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PTI 3 SEMESTRE - tecnologo em gestão ambiental

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FACULDADE ANHANGUERA POLO PIRASSUNUNGA – ANALANDIA - SP
Plano de recuperação de ambientes degradados
Emerson Antônio de Oliveira
Analândia - SP
2020
Emerson Antônio de Oliveira
Plano de recuperação de ambientes degradados
Mata Atlântica
Parque da Serra do Mar/SP
Trabalho de TÉCNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL
 Apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: 
Cartografia e Geoprocessamento ambiental
Fundamentos da Geomorfologia e Geologia
Estatística e Indicadores ambientais
Recuperação de Áreas Degradadas
Analândia - SP
2020
Agradeço a Deus, a minha família, a minha companheira de todas as horas Fernanda B. Oliveira Maria, pois sem eles nada disso poderia ser feito.
A todo corpo docente.
Não menos importante a minha tutora e a todos que de uma forma direta ou indireta contribuíram para que este trabalho seja mais um tijolo de minha evolução acadêmica.
Sumário
Introdução...................................................................................................................1
Plano de recuperação de ambientes degradados conhecendo a mata atlântica.......................................................................................................1.1
Aspectos físicos e Cartográficos............................................................................................................1.2
Geomorfologia e Geologia......................................................................................................................2
Recuperação de Áreas Degradadas.................................................................................................................3
Estatística e Indicadores ambientais...................................................................................................................4
Ranking dos Estados................................................................................................................... 4.1
Prad..........................................................................................................................4.2
Conclusão. ................................................................................................................................5
Referencias bibliográficas.........................................................................................................6
1
INTRODUÇÃO
Plano de recuperação de ambientes degradados 
Conhecendo a mata atlântica
A Mata Atlântica apresenta hoje a área de vegetação nativa brasileira mais devastada do País. Reduzida a apenas 27% de sua cobertura original, ainda é uma das regiões do mundo mais ricas em diversidade biológica, embora dados apresentados pela SOS Mata Atlântica assegurem que apenas 7,26% de seus remanescentes permanecem bem conservados.
Sua manutenção e preservação deixou de ser uma prioridade restrita aos ambientalistas, erro a não cometer. Agora, depende do envolvimento de todos os setores produtivos, econômicos e sociais do Brasil, uma vez que em seus limites vivem 123 milhões de pessoas – 67% de toda a população brasileira.
Esse número expressivo de habitantes necessita da preservação dos remanescentes de vegetação nativa, dos quais depende o fluxo de mananciais de águas que abastecem pequenas e grandes cidades.
As áreas de cobertura vegetal nativa que ainda restam prestam serviços ambientais importantes, como a proteção de mananciais hídricos, a contenção de encostas, a temperatura do solo e a regulação do clima, já que regiões arborizadas podem reduzir a temperatura em até 2º C.
1.2Aspectos Físicos e Cartográficos
Parte significativa dos remanescentes da Mata Atlântica está hoje localizada em encostas de grande declividade. Sua proteção é a maior garantia para a estabilidade física dessas áreas, evitando assim as grandes catástrofes, como deslizamentos e erosões, que já ocorreram onde a floresta foi suprimida, desprotegendo o solo de ventos e chuvas, com consequências econômicas e sociais extremamente graves. Ravinas, voçorocas e outros movimentos de massa ocorrem naturalmente em áreas de maior interferência humana, processo que acarreta o assoreamento da rede de drenagem, do mangue e até de áreas portuárias. Mapa dos Núcleos do PE Serra do Mar
Este formato significa que o Parque não tem uma unidade em termos de administração ou de travessia. Para facilitar sua gestão, ele é fatiado em núcleos ao longo do seu comprimento, como mostrado na tabela anexa. E suas trilhas maiores não são longitudinais e sim transversais, ou seja, têm um rumo vagamente norte ou sul, se afastando ou aproximando do litoral, conforme subam as montanhas ou busquem as praias. 
 
2
Geomorfologia e Geologia
Seu relevo é composto por duas formações, Planalto Atlântico e Serra do Mar. Originaram-se em tempos imemoriais a partir do desmembramento do Continente Gondwana, que reunia a América à África. Esta cisão deixou a cicatriz de uma enorme parede – correndo desde o Sul até o nordeste do Brasil, esta verdejante muralha é a escarpa conhecida como Serra do mar.
A serra do Mar pertence ao Complexo Cristalino Brasileiro sendo constituída em sua maioria por granitos e gnaisses. As formas atuais da serra do Mar derivam de vários fatores: diferença de resistência das rochas, falhamento do relevo e sucessivas trocas climáticas.
Em alguns trechos, a serra do Mar apresenta-se como escarpa (Graciosa e Farinha Seca), em outros é formada por serras marginais que se elevam de 500 a mil metros sobre o planalto. São blocos que recebem diversas denominações: Capivari Grande, Virgem Maria, serra dos Órgãos, Marumbi entre outras formas de relevo
A Serra do Mar é um belo exemplo desta confusão conceitual. Quando por exemplo estamos falando de um elemento que são as rochas (Geologia) e o relevo (Geomorfologia) e vegetação (botânica e geografia).
As rochas que afloram na Serra do Mar são generalizadamente cristalinas, como os Granitos, que são rochas antigas que compões um arcabouço crustal dos continentes.
Só para se ter uma ideia da confusão entre escalas de tempo, os Granitos que estão aflorando na Serra do Mar são muito antigos, são todos do proterozóico, ou seja tem mais de 600 milhões de anos, em um evento chamado de Orogenia Neoproterozóica Brasiliano Pan – Africano. Estes antigos continentes que se chocaram neste evento se colaram após um intervalo de tempo. Deste evento temos apenas presente na paisagem a rocha, que é um dos resultados deste orógeno colisional, e falhamentos
e mega lineamentos que foram exumados e hoje exercem um controle forte no relevo. 
3
Recuperação de Áreas Degradadas
Nove núcleos habitacionais precários e irregulares estão sendo retirados de dentro do Parque Estadual da Serra do Mar, maior área contínua de Mata Atlântica preservada do Brasil. A iniciativa é um programa executado pelo governo do
O estado de São Paulo, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que forneceu US$ 162,5 milhões de um total de investimento de US$ 470,2 milhões – aproximadamente um bilhão de reais.
Os estudos para essa remoção foram iniciados em 2007 e o convênio com o BID assinado em dezembro de 2009. “Todas as famílias estavam em áreas de risco e irregulares. Retiramos sete mil famílias até agora e, no total, serão realocadas nove mil”, informou Fernando Chucre, coordenador do Programa Serra do Mar pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), responsável por fornecer as novas moradias para os reassentados.
Recuperação socioambiental do PE da Serra do Mar; Implantação do Mosaico de Áreas Protegidas de Jureia-Itatins Implantação do Mosaico de unidades de conservação marinhas
Fiscalização e Proteção
Recuperação socioambiental do PE da Serra do Mar Desocupação dos bairros Água Fria, Cotas 400 e 500, em Cubatão, com reassentamento para unidades habitacionais construídas pelo CDHU; Desocupação de áreas de risco e de Áreas de Preservação Permanentes nos bairroscota 95, 100 e 200, com revitalização urbana e reassentamento pelo CDHU; Ordenamento fundiário, adequação de limites, incluindo ampliação, recategorização e desafetação em pontos críticos; Recuperação ambiental, incluindo das áreas liberadas pelo reassentamento, e o enriquecimento da biodiversidade com plantio de palmeira juçara; Melhoria da infraestrutura e capacidade de gestão do PESM – implantação de novas bases de apoio ao uso público e proteção, reforço da vigilância patrimonial e monitoria ambiental, capacitação das equipes, conselhos consultivos e comunidades locais; Melhoria do sistema de comunicação visual para o uso público e educação ambiental – produção de exposições para os centros de visitantes, material informativo para comunidades e visitantes.
4
Estatística e Indicadores ambientais
A Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgaram em entrevista coletiva, os novos dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, no período de 2012 a 2013. O levantamento foi apresentado por Marcia Hirota, diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica e coordenadora do Atlas pela organização; Flávio Jorge Ponzoni, pesquisador e coordenador técnico do estudo pelo INPE, e Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da Fundação. A iniciativa tem o patrocínio de Bradesco Cartões e execução técnica da Arcplan.
O estudo aponta desmatamento de 23.948 hectares (ha), ou 239 Km², de remanescentes florestais nos 17 Estados da Mata Atlântica no período de 2012 a 2013, um aumento de 9% em relação ao período anterior (2011-2012), que registrou 21.977 ha.
A taxa anual de desmatamento é a maior desde 2008, cujo registro foi de 34.313 ha. No período 2008 a 2010, a taxa média anual foi de 15.183 hectares. No levantamento de 2010 a 2011, ficou em 14.090 ha.
Nos últimos 28 anos, a Mata Atlântica perdeu 1.850.896 há, ou 18.509 km2 – o equivalente à área de 12 cidades de São Paulo. Atualmente, restam apenas 8,5% de remanescentes florestais acima de 100 ha. Somados todos os fragmentos de floresta nativa acima de 3 ha, restam 12,5% dos 1,3 milhões de km2 originais.
Confira o total de desflorestamento na Mata Atlântica identificados pelo estudo em cada período (em hectares):
Segundo Flávio Jorge Ponzoni, do INPE, “Mas, em razão da cobertura de nuvens, que prejudicam a captação de imagens via satélite, foram avaliados 87% da área total do bioma Mata Atlântica”.
4.1 Ranking dos Estados
A tabela a seguir indica os desflorestamentos, em hectares, somente das florestas nativas (sem contar mangue e restinga), observados no período 2012-2013, com comparativo e variação em relação ao período anterior (2011-2012):
Podemos citar alguns deles que de alguma forma já são do conhecimento de grande parte da população. Em relação aos indicadores de interesse global, podemos citar o “Tratado de Kyoto”, um acordo mundial que gerou vários indicadores permitindo visualização e entendimento do desempenho ambiental do planeta em relação ao chamado aquecimento global, apresentou metas e prazos para ratificação e implementação. Enfim, neste caso, os indicadores exerceram um papel de fundamental importância para compreensão, elaboração, implementação e aferição.  Citando exemplos de indicadores do interesse do cidadão das metrópoles brasileiras, destacamos os indicadores da qualidade do ar, das praias, rios e reservatórios e áreas contaminadas no estado de São Paulo fornecido pela CETESB. 
4.2 PRAD 
Reflorestamento das áreas de empréstimo
Trata-se da revitalização das áreas de empréstimo que cederam material para a construção das barragens das usinas, reintegrando essas áreas à paisagem dominante da região.
A operação inicial nessas áreas consiste, quando necessário, da remoção e armazenamento do horizonte superficial do solo caracterizado, principalmente, pela existência de matéria orgânica e atividade biológica, até a exposição do material utilizável pelas obras civis.
Esgotada a cota de material utilizável em uma determinada jazida, os taludes circundantes são regularizados e suavizados e os horizontes superficiais, previamente removidos e armazenados, são devolvidos e espalhados em camadas. A partir desse momento a área é entregue à equipe responsável pela recuperação biológica.
Esta recuperação consiste na implantação da cobertura vegetal com espécies arbóreas típicas da região e que apresentem a rusticidade desejada.
Na sua maioria, as áreas de empréstimo apresentam limitações físicas mais pronunciadas, identificadas principalmente pela compactação do solo que chega a atingir camadas de 70 cm de profundidade a partir da superfície. Para solucionar este problema recorre-se a uma operação de subsolagem, em nível, onde os sulcos decorrentes da operação coincidem com as covas de plantio. O objetivo dessas pesquisas é a preservação, nas plantações, de características intrínsecas da floresta tropical, fazendo com que a mesma tenha sua auto renovação assegurada e, principalmente, previsibilidade. 
Nas florestas de proteção que vêm sendo implantadas pela CESP isso se justifica, uma vez que não se pretende explorá-las economicamente, mas sim, possibilitar a manutenção do equilíbrio dinâmico do ecossistema.
Dessa forma, conciliando o papel de desenvolvimento da pesquisa básica da Universidade e da tecnologia da Empresa, o convênio vem implementando atividades de pesquisas aplicadas, além da capacitação técnica do pessoal, transmitindo os conhecimentos necessários na implantação de florestas mistas equilibradas e autorenováveis, além de racionalizar os custos operacionais dos processos de implantação e manutenção.
Procurando restaurar a estrutura e dinâmica da vegetação original, resguardando a diversidade de espécies e a representatividade das populações, a metodologia gerada pelo Convênio e empregada no reflorestamento identifica-se com uma sucessão secundária induzida, visando assegurar os mecanismos pelos quais ela se realiza. O conhecimento dos processos de sucessão e das características ecológicas das espécies arbóreas presentes em cada estágio sucessional é um dos mecanismos a ser destacado, pois indica a utilização mais adequada de cada uma das espécies consideradas em reflorestamento heterogêneo, objetivando a reconstituição da vegetação natural. Em uma fase inicial, as espécies pioneiras são implantadas com o propósito de favorecer o estabelecimento da dinâmica da sucessão vegetal. Nesta combinação, as espécies são identificadas em dois grupos: o das pioneiras e o das definitivas. Esses grupos possuem exigências complementares, principalmente quanto à necessidade de luz, sendo associados de tal forma que as pioneiras possibilitem condições de sombra na fase inicial das espécies definitivas, proporcionando um desenvolvimento harmônico de ambas as espécies.
Espécies utilizadas
ESPÉCIES PIONEIRAS
Miconia candoleana, Cecropia sp micrantha candiuba Croton floríbundus Inga sp Acacia glomearosa Guazuma ulmílolia scabrella bracatinga
ESPÉCIES DEFINITIVAS
Piptadenía macrocarpa Pelthophorum dubium canafístula Tabebuía spp Chorisia specíosa Baltourodendrom riendelianun Paratecoma poca Gallesia gorazema Miroxylon peruitera Cabreúva Copaifera langsdorffii Securinega guareiva quaraiúva Esembeckia leiocarpa Piptadenia gonocantha Ficus Miracrodruom urundeuva Enterolobium contortisiliquun Hymenaea stilbocarpa Aspídosperma polyneuron 
 Os custos de recuperação de áreas degradadas, através do reflorestamento com espécies nativas, variam significativamente em função das características da área a ser recuperada. Assim, nas áreas de empréstimo, os serviços de regularização do terreno encarecem a operação em mais de três vezes.
Atualmente, os custos da recuperação completa de uma área de empréstimo, incluindo o preparo da área e a revegetalização são de R$ 4.658 35 e de R$ 3.631,87 por hectare, respectivamente, quando se utiliza mudas produzidas em sacos plásticos e tubetes, enquanto o reflorestamento de margens e ilhas de reservatórios em terreno natural, isto é, com relevo original esolo ocupado por atividades agropecuárias, custa de R$ 2.359,63 e R$ 1.645,83 por hectare, respectivamente, também para mudas em sacos plásticos e tubetes.
Nas duas situações o custo médio da muda para os cinco viveiros da CESP é de R$ 0,58 a unidade quando produzida em saco plástico, e de R$ 0,18 quando produzida em tubete.
Os espaçamentos comumente utilizados são de (3,0 x 1,5) m, para terrenos planos ou com pouca declividade, e de (2,0 x 2,0) m para terrenos de maior declividade ou com problemas de erosão. A quantidade de mudas por hectare, portanto, é de 2.222 e 2.500, respectivamente.
5
Conclusão
Através deste trabalho chego a várias conclusões que me levam a apenas uma, a interdisciplinaridade é de suma importância pois podemos ver que a junção de pensamentos e de organizações no curso de TECNOLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL é de que podemos e devemos ativar nossos princípios educativos desde seguir o não jogar papel no chão até artigos científicos, como nos mostram as disciplinas aqui descritas cartografia e geoprocessamento ambiental onde podemos apresentar no seu contexto onde é a área degradada e o entorno da mesma através de vários levantamentos e imagens com auxílio de computadores podemos ter uma melhor visualização do que está acontecendo, juntamente com os fundamentos de geomorfologia e geologia a descrição que nos mostra a caracterização do tipo de solo, e do substrato geológico dando a geomorfologia do local nos levando a entender o hoje através do estudo de milhares de anos e sabendo como é o solo posso chegar a um relatório mais preciso através de rochas, com estes dois conceitos juntos podemos ver como fazer a recuperação de áreas degradadas onde podemos descrever as técnicas de conservação e manejo do solo e sua recuperação, através de estatísticas e Indicadores ambientais podemos propor pelo menos indicadores de condição ambiental que sendo criado e avaliado pode trazer grandes diferenciais.
Apenas nestes contextos tenho como formular um relatório para apresentar junto aos órgãos competentes e que precisem dos meus serviços.
6
Referências bibliográficas
https://www.google.com/search?q=exemplo+de+indicador+de+condi%C3%A7%C3%A3o+ambiental&rlz=1C1GCEA_enBR867BR867&oq=indicador+de+condi%C3%A7%C3%A3o+ambiental&aqs=chrome.1.69i57j0l3.2533j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8
https://scholar.google.com.br/scholar?q=Cartografia+e+Geoprocessamento+ambiental&hl=pt-BR&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart
http://geocareambiental.com.br/servico/cartografia-e-geoprocessamento/
http://www.geomorfologia.ufv.br/simposio/simposio/trabalhos/trabalhos_completos/eixo1/016.pdf
http://www.uc.pt/fluc/cegot/VISLAGF/actas/tema3/leandro
http://lsie.unb.br/ugb/sinageo/5/3/Marcio%20Rossi.pdf
http://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-noticias/sp-faz-balanco-do-programa-de-recuperacao-do-parque-da-serra-do-mar/
https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/fundacaoflorestal/2013/08/plantio-de-mudas-realizado-no-parque-estadual-serra-do-mar-no-nucleo-itutinga-piloes-faz-parte-do-projeto-de-recuperacao-da-serra-do-mar/

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