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Trabalho exame de Psicologia Geral 2020

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1. Introdução 
A presente pesquisa é Exame da cadeira de Psicologia geral, que tem como o objectivo principal de fazer abordagem sobre a Historia, Evolução, origem, e objecto de estudo da Psicologia Geral.
A psicologia é a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. Deriva-se das palavras gregas: psiquê que significa “alma” e lógia que significa “estudo de”.Portanto, a comportamento e a experiência do homem observado e descrito pelos filósofos gregos eram vistos como resultado das manifestações da alma. A psicologia ganhou espaço na ciência no final do séc. XIX
A psicologia não é hoje apenas a ciência da alma, mas também do comportamento e da experiência, pois corpo e mente não são separados e um exerce influência sobre o outro. Nos dias actuais a psicologia utiliza-se de métodos mais científicos e objectivos para entender, explicar e predizer o comportamento humano. Os estudos psicológicos são altamente estruturados, começando com uma hipótese que é, então, empiricamente testada.
1.1. Objectivo da pesquisa
1.1.1. Objectivo geral
· Fazer abordagem sobre a Historia, Evolução, origem, e objecto de estudo da Psicologia Geral.
1.1.2. Objectivos específicos 
· Explicar o objecto de estudo da Psicologia Geral;
· Falar da Evolução do objecto de estudo da Psicologia;
· Descrever as etapas da evolução da psicologia Geral;
· Falar sobre a Estrutura e Funcionamento do Sistema Nervoso.
1.2. Método de pesquisa
De acordo com Bogdan e Biklen, (1994:11), o Método é um caminho pelo qual chega-se a um determinado resultado. Ainda que esse caminho não tenha sido fixado de antemão de modo reflectido e, é imperioso seleccionar diversas fontes, sejam oral, escrita ou mesmo audiovisual. 
1.2.1. Tipos de pesquisa
 Segundo Libâneo (1987) método é “o caminho a seguir para alcançar um fim, indicando as grandes linhas de acção, sem se detectar em operacionaliza-las, ou seja o caminho que leva até certo ponto, sem ser veículo de chegada, que é a técnica.
1.2.2. Pesquisa bibliográfica
A presente pesquisa é natureza bibliográfica, método este nessa pesquisa que consistiu na recolha da literatura relacionada com o tema, a qual foi feita leitura minuciosa, e observou-se alguns documentos que regem sobre a psicologia geral.
2. Análise e discussão 
1. Explicar o objecto de estudo da Psicologia Geral
A Psicologia enquanto área do conhecimento científico somente se constituiu muito recentemente, há pouco mais de 100 anos. Para isso, foi necessário delimitar o seu objecto de estudo. 
Vera Lúcia do Amaral (2007)[footnoteRef:2], afirma que poderíamos dizer que o objecto de estudo da Psicologia é o Homem. Mas, esse também é o objecto de estudo de outras Ciências, como a Antropologia, a Sociologia e todas as demais Ciências Humanas. Tells (1988), afirma que ‟quando perguntamos o psicólogo qual o objecto específico da Psicologia, ele pode nos dar pelo menos dois tipos de respostasˮ. [2: Amaral, Vera Lúcia do. Psicologia da educação / Vera Lúcia do Amaral. - Natal, RN: EDUFRN, 2007. 208 p.: il.] 
1) A Psicologia estuda o comportamento humano, uma vez que é através do comportamento que expressamos nossas manifestações interiores. Quando estamos felizes, expressamos essa felicidade através de comportamentos, expressões faciais, gesticulações. Quando estamos preocupados ou raivosos, também é através do nosso comportamento que manifestamos esses sentimentos.
2) A Psicologia preocupa-se com as manifestações de nosso inconsciente, com aqueles comportamentos, lembranças, pensamentos que temos e não sabemos explicar por que, nem sabemos exactamente de onde vêm.
Respostas tão divergentes como essas vão nos mostrar que a Psicologia é ainda uma Ciência em construção, ao ponto de alguns autores preferirem falar em Psicologias, no plural.
Neste sentido, a Psicologia trata de estudar o comportamento humano nas suas diversas manifestações (observáveis e não observáveis). Portanto, fica claro na que o objecto de estudo da Psicologia é o comportamento humano, mas o consenso neste campo não foi tão pacífico, resultou de uma “luta interna” entre os pensadores da área que culminou com esta visão mais actual e aceite por muitos profissionais deste campo científico.
2. Evolução do objecto de estudo da Psicologia
Ao longo da história da psicologia, o objecto a que a psicologia se propunha a estudar foi constantemente modificado. Coexistiram variadíssimas correntes científicas que pretendiam explicar o conceito de Ser Humano e estudar todos os processos mentais nele existentes. Porém houve algo que todas as teorias seguiram: a psicologia deveria estudar o comportamento
2.1. Visão de Wilhelm Wundt 
Wilhelm Wundt, considerado pai da Psicologia, montou o primeiro laboratório de psicologia experimental na Europa (1879) influenciado pela Fisiologia, área que já tinha atingido o estatuto de uma ciência, a semelhança da Física, Química, mesmo a Filosofia.
Interessado no estudo da experiência consciente, procurava fazê-lo analisando a consciência nos mais ínfimos componentes. Procurava os elementos básicos da psicologia às partes mais ínfimas da consciência analisável. “Como a física tinha seus elementos, também a psicologia as teria (...) os elementos básicos eram unidos por associação” – tese defendida por Wundt (SPRINTALL & SPRINTALL, 2000, p. 20). 
Para este pensador, a mente é composta por elementos individuais ou átomos de experiência ligados por associação. Para estudar esses elementos Wundt utilizou a técnica de introspecção que consistia no treinamento de sujeitos a olharem para dentro de si, relatando seus sentimentos e sensações. Dai que para ele, o objecto de estudo da psicologia era o estudo da mente e dos elementos que a compõem.
2.2. Os gestaltistas 
Max Wertheimer, seu expoente principal citado por (SPRINTALL & SPRINTALL, 2000) considera Wundt ter levado a Psicologia por água abaixo – ao tentar produzir a sua perfeita tabela atômica organizada da psicologia, com ela perdera de vista a realidade da experiência humana, ao analisar a experiência em suas partes ínfimas, tinha de facto destruído a noção da experiência como totalidade. Max considera “o todo é maior do que a soma das partes” (citado por WERTHEIMER apud SPRINTAL&SPRINTAL, 2001). Por isso, é preciso estudar o todo, a totalidade, a configuração inteira, a gestalt.
Os elementos actuam de maneira diferente quando são retirados do seu contacto. As sensações são partes integrantes da experiência humana e o estudo destas não nos revela essa complexa experiência humana. Para estes teóricos, a compreensão da experiência humana é irredutível ao estudo das sensações, sobretudo na sua forma de estudá-los, por associação. Por isso, toda mente humana constituía o objecto de estudo dessa ciência.
2.3. Os comportamentalistas 
Conhecidos também como behavioristas, de seu representante John B. Watson, os comportamentalistas atacam Wundt pelo uso do método de introspecção enquanto instrumento científico. Eles acreditavam nos elementos, mas não gostavam como Wundt tentava os encontrar. 
Watson considera o verdadeiro objecto de estudo, comportamento (behavior). A introspecção não tem utilidade para a psicologia, como também não tem para a Física e para a Química.
2.4. Os psicanalistas 
A preocupação dos psicólogos até esta etapa evolutiva centrou-se no estudo da consciência, diferem-se simplesmente na forma como estes a estudam-na. A visão psicanalítica ampliou a compreensão do campo de estudo da psicologia, sua principal inovação é o mundo inconsciente, antes por muitos ignorados. 
A consciência para Freud parece determinada por esse mundo inconsciente, pois é o reservatório de toda nossa experiência, o que realmente sabemos de nós (consciente), não explica a experiência (desejos, frustrações, ansiedades, mágoas, glórias etc.), por várias razões, reprimimos e, outras, que por força da memória esquecemos. 
Freud especulou se alguns distúrbios neurológicos não poderiam ter causas psicológicas, em vez de fisiológicas. Para explorar esta possibilidade,ele usou a hipnose para tratar de pacientes que sofriam desses distúrbios. O objecto de estudo nessa área é a consciência humana e os seus determinantes.
Portanto, visão que cada escola tem da Psicologia, os contextos sócio-históricos que os pensadores vivenciam, a ideologia defendida sustentada por influencias do contexto de cada pensador, fazem com que haja diferenças na forma de pensar no objecto de estudo. 
3. Etapas da evolução da psicologia Geral
No meio científico diz-se que a Psicologia é uma ciência com um longo passado, mas com uma história curta. Esta afirmação faz sentido quando consideramos dois grandes momentos na sua história: o momento filosófico-especulativo e o científico. O primeiro tem sua origem no pensamento grego e se estende até o final do século XIX ou princípio do XX, período considerado como marco do surgimento da Psicologia Científica, o segundo momento.
Embora seja uma ciência recente, a psicologia é constituída de uma história bastante extensa, uma vez que a investigação de aspectos pertinentes ao homem, objecto de estudo desta ciência, dá-se de longa data. Assim, ao considerar a psicologia como uma ciência independente faz-se necessário, primeiramente, avaliar a história das práticas e dos conhecimentos produzidos a partir da busca de compreensão do homem e de suas relações entre si e com o ambiente que o cerca.
 Keller ressalta a importância do olhar atento ao pensamento filosófico na compreensão da evolução da ciência psicológica ao afirmar: 
‟Muito antes que a psicologia viesse a ser tratada como ciência experimental havia homens interessados nestes assuntos que hoje seriam chamados de psicológicos. A influência destes homens sobre as gerações posteriores foi bem grande e não é demais que se deva abordar a questão de definir a psicologia moderna pela menção de suas opiniões e descobertas. (Keller, 1974, p. 3)
Os pensamentos acerca do que Keller chama de “assuntos que hoje seriam chamados psicológicos” são encontrados na análise detalhada das discussões tanto dos filósofos antigos, quanto dos contemporâneos.
3.1. Fase Grega
Surgiu com os gregos a Psicologia, no período anterior à era cristã, tendo sido uma ramificação das filosofias, artes e crenças humanas atreladas ao misticismo da época. Os principais filósofos que a influenciaram foram: Sócrates, Platão e Aristóteles, nos períodos de 469 a 322 a.C. Com Sócrates, a Psicologia ganha consistência, uma vez que sua principal preocupação era com o limite que separava o homem dos animais, trazendo a característica humana da razão, que lhe permitia pensar e sobrepujar-se aos instintos (bases mais irracionais). Com Platão, discípulo de Sócrates, a Psicologia cedeu lugar à razão, sendo o próprio corpo, mais precisamente a cabeça, o centro de localização para a alma humana, no qual a medula faria a ligação corpo-mente (elementos importantes, pois Platão concebia uma separação entre corpo e mente e acreditava na imortalidade da alma).
Já com Aristóteles, a Psicologia ganhou o seu primeiro tratado, no qual tivemos os primeiros estudos profundos das diferenças entre a razão, percepção e sensações (Da anima). Esse pensador acreditava que a alma e o corpo não podiam ser dissociados, o que trouxe uma forte evolução para a compreensão dos factores humanos para a Psicologia da época;
3.2. Fase Romana
No período datado entre 430 a 1274, a Psicologia sofreu a influência directa dos padres e filósofos Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. O primeiro foi inspirado em Platão, trazendo a concepção de uma alma pensante, com razão e com manifestação divina (ligação do elemento humano com Deus), sendo a alma também a sede do pensamento, havendo a preocupação da Igreja em compreendê-la. 
Já com São Tomás de Aquino, devido ao período de ruptura da Igreja com as Revoluções Francesa e Industrial, houve a preocupação pela distinção entre essência e existência, sendo que somente Deus poderia assegurar a perfeição ao homem e não o avanço das liberdades e do desenvolvimento humano (a intenção era a de garantir à Igreja o monopólio do estudo do psiquismo);
3.3. Fase do Renascimento
Fase do Renascimento :“pouco mais de 200 anos após a morte de São Tomás de Aquino, tem início uma época de transformações radicais no mundo europeu.” (Bock, 1996, p. 35). 
O Renascimento e todo o mercantilismo levam às novas descobertas que propiciam ao homem o acúmulo de riquezas e acabam por acirrar novos valores (bens capitais e organizações mais económicas e sociais). As transformações ocorrem em todos os sectores e dá-se a valorização do homem e de seus inúmeros processos. 
O conhecimento tornou-se independente da fé e surgem sociedades mais complexas e a necessidade de metodologias, técnicas capazes de assegurar com maior e melhorada precisão as complexidades humanas. 
Em outras palavras, o conhecimento trouxe a necessidade de uma remodelagem nos padrões vigentes até então. Como exemplo: Galileu (1610), com o estudo da queda dos corpos (primeiras experiências da Física moderna); Maquiavel (1513), com a clássica obra política “O príncipe”; e René Descartes (1596-1659), renomado filósofo que postulou a separação entre a mente e o corpo, deixando o famoso dualismo cartesiano de herança cultural, o que, sem dúvida, configurou um significativo avanço para a Psicologia, como ciência, pois, assim, o corpo humano morto, separado da alma, poderia, então, ser melhor observado e pesquisado;
3.4. Fase Científica
O século XIX trouxe o avanço de inúmeras ciências, sendo que a Psicologia, então, para acompanhar seus estudos sobre o homem, teve também de se tornar objectiva, a fim de mensurá-lo, classificá-lo e analisá-lo, prestando melhor suas contribuições de compreensão da espécie humana e social. 
Com a divisão do trabalho, adventos das revoluções francesa e industrial, a Psicologia ganha espaço cada vez maior, ao ficar puramente libertada das filosofias, somando sistematizações nos procedimentos e padronizando os ajustamentos necessários para a sociedade capitalista, passando a ser respeitada e utilizada por todos os sectores da sociedade humana. Wundt trouxe a concepção de uma Psicologia apartada da alma, na qual o conhecimento científico poderia ser obtido a partir de medição e observação em laboratório, factor de extrema importância para o avanço dos estudos da mente e comportamentos humanos.
Portanto, em forma resumida a sua origem remonta ao séc. V a.C., altura em que Platão e Aristóteles se viam às voltas com muitos dos problemas que ocupam hoje os Psicólogos. O estabelecimento formal desta ciência deu-se em 1879, em Leipzig na Alemanha, com o laboratório de Psicologia Experimental de Wundt.
4. Estrutura e Funcionamento do Sistema Nervoso
O sistema nervoso representa uma rede de comunicações do organismo.É formado por um conjunto de órgãos do corpo humano que possuem a função de captar as mensagens, estímulos do ambiente, "interpretá-los" e "arquivá-los".
Consequentemente, ele elabora respostas, as quais podem ser dadas na forma de movimentos, sensações ou constatações.
Fonte: https://www.todamateria.com.br/sistema-nervoso/
O Sistema Nervoso está dividido em duas partes fundamentais:  sistema nervoso central e sistema nervoso periférico
4.1. Sistema Nervoso Central
O Sistema Nervoso Central é constituído pelo encéfalo e pela medula espinhal, ambos envolvidos e protegidos por três membranas denominadas meninges.
4.1.1. Encéfalo
O encéfalo, que pesa aproximadamente 1,5 quilo, está localizado na caixa craniana e apresenta três órgãos principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico;
4.1.2. Cérebro
É o órgão mais importante do sistema nervoso. Considerado o órgão mais volumoso, pois ocupa a maior parte do encéfalo, o cérebro está dividido em duas partes simétricas: o hemisfério direito e o hemisfério esquerdo.
Assim, a camada mais externa do cérebro e cheia de reentrâncias, chama-se córtex cerebral, o responsável pelo pensamento, visão, audição, tacto, paladar, fala, escrita, etc.
Ademais, é sede dos actos conscientes e inconscientes, da memória, do raciocínio,da inteligência e da imaginação, e controla ainda, os movimentos voluntários do corpo.
4.1.3. Cerebelo
Está situado na parte posterior e abaixo do cérebro, o cerebelo coordena os movimentos precisos do corpo, além de manter o equilíbrio. Além disso, regula o tônus muscular, ou seja, regula o grau de contracção dos músculos em repouso.
4.1.4. Tronco Encefálico
Localizado na parte inferior do encéfalo, o tronco encefálico conduz os impulsos nervosos do cérebro para a medula espinhal e vice-versa.
Além disso, produz os estímulos nervosos que controlam as actividades vitais como os movimentos respiratórios, os batimentos cardíacos e os reflexos, como a tosse, o espirro e a deglutição.
4.1.5. Medula Espinhal
A medula espinhal é um cordão de tecido nervoso situado dentro da coluna vertebral. Na parte superior está conectada ao tronco encefálico.
Sua função é conduzir os impulsos nervosos do restante do corpo para o cérebro e coordenar os actos involuntários (reflexos).
4.2. Sistema Nervoso Periférico
O sistema nervoso periférico é formado por nervos que se originam no encéfalo e na medula espinhal.
Sua função é conectar o sistema nervoso central ao resto do corpo. Importante destacar que existem dois tipos de nervos: os cranianos e os raquidianos.
· Nervos Cranianos: distribuem-se em 12 pares que saem do encéfalo, e sua função é transmitir mensagens sensoriais ou motoras, especialmente para as áreas da cabeça e do pescoço.
· Nervos Raquidianos: são 31 pares de nervos que saem da medula espinhal. São formados de neurónios sensoriais, que recebem estímulos do ambiente; e neurónios motores que levam impulsos do sistema nervoso central para os músculos ou para as glândulas.
De acordo com a sua actuação, o sistema nervoso periférico pode ser dividido em : sistema nervoso somático e sistema nervoso autónomo.
· Sistema Nervoso Somático: regula as acções voluntárias, ou seja, que estão sob o controle da nossa vontade bem como regula a musculatura esquelética de todo o corpo.
· Sistema Nervoso Autónomo: actua de modo integrado com o sistema nervoso central e apresenta duas subdivisões: o sistema nervoso simpático, que estimula o funcionamento dos órgãos, e o sistema nervoso parassimpático que inibe o seu funcionamento.
De maneira geral, esses dois sistemas têm funções contrárias. Enquanto o sistema nervoso simpático dilata a pupila e aumenta a frequência cardíaca, o parassimpático, por sua vez, contrai a pupila e diminui os batimentos cardíacos.
Enfim, a função do sistema nervoso autónomo é regular as funções orgânicas, para que as condições internas do organismo se mantenham constante
3. Conclusão 
Finda a presente pesquisa conclui-se que a Psicologia estuda todos os aspectos do funcionamento interno da mente, como a memória, os sentimentos, o pensamento e a percepção, bem como de funções de relação, como o comportamento e a fala. Estuda também a inteligência, a aprendizagem e o desenvolvimento da personalidade.
Portanto, a Psicologia estuda o Homem em relação a seus aspectos peculiares e por isso tem que se debruçar sobre o estudo da sua mente, mas não pode deixar de lado o aspecto biológico e social, a maneira como ele se insere na sociedade e por que se insere dessa forma.
Viu-se ainda que a origem da Psicologia, ainda ligada aos estudos da Filosofia, pode ser localizada no quinto e quarto séculos A.C., principalmente com as ideias de filósofos gregos como Sócrates, Platão e Aristóteles, que levantaram hipóteses (e ideias) sobre o funcionamento da alma ou mente humana. Essas e outras
Por fim, ao descrever a história da psicologia, fica evidente a contribuição dos diversos pensadores acerca do assunto e essa evolução gradual mostra a Psicologia como uma ciência em desenvolvimento. Evidencia também que a ciência, e aqui nos referimos a todas as ciências e não só a Psicologia, não nasce pronta, mas está sempre em transformação, influenciada por novas pesquisas, novas descobertas. Assim, ao buscar compreender a psicologia enquanto ciência, torna-se fundamental a análise dessas diferenças de concepções entre seus pesquisadores.
4. Referência bibliográfica.
Amaral, Vera Lúcia. A Psicologia e sua importância para a Educação.2007. Disponível em:file:///C:/Users/Handreque/Desktop/importancia%20da%20psicologia%20para%20a%20Educacao.pdf. Acesso em:07/10/2020.
Bock, et all (2005). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13º ed. São Paulo: Saraiva. 
Cardoso, A. et all(1993). Rumos da Psicologia. Lisboa, Edições Rumo. 
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. 
Keller, F. S.(1974). A definição da psicologia: uma introdução aos sistemas psicológicos. Tradução brasileira de Rodolpho Azzi, São Paulo: EPU.
Myers, D.(1999). Introdução à Psicologia Geral. São Paulo: Técnicos e Científicos, 2000. NYE, Robert D. Três psicologias: idéias de Freud, Skinner e Rogers. São Paulo: Pioneira Thomson Learning Ltda. 
Penna, A. G.(1978). Introdução à história da Psicologia contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar. 
Penna, A. G.(2004). Introdução à psicologia do século XX. Rio de Janeiro: Imago.
Pereira, Marcos Emanoel. História da Psicologia: linha de tempo das ideias psicológico. 2007. Disponível em: http://www.geocities.com/athens/delphi/6061/linha.htm. Acesso em: 07/10/2020.
Rubano, D. R. e Moroz, M.(1988). (A) O conhecimento como ato da iluminação divina: Santo Agostinho. Em: ANDERY, Maria Amália Pie Abid et. al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 4º ed. Rio de Janeiro: Espaço e tempo.
Sprintall, N.A. e Sprintall, R. C.(2000). Psicologia Educacional, Lisboa: MP-Graw-Hil. 
Índice
Conteúdos 									 Pág
1.	Introdução	1
1.1.	Objectivo da pesquisa	1
1.1.1.	Objectivo geral	1
1.1.2.	Objectivos específicos	1
1.2.	Método de pesquisa	2
1.2.1.	Tipos de pesquisa	2
1.2.2.	Pesquisa bibliográfica	2
2.	Análise e discussão	3
1.	Explicar o objecto de estudo da Psicologia Geral	3
2.	Evolução do objecto de estudo da Psicologia	4
3.	Etapas da evolução da psicologia Geral	6
4.	Estrutura e Funcionamento do Sistema Nervoso	9
4.1.	Sistema Nervoso Central	9
4.1.1.	Encéfalo	10
4.1.5.	Medula Espinhal	10
4.2.	Sistema Nervoso Periférico	11
3.	Conclusão	12
4.	Referência bibliográfica.	13

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