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O Humanismo Assistencialista durou entre 1948 e 1962 e é
considerada a primeira fase. Foi uma fase visando melhorias das
condições de vida das famílias da área rural, através do aumento da
produtividade, principalmente em pequenos produtores. As equipes
eram formadas por um extensionista da área agrícola e um da área
de economia doméstica e geraram uma mudança nos hábitos,
condutas e habilidades. Os métodos eram caracterizados por ações
paternalistas, não causando problemas com os agricultores para que
pudessem aprender na prática. A interção técnicos-agricultores era
vista como uma relação sujeito-objeto.
A segunda fase ficou chamada de Difusionismo Produtivista que
durou entre 1963 e 1894. O objetivo era promover uma melhoria na
produção de médios e grandes produtores com adoção de
tecnologias modernas. Foi uma ação focada na elaboração de
projetos de crédito ao produtor. A mudança tecnológica marcou
esse período, sem distinguir estruturas econômicas e sociais. A
interação entre técnido e agricultor era tratada como uma relação
sujeito-objeto.
A terceira fase é subdivida duas. Chamada de Humanismo Crítico,
entre 1985 e 1989. As famílias eram protagonistas construíam as
condições que considerassem necessárias ao seu desenvolvimento
e melhoria. Dirigida à catalisação de processos sociais de mudanças.
Tinha participação direta dos agricultores, diferente do Difusionismo
Produtivista, e apoiando uma postura crítica em relação a esse
período, tratando como um processo de exclusão social e impactos
ambientais. A interção entre técnico e agricultores é uma relação
sujeito-sujeito. O Humanismo Crítico fase II parecido com a primeira
fase, porém o foco são os agricultores familiares, incluindo os
assentados da reforma agrária e comunidades tradicionais. Os
projetos de crédito ganham importância, com orientações sobre
legislação sanitária e ambiental. A interação técnico e agricultor é
sujeito-sujeito.

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