos; ...” 
 
1.2 Atualidade a respeito da informática 
Segundo o colunista do The New York Times Thomas Friedman, o mundo está mais 
acelerado do que nunca. Ele defende que há três acelerações que explicam o mundo hoje: das 
mudanças climáticas, mercado e lei de Moore - que dita que a capacidade dos computadores 
dobra a cada dois anos. "Essas três acelerações estão interagindo e mudando o mundo em cinco 
áreas: política, geopolítica, mercado de trabalho, ética e comunidade". 
 
Para ele, o mundo atual está sendo redesenhado por essas acelerações. Como 
resultado da Lei de Moore, diz Friedman, a velocidade de avanço das tecnologias superou a 
capacidade humana. Segundo ele, a habilidade humana cresceu gradualmente ao longo da 
história, enquanto a tecnologia pouco evoluiu até o século XX. Mas a partir desse ponto, o avanço 
tecnológico começa a se acelerar. "Estamos em um momento em que tecnologia está evoluindo 
mais rápido do que a capacidade humana". 
 
Para lidar com isso, Friedman defende que as pessoas precisam aprender mais rápido 
e os governos precisam governar de forma mais inteligente. Ele afirma que o ponto de inflexão 
foi 2007 - ano em que a Apple lançou o primeiro iPhone, em que os softwares que serviram de 
base para a computação em nuvem e big data foram lançados, o ano em que o Google lançou o 
Android e a Amazon começou a vender o Kindle. Foi quando a IBM lançou o Watson, quando o 
AirBnB foi fundado, e o custo do sequenciamento de DNA e da energia solar começaram a cair. 
Segundo ele, "foi o principal ponto de transição da tecnologia desde Gutenberg, e ninguém 
percebeu. Porque em 2008 tivemos a maior crise desde 1929". E conclui, "isso criou um gap 
entre a tecnologia física e a tecnologia social. Foi quando nasceram muitos dos eleitores de 
Donald Trump e do Brexit". 
 
Para lidar com isso no mercado de trabalho, segundo Friedman, é preciso encontrar 
uma forma de transformar a inteligência artificial em assistentes artificiais, que possam ajudar os 
trabalhadores. Ele deu exemplos de empresas que já estão trabalhando nisso e na formação de 
seus profissionais nas habilidades requeridas. A AT&T, por exemplo, fez uma parceria com a 
Udacity para ajudar os funcionários a adquirirem habilidades específicas que são importantes 
para que façam seu trabalho. "Basicamente, eles querem funcionários que estejam dispostos a 
aprender a vida inteira. Esses poderão trabalhar na empresa a vida toda". Segundo ele, "ninguém 
mais pode se formar e depender só do diploma. O que você aprendeu no primeiro dia de aula na 
faculdade vai estar ultrapassado já no seu quarto ano". 
 
Outro exemplo que ele deu foi o de um aplicativo que mede as habilidades e 
conhecimentos dos profissionais que estão buscando um emprego, e os conectam com empresas 
que buscam pessoas com essas capacidades, mesmo que não tenham diplomas específicos. "Por 
causa desse algoritmo, uma mulher que trabalhava como motorista e help desk em um escritório 
de advocacia, ajudando os advogados a recuperar senhas perdidas, conseguiu um emprego na 
área de tecnologia na Mastercard. Ela tinha estudado engenharia por três anos e meio, mas teve 
que largar a faculdade por motivos familiares. Hoje, ela tem um bom cargo na área de tecnologia 
da empresa, mesmo que ainda não tenha um diploma", conta Friedman. 
 
Em relação a globalização, essas acelerações de que fala Friedman também tiveram 
efeitos na geopolítica e na globalização. Para ele, a globalização, não é mais a movimentação de 
contêineres pelo mundo - "isso era a globalização para os nossos avós" - mas o fluxo de dados e 
conhecimento. "Passamos da era do mundo interconectado para o mundo interdependente". 
Segundo ele, nesse novo mundo, a economia chinesa em queda é mais perigosa do que a ascensão 
do país. "Se a China tomar amanhã mais seis ilhas no Mar do Sul, isso não me importa nada". 
 
Em relação à política, para ele, os políticos ainda não se adaptaram à nova lógica 
criada por esse mundo acelerado. "A oposição hoje não é mais capital versus trabalhadores, e 
nem entre esquerda e direita". Defende ele, se fosse criar uma campanha política atualmente, 
seria a favor de aumentar as redes de proteção social, para ajudar a população a se adaptar aos 
avanços tecnológicos e a suas consequências no ambiente de trabalho. Por outro lado, 
incentivaria o empreendedorismo e o mercado. Conclui dizendo que acabaria com os impostos 
sobre as empresas, mas criaria taxas para emissões de carbono, açúcar e armas. "O problema é 
que na lógica da política de hoje, ou você é a favor de redes de proteção social, ou é a favor do 
empreendedorismo e das empresas". 
 
Portanto, como percebemos falar em atualidade a respeito da tecnologia da 
informática no mundo de hoje, pode não ser duradouro, pois a velocidade das alterações e 
mudanças com que essas tecnologias passam, nos obrigam a cada dia nos atualizarmos e nos 
mantermos informados. Assim sendo, uma certeza todos temos, que há muita tecnologia por vir, 
principalmente na área da computação e da mecatrônica. Os sistemas inteligentes já estão 
invadindo o setor automobilístico e também já estão nas casas das pessoas. Esse profissional tem 
que continuar estudando muito para acompanhar toda essa revolução veloz. 
 
1.3 Perspectiva do profissional da área da informática 
 
Diante do avanço das tecnologias na área da informática, a grande maioria dos 
profissionais enfrenta desafios relacionados às contínuas transformações ocasionadas pela 
velocidade com que são gerados os conhecimentos nessa área. 
Assim sendo, o profissional da área da informática deve conhecer os fatores 
importantes de mudanças e transformações na sua profissão no sentido e implementar 
constantemente um planejamento de atualização de sua vida profissional, focando sempre nas 
tendências e nas transformações provocadas pelo uso das tecnologias da Informática em geral. 
Sabemos que a combinação das opções tecnológicas é algo que deve ser considerado 
pelos profissionais da área da informática, em função da gestão da informação apresentar 
sempre desafios para a tecnologia da informação. 
Nesse sentido, o profissional da área de tecnologia da Informação, em função do grande 
crescimento e avanços da área de TI nos últimos anos e por conta da velocidade das transformações no 
setor tecnológico, ele precisa estar atento e sempre atualizado se quiser ser um bom profissional na área 
e garantir um bom emprego, ou seja, sua permanência e sobrevivência no mercado. 
Hoje com a evolução da tecnologia o bom profissional de TI tem que se adequar as exigências 
do mercado. Se antes o especialista poderia se dar bem em uma determinada área seja de software, 
hardware, banco de dados ou telecomunicações atualmente ele continua a ser um especialista em sua 
área, mas é importante ter uma visão geral das outras. 
Procurar atualizar-se constantemente com participações em congressos, workshops, cursos é 
essencial para manter um bom nível na profissão. Segundo a empresa IBM o perfil do profissional de TI 
requer: autodesenvolvimento e capacidade de adaptação. 
Portanto, a perspectiva atual do profissional da área da informática, é focar nas 
características do novo profissionalde TI que hora se apresenta. Pois, o crescimento do setor de 
tecnologia no Brasil e no mundo modificou as competências exigidas dos especialistas. 
Se antigamente era suficiente fazer o trabalho isoladamente e ter apenas 
conhecimentos técnicos, hoje em dia é preciso atuar de maneira mais estratégica e consultiva. 
Esse é o ponto-chave para se destacar profissionalmente e impulsionar a carreira. 
O como já vimos anteriormente, o mercado de Tecnologia da Informação é um dos que 
mais cresce no país e no mundo. Essa situação exige um grande número de profissionais 
qualificados e estas exigências se tornam uma boa oportunidade para o profissional da área 
aprofundar seus conhecimentos e crescer na sua carreira em TI. 
 
Hoje o setor de TI está diretamente ligado ás estratégias das empresas. Não como 
acontecia há algum tempo aonde o setor de informática (nesta época conhecido como CPD) era 
isolado se restringindo apenas a implantação e manutenção de sistemas e computadores. 
Com o direcionamento estratégico os antigos gerentes de informática ganharam novas 
atribuições, passando a ser administradores de tecnologia da informação. O administrador de TI 
deve ser capaz de tomar decisões sobre se é mais interessante comprar ou desenvolver sistemas, 
se o desenvolvimento deve ser interno a empresa ou realizado por terceiros, se a administração de 
desenvolvimento deve ser feita pela própria empresa ou por empresa contratada para tal. 
Para efeito de compreensão e estudo, vamos listar algumas características que esse 
novo profissional de TI deve ter. O mesmo tem que gostar de tecnologia, porém jamais enxerga-
la como um fim, e sim como um meio de atingir as metas planejadas da empresa. Tem que ter 
flexibilidade para se adaptar a mudanças. E, em muitos casos, saber trabalhar sob pressão. E, 
fundamental é aprender a trabalhar em equipe. 
 
Esse novo profissional de TI tende a ser mais concentrado, por isso é necessário saber 
se relacionar com seu grupo e estar sempre aberto a trocar conhecimentos e experiências. Tem 
que ser um bom negociador e reconhecer a hora certa de ceder ou defender um ponto de vista. 
Tem que estar antenado com a tendência da tecnologia. Além do que esse profissional deve 
saber o que diferenciará o negócio da companhia a curto, médio e longo prazos. Bem como, ser 
capaz de cumprir prazos. 
 
Esse profissional diante de um cronograma apertado, o ideal é cumprir o projeto inicial 
e não acrescentar funcionalidades para justificar a extensão dos prazos. O mesmo tem que 
conhecer bem o business da empresa e concorrência, para alinhar o foco dos projetos com os 
resultados. Assim como, ter capacidade de gerenciar conflitos no caso de falhas nos sistemas. 
 
Ainda, esse profissional tem que estar atento ao impacto no negócio que as ações da 
área de TI podem causar e saber medir o retorno e as consequências desses impactos. Ele precisa 
estar sempre disponível para trabalhar em projetos de migração, que podem consumir muitas 
horas seguidas de dedicação. 
 
Nesse sentido, portanto, a carreira na área de tecnologia exige que o profissional se adapte ao 
novo cenário. A terceira plataforma de TI e a transformação digital mudaram o contexto de trabalho 
desse especialista, que agora precisa desenvolver diferentes competências. Todas essas exigências são 
provenientes das mudanças implantadas na sociedade, e um dos aspectos principais é a 
inovação. 
 
 
 
https://www.meupositivo.com.br/panoramapositivo/terceira-plataforma-de-ti/